Mensagens recentes

Páginas: [1] 2 3 4 5 6 ... 10
1
Tecnologia Militar / Re: Veículos não tripulados/controlados remotamente
« Última mensagem por CruzSilva em Hoje às 10:26:10 pm »
POSSÍVEL NOVO TRUNFO PARA A MARINHA ESTADO-UNIDENSE

(Northrop Grumman Manta Ray)

2
Portugal / Re: LPM 2023-2034
« Última mensagem por dc em Hoje às 10:23:20 pm »
O dinheiro é da parte de nenhum dos dois, da mesma forma que o EP e a MGP não pagaram um cêntimo pelo KC, nem pela aeronave CAS. É apenas fingimento poético. O NAVPOL será tão ou mais usado pela Protecção Civil do que pelo Exército, e a PC (ou o MAI) também não vai pagar um cêntimo.

Mesmo compartimentando as verbas, cerca de 100 milhões (que eram 150) já dava para alguma coisa. 30 milhões no EP duplicava a verba do programa SHORAD por exemplo, 60 milhões na MGP permitiam reforçar stocks de munições, ou aumentar ligeiramente a verba para os dois AORs, ou canalizar a verba para substituir as VdG.

Para a Marinha, é mais um navio a mamar recursos e guarnição. Uma Marinha que já se vê à rasca para manter o pouco que tem. Mantendo-se o interesse no NAVPOL + o PNM, não se entende para quê os 2 AORs. Com a opção feita por 2 AORs e o PNM, não se entende o porquê de um NAVPOL. Certamente não na conjuntura actual, onde a capacidade de combate continua a ser relegada para 3º plano.

O CAS é uma invenção para comprar o ST. Com os 180 milhões do CAS + os 110 do 6º KC, conseguias substituir os Alpha Jet por um turboprop mais barato (que até podia ser o ST não combatente e em menor número, já que não seria usado para destacamentos), conseguias duplicar ou triplicar a verba dos helis de evacuação, que permitia adquirir mais helis e mais bem equipados (e com capacidade CAS incluída), e ainda sobrava verba, fosse para contribuir para o MLU dos Merlin ou C-295, fosse para armamento para os F-16.

Ter pouco dinheiro já é lixado, agora ter pouco e geri-lo mal, é ainda pior!
3
Exército Português / Re: Paradas e Desfiles Militares
« Última mensagem por Lusitano89 em Hoje às 10:05:54 pm »
Desfile do 25 de Abril 2024


4
Força Aérea Portuguesa / Re: CAS
« Última mensagem por dc em Hoje às 10:05:27 pm »
"Compensações" do colonialismo, escravatura, etc. Com base no comentário de ontem do Marcelo.

STs e 6º KC são 300M€, montante que já ajudaria bastante na modernização de várias frotas como o Merlin, por exemplo.

É pena de facto a Helibras ser subsidiária da Airbus Helicopters, e não da Leonardo Helicopters... ::)

300 milhões não é brincadeira nenhuma!

Com 100 milhões quase que triplicavas a verba dos helicópteros de evacuação, Já os restantes 200 pagavam um substituto a hélice do Alpha Jet, que no mínimo servia de stop gap até uma decisão mais definitiva com um modelo a jacto (e se no futuro se optasse por um a jacto, este a hélice transitava para o lugar dos TB-30), e provavelmente ainda sobrava algum dinheiro.
5
Marinha Portuguesa / Re: O Reapetrechamento da Marinha
« Última mensagem por dc em Hoje às 09:57:30 pm »
O CEMA não há meio de se decidir.

No entanto, pasmem-se, também se podia optar por adquirir 3 Crossover 139 para substituir as VdG (em vez do MLU estapafúrdio e esquecendo de vez o NAVPOL) e mais tarde 2 ASWF, de acordo com o GT.

Mas a política do 8 ou 80 continua, caindo sempre no esquecimento a hipótese intermédia, neste caso com ambos os tipos de navios.
6
Marinha Portuguesa / Re: O Reapetrechamento da Marinha
« Última mensagem por Subsea7 em Hoje às 09:34:49 pm »
Boa noite,
Quando o CEMA fala na substituição das atuais FFGH, o que ele tem em mente é os Crossover, com capacidade de land atack, ASW e AAW...
No entanto o GT da Marinha, prefere as ASWF ou as AH140.
Cps.
7
Marinha Portuguesa / Re: U209PN
« Última mensagem por Visitante123 em Hoje às 09:19:08 pm »
8
Força Aérea Portuguesa / Re: CAS
« Última mensagem por Lightning em Hoje às 09:17:42 pm »
Mas compensações de quê?
9
Portugal / Re: LPM 2023-2034
« Última mensagem por Visitante123 em Hoje às 09:16:10 pm »
Acho que já descobri porque é que o Navpol não desaparece. No primeiro slide ele aparece como pertencendo aos serviços centrais e não estritamente à Marinha. É um navio pago com dinheiro da Marinha mas tbm com dinheiro de outros (exército?).

Na prática o navio "beneficia" todos os ramos, e por isso "conta" como capacidade conjunta. Mas na realidade, da mesma forma que já acontece com as aeronaves de transporte da FAP, como os KC colocados também na dita alínea, este beneficio inter-ramos é algo limitado, e no fim os custos de operação e manutenção são alocados ao ramo que os opera. De resto, o pagamento vem do Estado, logo não faz diferença em que alínea estão, sem ser por politiquices.

Seguindo a mesma lógica que coloca esse meio nas capacidades conjuntas, então os F-16 também têm que ser lá colocados, já que são o único meio nacional que permite contestar o espaço aéreo, impedindo que seja totalmente controlado por um adversário, o que permite que os restantes ramos realizem as suas missões. Sem os F-16, a Marinha e o Exército são meros alvos para target practice.

A LPM é em grande parte uma fantochada, e a alínea das capacidades conjuntas é absurda quando engloba meios que serão inteiramente operados por um ramo específico. Faz sentido é ter lá cibersegurança, EMGFA e coisas similares, eventualmente um comando conjunto de helicópteros.
Até porque disto, depreende-se que os restantes investimentos, não beneficiam mais nenhum ramo sem ser o próprio onde está alocado.


De resto, para mim, o LPD está completamente obsoleto, e não passa de uma megalomania para chefias que estão paradas nos anos 80/90. Além disto, a síndrome do 8 ou 80 mantém-se. De um lado chefias que querem um LPD clássico, completamente obsoleto, do outro um CEMA que só pensa numa frota de pequenos porta-drones, enquanto que a solução certa, passa por ter navios que se encontram a meio dos dois conceitos: LHD porta-drones.

Se o dinheiro que vem do orçamento do exército pagar 1/3 então a Marinha pode:

a) ter mais um navio ou
b) recuperar só 60M que não vão servir para comprar nada.

É como o CAS. Se tiveres ST a FA fica com treinadores e CAS. Se comprarem Helis se calhar até é preferível...mas para quem? Principalmente para o exército. Mas a FA fica sem orçamento para trainers avançados. É o problema de fazer a LPM por setores (ramos) e não como um todo. Por vezes o melhor para uns não é o melhor para outros.
10
Marinha Portuguesa / Re: U209PN
« Última mensagem por Charlie Jaguar em Hoje às 09:15:36 pm »
Páginas: [1] 2 3 4 5 6 ... 10