A Marinha Portuguesa e o Zero Naval !

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Re: A Marinha Portuguesa e o Zero Naval !
« Responder #4905 em: Abril 13, 2024, 01:39:00 pm »
Agora pede-se ajuda aos outros, como sempre.
 

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Charlie Jaguar

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Re: A Marinha Portuguesa e o Zero Naval !
« Responder #4906 em: Abril 13, 2024, 01:48:22 pm »
E agora Portugal vai apresentar um voto de protesto com toda a veemência na ONU e chatear os outros países da UE para darem na cabeça do Irão.
Ponto final parágrafo

Quase na mosca: https://portaldiplomatico.mne.gov.pt/comunicacao-e-media/comunciados-de-imprensa/cargueiro-com-bandeira-portuguesa-no-estreito-de-ormuz
Saudações Aeronáuticas,
Charlie Jaguar

"(...) Que, havendo por verdade o que dizia,
DE NADA A FORTE GENTE SE TEMIA
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Luís Vaz de Camões (Os Lusíadas, Canto I - Estrofe 97)
 

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Re: A Marinha Portuguesa e o Zero Naval !
« Responder #4907 em: Abril 13, 2024, 02:57:10 pm »
Esse navio é tão português como eu sou chinês

De certeza que é do Registo Internacional da Madeira. De português só tem mesmo a bandeira

As dezenas ou centenas de navios com bandeira da Libéria ou do Panamá não são desses países de certeza
"[Os portugueses são]um povo tão dócil e tão bem amestrado que até merecia estar no Jardim Zoológico"
-Dom Januário Torgal Ferreira, Bispo das Forças Armadas
 
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Re: A Marinha Portuguesa e o Zero Naval !
« Responder #4908 em: Abril 13, 2024, 03:01:10 pm »
Esse navio é tão português como eu sou chinês

De certeza que é do Registo Internacional da Madeira. De português só tem mesmo a bandeira

As dezenas ou centenas de navios com bandeira da Libéria ou do Panamá não são desses países de certeza
Certo mas a realidade é que a nossa capacidade de resposta é batatas.
"Homens fortes criam tempos fáceis e tempos fáceis criam homens fracos - homens fracos criam tempos difíceis e tempos difíceis criam homens fortes."
 

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Re: A Marinha Portuguesa e o Zero Naval !
« Responder #4909 em: Abril 13, 2024, 03:08:34 pm »
Esse navio é tão português como eu sou chinês

De certeza que é do Registo Internacional da Madeira. De português só tem mesmo a bandeira

As dezenas ou centenas de navios com bandeira da Libéria ou do Panamá não são desses países de certeza
Certo mas a realidade é que a nossa capacidade de resposta é batatas.

Com batatas a ter considerações sobre o que deve ser o futuro holístico da Marinha, só podia. Tomates é que não há
 
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Re: A Marinha Portuguesa e o Zero Naval !
« Responder #4910 em: Abril 13, 2024, 05:56:35 pm »
Mandem a mini lancha de Desembarque com motor fora de borda do picas  :mrgreen:
"[Os portugueses são]um povo tão dócil e tão bem amestrado que até merecia estar no Jardim Zoológico"
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Re: A Marinha Portuguesa e o Zero Naval !
« Responder #4911 em: Abril 13, 2024, 07:12:30 pm »
Esse navio é tão português como eu sou chinês

De certeza que é do Registo Internacional da Madeira. De português só tem mesmo a bandeira

As dezenas ou centenas de navios com bandeira da Libéria ou do Panamá não são desses países de certeza
Certo mas a realidade é que a nossa capacidade de resposta é batatas.

E no fim de contas, alguém vai ter que lidar com o problema.
 

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Re: A Marinha Portuguesa e o Zero Naval !
« Responder #4912 em: Abril 13, 2024, 08:25:26 pm »
Vai ser tratado com uma abordagem holística e disruptiva.
Até porque os "primos" com ligações a Rússia, agora não podem dar uma mãozinha porque entregamos uns Leopard 2 a Ucrânia.
Nos anos 80 ainda podiam pedir a malta das FP que tinham negócios com eles, mas esses também estão contra.
Só restava este País ter em mente que não se vive no paraíso da Alice e é preciso ter argumentos internacionais. Que não temos, nem junto dos aliados, que nos veem entre um namorado do BRIC e  coisa nenhuma. Pois nem assumidos os compromissos, só nos armamos em padrinho dos palop sendo pedintes na Europa
   
 
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Re: A Marinha Portuguesa e o Zero Naval !
« Responder #4913 em: Abril 14, 2024, 10:25:27 am »
Blá blá blá drones é que é. O ataque massivo do Irão a Israel foi rechaçado.

Meter na cabeça que barcas cheias de dronezinhos fazem tudo é isso. Fantasias

Se os navios tiverem boas defesas e estas estiverem "despertas" não é tão simples de os afundar conforme apresentam aqui os Marvel. O problema é continuarem a  não ter apesar de tanta conversa da ameaça de drones.
Quantos já não foram abatidos no Mar Vermelho.

https://www.facebook.com/share/r/tUWEn4EUAkdkJQNd/

Podem começar com uns módulos disto para usar em navios em missão, para complementar outros meios existentes. É disruptivo o suficiente para "vender" a ideia de aquisição
 

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Re: A Marinha Portuguesa e o Zero Naval !
« Responder #4914 em: Abril 14, 2024, 11:23:12 am »
Blá blá blá drones é que é. O ataque massivo do Irão a Israel foi rechaçado.

Meter na cabeça que barcas cheias de dronezinhos fazem tudo é isso. Fantasias

Se os navios tiverem boas defesas e estas estiverem "despertas" não é tão simples de os afundar conforme apresentam aqui os Marvel. O problema é continuarem a  não ter apesar de tanta conversa da ameaça de drones.
Quantos já não foram abatidos no Mar Vermelho.

https://www.facebook.com/share/r/tUWEn4EUAkdkJQNd/

Podem começar com uns módulos disto para usar em navios em missão, para complementar outros meios existentes. É disruptivo o suficiente para "vender" a ideia de aquisição

O futuro passará obviamente pelos drones. Meios que com um custo inferior realizam a missão sem colocar em causa vidas, podendo o ser humano escudar-se atrás do comando.

Agora, obviamente não são uma solução milagrosa e do outro lado estarão também defesas. Mas no pior cenário os drones podem permitir a saturaçao das defesas para o uso real de munições/misseis e/ou intervenção humana.

Para umas FA de parcos recursos, sobretudo na Marinha este tipo de meios será crucial para que esta possa expandir a sua presença, vigilancia e luta anti-submarina.

Pescador acredito que esses anti-corpos aos drones venham do facto do G&M ter afirmado que permitiram substituir a classe de fragatas. Ai não irei fazer de advogado do diabo. Acredito que no futuro serão complementares, fragatas e drones, existindo possivelmente a necessidade de menos fragatas mas com "melhor qualidade".
 

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Re: A Marinha Portuguesa e o Zero Naval !
« Responder #4915 em: Abril 14, 2024, 01:54:30 pm »
Eu acho que os "anticorpos" vêm da sensação de que o CEMA, e não só, olham para os drones precisamente como a solução milagrosa. E não é novo, desde que a guerra na Ucrânia começou, haver por aqui debates relativos à forma com os drones (como os de superfície) são quase impossíveis de abater, etc. Chegou-se ao ponto de haver artigos que dizem que a USAF é obsoleta por causa dos drones.

Muitas vezes paira no ar a ideia que drones, pelo seu custo, substituem mísseis, quando a realidade não é essa, mas sim que se complementam.

E quando o CEMA diz que no futuro os porta-drones substituirão fragatas, é claro que é o descalabro.

Interessante, é ver os procedimentos usados para fazer face a uma ameaça de drones mais séria (no caso desta noite de uma ou duas centenas). Que doutrinas serão aplicadas, para se conseguir replicar a taxa de sucesso de 99% que tem sido afirmada.
Os Super Hornet, já andam com 4 AIM-9X, para combater ameaças de drones no Mar Vermelho, e deverá ser uma questão de tempo até o mesmo ser feito com UCAVs como o MQ-9, carregados de 6-8 Stinger ou 4-6 AIM-9X (que podem permanecer no ar durante muito mais tempo).
 
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Re: A Marinha Portuguesa e o Zero Naval !
« Responder #4916 em: Abril 14, 2024, 04:19:50 pm »

Interessante, é ver os procedimentos usados para fazer face a uma ameaça de drones mais séria (no caso desta noite de uma ou duas centenas). Que doutrinas serão aplicadas, para se conseguir replicar a taxa de sucesso de 99% que tem sido afirmada.

Acredito que irá passar por combater fogo com o fogo. Ou seja drones a "caçar" outros drones. 
Sejam drones "suicidas" ou que perante drones mais rápidos possam pelo menos ter este tipo de abordagem:

A IA também irá desempenhar um papel importante
 

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Re: A Marinha Portuguesa e o Zero Naval !
« Responder #4917 em: Abril 14, 2024, 05:09:10 pm »
Não sou contra drones. Acho já escrevi que já os devíamos ter, nomeadamente na luta antissubmarino. E na FAP na vigilância marítima.

O que digo e  realço é, que fazer barcas com drones, sem capacidade de sobrevivência a ataques, ou sem capacidade de infligir danos pesados, não chega. E ai estão as Fragatas a ter o seu inquestionável lugar.
E também elas podem lançar alguns drones, sejam antisubmarino, sejam equipados com misseis ligeiros de ataque as lanchas.
A acrescendo, novamente, se os milagrosos futuristas, têm essa ideia de que os drones são o perigo emergente e pelos vistos são, onde estão as defesas contra eles????????

Faz sentido essa lengalenga do almirante e não se preocupar em ter meios nos navios que lhes façam frente?

Onde estão sequer pensados, programados ou abordado o assunto, de melhorar a defesa das Fragatas e até dos NPO contra esses drones, sejam mais ou menos baratos e, mais ou menos a acessíveis de aquisição por qualquer grupinho?
Não existe. Ou é as tais .50 com miras de ferro???
Deve ser

E é precisamente no caso de enviarem vários drones em simultâneo para saturação de defesas, é que faz falta meios complementares dos existentes  phalanx ou goalkeeper e dos misseis sea sparrow
Dai que tenho mencionado a necessidade de canhões de 30mm em montagens estabilizadas e com direção de tiro EO nas Fragatas, no espaço vazio que lá tem para as espreguiçadeiras ou a substituir fisgas.

Os misseis são caros e em certos casos demasiado para o tipo de ameaça, os canhões rotativos esgotam rápido e usam projeteis perfurantes para mísseis. Falta então complementar com armas como os canhões de 30mm com projeteis de fragmentação. E até que as .50 tenham montagens que lhes acrescentem precisão e,  como ilustrei com o link, sistemas eletromagnéticos.
Não é por falta de espaço nos navios certamente

Já foi feito algo nesse sentido? Nada. Mas falar que drones são ameaça falam

O mesmo se aplica aos destacamentos do exército. Que tendo esses meios moveis podiam ser colocados onde fosse preciso em outras diversas situações, como até já fizeram com os Chaparral

O argumento dos drones serve para divagar sobre hipotéticos navios no futuro e não serve para hoje melhorar os que existem.
Isto aplica-se também aos veículos do exército com os seus stinger de ombro
« Última modificação: Abril 14, 2024, 05:22:53 pm por Pescador »
 

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Re: A Marinha Portuguesa e o Zero Naval !
« Responder #4918 em: Abril 14, 2024, 06:00:23 pm »
Vocês confundem tudo e não sei se é de propósito ou sem querer.

Ponto 1 O GeM disse que conceito de fragatas como as vemos hoje está obsoleto.

SIM. Havia uma ideia que estas estavam obsoletas por causa dos drones? Não. O problema eram os hipersónicos. Aqui há uns anos atrás fizeram um exercício com as FREMM no Mediterrâneo e lembro-me de ler que perante um ataque de hipersónicos (HS) o navio conseguiu sobreviver durante apenas 15 minutos. Os HS forma debatidos neste fórum extensivamente.

Ponto 2 O conceito de porta-drones foi defendido pelo GeM desarmado para substitui fragatas.

FALSO. O conceito foi sempre um navio crossover que operasse drones de sub-superfície, superfície e aéreos mas também transportar armas de defesa complementares. Foi alguma vez explicado que armas seriam essas? Não. Mas nas entrelinhas pode-se esperar que sejam sistemas contentorizados ou modulares (não se sabe se fixos ou amoviveis).

Ponto 3 Os drones são um problema para os navios modernos.

SIM. Mas por aqui continuam a pedir defesas AA e o principal perigo dos drones vem dos de superfície onde metade dos sistemas que pedem não conseguem intervir sobre eles. isto não é uma questão de opinião nem de sistemas. É um problema técnico derivado da especificidade da natureza do mar. Tal como a termoclima complica a deteção de submarinos via sonares também a superfície do mar, especialmente com ondulação, na aproximação final enche os sistemas de falsos positivos que impossibilitam conseguir uma boa solução de tiro. Para resolver isto é necessário conseguir detetar drones a alguma distância do próprio navio o que não é tão simples como alguns pensam e dependerá muitas vezes de....drones.
 

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Re: A Marinha Portuguesa e o Zero Naval !
« Responder #4919 em: Abril 14, 2024, 07:20:01 pm »
Vocês confundem tudo e não sei se é de propósito ou sem querer.

Ponto 1 O GeM disse que conceito de fragatas como as vemos hoje está obsoleto.

SIM. Havia uma ideia que estas estavam obsoletas por causa dos drones? Não. O problema eram os hipersónicos. Aqui há uns anos atrás fizeram um exercício com as FREMM no Mediterrâneo e lembro-me de ler que perante um ataque de hipersónicos (HS) o navio conseguiu sobreviver durante apenas 15 minutos. Os HS forma debatidos neste fórum extensivamente.

Ponto 2 O conceito de porta-drones foi defendido pelo GeM desarmado para substitui fragatas.

FALSO. O conceito foi sempre um navio crossover que operasse drones de sub-superfície, superfície e aéreos mas também transportar armas de defesa complementares. Foi alguma vez explicado que armas seriam essas? Não. Mas nas entrelinhas pode-se esperar que sejam sistemas contentorizados ou modulares (não se sabe se fixos ou amoviveis).

Ponto 3 Os drones são um problema para os navios modernos.

SIM. Mas por aqui continuam a pedir defesas AA e o principal perigo dos drones vem dos de superfície onde metade dos sistemas que pedem não conseguem intervir sobre eles. isto não é uma questão de opinião nem de sistemas. É um problema técnico derivado da especificidade da natureza do mar. Tal como a termoclima complica a deteção de submarinos via sonares também a superfície do mar, especialmente com ondulação, na aproximação final enche os sistemas de falsos positivos que impossibilitam conseguir uma boa solução de tiro. Para resolver isto é necessário conseguir detetar drones a alguma distância do próprio navio o que não é tão simples como alguns pensam e dependerá muitas vezes de....drones.
Seja fragata ou seja o tal navio crossover o problema dos misseis hipersónicos mantém-se com a agravante que se subentende aqui é que a maior arma ofensiva serão os tais drones, no contexto marítimo não estou a ver como se combate outros navios com drones, os nossos certamente não serão de alta velocidade nem stealth muito menos.

Não sei que utilidade esse navio teria a não ser em conflitos de baixa intensidade e combate assimétrico junto á costa, eu acho quem estará a combater no lado primitivo desse conflito seremos mesmo nós. :mrgreen:
Assim que alguma "fragata obsoleta" do adversário entra na area, o crossover não tem outra hipótese senão retirar e evitar confronto directo.

Eu não tenho ilusões que se pretende manter a marinha com orçamentos reduzido e o mesmo numero de oficiais, com menos marinheiros, sem sistemas complexos como radares e misseis e colocar tonelagem na agua na mesma, o pensamento sobre navios disruptivos é mais propaganda para inglês ver na minha opinião para disfarçar o desinvestimento nas forças armadas.

Não seria a primeira vez que teríamos uma marinha desarmada ou pouco armada, andamos em ciclos.
« Última modificação: Abril 14, 2024, 07:23:12 pm por Pilotasso »
 
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