Pandur II

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asalves

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Re: Pandur II
« Responder #2490 em: Outubro 06, 2022, 12:46:25 pm »


Aos 40 minutos...

Até assusta a "imagem / foto inicial"... :mrgreen:

Do que vi o Sr a falar tem uma grande falta de capacidade de comunicar. Para quem não percebe dos assuntos fica sem entender os problemas que ele tenta expor. Para além que manda uns bitaites que tem piada para conversa de café mas  não trazem clareza ao discurso.
 

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Cabeça de Martelo

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Re: Pandur II
« Responder #2491 em: Outubro 06, 2022, 01:45:52 pm »
Enfim ... Basicamente aquilo que aqui tem sido dito e comentado.

Do que ouvi, no entanto, acredito haver uma imprecisão por parte do general, relativa às viaturas que comprámos ou alugámos de emergência aos espanhóis para enviar para o Afeganistão.

As viaturas VAMTAC da Urovesa foram adquiridas de emergência porque eram blindadas e preparadas para resistir a IED's

Errado, as viaturas em questão foram emprestadas pelo governo Espanhol e não estavam preparadas para resistir a IED.

Citar
No atentado de que uma viatura portuguesa foi alvo, morreu um dos militares.
Eu lembro-me de termos discutido aqui o caso, e verificado que, a viatura VAMTAC fez o que tinha que fazer. A proteção blindada protegeu a guarnição da viatura.
A vítima mortal, não levava cinto de segurança (e era suposto leva-lo), e foi projetada contra o teto, tendo partido o pescoço.

Não é portanto este, um exemplo do desleixo, muito pelo contrário.

7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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papatango

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Re: Pandur II
« Responder #2492 em: Outubro 06, 2022, 02:16:50 pm »
Eu como disse não me lembro se as viaturas foram compradas ou emprestadas.
Em muitos casos, os exércitos dos países do fabricante, entram no negócio, entregam material do seu próprio stock e depois recebem o material novo. Isso não é muito relevante para a questão.

A viatura em causa, era reforçada, e disso não tenho a mais pequena dúvida. Na altura Portugal já tinha Umvees normais, logo, não faria sentido ter levado carros emprestados, se não fosse por causa da blindagem que os carros  espanhóis tinham.
A viatura não foi perfurada pela IED e nas imagens que cá chegaram, era perfeitamente visível que o VAMTAC estava "torcido", mas não furado.
Se fosse um URO VAMTAC normal, teria sido perfurado e os militares teriam sido atingidos e se isso ocorresse, teria havido sangue em profusão na cabine.
As imagens que chegaram poucos dias depois tiradas no local, mostravam que não havia sangue dentro da viatura, o que levou a concluir que, a viatura não tinha sofrido perfuração na blindagem inferior.
Outra coisa clara, foi a certidão de óbito e a "causa mortis".

A razão da minha certeza, é simples, eu cheguei a trocar correspondência por email com pessoas do departamento comercial de Urovesa sobre o assunto na altura do ataque.
Lembro também que eles não gostavam que eu dissesse que o Uro VAMTAC era uma cópia do Hummer ...  :mrgreen:
É muito mais fácil enganar uma pessoa, que explicar-lhe que foi enganada ...
 

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papatango

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Re: Pandur II
« Responder #2493 em: Outubro 06, 2022, 02:21:20 pm »
Mas se houvesse dúvidas ...



http://comandosalmada.blogspot.com/2008/05/fotos-viatura-1-sargcmd-roma-pereira.html

Uma viatura não blindada estaria desfeita ...
« Última modificação: Outubro 06, 2022, 02:22:31 pm por papatango »
É muito mais fácil enganar uma pessoa, que explicar-lhe que foi enganada ...
 

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nelson38899

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Re: Pandur II
« Responder #2494 em: Outubro 06, 2022, 02:30:00 pm »
Eu como disse não me lembro se as viaturas foram compradas ou emprestadas.
Em muitos casos, os exércitos dos países do fabricante, entram no negócio, entregam material do seu próprio stock e depois recebem o material novo. Isso não é muito relevante para a questão.

A viatura em causa, era reforçada, e disso não tenho a mais pequena dúvida. Na altura Portugal já tinha Umvees normais, logo, não faria sentido ter levado carros emprestados, se não fosse por causa da blindagem que os carros  espanhóis tinham.
A viatura não foi perfurada pela IED e nas imagens que cá chegaram, era perfeitamente visível que o VAMTAC estava "torcido", mas não furado.
Se fosse um URO VAMTAC normal, teria sido perfurado e os militares teriam sido atingidos e se isso ocorresse, teria havido sangue em profusão na cabine.
As imagens que chegaram poucos dias depois tiradas no local, mostravam que não havia sangue dentro da viatura, o que levou a concluir que, a viatura não tinha sofrido perfuração na blindagem inferior.
Outra coisa clara, foi a certidão de óbito e a "causa mortis".

A razão da minha certeza, é simples, eu cheguei a trocar correspondência por email com pessoas do departamento comercial de Urovesa sobre o assunto na altura do ataque.
Lembro também que eles não gostavam que eu dissesse que o Uro VAMTAC era uma cópia do Hummer ...  :mrgreen:

Se bem me lembro, os Humvees tugas estavam em Timor, e que não foram para o Afeganistão, porque estavam a caminho de Israel para receber blindagem.
"Que todo o mundo seja «Portugal», isto é, que no mundo toda a gente se comporte como têm comportado os portugueses na história"
Agostinho da Silva
 

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Cabeça de Martelo

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Re: Pandur II
« Responder #2495 em: Outubro 06, 2022, 02:31:49 pm »
A viatura em causa, era reforçada, e disso não tenho a mais pequena dúvida.

Salvo erro era uma Vamtac ST2 que é blindada, só que o casco não é em v, como tal a explosão não é deflectida.

Citar
Na altura Portugal já tinha Umvees normais, logo, não faria sentido ter levado carros emprestados, se não fosse por causa da blindagem que os carros  espanhóis tinham.

Na altura o Exército Português tinha Humwees que receberam kits de blindagem da Plasan para irem exatamente para essa missão.

Citar
A viatura não foi perfurada pela IED e nas imagens que cá chegaram, era perfeitamente visível que o VAMTAC estava "torcido", mas não furado.
Se fosse um URO VAMTAC normal, teria sido perfurado e os militares teriam sido atingidos e se isso ocorresse, teria havido sangue em profusão na cabine.
As imagens que chegaram poucos dias depois tiradas no local, mostravam que não havia sangue dentro da viatura, o que levou a concluir que, a viatura não tinha sofrido perfuração na blindagem inferior.
Outra coisa clara, foi a certidão de óbito e a "causa mortis".

A causa da morte do 1º Sargento Comando deveu-se ao facto de ter sido projectado contra o tejadilho da viatura. A viatura estava de tal forma deformada que era impossível alguém sobreviver aquela explosão.

Gostava de saber se alguém conhece um único militar que numa situação destas use cinto, porque eu na tropa nunca usei tal coisa em todo o tempo que lá estive.

Citar
A razão da minha certeza, é simples, eu cheguei a trocar correspondência por email com pessoas do departamento comercial de Urovesa sobre o assunto na altura do ataque.
Lembro também que eles não gostavam que eu dissesse que o Uro VAMTAC era uma cópia do Hummer ...  :mrgreen:

Até podia ser, mas o que neste momento temos (ST5) já está devidamente preparado para lidar com estas ameaças, não só porque é blindado, mas como tem um casco em v.

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papatango

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Re: Pandur II
« Responder #2496 em: Outubro 06, 2022, 02:49:09 pm »
Vamos por partes ...

A viatura blindada VAM-TAC da UROVESA foi inicialmente uma cópia do Hummer produzida na Espanha, posteriormente foi produzida uma versão resistente a minas, mas obviamente não era um MRAP. Nada a ver com os atuais VAM-TAC ST5, que são outra coisa ...

Portugal não tinha qualquer coisa parecida e na altura nem sequer se tinha iniciado a entrega dos carros da PLASAN-SASA de Israel..

O acidente que vitimou o sargento Roma Pereira aconteceu em 2005. Os carros da PLASAN-SASA só ficaram prontos para entregar, em 2006. Logo, não poderiam ter sido enviados.
E mesmo os Hummer com a blindagem da PLASAN-SASA também não tinham casco em "V"
O que tinham era proteção lateral, a qual as viaturas da UROVESA não tinham
(Se o IED que matou o sargento Roma Pereira tivesse sido alvo de um dispositivo lateral uma "road side bomb" então sim, não se salvava ninguém).

As imagens são claras, a viatura saltou e apenas morreu um homem. A viatura levava creio que quatro. Porque é que só morreu um ?
Naquele caso, qualquer viatura salta. Dependendo da quantidade de explosivo até um tanque salta.

Quando ao cinto de segurança, existe uma diferença muito grande entre as exigências dos equipamentos e o que os homens no terreno na realidade fazem.
Dentro de uma viatura blindada de transporte de pessoal, a doutrina escrita determina que os homens devem levar cinto. Se usam, isso não é problema da qualidade da viatura.

Há quem não goste de utilizar colete à prova de bala, porque lhe tolhe os movimentos ...
E há quem não queira utilizar cinto de segurança.
Eu na tropa nunca utilizei cinto, porque os UMM não tinham ...  :mrgreen:
O problema é que há gente que, não se apercebe do poder do explosivo, a não ser quando é damasiado tarde. Mas isso, é uma questão que nada tem a ver com os equipamentos.
« Última modificação: Outubro 06, 2022, 02:51:15 pm por papatango »
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Re: Pandur II
« Responder #2497 em: Outubro 06, 2022, 03:07:21 pm »


1 - a explosão ocorreu directamente por debaixo do acento do militar falecido;
2 - a viatura tinha muito pouca distância ao solo;
3 - a mesma não foi desenhada/projectada para sofrer um ataque deste tipo;

Qual são as TTP que se aplicam nestes casos?

VAMTAC ST5
Altura - 2776 mm
Proteção Anti-minas Nível 2b

HMMWV
Altura - 1990 mm
Proteção Anti-minas Nível 1

Fonte: https://comum.rcaap.pt/bitstream/10400.26/37894/1/TIA%20Asp%20Cav%20SOUSA.pdf
« Última modificação: Outubro 06, 2022, 03:21:58 pm por Cabeça de Martelo »
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Re: Pandur II
« Responder #2498 em: Outubro 06, 2022, 03:35:26 pm »

Eu não sei se percebi a questão, ou então não me fiz entender ...

Eu referi-me ao general do video, que deu a impressão de que o exército mandou para o Afeganistão equipamento emprestado dos espanhóis e que como consequencia morreu um homem.

Eu não coloco em causa que uma viatura VAMTAC de 2019 seja superior a uma viatura de 2005.

O que eu digo é que ...

Em 2005, o exército enviou para o Afeganistão o que melhor pode arranjar à pressa para enviar.
Pediu emprestado, ou fosse como fosse.

Em 2005 não havia MRAP's em grande quantidade, salvo algumas excepções.

Só a título de exemplo:

O Cayman da BAE Systems - é de Julho 2007
O Cougar da Force Protection - Existia antes, mas ninguém o tinha comprado, as vendas só dispararam em 2006/2007
O MXT da Navistar - é de 2006
O RG-33 da BAE Systems South Africa é de 2007

Não podemos criticar as chefias do exército, por não terem mandado para o Afeganistão armamento que ainda nem sequer existia ...

O que sabemos, é que ouve relatos dos americanos que foram ver as viaturas que os portugueses levavam, porque eles não tinham nada daquilo e andavam a soldar blindagens nas portas dos Hummer.

Tomáramos nós, que num país em que a marinha manda patrulhas desarmados para zonas de risco, alguém tivesse ##### para pedir emprestado, roubado ou alugado qualquer coisa para garantir a segurança dos militares, com o que havia ...

Em 2004 / 2005 no Afeganistão, enviámos o que pudemos e a segurança dos militares não foi deixada ao acaso, muito pelo contrário. Morreram pessoas, é certo, mas é uma guerra, e esperar não ter baixas, não é sério.

A César o que é de César ...
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Pescador

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Re: Pandur II
« Responder #2499 em: Outubro 06, 2022, 08:48:44 pm »
Este tipo de situações acorrem sempre e não exclusivo de Países com umas FA deficitárias, como Portugal.
O material evoluiu e até existe adaptações as ameaças que vão aparecendo.

Agora mau é quando está na acara e se ignora, aproveitando a lembrança dos NPO ridiculamente desarmados ou a ausencia de equipamentos como os AA, Ac e Pmorteiros em missãos onde deviam estar por ser obvio que estivessem.

Ou seja, podemos questionar que aquele colete ou aquela blindagem afinal não aguentou o que seria até espectável, ou a ameaça calculada. Agora não ter porque....Não sei porquê. É estranho.
É estranho os NPO há 4 anos daquelas figuras tristes.

É estranho o assunto das viaturas Porta Morteiros, que é um assunto da espécie do "era e não era" ou faz de conta.
Até me lembro da ideia que tiveram de adaptar 12 das viaturas existentes. Agora nem isso e, ficou tudo na mesma em "banho maria". Apesar de haver soluções que entram pelos olhos dentro, nomeadamente a aquisição de algumas na versão 6x6 aqui mostradas anteriormente.

E as "torres" combinadas com lançadores AA ou AC, que estão..."em estudo", porque "ainda não decidiram que míssil adoptar".
A sério?????
Deve haver menos opções que marcas de wiskey.
 

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papatango

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Re: Pandur II
« Responder #2500 em: Outubro 06, 2022, 09:08:18 pm »
Citar
É estranho o assunto das viaturas Porta Morteiros, que é um assunto da espécie do "era e não era" ou faz de conta.
Até me lembro da ideia que tiveram de adaptar 12 das viaturas existentes. Agora nem isso e, ficou tudo na mesma em "banho maria". Apesar de haver soluções que entram pelos olhos dentro, nomeadamente a aquisição de algumas na versão 6x6 aqui mostradas anteriormente.

Eu não tenho nenhuma informação privilegiada sobre o assunto, o que sei é público e era público na altura em que toda a família de viaturas Pandur foi encomendada.
Já na altura se sabia que a viatura básica era a mais barata de todas, e pelo que entendo, considerou-se sempre a possibilidade de adaptar as viaturas standard com outros sistemas de armas.

Com a crise pós 2008 e a bancarrota a que o país chegou, tudo foi congelado, suspenso ou cancelado.

Em teoria, deveria ser possivel adaptar as atuais Pandur, só não sei é se isso ficaria mais barato.

Em tese, a aquisição de viaturas 6x6 não é uma boa opção, porque é na prática um novo veículo que nada tem a ver com o Pandur-II que está ao serviço em Portugal.
Para umas quantas viaturas, tinha que haver  mais uma linha de material e peças de reposição, já que nada do Pandur 6x6 mais recente tem a ver com o modelo 8x8 que está ao serviço.

Também em tese, uma viatura 8x8 é mais adequada para porta-morteiro que uma 6x6, da mesma forma que uma de lagartas provavelmente será mais adequada ainda.
No entanto, mesmo isto é discutível. Um morteiro afinal, não é uma peça de artilharia...

Se o exército adquiriu viaturas táticas e exigiu a colocação de um motor especifico, por razões de logistica, não estou a ver faze-lo no caso das Pandur.
No entanto, já vimos tanta coisa ...
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Re: Pandur II
« Responder #2501 em: Outubro 08, 2022, 10:39:22 am »
Pois, não discuto e relevo a minha falta de conhecimento sobre as grandes diferenças logísticas entre as 6x6 e 8x8.
E realmente tendo as 8x8 faz sentido serem nestas.
Mas a verdade é que não os colocam mesmo depois de ter sido anunciado, já voltaram atrás.
Não será por ser irrelevante, mas mais porque existindo morteiros rebocados a malta desenrasca.
Pensassem assim sobre as viaturas onde os cus gordos de políticos andam e ainda era Mercedes 200 ou 300D dos anos 90.
A mesma linha de pensamento se passa com stinger de ombro, em vez de equipar veículos existentes com um lança mísseis AA com sistemas de radar e EO. Afinal colunas de viaturas de milhões de euros, centenas de militares e com uns stinger de ombro contra ameaças aéreas cada vez mais generalizadas, nomeadamente de drones.
O mesmo com os AC.
Mas cá está, a cabecinha está só em expedições em África. É lá onde até se quer gastar dezenas de milhões em aviâozinhos dos manos brazucas a largar bombas e foguetes, tipo T6 e outras soluções das ex colônias. Se houver feridos logo se pede um helicóptero a alguém para os evacuar.
Não haverá uns Fiat G91 para mandar?  8) ;D

É notório o afastamento da Europa e das responsabilidades do território nacional, seja terrestre ou marítimo e na Europa de que fazemos parte seja pela UE, seja geograficamente e até culturalmente, ao contrário da treta de conversa dos patéticos sobre outras geografias a sul. Veja-se a miséria da Marinha de Guerra e o Portugal "virado para o Mar". Só se for no turismo marítimo dos amigos do selfis e de outros políticos com conexões na matéria e com grandes investimentos particulares que servem também para compensar.
Mas cada vez menos somos um País, e sim um Sitio, uma zona franca, um espaço à vontadinha de tantos grupos de interesse suspeitos e de poiso de tudo e qualquer um.
Então nem vale a pena tomar conta. Fica a saque.

Vai depois a Bimby e mini drones resolver tudo, dito com tanta convicção que consegue enganar os tolos do costume.
Acho que proponho o nome de "NPR Dom Sebastião"       
« Última modificação: Outubro 08, 2022, 11:22:44 am por Pescador »
 
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Re: Pandur II
« Responder #2502 em: Outubro 08, 2022, 11:27:50 am »
A modernização do armamento das Pandur só estava previsto para o 3º quadriénio da LPM 2019. Temos de esperar pela LPM de 2023 para ver se existem alterações.
 

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Pescador

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Re: Pandur II
« Responder #2503 em: Outubro 08, 2022, 12:05:09 pm »
Mais é o foco de uma ausência de meios do que modernização que se pretende. Existem alguns lançadores AA ou Porta morteiros para modernizar?
Pegar nuns stinger no ombro não conta, porque até podiam ir nuns UMM, já agora.
Existem alguns sistemas AC é verdade.
E nas Vantac idem

Faz falta modernizar conceitos logo no planeamento das aquisições. Porque empurrar com a barriga para mais tarde dá nisto.

Vou pensar que nem foi algumas ideias de: Isto para umas missões ONU para meter ordem nas "tribos" serve assim
« Última modificação: Outubro 08, 2022, 12:11:22 pm por Pescador »
 

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NVF

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Re: Pandur II
« Responder #2504 em: Outubro 08, 2022, 12:12:25 pm »
A modernização do armamento das Pandur só estava previsto para o 3º quadriénio da LPM 2019. Temos de esperar pela LPM de 2023 para ver se existem alterações.

Podem ficar descansados que está tudo sob controle.  :N-icon-Axe:
Talent de ne rien faire