Ainda me vou rir com o destino final que o exercito Belga vai dar a umas largas dezenas de IVECOS Lynx LMV.
Cá para mim ainda vão atravessar o Atlântico em direcção á América Latina, para um cliente muito recente deste tipo de viaturas.
Abraços
Se estiver se referindo ao Brasil, como país latino-americano (é evidente que é, pois é o único a operá-lo no subcontinente) supostamente destino final dos Lynx belgas, então não será dessa vez que poderá rir. Eles não virão ao Brasil.
Primeiro: O LMV brasileiro (LMV-BR) é completamente diferente de qualquer outra versão em operação no mundo (inclusive dos italianos).
Segundo: a versão a ser operada pelo Exército Brasileiro se distingue das demais em virtude de alterações de motor, chassi, blindagem e configuração interna. É praticamente uma viatura nova.
Terceiro: O lote inicial de LMV-BR encomendado pelo Exército Brasileiro, compreendido por 32 viaturas, serão produzidos na planta fabril da IVECO na Itália, e passarão por um processo de pintura, integração do sistema de Armas e sistema de Comando e Controle no Brasil. Já os demais lotes serão todos produzidos na fábrica de Sete Lagoas (Estado de Minas Gerais), onde o blindado Guarani 6X6 já é produzido.
Quarto: O LMV-BR é mais potente, ou seja, tem motor de 190cv de potência, da FPT Industrial, é equipada com transmissão automática modernizada com 6 velocidades, aprimorando a condução e o desempenho em condição off-road, e um novo sistema de filtragem de ar para o motor.
Quinto: O LMV-BR tem um novo sistema de controle eletrônico de estabilidade (ESP), capaz de trabalhar em condição off-road, melhora a segurança da condução, bem como a mobilidade em terrenos irregulares. O sistema de suspensão independente foi projetado especialmente para o LMV-BR para aprimorar a mobilidade em qualquer tipo de terreno, combinado com pneus off-road e sistema automático de calibragem.
Sexto: O novo design da célula da guarnição foi desenvolvido especialmente para o LMV-BR para transportar com segurança até cinco militares totalmente equipados, com mochilas, armamento e equipamentos pessoais. O layout interno proporciona ótima ergonomia para a guarnição além de incorporar um painel digital de última geração. A proteção balística é reforçada com a utilização de novos materiais na estrutura da carroceria.
Portanto, pelos motivos e demais fatores apresentados, não caberá os Lynx belgas no inventário do Exército Brasileiro.
(https://d30p9ca83oqyng.cloudfront.net/defesanet/site/upload/media/1573078104_LMV-BR---cr%C3%A9dito-Bruno-Gonzaga1.jpg)
FONTE: https://www.defesanet.com.br/guarani/noticia/34800/VBMT-LSR---Exercito-Brasileiro-oficializa-a-compra-da-LMV--com-a-IVECO-Veiculos-de-Defesa-/
Enquanto aos LMV italianos usados, recentemente comprados pelo Exército Brasileiro, serão usados em operações GLO, muito diferente das funções/missões/empregos a ser desempenhadas pelos LMV-BR que virão zero quilômetro de fábrica.
Ainda me vou rir com o destino final que o exercito Belga vai dar a umas largas dezenas de IVECOS Lynx LMV.
Cá para mim ainda vão atravessar o Atlântico em direcção á América Latina, para um cliente muito recente deste tipo de viaturas.
Abraços
Se estiver se referindo ao Brasil, como país latino-americano (é evidente que é, pois é o único a operá-lo no subcontinente) supostamente destino final dos Lynx belgas, então não será dessa vez que poderá rir. Eles não virão ao Brasil.
Primeiro: O LMV brasileiro (LMV-BR) é completamente diferente de qualquer outra versão em operação no mundo (inclusive dos italianos).
Segundo: a versão a ser operada pelo Exército Brasileiro se distingue das demais em virtude de alterações de motor, chassi, blindagem e configuração interna. É praticamente uma viatura nova.
Terceiro: O lote inicial de LMV-BR encomendado pelo Exército Brasileiro, compreendido por 32 viaturas, serão produzidos na planta fabril da IVECO na Itália, e passarão por um processo de pintura, integração do sistema de Armas e sistema de Comando e Controle no Brasil. Já os demais lotes serão todos produzidos na fábrica de Sete Lagoas (Estado de Minas Gerais), onde o blindado Guarani 6X6 já é produzido.
Quarto: O LMV-BR é mais potente, ou seja, tem motor de 190cv de potência, da FPT Industrial, é equipada com transmissão automática modernizada com 6 velocidades, aprimorando a condução e o desempenho em condição off-road, e um novo sistema de filtragem de ar para o motor.
Quinto: O LMV-BR tem um novo sistema de controle eletrônico de estabilidade (ESP), capaz de trabalhar em condição off-road, melhora a segurança da condução, bem como a mobilidade em terrenos irregulares. O sistema de suspensão independente foi projetado especialmente para o LMV-BR para aprimorar a mobilidade em qualquer tipo de terreno, combinado com pneus off-road e sistema automático de calibragem.
Sexto: O novo design da célula da guarnição foi desenvolvido especialmente para o LMV-BR para transportar com segurança até cinco militares totalmente equipados, com mochilas, armamento e equipamentos pessoais. O layout interno proporciona ótima ergonomia para a guarnição além de incorporar um painel digital de última geração. A proteção balística é reforçada com a utilização de novos materiais na estrutura da carroceria.
Portanto, pelos motivos e demais fatores apresentados, não caberá os Lynx belgas no inventário do Exército Brasileiro.
(https://d30p9ca83oqyng.cloudfront.net/defesanet/site/upload/media/1573078104_LMV-BR---cr%C3%A9dito-Bruno-Gonzaga1.jpg)
FONTE: https://www.defesanet.com.br/guarani/noticia/34800/VBMT-LSR---Exercito-Brasileiro-oficializa-a-compra-da-LMV--com-a-IVECO-Veiculos-de-Defesa-/
Enquanto aos LMV italianos usados, recentemente comprados pelo Exército Brasileiro, serão usados em operações GLO, muito diferente das funções/missões/empregos a ser desempenhadas pelos LMV-BR que virão zero quilômetro de fábrica.
Espero bem que o Brasil não se meta com invenções como nós por cá quanto á aquisição de 250 JLTV, que não nos fazem falta coisa nenhuma, pois o que faz falta ao Exército em termos de Blindados(R), são as versões de apoio de fogos dos Pandur e dos ST5, as versões AAA, mais umas quantas dúzias de RWS 12,7 com e sem os Spike.
The Belgian Military Chaplain
The Belgian Military Chaplain
Agora fiquei com saudades do pároco militar do meu tempo. Ele era de Mirandela e eu tinha um camarada que era a cara chapada do homem! :mrgreen:
Ele safou-nos duas vezes de NÃO dormirmos ao relento.