GNR - GIPS

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typhonman

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« Responder #15 em: Setembro 02, 2006, 09:49:08 pm »
Já os vi a actuar, trabalham bem!
 

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atirador

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« Responder #16 em: Outubro 01, 2006, 10:47:02 pm »
saudações militares a todos!
bem, começo por dizer que ja participei em diversos rescaldos no Exercito (porque me encontro a servir nesta instituição) e em todos os incendios para os quais somos convocados, a população e o SNBPC estao imensamente gratos pela nossa prestação e ajuda. muitos populares acham mesmo que estamos a fazer um trabalho mais eficaz do que os bombeiros, isto em proporção, é claro! não se trata de colocar os bombeiros a patrulhar as ruas ou por os militares a apagar fogos, o que se passa e que nao existem meios para equipar melhor os bombeiros. e digo tmb que o Estado nao dispende verba alguma para formar os militares que vao para os incendios! o que precisamos de saber aprendemos numa instrução de um dia e vamos equipados com abafadores, pás, e machados. nem mangueiras temos, por isso nao se trata de substituir ninguem nem de haverem fundos mal dispendidos.
a todos um abraço
"Piores que o Diabo". - Atiradores
 

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Artic Fusion

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« Responder #17 em: Outubro 03, 2006, 09:46:03 pm »
Ora aqui está uma força á qual gostaria de me juntar. Ouvi dizer que precisam de mais pessoal...

Cumprimentos,
 

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vaz_f

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Farda deste GNR's Bombeiros
« Responder #18 em: Outubro 04, 2006, 01:07:14 pm »
ALguem tem alguma foto destes elementos?? Ouvi dizer que era de cor de areia?
Vaz_F
 

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Bravo Two Zero

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« Responder #19 em: Outubro 05, 2006, 12:46:18 pm »
Citar
bem, começo por dizer que ja participei em diversos rescaldos no Exercito (porque me encontro a servir nesta instituição) e em todos os incendios para os quais somos convocados, a população e o SNBPC estao imensamente gratos pela nossa prestação e ajuda. muitos populares acham mesmo que estamos a fazer um trabalho mais eficaz do que os bombeiros, isto em proporção, é claro

Lá vão começar a defender as quintinhas


Citar
o que precisamos de saber aprendemos numa instrução de um dia e vamos equipados com abafadores, pás, e machados. nem mangueiras temos


Conhece o conceito de sapador florestal?
« Última modificação: Outubro 05, 2006, 08:05:46 pm por Bravo Two Zero »
"Há vários tipos de Estado,  o Estado comunista, o Estado Capitalista! E há o Estado a que chegámos!" - Salgueiro Maia
 

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Migas

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Re: Farda deste GNR's Bombeiros
« Responder #20 em: Outubro 05, 2006, 02:06:32 pm »
Citação de: "vaz_f"
ALguem tem alguma foto destes elementos?? Ouvi dizer que era de cor de areia?


Afirmativo, aqui tens algumas fotos:

 

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vaz_f

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« Responder #21 em: Outubro 05, 2006, 02:08:19 pm »
.... como colocas as fotos ??!!  :?:
Vaz_F
 

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Lightning

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« Responder #22 em: Outubro 05, 2006, 02:09:45 pm »
Citação de: "vaz_f"
.... como colocas as fotos ??!!  :?:


escreves
 

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Get_It

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N: «Bombeiros contra GIPS»
« Responder #23 em: Outubro 27, 2006, 03:39:32 am »
Embora já não seja novidade...
Citação de: "Portugal Diário"
Bombeiros contra GIPS
2006/10/26 | 17:01
O presidente da Liga dos Bombeiros Portugueses (LBP), Duarte Caldeira, afirmou que a criação de uma segunda equipa do Grupo de Intervenção de Protecção e Socorro (GIPS) «não faz sentido» em termos de Protecção Civil, escreve a agência Lusa.

Questionado em conferência de imprensa sobre a criação de uma segunda equipa do GIPS, Duarte Caldeira precisou tratar-se de «uma política de gestão de forças de segurança que, em termos de Protecção Civil, não faz sentido».

O ministro de Estado e da Administração Interna, António Costa, anunciou terça-feira passada, na Comissão Parlamentar Eventual para os Incêndios Florestais, que no Orçamento de Estado de 2007 estão previstas verbas para a constituição de uma nova equipa do GIPS.

O GIPS foi constituído este ano no âmbito da orgânica da Guarda Nacional Republicana (GNR), com o objectivo de intervir em incêndios florestais nascentes, calamidades e outros desastres naturais.

Esta unidade da GNR - com duas valências, uma terrestre e outra helitransportada - começou a funcionar com cerca de 350 elementos, distribuídos por três zonas do território continental português.

Duarte Caldeira disse que as equipas helitransportadas de bombeiros registaram um sucesso equivalente às do GIPS, mas com um custo inferior.

Durante a apresentação de um balanço do Dispositivo Integrado da Defesa da Floresta Contra Incêndios (DIDFCI) 2006, a LBP destacou que «as 22 equipas helitransportadas de Bombeiros registaram um sucesso equivalente às 12 equipas helitransportadas do GIPS, apesar de as primeiras registarem um custo largamente inferior às segundas».

A LBP anunciou que vai propor ao Ministério da Administração Interna (MAI) a constituição de uma subcomissão permanente para os incêndios florestais, no âmbito da Comissão Nacional de Protecção Civil, com o objectivo de um «acompanhamento contínuo e imediato» das situações.

Além de defender que seja salvaguardada a sua participação na fase de planeamento do dispositivo de combate a incêndios florestais para 2007, a LBP vai propor ao MAI que as «despesas extraordinárias dos incêndios florestais realizadas em 2006 pelas entidades detentoras dos corpos de bombeiros sejam regularizadas até ao final» do próximo mês.

A LBP reclama, ainda, a definição de um novo modelo de apoio financeiro às entidades detentoras dos corpos de bombeiros, para «evitar a espera do reembolso das despesas efectuadas» e criar «uma base financeira» para as organizações.

fonte: http://www.portugaldiario.iol.pt/noticia.php?id=736198&div_id=291


Cumprimentos,
:snip: :snip: :Tanque:
 

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PereiraMarques

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« Responder #24 em: Dezembro 07, 2006, 06:45:35 pm »
Citar
GIPS: Nova unidade da Guarda Nacional Republicana

TCOR M. Silva Machado
 

 
Foi oficialmente criada no passado mês de Fevereiro e já actuou nesta “época de incêndios 2006”, uma nova unidade da GNR, o Grupo de Intervenção de Protecção e Socorro (GIPS). Destinado a executar acções de prevenção e de intervenção de primeira linha em todo o território nacional, em situações de emergência de protecção e socorro, designadamente nas ocorrências de incêndios florestais ou de matérias perigosas, catástrofes ou acidentes graves, a grande motivação governamental para o levantamento em tempo muito curto desta força foi na realidade – e como primeira prioridade – o combate aos incêndios florestais.
 
O GIPS é composto por 315 militares da GNR organizados em comando e 3 companhias, sendo que cada uma destas dispõe de 4 pelotões. Cada pelotão tem duas secções e estas duas equipas cada.
 
O conceito de utilização destas equipas – composta por 1 cabo e 4 soldados que utilizam um helicóptero ligeiro ou uma viatura – é o da primeira intervenção logo que um incêndio nascente é detectado, com a utilização de ferramentas manuais e apoiados pelo meio aéreo. A equipa actua sobre o fogo nos primeiros 20 a 25 minutos (o que corresponderá ao mesmo tempo a duas descargas de água efectuada pelo helicóptero). Se não tiver sucesso a equipa retira e entram em acção os meios de combate tradicionais dos bombeiros.
 
O comando do GIPS está instalado num antigo depósito de material do Exército, no Grafanil, e as Companhias dispersas pelo território, com uma na região Sul, outra na região Centro e outra na região Norte.
 
O GIPS actua em coordenação com o Serviço Nacional de Bombeiros e Protecção Civil que fornece os meios de helitransporte das suas secções.
 
Os militares da GNR que actuam no GIPS receberam, entre Janeiro e Maio de 2006, uma formação muito completa, que incluiu, entre outras matérias, técnicas de montanhismo, técnicas de resgate vertical, topografia e orientação, técnicas de sapador florestal, adaptação a meios aéreos, condução todo o terreno, gestão de situações de crise, legislação, treino de competências psicológicas e emocionais.
 
A intenção governamental já anunciada é a de duplicar no próximo ano o número de militares da GNR a envolver no GIPS alargando também a sua actuação a mais regiões do país. Os primeiros elementos estatísticos disponíveis permitem já dizer que o GIPS tem taxas de sucesso muito elevadas mas, naturalmente, só no final do tempo quente se fará a avaliação rigorosa do seu contributo, nesta área de actividade que o governo cada vez mais parece querer profissionalizar, abandonando progressivamente o actual sistema que se baseia em grande parte nos bombeiros voluntários.
 
Os militares da GNR que integram o GIPS, oriundos do Regimento de Infantaria da GNR, além dos equipamentos próprios de combate a incêndios, foram dotados com um novo uniforme de trabalho (castanho claro) e usam dois símbolos exclusivos: No peito a insígnia do “curso GIPS” e no ombro a da unidade GIPS. Ambas têm como elemento principal uma ave, um açor, pelo facto de ter decorrido na serra do mesmo nome (a sul da Serra da Estrela) a parte prática deste primeiro curso. A boina que usam é a do Regimento de Infantaria, azul ferrete com uma lista verde e um fio dourado.

Fonte: http://www.revistamilitar.pt/modules/ar ... php?id=142
 

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ricardonunes

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« Responder #25 em: Dezembro 07, 2006, 07:20:40 pm »
Alguem sabe que tarefas estes Sr.'s desempenham quando não há incendios?
Potius mori quam foedari
 

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Bravo Two Zero

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« Responder #26 em: Dezembro 07, 2006, 08:06:40 pm »
Citação de: "ricardonunes"
Alguem sabe que tarefas estes Sr.'s desempenham quando não há incendios?


Eu também coloco-me muitas vezes essa questão.............o que fazem os "salvadores das matas" fora da época de incêndios ? Actuam em inundações ? Em fogos urbanos ? Sobem a árvores para resgatar gatinhos ?
Perdoem-me o desabafo, mas oiço cada comentário por aí....."o GIPS é que percebe do assunto"; " os bombeiros voluntários só querem ganhar o piquete e ter faltas justificadas no local de trabalho"............

Ora bolas......também tive formação na Escola Nacional de Bombeiros, 3 meses..........e a experiência adquiri-a no terreno, estando todos os dias a aprender.

Perdoem-me os militares da GNR, mas não aceito que desvalorizem o papel das corporações de bombeiros do nosso país
"Há vários tipos de Estado,  o Estado comunista, o Estado Capitalista! E há o Estado a que chegámos!" - Salgueiro Maia
 

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ricardonunes

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« Responder #27 em: Dezembro 07, 2006, 08:22:36 pm »
Se andam a trabalhar nas zonas de cheias, não sei, aqui na minha zona, Constancia, Vila Nova da Barquinha, só vejo os bombeiros e o exercito a efectuar esses trabalhos.
Mas deixo a questão em aberto, pode ser que alguem saiba responder.

Alguem sabe que tarefas estes Sr.'s desempenham quando não á incendios?
Potius mori quam foedari
 

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1bimec2000

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« Responder #28 em: Dezembro 07, 2006, 08:44:13 pm »
Para além do combate aos fogos e vigilância, desempenham outras funções como ex: segurança durante operações da GNR ou de apoio a outra forças policiais, S.E.F.
Num artigo publicado no correio da manha no dia 04/12/2006, relativamente a uma rusga em bares de alterne em Loulé. vem o seguinte

"Loulé - Operação de rusga em seis estabelecimentos Ilegais apanhados em bares de alterne.
......
......

DISPOSITIVO

A operação da GNR, que decorreu entre as 00h00 e as 05h00 de ontem, mobilizou cerca de 20 elementos, divididos por três grupos. Entre os militares, esteve uma equipa do Grupo de Intervenção de Protecção e Socorro (GIPS) com cinco militares, que garantiram a segurança durante a fiscalização. O Serviço de Estrangeiros e Fronteiras apoiou na identificação dos ilegais."

Deve ser para apagar o fogo de algum cliente!!!!
 

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aero

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« Responder #29 em: Dezembro 07, 2006, 08:51:00 pm »
Citação de: "1bimec2000"
Deve ser para apagar o fogo de algum cliente!!!!

 :guitar: