Exacto, navios da Marinha de Guerra mas não de combate... para suportarem danos (mesmo em conflitos "assimétricos") têm de ter capacidades menos evidentes (controle avarias, blindagem pontos chave, redundâncias, etc).
Parece-me que o grande problema do conceito actual do NPO é o equipamento (ie, a falta dele - radar, sistema combate, etc) e não a "plataforma" - que não tendo "linhas modernas" ("stealth") tem aparentemente um bom comportamento no mar e, acredito, cumpra bem.
Parece-me que querem, com esta evolução, conseguir ter NPO decentes para "Golfo da Guiné", com capacidades de SIGINT - libertando fragatas; e, aparentemente, ter a hipótese de navios "2º linha" para ASW (por limitados que sejam).