Mas ao menos sabemos que o que fazem corresponde a altos padrões de exigência, e sempre pensado para futuros upgrades. Em termos de sensores já estará algumas décadas à frente. É o preço que se paga pela qualidade!
Tendo a versão longa do MK-41 poderá lançar todo o tipo de mísseis que eles usam e usarão no futuro. Só perde para as Arleigh Burke o número de VLS e no canhão principal, que no nosso caso fazia sentido ser de 127 mm, tal como a maioria dos nossos aliados.
Entre andar a gastar 200 a 300 milhões de 15 em 15 anos em navios usados no fim de vida e gastar 700 em navios para durar 40/45... prefiro a última opção. E neste caso não seriam fragatas de segunda-linha, mas sim topo de gama.