Mensagens recentes

Páginas: [1] 2 3 4 5 6 ... 10
1
Força Aérea Portuguesa / Re: Os G91 na Guerra Colonial
« Última mensagem por Duarte em Hoje às 03:30:50 am »
2
Conflitos do Presente / Re: Invasão da Ucrânia
« Última mensagem por dc em Hoje às 01:38:17 am »
https://twitter.com/hoje_no/status/1786832973729349994

Citar
Com a saída da França e com a Rússia assumindo o papel de principal potência estrangeira em algumas nações do Sahel africano, começam a aparecer cada vez mais vídeos mostrando soldados africanos em treinamento na Rússia. Ao que tudo indica, Putin está recrutando, para a sua guerra na Ucrânia, homens nos países africanos onde a Rússia está entrando.

Entretanto por cá:
https://twitter.com/Berto25y/status/1786870253487550622

Os comentários então...  :o

Esta malta é um perigo, por estarem completamente iludidos pelas suas ideologias. Eu até considerava necessário um reforço das medidas de segurança nas bases militares. Qualquer um destes pacóvios maluquinhos da cabeça, pode um dia lembrar-se de pegar em drones, e sabotar unidades militares portuguesas e/ou meios da NATO em território nacional.
3
Força Aérea Portuguesa / Re: CAS
« Última mensagem por dc em Hoje às 01:22:40 am »
Os T38C vêm dos EUA com custos reduzidos. Não estou a ver um qualquer programa de aquisição de 6 aparelhos de treino a ficar pelo mesmo preço. De qualquer forma dá para os F16, não dará para o F35. Pelo menos é a percepção dos EUA ao comprarem o Boeing-Saab T7.  ;)

Os T-38C provavelmente viriam a custo zero. O problema é que ias criar uma nova logística de propósito para uma aeronave de treino, que, segundo pilotos americanos, nem sequer se adequa para treino dos pilotos que vão operar aeronaves de 4ª geração. A nível de performance e do cockpit não se assemelha a absolutamente nada, nem consegue simular nada de um F-16 (e muito menos F-35). Para alguns acaba por ser perda de tempo, dadas as diferenças entre o T-38C e os caças reais.

Para nós até compensava mais desenrascar, adquirindo mais uns quantos F-16BM dos países que estão substituí-los por F-35, e usá-los para essa função temporariamente.

Neste momento Africa para Portugal é RCA, nesse país não podemos por e dispor, os meios e números autorizados são os que lá estão no momento, é uma força de tipologia QRF que está integrada numa missão das Nações Unidas denominada MINUSCA.

Verifiquem em África nas várias missões Nações Unidas, na vertente Peace Keeping, quantas aeronaves armadas organicamente existem...

Apesar do exposto podem teorizar à vontade sobre ST ou outro meio para a RCA.

Entretanto, Helis seriam uma mais valia, mas integrados na missão UN serviriam não só o contingente português mas toda a missão MINUSCA em todo o território da RCA, correndo o risco de ser destacado para um setor fora da capital onde nem sequer servisse as necessidades da QRF portuguesa.

Aquilo que foi dado a entender, é que o foco de Portugal é em África. Quando na elaboração da Estratégia de Defesa Nacional, consideram África como a prioridade, é porque a coisa não se limita a missões ONU. Se a ideia é apenas as missões ONU e a ocasional missão de apoio a Moçambique, etc, então não faz qualquer sentido definir África, um continente enorme, com variados conflitos e muitos "players", como a prioridade. Se a ideia é manter o actual formato de pequenas FNDs por lá, então isto não justifica o título de "prioridade", nem investimentos avultados em equipamento militar para aquele TO.
Tivemos uns 20 anos focados na guerra contra o terrorismo, e nem um MRAP se comprou, portanto não se justificará gastar o equivalente ao custo de 300 MRAPs em avionetas.

Para considerar África a prioridade para as nossas FA, então ainda menos relevante se torna o investimento em avionetas COIN, e surge a necessidade de investir muito mais dinheiro nas FA, nos domínios aéreo, terrestre e naval, e com especial atenção para a capacidade de projecção de força e sustentação da mesma.

Eu francamente não entendo o plano, nem o nível de ambição quando consideram África a prioridade para as FA. É que mesmo que considerássemos a  nossa prioridade apenas a RCA, sem dependência da ONU (numa espécie de acordo bilateral*), as FA no seu estado actual não chegam (e não é a desperdiçar 180 milhões em avionetas que isso vai mudar), quanto mais quando olhamos para todas as "frentes" africanas.

*Acordo bilateral com o governo local do tipo, nós garantimos a segurança e construção de determinadas infraestruturas, incluindo uma base militar central para forças portuguesas (base aérea/aeroporto), e em contrapartida ganhamos o direito de exploração durante X anos do recurso natural Y por exemplo. Algo similar ao que as potências já fazem. Mas claro que falta capacidade militar, económica e diplomática para isto, e como tal, não se entende a fantasia de considerar África a prioridade militar.


Dito isto, investir em avionetas COIN para TOs em África, independentemente da questão da ONU, não faz sentido algum. A utilidade destes meios seria sempre limitada no tempo, sendo inteiramente possível que se usassem os ST para COIN em África durante uma mão cheia de anos num qualquer TO, se tanto, e depois nunca mais tivessem utilidade militar após o término das missões. Era um desperdício de dinheiro. Por outro lado, helicópteros armados e/ou UCAVs, acabando as missões em África, continuam a ter utilidade em variados outros cenários, não se limitando a COIN.
4
Força Aérea Portuguesa / Re: Programa de substituição do C-130
« Última mensagem por Major Alvega em Hoje às 12:34:42 am »
Sinceramente nem digo futuramente, é mesmo vender já

É chegar alguém e dizer, temos estes C-130 modernizados/ a ser modernizados

Quando o segundo KC estiver em serviço transferimos logo um C-130 e etc

Assegurar já o contrato antes que não exista ninguém que os compre

 Vender os C-130H pode não ser uma operação simples. Recordo que a modernização do cockpit foi efectuada, recorrendo ao expediente dos fundos comunitários (algo contado a um estrangeiro, ele não acreditaria seguramente) e não sei se em caso de venda das aeronaves, não teríamos de devolver o montante do apoio à UE. Neste caso, a margem de venda seria residual e mal daria, se calhar, para pagar dois jogos de pneus para o KC-390.
5
Área Livre-Outras Temáticas de Defesa / Re: Piadas e Anedotas
« Última mensagem por Duarte em Hoje às 12:13:55 am »
Cadeira de balanço para marinheiros na reforma  :mrgreen:


6
Marinha Portuguesa / Re: Substituição das Fragatas Classe Vasco da Gama
« Última mensagem por dc em Maio 05, 2024, 11:37:22 pm »
Pode ser a IAI, a Elbit, a Rafael...
7
Marinha Portuguesa / Re: U209PN
« Última mensagem por dc em Maio 05, 2024, 11:31:41 pm »
No caso do Atlântico Norte, com a demonstração da capacidade de operar os ditos submarinos debaixo do gelo ártico, acaba por ser no sentido da participação na NATO. Em caso de guerra, ficou visto que podem operar naquela área. Apesar de ser algo improvável, já que existem muitos mais submarinos na NATO, e em que os nossos se adequam muito mais a garantir a segurança no resto do Atlântico.

O passeio ao Brasil, África do Sul, etc, pareceu mais manobra publicitária que outra coisa. Não só foram visitar países do BRICS, que têm mantido posições "amigáveis" com a Rússia, como a única coisa que demonstraram, era que a Marinha era capaz de... pagar a uma empresa privada o reabastecimento dos submarinos em portos fora do país.

Se esta publicidade toda ao menos servisse para incentivar a compra de mais submarinos, é que era.
8
Exército Português / Re: Substituição dos M113
« Última mensagem por dc em Maio 05, 2024, 11:20:39 pm »
Não precisam de ser muitos porque os Leopard2 também não são. Mas era uma conjugação formidável

Tendo em conta que o plano actual, e a falta de pessoal e de meios adequados na BrigMec não permitirem muito mais, qualquer número entre os 30 e os 50 Bradley, dão perfeitamente para pelo menos apoiarem os Leopard inseridos num Agrupamento Mecanizado em missões NATO.

O BIMec a Lagartas deve ter apenas duas Companhias de Atiradores, como tal o número de Bradleys seria baixo. O resto seria tudo corrido a AMPV que devem ser mais acessíveis (€).

Bradleys em segunda-mão serão sempre mais baratos que AMPVs novos.

Para o AMPV:
Citar
Cost per vehicle is not to exceed $1.8 million

Não sendo impossível fazer o investimento para uma quantidade de 50-100 AMPVs para substituir as restantes variantes dos M-113, isto só aconteceria com um aumento do investimento na Defesa. Estaríamos a falar de um valor mínimo de 100 milhões, para uns 50 veículos, e isto sem contar com o equipamento extra para as versões especializadas que teríamos que adquirir (PM, SHORAD, ACar, Ambulância, Comando), e ainda algumas RWS, módulos de blindagem adicional, sobressalentes, etc.
9
Marinha Portuguesa / Re: Substituição das Fragatas Classe Vasco da Gama
« Última mensagem por saabGripen em Maio 05, 2024, 11:05:17 pm »

No âmbito do Concurso de modernização, foi colocada uma pergunta interessante referente á visita e reunião a ter lugar no Arsenal do Alfeite com a Marinha e os representantes dos interessados em concorrer.

Quem será o concorrente de Israel?

Question:
We kindly ask to postpone the bidders conference to week 21 due to national holidays in Israel. Thank you for your consideration. Pini Gurevich

Answer:
The Bidders' Conference cannot be conducted in Week 21 or 22 due to the availability of Key Team Members during that time. We are aiming for 15-16 May for the Conference, however, this is in the process of being confirmed.
10
Força Aérea Portuguesa / Re: CAS
« Última mensagem por raphael em Maio 05, 2024, 10:45:54 pm »
Desculpem lá de vez em quando mandar uma dica tipo de paraquedas mas...

Neste momento Africa para Portugal é RCA, nesse país não podemos por e dispor, os meios e números autorizados são os que lá estão no momento, é uma força de tipologia QRF que está integrada numa missão das Nações Unidas denominada MINUSCA.

Verifiquem em África nas várias missões Nações Unidas, na vertente Peace Keeping, quantas aeronaves armadas organicamente existem...

Apesar do exposto podem teorizar à vontade sobre ST ou outro meio para a RCA.

Entretanto, Helis seriam uma mais valia, mas integrados na missão UN serviriam não só o contingente português mas toda a missão MINUSCA em todo o território da RCA, correndo o risco de ser destacado para um setor fora da capital onde nem sequer servisse as necessidades da QRF portuguesa.

E não é assim com as Pandur e os Uro que as Forças Armadas Portuguesas têm na RCA ao abrigo da MINUSCA?

Saudações

É mafets mas isso são os meios terrestres da QRF a ser empregues onde necessário, nem sempre com a melhor tomada de decisão.

Porém em todas as forças com aeronaves das UN neste contexto a tipologia é de transporte, ou no máximo com atiradores designados nas portas, como os tugas já fizeram, agora aeronaves armadas organicamente, só os russos mesmo!
Daí eu referir que a opção ST não é adequada.
Nem a porcaria dos drones voam quanto mais!
Páginas: [1] 2 3 4 5 6 ... 10