Notícias da Marinha do Brasil

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marcelo bahia

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Re: Marinha do Brasil
« Responder #225 em: Maio 12, 2010, 05:33:09 pm »
Citação de: "SevanOdran"
Marinha quer licitar navios escolta no valor de 9 bi de euros

segunda-feira, 10 de maio de 2010 18:04 BRT  

Por Denise Luna

RIO DE JANEIRO (Reuters) - A Marinha do Brasil pretende licitar entre o final deste ano e o próximo a construção de 18 navios escolta no valor de 500 milhões de euros cada, uma competição de 9 bilhões de euros e cuja exigência de conteúdo nacional será menor do que a habitual.

"São navios muito complexos, é difícil atingir o índice de nacionalização de outras embarcações por causa das armas", explicou o contra-almirante Francisco Deiana durante apresentação em seminário do setor naval na Federação das Indústrias do Rio de Janeiro (Firjan).

Os navios deverão ser construídos no Brasil em associação com um estaleiro projetista internacional, informou o militar, prevendo o prazo de 5 anos para a construção.

Destinados à proteção da costa, possivelmente na região do pré-sal da bacia de Santos, onde estão localizadas reservas de petróleo que podem mais que dobrar as atuais reservas brasileiras, os navios escolta terão que ter no mínimo 40 por cento de conteúdo nacional, um índice baixo se comparado aos exigidos em programas da Petrobras e suas subsidiárias, em torno dos 70 por cento.

"O modelo estratégico é ter um projeto já consagrado que seja adaptado para a nossa realidade e construído no Brasil", disse o militar, citando França, Itália e Alemanha como possíveis países que disputariam a encomenda.

"São países que possuem projetos semelhantes e já fizeram apresentação para nós, mas não temos preferência", se apressou em esclarecer antecipando uma possível polêmica que pode surgir nessa compra a exemplo do que ocorreu com a licitação de caças pelo governo brasileiro.

Ele admitiu no entanto que a decisão da compra, assim como no caso dos caças, deverá obedecer às lógicas estratégica e política do governo.

"A Marinha emite o parecer técnico, mas existem outros componentes estratégicos e políticos", afirmou.

A licitação faz parte de um plano maior de modernização da frota da Marinha brasileira, já iniciada e que soma ao todo investimentos entre 70 e 80 bilhões de euros nos próximos 20 anos, segundo Deiana.
A primeira iniciativa foi a parceria estratégica com o governo francês em 2008 para construção de quatro submarinos diesel-elétricos convencionais e o primeiro submarino brasileiro com propulsão nuclear, com transferência de tecnologia.

A pedra fundamental do estaleiro em Itaguaí, no Estado do Rio de Janeiro para construir o submarino nuclear será lançada em junho, segundo Deiana, em cerimônica com a presença do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Deiana informou ainda que o terceiro lote da licitação de 27 navios patrulha de 500 toneladas, no valor de 80 milhões de reais cada, será feita ao longo deste ano para mais 4 ou 6 unidades. O índice de nacionalização esperado é de 60 por cento.

Também até o final deste ano a Marinha espera assinar os contratos das 3 primeiras unidades com opção para mais 2 de uma encomenda de 12 navios patrulha de 1.800 toneladas, ao custo de 230 milhões de reais cada.

Outras encomendas estão na lista de compras da Marinha, como embarcações do sistema de segurança aquaviário, de patrulhas fluviais, apoio logístico e navios hidrográficos.
 

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Cabeça de Martelo

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Re: Marinha do Brasil
« Responder #226 em: Maio 14, 2010, 05:21:18 pm »
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Revista Defesa Latina
Coração nuclear

Numa instalação da Marinha no interior do estado de São Paulo, o primeiro submarino nuclear brasileiro já é uma realidade. O Centro Experimental de Aramar, localizado em Iperó, a cerca de 100 quilômetros da capital paulista, terá um prédio totalmente dedicado a testar os sistemas de geração da energia e de propulsão do submarino – inclusive seu reator nuclear de alta potência, que será o primeiro feito com 100% de tecnologia nacional.

O prédio é o Labgene, sigla de Laboratório de Geração Núcleo-Elétrica, que está em construção em terreno de 8 milhões de metros quadrados, protegido por 22 quilômetros de cerca. “Esperamos tê-lo pronto no final de 2014”, declara o almirante Carlos Passos Bezerril, diretor do Centro Tecnológico da Marinha em São Paulo, órgão responsável pelo projeto de propulsão do submarino nuclear.

O conjunto de edifícios abrigará as turbinas, o pressurizador, o combustível e a área para embalagem de rejeitos, entre outros. Até agora, já foram lançadas as fundações dos edifícios do reator e do combustível, que serão à prova de abalos sísmicos e até de tornados. O ritmo dos trabalhos reflete a decisão do governo federal de retomar o programa nuclear brasileiro, que sofreu interrupção no final da década de 1980 e inclui também a finalização de Angra 3 e da planta de enriquecimento de urânio da indústria nuclear brasileira (INB), em Resende (RJ), além do desenho da Política Nacional para Rejeitos Radioativos e instalações necessárias, que consta da pauta do ministro Sérgio Resende, titular da pasta de Ciência e Tecnologia.

No que diz respeito ao programa nuclear da Marinha, o panorama se clareou desde que o presidente da República decidiu pela liberação de R$ 1 bilhão em 8 anos, com repasse anual de R$ 130 milhões ao orçamento do Ministério de Defesa para financiamento das obras civis e equipamentos do reator para o protótipo em terra do submarino nuclear brasileiro – além de bolsas de pesquisa e outros investimentos.

É que a instalação conterá uma réplica detalhada de praticamente metade do submarino nuclear. Todo o ambiente de operação ao redor do reator, até a porção anterior do navio, será montado para testar minuciosamente o funcionamento dos sistemas de propulsão. Só as hélices, é claro, não estarão lá – serão substituídas por um sistema capaz de dissipar a energia produzida.

O reator experimental brasileiro já foi concebido e aguarda a fase de testes. “Primeiro a gente vai terminar o prédio. Assim que ele ficar pronto, começam os testes. Devemos passar uns dois anos nessa fase. Depois que todos os elementos forem validados, aí, sim, passaremos à fabricação para incorporação no submarino de verdade”, diz o almirante.

Pelas especificações, o reator deverá produzir 48 megawatts de energia térmica, que, após ser transferida pelos circuitos primário e secundário, fornecerá 11 MW de energia elétrica. Essa é a tecnologia mais sensível de todo o projeto – algo que ninguém transfere para ninguém no âmbito internacional. Mas, para projetar outros sistemas do submarino, a Marinha terá parceria de engenheiros franceses, pois, segundo o almirante Bezerril, “nós já sabemos construir um submarino. Agora, queremos aprender como projetar um submarino”.

Nos planos do governo brasileiro está previsto o comissionamento do primeiro submarino nuclear para 2021. A data deve marcar uma revolução na capacidade nacional de proteger suas águas. Se um submarino convencional tem autonomia máxima de algumas horas, o nuclear está limitado apenas pelo armazenamento de mantimentos e pela saúde psicológica da tripulação – nos países que já detêm essa tecnologia, há missões de até três meses sem volta à superfície. A estratégia da Marinha do Brasil poderá ser mais efetiva em termos de proteção da costa, avançando para a fronteira oceânica do país em vez de apenas guardar posições mais sensíveis próximas das praias.

O desenvolvimento da tecnologia também promete trazer vários benefícios para a indústria, que deve participar ativamente do programa da Marinha. “Tudo o que podemos comprar da indústria, nós compramos. Só fabricamos o que para ela não compensa”, arremata o almirante. Por outro lado, na linguagem do setor, essa tecnologia é dual, isto é, serve para fins militares e também para uso civil, não estando afastada a hipótese de que venha a ser usada para geração de energia elétrica em pequenas usinas nucleares. Em síntese, o Labgene é um protótipo em terra do sistema de propulsão naval, com instalações que servirão de base e de laboratório para qualquer outro projeto de reator nuclear no Brasil.

Desafios do combustível nuclear
De acordo com informações garimpadas pelo repórter Alex Rodrigues, da Agência Brasil, embora já domine todo o ciclo de produção do combustível nuclear, da prospecção mineral à fabricação das pastilhas de urânio que alimentam os reatores nucleares, o Brasil ainda não consegue produzir nem o gás UF6 nem o urânio enriquecido nos volumes necessários. A data limite para acabar com a dependência de terceiros pelo menos no primeiro desses itens é 2010, anunciado pela Marinha do Brasil como o ano em que passará a dispor de usina própria para transformar em gás UF6 o concentrado de urânio (yellowcake) e, desse modo, desenvolver a contento seu programa nuclear.

Atualmente, a conversão do urânio em pó em gás UF6 é feita no Canadá, enquanto o enriquecimento do urânio é fornecido pelo consórcio Urenco – de Uranium Enrichment Services Worldwide –, formado por Inglaterra, Alemanha e Holanda.

Assim que concluída a Usexa – Usina de Hexafluoreto de Urânio (o gás UF6) –, que funcionará em Iperó, assim como o Labgene, o país poderá produzir 40 toneladas do gás, não muito, mas o suficiente para cobrir suas necessidades. O local para a construção do edifício, que será ligado ao do Labgene por uma ponte rolante, tem subsolo rochoso com 100 metros de profundidade. Ambos os projetos foram licenciados pela Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN), prevendo as mesmas contenções de proteção das usinas de Angra dos Reis (RJ)
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Cabeça de Martelo

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Re: Marinha do Brasil
« Responder #227 em: Junho 05, 2010, 03:38:15 pm »
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Ministro inaugura laboratório para produção de ligas metálicas

    A Coppe iniciou o processo de produção da primeira liga experimental de Zircônio do Brasil para uso na área nuclear, batizada pelos pesquisadores de ZirBrasil-1. Com a inauguração do laboratório Mulltiusuário de Fusão a Arco - realizada dia 5 de maio, com a presença do ministro da Ciência e Tecnologia Sérgio Rezende - o país passa a deter tecnologia para o desenvolvimento de ligas metálicas especiais, entre elas a de Zircônico, utilizada na produção dos tubos que armazenam as pastilhas de urânio enriquecido dentro do reator das usinas nucleares. A previsão é de que com a detenção dessa tecnologia, o Brasil passe a economizar em torno de 15 % do preço do elemento de combustível importado, que é utilizado nas usinas nucleares Angra 1 e 2.

 Mesa Inauguração

    O investimento total no laboratório, no valor de R$ 4,4 milhões, contou com financiamento de R$ 3,8 milhões da Finep, e apoio do CNPq, Faperj e Fundação Coppetec. O objetivo é que essa tecnologia, ainda dominada por poucos países, seja transferida para a indústria nacional, possibilitando a produção desses materiais, desde a matéria-prima até a fusão propriamente dita.

   “O futuro da área nuclear no Brasil deve ser baseado em tecnologias nacionais, o caminho é reunir esforços e implantar novos laboratórios como esse”, afirmou Sérgio Rezende. O ministro lembrou ainda que o Brasil, com a 6ª reserva de urânio do mundo, não pode abrir mão da energia nuclear. “O país vai continuar crescendo e precisará de mais energia para isso. Temos condições de dominar o ciclo completo do urânio, produzindo os elementos que exigem metalurgia avançada”, afirmou.

    O diretor da Coppe, Luiz Pinguelli Rosa, destacou a importância de projetos como esse, onde a universidade cumpre um dos seus papéis que é transformar conhecimento
    Ministro Fusão a Arco
    em resultados e benefícios para a sociedade. Também falou sobre as dificuldades pelas quais as universidades e os institutos de pesquisa vêm passando em decorrência de medidas restritivas do Tribunal de Contas da União às suas Fundações de Apoio à Pesquisa. Pinguelli solicitou ao ministro que o governo tente encontrar uma solução para essa questão. “As medidas do TCU vêm dificultando e podem inviabilizar projetos de pesquisa como esse laboratório que inauguramos, que trazem benefícios à sociedade e só são viabilizados por meio das fundações”, afirmou.


    O ministro concordou com o diretor da Coppe sobre as dificuldades que a área de ciência e tecnologia vem passando com as restrições do TCU e anunciou que na semana que vem será votada no Congresso uma emenda para regularizar a relação das entidades de pesquisa com as fundações de apoio, revelou o ministro.

    Segundo o professor da Coppe Luiz Henrique de Almeida, coordenador do novo laboratório, o Brasil ainda não produz ligas de zircônio em escala significativa. “Essa é uma oportunidade para que o país se torne o primeiro produtor de ligas especiais no hemisfério sul”, afirmou.

    A inauguração contou com a presença do presidente das Indústrias Nucleares do Brasil (INB), Alfredo Tranjan Filho, da pró-reitora de Ensino e Pesquisa da UFRJ, Angela Uller, do comandante do Instituto Militar de Engenharia (IME), general de brigada Amir Elias Abdalla Kurban, do presidente do CNPq, Carlos Alberto Aragão, do diretor de Produção da INB, Samuel Fayad Filho.

    O novo laboratório é fruto de uma parceira entre o Programa de Engenharia Metalúrgica e de Materiais da Coppe, Indústrias Nucleares do Brasil (INB) e Instituto Militar de Engenharia (IME).

    Tecnologia de ponta

    O laboratório Mulltiusuário de Fusão a Arco produzirá ligas de zircônio, peças-chaves no armazenamento de elementos combustíveis de reatores nucleares para a geração de PesquisadorLabFusao energia e ligas de titânio e níquel, utilizadas nas indústrias nuclear, química, aeroespacial, biomédica e de petróleo.



    As ligas de zircônio são utilizadas, por exemplo, na recarga de 1/3 dos elementos combustíveis dos reatores nucleares de Angra 1 e 2,. Ao todo, são 115 km de tubos compostos por essa liga metálica especial.

    A instalação possui um forno de fusão a arco de última geração, onde as ligas são processadas a vácuo, com capacidade de processamento de até 100 kg de liga. Em um teste-piloto feito no final do ano passado, os pesquisadores da Coppe conseguiram realizar a fusão de um lingote da liga de zircônio, comercialmente conhecida como Zircaloy-4, uma das mais utilizadas no mundo para a fabricação de varetas para o elemento combustível de reatores nucleares.

    “A capacidade de processar esses materiais em escalas piloto e semi-industrial é essencial para estimular a produção desses metais e suas ligas no Brasil. Nossa equipe já conseguiu a fusão a arco de um lingote de titânio com dimensões adequadas ao processamento industrial (cerca de 70 kg), um passo fundamental nesse sentido”, festeja Luiz Henrique.

Fonte:http://www.planeta.coppe.ufrj.br/artigo.php?artigo=1197
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borisdedante

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Re: Marinha do Brasil
« Responder #228 em: Junho 15, 2010, 12:57:38 am »
http://www.istoe.com.br/assuntos/brasil-confidencial/

N° Edição:  2118
11.juin - 21:06

Italianos ao mar


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A Marinha brasileira avança em seu programa de reaparelhamento. Acaba de fechar com a Itália um pacote de US$ 12,7 bilhões para a compra de 18 fragatas multimissão ítalo-francesa FREMM e dez navios-patrulha da classe Comandante, com capacidade de transportar helicópteros EC 725. Foi incluso no negócio um navio de apoio Etna, que servirá para ações como abastecimento e carregamento de munição. A primeira entrega estará limitada a três navios e três fragatas, com opção de entrega para mais cinco embarcações. O acordo será assinado em julho, na visita do premiê italiano, Silvio Berlusconi.
 

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TFH masterchef

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Re: Marinha do Brasil
« Responder #229 em: Junho 17, 2010, 09:10:17 pm »
 

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Cabeça de Martelo

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Re: Marinha do Brasil
« Responder #230 em: Julho 08, 2010, 04:20:25 pm »
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Usina de gás de urânio entra em testes

Experimentos no Centro Aramar, da Marinha, devem durar 150 dias; produção regular começa no primeiro trimestre de 2011


Roberto Godoy - O Estado de S.Paulo

 

Há movimento no abrigo do programa nuclear brasileiro. A etapa estratégica da construção da Usina de Gás de Urânio, a Usexa, no Centro Aramar, foi concluída e já entrou em testes. Houve pequena antecipação no prazo previsto. Assim, a montagem da unidade de produção e manuseio do gás ficará pronta em outubro.

Os ensaios ainda "a frio" - ou seja, sem elemento radioativo - devem durar cerca de 150 dias. A produção regular, fixada em 40 toneladas por ano, começa no primeiro trimestre de 2011.

Há mais, na área de quase 852 hectares, a 130 km de São Paulo, no município de Iperó. Ali funciona regularmente há poucos meses uma cascata das mais novas ultracentrífugas, as avançadas máquinas que enriquecem o urânio, dando a ele capacidade energética.

O conjunto está em desenvolvimento. Cada unidade, feita de finos metais e seguindo sofisticados conceitos de repulsão magnética - que mantém partes móveis sem atrito - é 30% mais eficiente que a geração anterior, a 1/M2, incorporada pela Indústrias Nucleares do Brasil (INB) faz seis meses. As 1/M2 por sua vez, têm rendimento 15% superior ao lote anterior.

Ao longo desse ano a INB vai comissionar um grupo das ultracentrífugas ainda mais modernas. "Quase simultaneamente será montado o quarto conjunto, também destinado à área de produção da Fábrica de Combustível de Resende, no Rio", diz o comandante André Ferreira Marques, do Centro Tecnológico da Marinha em São Paulo, onde coordena a área de propulsão nuclear. A meta da INB é dispor de 10 cascatas de enriquecimento até 2014.

Inspeção. As máquinas são usadas para aumentar a proporção de isótopos U235 ("ricos" em energia), separando, em meio ao gás, o U-238 (mais "pobre"). O Brasil enriquece o urânio a 4% para a pesquisa de combustíveis e a 20% em pequenas quantidades para uso científico. O índice adequado à fabricação de armas é superior a 93%. Os resultados obtidos pela Marinha são submetidos à inspeção da Agência Internacional de Energia Atômica, a AIEA. A organização mantém câmeras lacradas nas instalações de Iperó e realiza o monitoramento dia e noite. Periodicamente são feitas verificações técnicas no local, guardado por fuzileiros navais que atuam debaixo de rígidas regras de segurança.
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Re: Marinha do Brasil
« Responder #231 em: Agosto 13, 2010, 01:50:01 pm »
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DIRETORIA DE AERONÁUTICA DA MARINHA
EXTRATO DE CONTRATO Nº 1
Carta de Oferta e Aceite BR-P-SDI
Processo:NUP 63003.000415/2010-53; Objeto: Aquisição de 08 (oito)
células de aeronaves C1-A Enquadramento: Decreto nº 3.831, de 1º
de Junho de 2001; Partes: Acordo por Troca de Notas celebrado entre
o Governo da República Federativa do Brasil e o Governo dos Estados
Unidos da América. Valor: U$ 234.806,00 Vigência:
06/08/2010; Assinatura 06/08/2010. CA DILERMANDO RIBEIRO
LIMA Adido Naval nos Estados Unidos da América e no Canadá.


EXTRATO DE DISPENSA DE LICITAÇÃO Nº 1
Carta de Oferta e Aceite BR-P-SDI
Processo:NUP 63003.000415/2010-53; Objeto: Aquisição de 08 (oito)
células de aeronaves C1-A Enquadramento: Decreto nº 3.831, de 1º
de Junho de 2001; Partes: Acordo por Troca de Notas celebrado entre
o Governo da República Federativa do Brasil e o Governo dos Estados
Unidos da América. Valor: US$ 234.806,00.Vigência:
16/07/2010 ;Assinatura 16/07/2010. S CA DILERMANDO RIBEIRO
LIMA Adido Naval nos Estados Unidos da América e no Canadá.


EXTRATOS DE INEXIGIBILIDADE DE LICITAÇÃO
TCAL Nº 63003000194/2010-13; Objeto: Transporte de oito células
de aeronaves C-1 A TRADER adquiridas junto ao Governo dos Estados
Unidos da América por meio do programa FOREIGN MILITARY
SALES -FMS CASE; Enquadramento: Caput do Art. 25, I
da Lei 8.666/1993; Justificativa:; Valor: U$ 99.969,00 (Noventa e
nove mil, novecentos e sessenta e nove dólares americanos)DAT
11/03/2010. CMG RÔMULO BRANDÃO MAIA - Ordenador de
Despesas. Ratificação: 11/03/2010 por CA NELSON GARRONE
PALMA VELLOSO - Diretor de Aeronáutica da Marinha


TCAL Nº 63003000238/2010-13; Objeto: Aquisição de cinquenta e
seis capacetes de voo Enquadramento: Caput do Art. 25, I da Lei
8.666/1993; Justificativa:; Valor: U$ 99.512,00 (Noventa e nove mil,
quinhentos e doze dólares americanos)DAT 24/03/2010. CMG RÔ-
MULO BRANDÃO MAIA - Ordenador de Despesas Ratificação:
24/03/2010 por CA NELSON GARRONE PALMA VELLOSO - Diretor
de Aeronáutica da Marinha


TCAL Nº 63003000277/2010-11; Objeto: Visita técnica para inspeção
das células da aeronave S-2G Tracker no Uruguai Enquadramento:
Caput do Art. 25, I da Lei 8.666/1993; Justificativa:; Valor: U$
7.991,00 (Sete mil, novecentos e noventa e um dólares americanos)DAT 31/03/2010. CMG RÔMULO BRANDÃO MAIA - Ordenador
de Despesas - Ratificação: 31/03/2010 por CA Nelson Garrone
Palma Velloso - Diretor de Aeronáutica da Marinha

"Que todo o mundo seja «Portugal», isto é, que no mundo toda a gente se comporte como têm comportado os portugueses na história"
Agostinho da Silva
 

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Re: Marinha do Brasil
« Responder #232 em: Setembro 01, 2010, 05:31:48 pm »
TOP GUN por um dia!

Citação de: "Corsário01"
Senhores, acho que este link responde muitas duvidas.

Outras mais serão respondidas em breve!

 :arrow: http://www.naval.com.br/blog/2010/09/01 ... or-um-dia/


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Re: Marinha do Brasil
« Responder #233 em: Setembro 01, 2010, 05:32:53 pm »
Evento da Marinha traz muitas novidades sobre os programas chaves

 :arrow: http://www.alide.com.br/joomla/index.ph ... mas-chaves
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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Jorge Pereira

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Re: Marinha do Brasil
« Responder #234 em: Setembro 15, 2010, 10:50:40 am »
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14/09/2010 - 21:09

Submarino nuclear só ficará pronto em 2022


Houve muita celeuma sobre a decisão do governo brasileiro de fechar um acordo com a francesa DCNS e a brasileira Odebrecht, para produção de cinco submarinos: quatro convencionais e o último, um modelo a propulsão nuclear. Leis internacionais não permitem transferência de tecnologia nuclear e, por isso, a DCNS fará, em Itaguaí (RJ), apenas o casco do submarino. A propulsão nuclear virá de Aramar (SP), onde a Marinha do Brasil está evoluindo essa tecnologia. Em declarações durante a 24ª Conferência Naval Interamericana, o comandante da Marinha, Júlio Moura Neto, explicou que, em Itaguaí (RJ), DNCS e Odebrecht já produziram uma chapa para o primeiro submarino convencional. Este submarino deverá ficar pronto em cinco a seis anos e, em sequência, os demais, até a fuselagem do modelo de propulsão nuclear, em 2022.

- O projeto de propulsão nuclear não será feito na França, mas no Brasil, com início em 2012 e começo de montagem do submarino em 2015 - disse o comandante Moura Neto, frisando que caberá à estatal Nuclep fazer os cascos, que serão unificados no novo estaleiro, lembrando que, anteriormente, o Brasil fabricou, no Arsenal de Marinha do Rio, cinco submarinos com tecnologia alemã.

O programa de reaparelhamento da Marinha é mais ousado e visa, entre outras coisas, a garantir segurança para a Bacia de Campos e a bilionária área do pré-sal. Informou Moura Neto que a Marinha está construindo quatro navios-patrulha de 500 toneladas - sendo dois no Nordeste e quatro no Rio. O plano oficial, no entanto, é de se chegar a 12 unidades. Especula-se que seriam feitos com tecnologia inglesa. A Marinha pretende se aparelhar ainda com cinco navios-patrulha de 1.800 toneladas - capazes de levar helicópteros a bordo - um navio de apoio logístico de 20 mil toneladas e cinco fragatas de 6.000 toneladas.

- É impossível estar presente a todo momento na costa brasileira. Mas a Marinha do Brasil terá poder de disuasão para afastar qualquer perigo, pois terá condições de mostrar sua bandeira e se fazer presente. Além disso, disporemos de meios aéreos e de submarinos.

Moura Neto disse que o mar concentra 95% do comércio mundial e que os desafios são poluição, terrorismo, tráfico de armas e drogas, crime, pirataria e ameaças aos estados, além do esgotamento das fontes energéticas. No caso do Brasil, há que se ter especial atenção com as plataformas de petróleo. Lembrou que, por dia, 500 embarcações trafegam pela costa brasileira e citou que, pela recente Lei Complementar 106, as Forças Armadas ganharam poder de polícia.

Moura Neto informou que em breve o único porta-aviões brasileiro vai voltar a operar. O São Paulo passou bom tempo no estaleiro e, no momento, está sofrendo inspeções. Tudo indica que, no início de 2011 vai estar tinindo, podendo receber helicópteros e aviões. Sobre a compra de aviões, disse Moura Neto: "A Marinha irá comprar tipo igual ao que for escolhido pela Aeronáutica, para garantir a padronização nas Forças Armadas".

Fonte

 
Um dos primeiros erros do mundo moderno é presumir, profunda e tacitamente, que as coisas passadas se tornaram impossíveis.

Gilbert Chesterton, in 'O Que Há de Errado com o Mundo'






Cumprimentos
 

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P44

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Re: Marinha do Brasil
« Responder #235 em: Setembro 15, 2010, 11:02:59 am »
Submarino nuclear terá continuidade no próximo governo, aposta comandante da Marinha

A descontinuidade do projeto de construção do primeiro submarino nuclear brasileiro pelo próximo governo foi descartada hoje (13) pelo comandante da Marinha, almirante-de-esquadra Júlio Soares de Moura Neto. Segundo ele, trata-se de um programa de Estado, que deverá ser desenvolvido independentemente de quem ocupe a Presidência da República.
“Isso é um projeto do Estado brasileiro, que quer ter uma Marinha à altura de sua projeção política e estratégica no mundo. Quem quer que seja o presidente vai entender a importância e dará continuidade, apoiando um projeto muito grande e que não pode parar”, afirmou Moura Neto.

O militar lembrou que o programa de desenvolvimento de um reator nuclear da Marinha ficou praticamente parado por 30 anos, de 1979 a 2009, por falta de recursos. O programa só foi retomado recentemente, com a decisão do governo de apoiar a iniciativa. A previsão é de que o submarino nuclear brasileiro seja lançado ao mar até 2020.

Moura Neto participou no Rio de Janeiro da 24ª Conferência Naval Interamericana, que começou hoje (13) e vai até o dia 17, com representantes das marinhas de 17 países. O almirante estimou que o orçamento da Marinha do Brasil para 2011 será de R$ 4,7 bilhões, praticamente o mesmo volume destinado este ano.

Ele fez uma avaliação positiva dos oito anos de administração do presidente Luiz Inácio Lula da Silva em relação à Marinha. “O governo decidiu fazer os investimentos necessários. Nesses últimos oito anos, tivemos apoio em vários projetos. Estamos construindo navios-patrulha e tivemos aprovadas as construções de quatro submarinos convencionais e um nuclear. A Marinha teve todas suas pretensões de crescimento atendidas. Houve um aumento muito grande no orçamento e no investimento da força”, destacou.

O almirante revelou que o Brasil está mantendo conversas com marinhas de outros países, inclusive a chinesa, envolvendo cooperação tecnológica e construção de equipamentos. Os planos devem ser detalhados com a futura visita do ministro da Marinha da China ao país.

O vice-comandante de Operações Navais da Marinha dos Estados Unidos, almirante Jonathan Greenert, também destacou o desejo de cooperar com o Brasil. Ele apontou a necessidade de se desenvolver ações de paz na região e reforçar a luta contra o terrorismo no Atlântico Sul. “O Brasil é um líder entre as nações sul-americanas e as nossas marinhas podem trabalhar conjuntamente para garantir a liberdade nos mares, contra o contrabando e o terrorismo”, afirmou Greenert, segundo na hierarquia militar da força norte-americana.

Já o comandante da Marinha da Argentina, almirante Jorge Omar Godoy, ressaltou que existe forte vontade política entre os governos brasileiro e argentino para trabalhar de forma integrada, incluindo a troca de informação dos programas nucleares dos dois países. “A complementação entre brasileiros e argentinos dará mais força para nos apresentarmos diante da comunidade internacional. Eu considero fundamental, como mensagem ao mundo, a capacidade de manejarmos este tipo de tecnologia [nuclear] em prol da paz”, afirmou o comandante argentino.

Fonte: Da Agência Brasil – Via Pernambuco.com via Hangar do Vinna
"[Os portugueses são]um povo tão dócil e tão bem amestrado que até merecia estar no Jardim Zoológico"
-Dom Januário Torgal Ferreira, Bispo das Forças Armadas
 

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Re: Marinha do Brasil
« Responder #236 em: Setembro 17, 2010, 12:13:38 pm »
Boas noticias, "ele" já navega:

7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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Re: Marinha do Brasil
« Responder #237 em: Setembro 30, 2010, 05:27:32 pm »
Mais um artigo:

Obras do Estaleiro e Base de Submarinos em Itaguaí contam com mão-de-obra local

 

Em um canteiro de obras com 90 mil metros quadrados, localizado na região de Itaguaí (RJ), 320 homens da Construtora Odebrecht iniciaram uma longa jornada de trabalho, sob a fiscalização permanente da Marinha. O projeto é construir a Unidade de Fabricação de Estrutura Metálica (UFEM), primeira etapa do novo Complexo Militar-Naval. O Complexo é composto, também, por um Estaleiro e pela Base Naval de Submarinos.

 
Demarcação da área onde serão construídas a Base Naval e o Estaleiro dos submarinos
 

Na UFEM serão produzidas as estruturas internas de submarinos, além da pré-moldagem dos materiais e equipamentos que irão dentro do meio. Responsável pelas obras da Unidade, o engenheiro civil Marcelo Vieira, conta que, desde julho deste ano, foram executadas 700 estacas, de um total de 1,6 mil. “Trabalhamos hoje com quatro máquinas de perfuratriz para as estacas do tipo escavada e outras duas para as estacas do tipo hélice”.
 

Máquina de perfuratriz para estacas
 

Além da importância estratégica, tecnológica e industrial do Programa de Desenvolvimento de Submarino com Propulsão Nuclear, existe uma latente preocupação com o aspecto social. Por esse motivo, foi implementado o Programa de Qualificação Profissional Continuada “Acreditar”, que seleciona, capacita e forma a mão-de-obra da própria região, com o intuito de contratá-la para atuar nas obras. “Grande parte dos carpinteiros, pedreiros e armadores que estão aqui, foram alunos do programa”, revelou o Diretor do Contrato da Odebrecht com a Marinha, Fábio Gandolfo. “Eles passaram por aulas teóricas, práticas e por um breve estágio, antes de se formarem e serem efetivados”, detalhou.

Fruto do Programa “Acreditar”, o atual zelador da UFEM, Fidel Prata da Silva, estava desempregado até o ano passado, quando soube da oportunidade e se interessou de imediato. “Foi a primeira vez que surgiu uma oportunidade como essa em Itaguaí. As firmas locais nunca fizeram nada parecido”. Contratado há sete meses, Fidel sonha em crescer junto com o empreendimento. “É uma chance que eu nunca tive na vida. Quero ficar aqui até o fim das obras do complexo”, afirmou.

O Gerente Executivo do Projeto e da Obra de Construção da Base Naval e do Estaleiro, Capitão-de-Mar-e-Guerra (EN) Álvaro Rodrigues Fernandez, declarou que, na fase de elaboração do projeto, a Marinha não se preocupou apenas com às questões técnicas, mas também em interferir o mínimo possível na vida da comunidade local. “Está prevista a construção de um centro de informações e esclarecimentos para o povo de Itaguaí e a quem se interesse pelo que existe aqui”, anunciou. Por último, ele registrou a preocupação da Força em preservar as residências próximas à área do Complexo e acrescentou: “A população será beneficiada pelo incremento que a construção trará à região”.
   
 
(Da esq para a dir) No canteiro de obras da UFEM, Gerente do Empreendimento Modular de Obtenção da UFEM, Base e Estaleiro, o C Alte (RM1-EN) Alan Paes Leme Arthou; o Diretor do Centro de Comunicação Social da Marinha, C Alte Paulo Mauricio Farias Alves; o CMG (EN) Álvaro Fernandez e o engenheiro da Odebrecht, José Luiz
 

Assista ao vídeo da construção da Base e Estaleiro dos novos submarinos convencionais e de propulsão nuclear da Marinha do Brasil:
https://www.videoportal.mar.mil.br/vpor ... 0502f73:1#
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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Re: Marinha do Brasil
« Responder #238 em: Setembro 30, 2010, 05:28:41 pm »
Citação de: "Marino"
Escola de Projeto de Submarinos é inaugurada na França
 

Em cerimônia realizada no dia 16 de setembro, em Lorient (França), foi inaugurada a Escola de Projeto de Submarinos (École de Conception des Sous-Marins), construída pela empresa francesa Direction des Constructions Navales et Services (DCNS), especialmente para efetuar a transferência de tecnologia do projeto de submarino nuclear, à exceção da propulsão nuclear, aos engenheiros navais da Marinha do Brasil, conforme previsto em contrato do Programa de Desenvolvimento de Submarinos (PROSUB).

A cerimônia de inauguração foi presidida pelo Coordenador-Geral do Programa de Desenvolvimento de Submarino com Propulsão Nuclear, e contou com a presença do Prefeito da cidade de Lorient, do Comandante Naval da Região, da Deputada da Comissão de Defesa no Parlamento Francês, do representante da Direction Génerale de l'Armement, do Gerente de Projeto para a Transferência de Tecnologia, do Diretor da Divisão de Submarinos da DCNS, do Diretor do PROSUB, além de outras autoridades locais.

Representando o Brasil, participaram o Coordenador-Executivo do Programa de Desenvolvimento de Submarino com Propulsão Nuclear, o Encarregado do Escritório Técnico do Programa de Desenvolvimento de Submarinos (ET-PROSUB) na França, além de representantes da Odebrecht, da Coordenadoria-Geral do Programa de Desenvolvimento de Submarino com Propulsão Nuclear e do ET-PROSUB de Paris.

Com a inauguração, está em andamento um programa de preparação, que durará 18 meses, para formar três grupos que se juntarão sucessivamente, sendo o primeiro constituído por 26 engenheiros navais da Marinha do Brasil. Ao retornar ao Brasil, esta turma inicial será responsável por disseminar a tecnologia de projeto de submarinos para os demais engenheiros do Programa de Desenvolvimento de Submarinos. O PROSUB tem como propósito projetar o primeiro submarino de propulsão nuclear do Brasil, a ser inteiramente construído no futuro Estaleiro Naval de Itaguaí, no litoral do Rio de Janeiro.
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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Re: Marinha do Brasil
« Responder #239 em: Outubro 11, 2010, 02:50:28 am »
Vídeo: Construção da Base e Estaleiro de Submarinos, em Itaguaí, no Rio de Janeiro.

https://www.videoportal.mar.mil.br/vpor ... 0502f73:2#
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