A Verdade Sobre a Economia Espanhola

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« Responder #75 em: Agosto 22, 2007, 01:49:15 pm »
Citação de: "Cabeça de Martelo"
Só sei uma coisa, uma quebra em Espanha neste momentos seria catastrófico para Portugal.


Todas las previsiones oficiales (Estado, FMI, OCDE) indican un descenso del crecimiento en 2008 hasta el nivel situado entre el 3-3,5%.

La revista 'The Economist' augura un crecimiento para 2008 de tan sólo el 1,5%, pero es poco fiable.
 

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Lancero

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« Responder #76 em: Agosto 30, 2007, 11:02:17 am »
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Mercado imobiliário espanhol inicia esvaziamento da bolha e ameaça Portugal

30.08.2007, Sérgio Aníbal


Pela primeira vez em seis anos, a construção de novas casas está a cair. O ciclo de crescimento espanhol baseado no mercado imobiliário pode estar a chegar ao fim



Ao fim de mais de dez anos de forte crescimento, a economia espanhola prepara-se para enfrentar o mais que provável esvaziamento do seu sobreaquecido sector imobiliário e Portugal, mais dependente do que nunca dos vizinhos, pode transformar-se numa das vítimas colaterais.

É verdade que a Espanha ainda é, entre as maiores economias europeias, aquela que mais cresce. Durante a última década, apenas em 2002 não conseguiu uma variação do PIB superior a três por cento e, este ano, está-se à espera de um crescimento próximo dos 3,5 por cento. O problema é que esse resultado tem sido baseado, em larga medida, numa expansão do mercado imobiliário que, dizem os economistas, ultrapassou aquilo que seria racional. A oferta de casas cresceu exponencialmente, principalmente nas zonas turísticas, os preços mais do que duplicaram entre 2001 e 2006 e o endividamento das famílias ultrapassou, tal como em Portugal, o rendimento disponível anual. Neste momento, o sector da construção de Espanha representa mais de 12 por cento da economia espanhola, um valor que é quase o dobro da média dos países da Zona Euro. Este crescimento vertiginoso algum dia tinha de acabar. E esse momento, mostram os últimos indicadores, parece ter chegado.
Ontem, o INE espanhol revelou que, no segundo trimestre do ano, a economia registou um abrandamento ligeiro, com um dos principais contributos a vir da desaceleração do sector da construção. Mas o mais forte sinal do fim da expansão do sector imobiliário surgiu na semana passada, quando o Ministério do Fomento anunciou que, em Maio, pela primeira vez em seis anos, o número de obras iniciadas para construção de habitação diminuiu face a igual período do ano passado. E de forma brusca: 20,7 por cento. Antes disso, o Ministério da Habitação tinha feito saber que, no segundo trimestre do ano, os preços das casas aumentaram 5,8 por cento face ao ano passado, um valor muito mais baixo do que os 17,5 por cento de há três anos.
Esta combinação de resultados mostra que a bolha acumulada no sector imobiliário espanhol está a parar de crescer. O impacto para o resto da economia está dependente da forma como a bolha irá agora esvaziar-se e também da resposta dada pelas exportações e pela produtividade, que, nos últimos anos, quase não superaram os resultados de Portugal.
Os responsáveis políticos espanhóis têm procurado manter as expectativas, afirmando que existem todas as condições para uma aterragem suave do sector imobiliário. Como razão para optimismo, os economistas assinalam o facto das contas públicas estarem equilibradas, o que permite ao Estado ter margem de manobra para aplicar políticas expansionistas.
Sinal de alarme
No entanto, a rapidez com que os indicadores do mercado imobiliário têm estado a cair já fez soar os alarmes. Como aconteceu no passado, a entrada em recessão é o cenário mais temido, como aconteceu, por exemplo, no Japão, em que a quebra do valor das casas e a diminuição das vendas provocaram o aumento dos níveis de incumprimento e a quebra do consumo e do investimento.
Carlos Moedas, director-geral da consultora Aguirre Newman Portugal e especialista no mercado imobiliário, não tem dúvidas em afirmar que "no sector residencial espanhol, a bolha já rebentou". "Os números das vendas e das casas iniciadas mostram isso claramente", afirma este especialista, assinalando, contudo, que outras áreas, como os edifícios para escritórios ou centros comerciais, apresentam indicadores positivos.
João Carvalho das Neves, professor do ISEG, confirma que "o mercado espanhol está no limite de crescimento", algo que "terá um grande impacto económico sobre Espanha porque nos últimos anos o "milagre económico" foi baseado no imobiliário". Este economista acredita, ainda assim, que o "cenário benigno da aterragem suave é o mais provável" e que, para já, o que é natural é que "a taxa de crescimento passe para níveis mais consentâneos com as restantes economias europeias".
Impacto em Portugal
Para Portugal, que tenta consolidar a retoma da sua economia, a hipótese de um abrandamento forte em Espanha é tudo o que não seria preciso. Cerca de um terço do crescimento das exportações portuguesas (o principal motor da recuperação) tem sido conseguido graças a Espanha. Em 2006, por exemplo, as exportações de mercadorias portuguesas cresceram 12,4 por cento, mas se as vendas para Espanha não tivessem aumentado, essa variação seria apenas de 8,6 por cento.
É por esta via que o efeito negativo de uma crise em Espanha chegaria a Portugal. "O principal impacto não seria sentido, de uma forma directa, dentro do sector imobiliário; o problema seria sentido por via da redução do consumo dos espanhóis, que afectaria as exportações portuguesas", explica o economista João Duque. Este especialista assinala ainda a possibilidade do sector financeiro espanhol sentir dificuldades no caso de um aumento generalizado dos casos de incumprimento das prestações, "o que forçaria os bancos a fazer aumentos de capital ou a reduzirem a sua exposição noutros mercados, como Portugal".


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Mercados afectados

30.08.2007

Enquanto em Espanha os problemas apenas dão sinais de se estar a aproximar, nos Estados Unidos da América (EUA) a crise no mercado imobiliário e de crédito já está a ter repercussões à escala mundial.
Ontem, as bolsas europeias e as norte-americanas viveram mais um dia marcado pelas notícias de contágio em várias instituições financeiras dos problemas vividos no segmento de crédito subprime norte-americano. O hedge fund Cheyne Capital Management e os bancos Barclays, Bear Stearns, Citigroup e Lehman Brothers foram ontem falados como tendo potenciais perdas. Em Espanha, a autoridade reguladora anunciou que nove seguradoras e 60 fundos estão expostos ao mercado subprime, mas de forma muito reduzida.
Ontem, foram também conhecidos mais alguns indicadores que apontam para a passagem da instabilidade dos mercados para a economia real. A consultora GfK estima que a confiança dos consumidores alemães deverá vir a cair durante o próximo mês.


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Primeira vítima

30.08.2007

Enrique Bañuelos é, neste momento, o símbolo do fim do milagre do sector imobiliário espanhol, para além de se arriscar a protagonizar uma das passagens mais rápidas de sempre pela lista dos cem mais ricos do mundo. Em 2006, o fundador da Astroc, uma das firmas líderes do mercado imobiliário e de construção espanhol, estreou-se pela primeira vez na lista de milionários produzida pela revista Forbes, colocando-se no 95.º lugar no mundo e no terceiro na península Ibérica. Em 2007, quando a lista voltar a ser feita, não estará nem perto do top 100. A explicação é simples: a Astroc, com a construção de empreendimentos de grandes dimensões ao longa da costa espanhola, foi das empresas que mais beneficiaram do boom que se registou no mercado e no ano passado a sua entrada em bolsa foi seguida por grandes valorizações. Este ano, contudo, com o abrandamento dos preços e vendas, os resultados caíram e as acções ainda mais. Bañuelos, o principal accionista, perdeu mais de 70 por cento da sua fortuna e demitiu-se da direcção.



http://jornal.publico.clix.pt/
"Portugal civilizou a Ásia, a África e a América. Falta civilizar a Europa"

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« Responder #77 em: Agosto 30, 2007, 11:51:58 am »
Me parece divino que pongan las malas noticias económicas que afectan a nuestro país, pero tampoco se morirán si un día ponen alguna buena.

Cualquiera diría que España es una calamidad  :roll:
 

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Lancero

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« Responder #78 em: Agosto 30, 2007, 11:55:26 am »
Mas para pôr as boas está cá você  :D

Pelo menos da minha parte garanto-lhe que não há perseguição. Só aqui está porque afecta (ou pode vir a) Portugal.
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« Responder #79 em: Agosto 30, 2007, 12:01:22 pm »
Citação de: "Lancero"
Mas para pôr as boas está cá você  :wink:

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Pelo menos da minha parte garanto-lhe que não há perseguição. Só aqui está porque afecta (ou pode vir a) Portugal.


As boas também afectam, para bem.
 

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André

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« Responder #80 em: Setembro 04, 2007, 01:45:28 pm »
80 mil famílias arriscam insolvência em 2008

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Cerca de 80.000 famílias espanholas correm o risco de cair em situação de insolvência em 2008, com o governo do país vizinho a alertar para o nível histórico de hipotecas no crédito à habitação, destaca esta terça-feira o jornal El Economista.

Segundo a mesma fonte, 70% das hipotecas contratadas em Espanha estão cobertas por um seguro contra incumprimento por perda de rendimento dos beneficiários dos empréstimos.

Diário Digital

 

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ferrol

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« Responder #81 em: Setembro 04, 2007, 06:22:15 pm »
Citação de: "André"
80 mil famílias arriscam insolvência em 2008

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destaca esta terça-feira o jornal El Economista.

Diário Digital
Paréceme extraordinario como viaxa a información en internet hoxe en día. A información orixinal non está disponible en internet, só no diario impreso...logo, o enviado do diario digital a Madrid mercou o xornal e o resumíu para Lisboa, e, a continuación, en Lisboa o sacan na páxina web do diario digital...

Pois ben, a hora de impresión da nova na web orixinal española é das 7:47 da mañán, e a hora de impresión da páxina portuguesa é das 12:44, se temos en conta o desfase horario, foron necesarias 4 horas para que a nova impresa en Madrid saíse publicada no web portugués...

Só me queda asombrarme polo rápido que internet fai a comunicación, e o atentos que están os portugueses ó que acontece en España, que aínda que sexamos un dos séus puntos de refrencia, a esta rapidez é difícil acostumarse...  :shock:
Tu régere Imperio fluctus, Hispane memento
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Tiger22

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« Responder #82 em: Setembro 17, 2007, 03:08:10 pm »
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El Banco de España niega que el BCE haya acudido al rescate de tres bancos españoles

El Banco de España ha salido al paso de las declaraciones del presidente del banco británico Northern Rock, Adam Applegarth, publicadas en el periódico inglés 'The Independent' en las que afirmaba que tres bancos españoles habían acudido al Banco Central Europeo (BCE) ante problemas de liquidez similares a los de Northern Rock.

El Banco de España afirma en un comunicado que “ninguna entidad española ha acudido a ningún procedimiento de financiación de emergencia y que las entidades españolas, al igual que prácticamente todas las de la eurozona, están acudiendo a las habituales operaciones de liquidez realizadas por el BCE en las últimas semanas, sin que esto suponga que atraviesen por ninguna situación de dificultad”.

El presidente de la entidad británica afirmó el pasado sábado que “Northern Rock había sido víctima de una serie de eventos más allá de su control” e indicó que “tres bancos españoles habían recurrido también a un crédito similar del Banco Central Europeo en las últimas semanas sin que nadie parpadeara”, según recogió el diario británico 'The Independent'.

Los clientes del banco británico Northern Rock, que el pasado viernes tuvo que recurrir a un préstamo de emergencia del Banco de Inglaterra por sus problemas de liquidez y anunció una rebaja de sus previsiones de resultados, han retirado alrededor de 2.000 millones de libras esterlinas (2.879 millones de euros) de sus depósitos en la entidad ante la incertidumbre por el futuro del banco.

Desde que el pasado viernes se hiciera público que el quinto banco hipotecario de Reino Unido se había visto forzado a recurrir a un préstamo de emergencia por parte del Banco de Inglaterra los ahorradores han formando largas colas a las puertas de las sucursales del banco para retirar su dinero y, según el periódico británico, han retirado ya el equivalente al 8% del total de depósitos de la entidad.

El consejero delegado de la entidad, Adam Applegart, se dirigió a los clientes del banco a través de una carta publicada en la página web de la entidad en la que asegura que el dinero “está seguro, aunque si los clientes desean el reintegro de una parte o la totalidad de sus ahorros, están en su perfecto derecho”. Sin embargo, el comunicado de la entidad reconoce que quizás “tengan que esperar un poco más de lo habitual para recibir sus reintegros”.

El BCE ha puesto a disposición del mercado más de 200.000 millones de euros en diferentes operaciones de recompra para solventar los problemas de liquidez que han acusado los mercados desde principios de agosto.


http://www.cincodias.com/articulo/econo ... eco_9/Tes/


Bancos espanhóis com problemas de liquidez :shock:  :shock:  :shock:
"you're either with us, or you're with the terrorists."
 
-George W. Bush-
 

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« Responder #83 em: Setembro 17, 2007, 03:37:19 pm »
De momento nada de nada. Esa info ha sido desmentida por el Banco de España.
 

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Alfré

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« Responder #84 em: Setembro 18, 2007, 12:11:41 am »
Estos portugueses siempre buscando noticias malas o supuestas con relacion a España, cuando pondran las buenas o las posiblemente buenas :wink: , la desaceleracion de la que muchos llevais tiempo esperando con ancias no va a ser tan grave :D

Otro ejemplo alucinante para que no veais alarmante la pequeña desaceleracion de crecimiento es que Portugal para crecer lo que crece España a un 3% tendria que crecer un 15% para igualarla :lol:  :lol:  :lol:

AHH otra cosa.. :D
 

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« Responder #85 em: Setembro 18, 2007, 08:03:01 am »
No nos afecta mucho.

Hay una desaceleración en marcha motivada por la ralentización de la construcción residencial (de viviendas). Pero no será el Apocalipsis precisamente.

El ritmo de la construcción era insostenible, es bueno que baje
 

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Alfré

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« Responder #86 em: Setembro 18, 2007, 11:52:23 am »
Nos baja tan solo un 1% del pib, si antes creciamos a un 4% a partir de ahora creceremos en torno al 2 y mucho o 3..

Inglaterra por ejemplo se ha mantenido en un crecimiento sobre el dos muchos años y miren la pedazo economia que tienen, un 2% para ellos representa un crecimiento de casi dos cientos mil al año, en 2008 tendran un pib que casi dobla al nuestro, 2,8 billones de dolares y una renta per capita de 46 mil$ :twisted:

un 1% del pib en defensa representaria 20 mil millones de$.., antes de 10 años seguramente lo conseguiremos :twisted:
 

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« Responder #87 em: Setembro 18, 2007, 10:30:49 pm »
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El Banco de España ve fuertes a economía y bancos españoles :wink:

La economía y los bancos españoles afrontan las turbulencias financieras internacionales en una posición de fortaleza y son suficientemente capaces de resistir sus posibles efectos adversos, aseguró este martes el gobernador del Banco de España al comparecer ante el Congreso de los Diputados.

Miguel Ángel Fernández Ordóñez dijo a la Comisión de Economía que los bancos españoles se encuentran fuertes ante la crisis de liquidez en el sistema financiero mundial gracias a su alta rentabilidad, su solvencia y su amplia cobertura de los créditos dudosos mediante unos fondos de provisiones creados al efecto.

En cuanto a la economía en general, el gobernador dijo que "las turbulencias financieras llegan a Europa en un momento afortunadamente caracterizado por un dinamismo económico elevado para la 'zona euro' y, en consecuencia, con una capacidad de resistencia notable".

"La solidez de la situación patrimonial de las empresas, los niveles de beneficio previstos y la respuesta favorable del mercado de trabajo al dinamismo de la actividad deja prever una continuación en los próximos trimestres de esta etapa de expansión del Producto Interior Bruto (PIB)", vaticinó Fernández Ordóñez.

Por supuesto, las tasas de crecimiento en los países del euro "podrían resultar ligeramente inferiores a las anticipadas hace algunos meses", pero e todo caso van a seguir situándose "en torno al nivel de crecimiento potencial" de la 'zona euro', según el gobernador.
 

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« Responder #88 em: Outubro 03, 2007, 11:51:46 am »
Unha experiencia galega:
http://www.expansion.com/edicion/exp/empresas/es/desarrollo/1042245.html
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Bimba & Lola teje su plan para llegar a las capitales de la moda
La compañía, propiedad de las sobrinas de Adolfo Domínguez, ultima sus primeras aperturas internacionales. El año que viene, abrirá varias tiendas en París.
Desde su estreno, en febrero de 2006, ha logrado posicionarse en las principales plazas de España y Portugal, combinando tiendas en calles principales y en centros comerciales de última generación. Su modelo de crecimiento se apoya en el formato de franquicias, pero también incluye las tiendas en propiedad.

Los planes de expansión de Bimba & Lola aún no han tocado techo. De aquí a finales de 2008, quiere estar presente con 90 puntos de venta, lo que significa aumentar en un 50% su número actual. Las aperturas más cercanas en el calendario, este otoño, han elegido tres ciudades en las que el grupo ya tiene presencia: Pamplona, Vigo y Oviedo.

El próximo año, llegará el lanzamiento internacional de la compañía, que tras el éxito de sus experiencias en Portugal, está preparando la llegada a los principales centros de la moda de Europa, Asia y, en una fase posterior, Latinoamérica. En el continente asiático, sus prioridades son China, Taiwán y Malasia, mientras que en Europa priorizará Francia y Portugal. Si se cumplen las estimaciones de ventas, la facturación se elevará a 35 millones de euros al cierre de 2007, frente a los 18 millones de  2006.
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André

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« Responder #89 em: Outubro 03, 2007, 12:40:44 pm »
Confiança dos consumidores atinge mínimo histórico

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A confiança das famílias espanholas tocou um mínimo histórico em Setembro, de acordo com um índice do Instituto de Crédito espanhol (ICC-ICO).

O indicador caiu 6,3, face a Agosto, para os 80,5 pontos no mês passado, reflectindo uma avaliação mais pessimista da situação na economia espanhola e no emprego.

A quebra do índice para o valor mais baixo da série histórica, consolida uma tendência de cinco meses consecutivos de descida, antecipando um enfraquecimento mais acentuado do consumo privado.

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