Certamente haverá mais que estarão a meio gás ou pior. O RAAA1 não se percebe porque está em Lisboa, já que não temos artilharia anti-aérea digna desse nome, e mesmo que um dia venhamos a ter, aquilo não tem espaço para dispor livremente uma bateria que seja minimamente complexa.
Devia-se elaborar uma série de critérios em que se avalia cada quartel/unidade com base em parâmetros como a quantidade de pessoal, os meios, acessos, logística, dispersão nacional, etc. Num mundo em que se dá mais ênfase à qualidade em vez de quantidade, e onde se reforça a necessidade de capacidade de operação interarmas, não faz sentido haver quartéis especializados em cada "arma". Ora hoje temos um de transportes aqui, outro de artilharia ali, outro de AA acolá, e isto teria de acabar, porque em qualquer operação real, dependem uns dos outros.