Projecto NPO 2000 da Marinha Portuguesa

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Re: Projecto NPO 2000 da Marinha Portuguesa
« Responder #4995 em: Abril 07, 2021, 02:49:36 pm »
Dai eu referir e já o tinha dito em algum sitio, um conjunto composto por: 40mm, 20mm e 12,7 mm, seria muito interessante para o NPO .
Interessante porque sem aumentar em gastos inerentes a peça de 76mm, daria maior alcance/capacidade/versatilidade de fogo a peça principal, que poderia ser secundada por uma 20mm do tipo Narwhal na ré, que teria de ser devidamente alterada onde esta o canhão de água, com recuo e aumento da zona de poiso do heli e, duas 7,62 mm em ambos os bordos. Podendo ser como as que estão ou obviamente com algum tipo de sistema remoto e estabilizado.
Não esquecer o radar militar adequado e o malfadado EO.
Creio que não era pedir muito e não seria nenhum Holland nem pouco mais ou menos.

"Esquecido" intencionalmente, ficaria todo aquele espaço de espreguiçadeiras na proa atrás da peça principal, que num dia....de nevoeiro, poderia lá ser colocado um sistema Mistral ou algo semelhante de outra empresa a gosto.

E também porque não um sonar rebocado :)

Nem que fossem 4 + 4 NPO, uns mais equipados outros mais básico

A potencia naval da Albania tem Narwhal na Guarda Costeira
« Última modificação: Abril 07, 2021, 04:13:54 pm por Pescador »
 

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Kalil

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Re: Projecto NPO 2000 da Marinha Portuguesa
« Responder #4996 em: Abril 08, 2021, 12:14:34 am »
NRP Setúbal pelo golfo da guine






Os piratas olham e ficam desconfiados de não ver armas. Só se lembram que pode ter daquele armamento escondido como o Zumwalt

O NRP Setúbal é o nosso Kormoran, um projeto ultra secreto do engenheiro Titiricaca. Na hora H, abrem se as escotilhas (invisíveis a olho nú graças a uma tecnologia de camuflagem de ponta) e surgem dois Oerlikon Millenium 35mm para vaporizar as lanchas dos piratas.
 
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Re: Projecto NPO 2000 da Marinha Portuguesa
« Responder #4997 em: Abril 08, 2021, 12:35:22 am »
NRP Setúbal pelo golfo da guine






Os piratas olham e ficam desconfiados de não ver armas. Só se lembram que pode ter daquele armamento escondido como o Zumwalt

O NRP Setúbal é o nosso Kormoran, um projeto ultra secreto do engenheiro Titiricaca. Na hora H, abrem se as escotilhas (invisíveis a olho nú graças a uma tecnologia de camuflagem de ponta) e surgem dois Oerlikon Millenium 35mm para vaporizar as lanchas dos piratas.

Falta mencionar, o radar AEGIS, que é invisível, assim como os SM-2, existentes na proa.

A nossa Marinha é fenomenal.
 

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Re: Projecto NPO 2000 da Marinha Portuguesa
« Responder #4998 em: Abril 20, 2021, 09:29:33 am »
https://www.facebook.com/MarinhaPortuguesa/posts/1609000979121079/

"NRP Viana do Castelo em preparação para exercício
Em trânsito para Toulon, o Navio Patrulha Oceânico Viana do Castelo prepara-se para o exercício SEABORDER no âmbito da iniciativa 5+5, realizando tiro de 30 mm.
O SEABORDER tem como objetivo proporcionar um treino num cenário fictício mas aproximado da realidade, focando a sua atuação em cenários de terrorismo marítimo e fluxos migratórios irregulares."

..................................................

Com os outros dois Navios, "combater a pirataria" no Golfo da Guiné, a preparação mais provável é fazer turismo  e cocktails e petiscos nos protocolos com malta dos palop. Talvez até agendar partidas de golf.

Basta ler a descrição de actividades na Face da Marinha, conferências , entregas de ...., cenas protocolares e afins e depois traduzir.
Então trata-se afinal de um navio civil que protocolo politico.
Para que equipar como se fosse um patrulha a sério?

É preciso estar mesmo a borrifar-se para não afectar meia dúzia de milhões ao básico da Marlin e EO.
« Última modificação: Abril 20, 2021, 02:35:05 pm por Pescador »
 
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Re: Projecto NPO 2000 da Marinha Portuguesa
« Responder #4999 em: Maio 01, 2021, 10:03:37 pm »

Citar
....Quantos aos NPO, ao contrário de muitos outros aqui, por acaso até acho que são necessários os 10 NPO, mas isso é outro tópico, e podemos sempre concordar em discordar...

tirado do post do JohnM de 29 Abril de 2021 em "Substituição das Fragatas Vasco da Gama"

Esta história dos 10 NPO atirada por aí sempre me fez confusão. Quando o site da Marinha ainda não se tinha adaptado às novas modas,  tinha uma página com o dispositivo naval que apresentava a seguinte situação:
1 Patrulha oceânico/corveta no Continente
1 Patrulha oceânico/corveta nos Açores
1 Patrulha na Madeira, classe Zaire e mais recentemente os dinamarqueses "downgradados/degradados"

Que tanto quanto me lembro já existe à pelo menos mais de uma década. Mesmo pensando no esquema habitual de um navio em missão um em aprestamento e outro a caminho/de regresso, o número máximo de NPO será de seis unidades e não dez.

Alguém pode dar uma achega para explicar o mistério?

Cumprimentos,

nota: O ponto de acostagem da marinha na Madeira não tem dimensão para um NPO  de forma permanente.
 

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Re: Projecto NPO 2000 da Marinha Portuguesa
« Responder #5000 em: Maio 01, 2021, 10:54:39 pm »
Esta história dos 10 NPO atirada por aí sempre me fez confusão. Quando o site da Marinha ainda não se tinha adaptado às novas modas,  tinha uma página com o dispositivo naval que apresentava a seguinte situação:
1 Patrulha oceânico/corveta no Continente
1 Patrulha oceânico/corveta nos Açores
1 Patrulha na Madeira, classe Zaire e mais recentemente os dinamarqueses "downgradados/degradados"

Que tanto quanto me lembro já existe à pelo menos mais de uma década. Mesmo pensando no esquema habitual de um navio em missão um em aprestamento e outro a caminho/de regresso, o número máximo de NPO será de seis unidades e não dez.

Alguém pode dar uma achega para explicar o mistério?

A justificação para os 10 NPO's :

 
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Re: Projecto NPO 2000 da Marinha Portuguesa
« Responder #5001 em: Maio 01, 2021, 11:17:56 pm »
Penso que é mais uma ideia de "aumentar o número de cascos" do que uma exigência operacional/estratégica. Também se assume que com o aumento da plataforma continental, sejam necessários mais navios para patrulhar a área. No entanto, quando o objectivo é apenas patrulhar/vigiar, UAVs são mais eficientes e baratos, sendo que navios como os NPOs estão relegados para acções de intervenção, fiscalização, salvamentos no mar, etc.

Já agora relembro que, há uns anos, a intenção era ter 10 NPO + 2 NCP, e ainda 8 LFC (que substituiriam os Cacine). Tenho até ideia que eram para ser 12 NPOs, além dos dois de combate à poluição. Entretanto os números foram-se reduzindo, as LFCs passaram de 8 para 5, e entretanto estamos reduzidos aos "4" Tejo, e os NPOs os 10 planeados. Francamente acho que um número mais lógico seria 8 NPOs, sendo a verba dos últimos 2, alocada para as melhorias dos 4 navios por construir (5º ao 8º).

O que é de estranhar é que, estamos na pior fase (em disponibilidade de meios) da Marinha desde há décadas pelo menos, sem reabastecedor, com número mínimo de fragatas, zero helis, metade das lanchas rápidas encostadas por falta de manutenção, sucessivos atrasos nas acções de manutenção da frota, nem meio de se lançar o último Tejo, nem se mandar construir os restantes NPOs... mas, no meio disto tudo, conseguimos enviar um navio para África? Isto não contradiz de certa forma dita necessidade de 10 NPOs? Ou será que ficaram missões por cumprir cá?
 
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Re: Projecto NPO 2000 da Marinha Portuguesa
« Responder #5002 em: Maio 02, 2021, 05:11:41 pm »
Obrigado PMFM, não me lembro se alguma vez cheguei a ver esse quadro. A acreditar nele pretendem passar a ter NPO em missão permanente na Madeira pelo que pela mesma lógica a que fiz referência serão necessários mais 3navios (6+3=9).

No entanto a marinha parece esquecer-se que não tem espaço no seu cais para atracar um NPO, pelo que se arrisca a estar sujeita aos caprichos dos Sousa a família reinante da Madeira no que diz respeito aos assuntos marítimos.

http://madeira-cruiseship-spotting.blogspot.com/2014/01/nrp-viana-do-castelo-na-regiao.html

https://www.publico.pt/2014/10/12/politica/noticia/grupo-sousa-dono-da-madeira-1672513

DC pode-se sempre esticar as missões das embarcações desde que elas passem o tempo encostadas ao cais e as tripulações não comecem a refilar por se estarem a ultrapassar os limites de tempo embarcados e não serem pagos.

Teóricamente com 3500 horas navegação/ano/navio e com o dispositivo actual, com 6 patrulhas/corvetas podia-se fazer os passeios a África/Mediterrâneo desde que não se gaste mais de um mês por embarcação nesse tipo de tretas. O problema é que as corvetas já pouco podem fazer, obrigando os restantes quatro a um maior esforço.

Se passassem à modalidade de um navio/2 tripulações, como se faz nalgumas marinhas lá fora, provavelmente até poderiam operar com 6 patrulhas para os três sectores Continente/Madeira/Açores, mas isso sou eu a falar e cuja experiência naval se resume a atravessar o Tejo de cacilheiro ou ir às Berlengas sem enjoar.

Cumprimentos,

nota: as 3000-3500-4000 horas de navegação veio de um texto sobre uma das corvetas (não me lembro qual) que aparecia no antigo site da marinha onde normalmente se fazia um historial das principais missões do navio. Para efeitos práticos +3000 horas serão à volta de 4/5 meses em missão.

 

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Re: Projecto NPO 2000 da Marinha Portuguesa
« Responder #5003 em: Maio 02, 2021, 10:28:46 pm »
Obrigado PMFM, não me lembro se alguma vez cheguei a ver esse quadro. A acreditar nele pretendem passar a ter NPO em missão permanente na Madeira pelo que pela mesma lógica a que fiz referência serão necessários mais 3navios (6+3=9).

No entanto a marinha parece esquecer-se que não tem espaço no seu cais para atracar um NPO, pelo que se arrisca a estar sujeita aos caprichos dos Sousa a família reinante da Madeira no que diz respeito aos assuntos marítimos.

http://madeira-cruiseship-spotting.blogspot.com/2014/01/nrp-viana-do-castelo-na-regiao.html

https://www.publico.pt/2014/10/12/politica/noticia/grupo-sousa-dono-da-madeira-1672513

DC pode-se sempre esticar as missões das embarcações desde que elas passem o tempo encostadas ao cais e as tripulações não comecem a refilar por se estarem a ultrapassar os limites de tempo embarcados e não serem pagos.

Teóricamente com 3500 horas navegação/ano/navio e com o dispositivo actual, com 6 patrulhas/corvetas podia-se fazer os passeios a África/Mediterrâneo desde que não se gaste mais de um mês por embarcação nesse tipo de tretas. O problema é que as corvetas já pouco podem fazer, obrigando os restantes quatro a um maior esforço.

Se passassem à modalidade de um navio/2 tripulações, como se faz nalgumas marinhas lá fora, provavelmente até poderiam operar com 6 patrulhas para os três sectores Continente/Madeira/Açores, mas isso sou eu a falar e cuja experiência naval se resume a atravessar o Tejo de cacilheiro ou ir às Berlengas sem enjoar.

Cumprimentos,

nota: as 3000-3500-4000 horas de navegação veio de um texto sobre uma das corvetas (não me lembro qual) que aparecia no antigo site da marinha onde normalmente se fazia um historial das principais missões do navio. Para efeitos práticos +3000 horas serão à volta de 4/5 meses em missão.


Sendo o NPO é o indicado para os Mares da madeira. Suponha-se que também tivesse sido pensado um cais adequado a dimensão do navio, que passa a operar lá.

Isto sou eu  a pensar.
Mas também tem uma plataforma que não está certificado para helicópteros nem capacidade de abastecimento destes. Foi pensado, mas....

Um dia e tal, quando der jeito resolver isso

 

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Re: Projecto NPO 2000 da Marinha Portuguesa
« Responder #5004 em: Maio 03, 2021, 12:49:33 am »
Outra vez as Filipinas?!
Eles não tem as mesmas obrigações que nós na NATO nem na UE, nem têm de atravessar o Atlântico Norte.



Os problemas lá são outros.

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Re: Projecto NPO 2000 da Marinha Portuguesa
« Responder #5005 em: Maio 03, 2021, 01:59:43 am »
Nunca entendi esse mito do Atlântico Norte. Todos os mares são difíceis. Nas Filipinas, os gajos têm tufões o tempo todo, mas para o caso, o que interessa é que o navio é de concepção japonesa e o Japão, para além dos muitos tufões, está localizado no Pacífico Norte, que é bem mais duro que o Atlântico.

Mas a questão que se coloca aqui é: qual é o fetiche deste forista pelas Filipinas? Muita areia para os olho é o que é.
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Re: Projecto NPO 2000 da Marinha Portuguesa
« Responder #5006 em: Maio 03, 2021, 08:53:33 am »
O Fórum é o que é, não se pretende influenciar ninguém, apenas expressar opiniões. No entanto, há por aí uns mangas de alpaca que, ingenuamente, pensam que ao colocarem aqui uns “opinion makers” vão efectuar mudanças de mentalidade. Pobres coitados que, em vez de executarem os seus deveres, perdem tempo com as redes sociais. O mínimo que se pedia era que arranjassem uns “agentes” menos confusos, mas nem isso conseguem fazer.
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« Responder #5007 em: Maio 03, 2021, 11:23:13 am »
"Guarda Costeira"

É este o termo que me faz pensar o caminho que alguns pretendem.
Serem fiscais e a coisa fica bem com eles.

Num País tão depauperado de recursos financeiros, pensar em guarda costeira voltamos ao assunto por exemplo da GNR que não tem meios nos postos territoriais, mas tem quintinhas com recursos já existentes noutra intuições.
Forças Especiais, Minas e armadilhas, Bombeiros, Marinha. Falta as naves espaciais. Enfim...

Entendam-se. Mas creio que a Marinha de Guerra não pode ser Guarda Costeira.
Os NPO devem ser capazes de fazer o serviço de fiscalização e protecção de cariz menos militar que lhes compete, mas também  dar apoio a actividades estritamente militares.
Para isso devem ser equipados de base, de forma minimamente adequada a sua protecção, para actividade de pirataria ou combate a trafico e de capacidade de vigilância, necessitando dos sensores adequados.
Não uns binóculos e um radar de barco de recreio.

Não é um navio de guerra, mas é um navio da Marinha de Guerra.
Sensores que possam escutar e decifrar o espectro electromagnético de comunicações avançadas usadas por traficantes.
Capacidade de dissuadir ou resolver graus de ameaça  e violência diversos, que possam decorrer do encontro com piratas ou traficantes.
Isso é também exercer Soberania marítima.

Precisam dos recursos para actividade com mergulhares e detecção de minas ou até mesmo vigilância submarina, usando módulos que cada vez mais se desenvolvem e estão disponíveis. E com capacidade de operar nem que seja pontualmente um helicóptero. 

Assim, com uma versão base devidamente equipada, não despida como está, pode-se adaptar o navio a diversas outras mais especificas.
Aliás lendo noticia do Face da Marinha é isso que "fazem" com um navio vazio. Quando são são usados meios humanos em outros navios dos parceiros, por incapacidade nacional.
Porque colaboração é também contribuir com navio, não só mandar meia dúzia de rapaziada operar noutro. O navio também precisa de treino.

O que se observa é esse comodismo de mandar alguém num navio amigo e, tá feito.

"Empresta a tua bicicleta para eu aprender a andar".
Para andar como depois?


   
 
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Re: Projecto NPO 2000 da Marinha Portuguesa
« Responder #5008 em: Maio 04, 2021, 09:00:21 am »
Já entregaste o relatório diário ao chefe? Isso é que importa, pá! Avisa quando receberes o louvor.
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Re: Projecto NPO 2000 da Marinha Portuguesa
« Responder #5009 em: Maio 04, 2021, 10:13:07 am »
Já entregaste o relatório diário ao chefe? Isso é que importa, pá! Avisa quando receberes o louvor.
Começaste cedo a usar o lápis azul, quem te paga para isso pá? Não é assim que chegas ao louvor. Liga o cérebro sff pois parece gripado e aestá a deitar fumo pá!


Então e agora não há novidades das Forças Armadas das Filipinas? ::)
Saudações Aeronáuticas,
Charlie Jaguar

"(...) Que, havendo por verdade o que dizia,
DE NADA A FORTE GENTE SE TEMIA
"

Luís Vaz de Camões (Os Lusíadas, Canto I - Estrofe 97)
 
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