Missão militar portuguesa na RCA

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Lightning

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Re: Missão militar portuguesa na RCA
« Responder #465 em: Janeiro 18, 2019, 03:07:30 pm »
Para mim essas viaturas são para atacar, mas não para serem atacadas. Isto é, não são para andarem em patrulhas aleatórias à espera de serem atacadas, são mais para depois de sabermos onde está o inimigo, rapidamente o atacar com muito poder de fogo, um raid.

Mas talvez agora com tanta viatura blindada de rodas moderna já não se justifique os Land Rover, antigamente é que tudo o que era blindados eram uns monstros lentos o que não correspondia as necessidades deste tipo de unidades especiais.
 
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Clausewitz

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Re: Missão militar portuguesa na RCA
« Responder #466 em: Janeiro 18, 2019, 03:18:21 pm »
A vinda destes veículos deixou-me a pensar, se não serve para uma guerra de guerrilha, então servem para quê?

Para brincar ao SAS raides no deserto?
Já quando foram adquiridos pensei que na hora da verdade não iriam servir, porque são demasiado expostos e sem proteção. Mas nós gostamos de inventar coisas e adiar ou evitar o essencial que depois na prática é o que faz falta.
 

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Lusitano89

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Re: Missão militar portuguesa na RCA
« Responder #467 em: Janeiro 18, 2019, 06:07:54 pm »
Missão na República Centro Africana “é a mais arriscada” desde guerra do Ultramar


O chefe do Estado-Maior-General das Forças Armadas (CEMGFA), almirante Silva Ribeiro, classificou hoje a missão na República-Centro Africana como “a mais arriscada” onde já esteve um contingente português, desde “o fim da guerra do Ultramar”.

“Esta é, como eu tenho referido, a missão mais arriscada que as Forças Armadas portuguesas realizaram desde o fim o da guerra do Ultramar”, disse o CEMGFA durante um almoço-debate promovido pelo International Club of Portugal, que decorreu num hotel em Lisboa.

Silva Ribeiro salientou que esta é “uma missão importantíssima” e “extremamente exigente”, que “tem sido objeto de grande atenção e de grande relevo, mesmo no quadro daquilo que são as missões das Nações Unidas”.

“A nossa força de reação imediata é uma força altamente preparada, muito bem equipada, muito bem treinada, tem tido um desempenho operacional extraordinário, que tem recebido os maiores elogios de todos os responsáveis políticos e militares na República-Centro Africana e, evidentemente, é uma missão que exige grande atenção”, apontou.

Por isso, os militares destacados - maioritariamente do exército, mas também da força aérea - “são chamados para as missões mais difíceis”, aquelas onde “é preciso combater, e quando chegam lá resolvem os problemas, e isso é que faz toda a diferença”, assinalou o CEMGFA.

“Muito embora seja uma missão de risco, é uma missão que tem um propósito humanitário fundamental”, precisou o almirante, considerando que a presença portuguesa “demonstra bem a capacidade, a solidariedade de Portugal e dos portugueses que têm os seus filhos nessas operações, e de todo o país para com uma população martirizada e muito sacrificada da República-Centro Africana”.

Silva Ribeiro explicou que naquele país “existem 18 grupos armados que perturbam o exercício da autoridade do Estado pelo Governo democraticamente e legitimamente eleito”, que “não tem capacidade para controlar a situação do país”.

De acordo com o CEMGFA, desde “quinta-feira passada” que a força portuguesa “tem estado empenhada em ações de grande complexidade, de grande risco”, mas “tudo tem corrido bem até agora”.

Assim, o responsável apontou que “todos os movimentos” da força são acompanhados “a par e passo, continuamente” no centro de operações, em Lisboa.

“Nós monitorizamos passo a passo tudo o que se passa na República-Centro Africana, e periodicamente fazemos reuniões, como fizemos ontem [quinta-feira] de avaliação para a tomada de decisão sobre que meios é que eles precisam para manterem o diferencial tecnológico para que consigam ter superioridade relativamente aos grupos armados que têm de enfrentar no quadro daquilo que são as orientações e as missões que as Nações Unidas nos determinam”, frisou.

Questionado sobre a possibilidade de Portugal reforçar a força com mais homens e mais meios, o CEMGFA recusou.

“Mais homens não creio. Nós fizemos um reforço recente com seis Pandur [viatura blindada], e portanto temos neste momento 179 homens, que são maioritariamente do exército, e quatro da força aérea, que são controladores aéreos”, afirmou.

Porém, o almirante Silva Ribeiro não descarta um envio de mais material, entre munições e “armamento tecnologicamente mais sofisticado”.

“Mas será no quadro deste tipo de contingente que lá está, apenas pontualmente reforçando, por exemplo, com drones para darem capacidade de visão e de antecipação das ameaças que vão enfrentando nas deslocações que fazem”, disse.


:arrow: https://24.sapo.pt/atualidade/artigos/missao-na-republica-centro-africana-e-a-mais-arriscada-desde-guerra-do-ultramar
 

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asalves

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Re: Missão militar portuguesa na RCA
« Responder #468 em: Janeiro 18, 2019, 06:16:39 pm »
Citar
“A nossa força de reação imediata é uma força altamente preparada, muito bem equipada, muito bem treinada, tem tido um desempenho operacional extraordinário, que tem recebido os maiores elogios de todos os responsáveis políticos e militares na República-Centro Africana e, evidentemente, é uma missão que exige grande atenção”, apontou.

G3 máquina  :mrgreen:
« Última modificação: Janeiro 18, 2019, 06:17:03 pm por asalves »
 

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HSMW

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Re: Missão militar portuguesa na RCA
« Responder #469 em: Janeiro 18, 2019, 08:23:16 pm »
Podiam ter ido de Galil...  c56x1

Mas de facto estão melhor equipados que no Afeganistão.
Até já dava para fazer aquela treta dos 10 anos...
« Última modificação: Janeiro 18, 2019, 08:25:37 pm por HSMW »
https://www.youtube.com/user/HSMW/videos

"Tudo pela Nação, nada contra a Nação."
 

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smg

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Re: Missão militar portuguesa na RCA
« Responder #470 em: Janeiro 19, 2019, 04:00:58 pm »
Boa  tarde , quinta feira houve novos confrontos em Bambari com a UPC a lançar novos ataques .Os contingentes portugueses e nepaleses tiveram que combater durante várias horas para expulsar militantes da UPC dos bairros a nordeste de maioria muçulmana . Na quarta feira tinha havido uma manifestação popular contra a intervenção da Minusca a semana passada . Parece que existe uma quinta coluna nesses bairros favoráveis à UPC . Em novembro passado este contingente já tinha expulso o GA da cidade , mas quando regressou a Bangui  , passado pouco tempo elementos da UPC  voltaram a ocupar esses bairros muçulmanos . Um abraço .
 
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mafets

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Re: Missão militar portuguesa na RCA
« Responder #471 em: Janeiro 20, 2019, 01:37:46 pm »
Era capaz de dar jeito na RCA...  :-P ;)

http://warnesysworld.com/armed-isr-c295-variant-unveiled-dubai-airshow/

Citar
The Armed ISR C295 demonstrator on display in the static park at the Dubai Airshow, with a 12.7mm light machine gun mounted in the door, while in front of it is a heavier door-mounted option, the Rheinmetall BK 27 autocannon as part of the Escribano Door Gun System. Airbus Defence and Space/S Ramadier



Saudações
"Nunca, no campo dos conflitos humanos, tantos deveram tanto a tão poucos." W.Churchil

http://mimilitary.blogspot.pt/
 
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Lightning

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Viajante

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Re: Missão militar portuguesa na RCA
« Responder #473 em: Janeiro 21, 2019, 09:33:29 am »
RCA: Militares portugueses envolvidos em confrontos em Bambari durante três dias

Os militares portugueses na República Centro-Africana estiveram, entre quinta-feira e sábado, envolvidos em confrontos em Bambari, cidade a 400 quilómetros da capital, Bangui, anunciou hoje o Estado-Maior-General das Forças Armadas (EMGFA).



De acordo com o EMGFA, num comunicado hoje divulgado, os militares portugueses “viram-se novamente envolvidos em confrontos em Bambari por forma a repelir bolsas de resistência de combatentes que se reagruparam na cidade a fim de reconquistar as posições perdidas nas últimas semanas”.

“Estas acções ocorrem após os violentos combates que se iniciaram no passado dia 10 e depois se estenderam a Bokolobo, principal bastião e posto de comando do grupo rebelde ex-Seleka UPC (União para a paz na República Centro-Africana), 60 quilómetros a sudeste de Bambari”, lê-se na nota.

Nesses dias, “em resultado das operações da Força de Reacção Rápida portuguesa, foram destruídas oito viaturas pick up armadas com duas metralhadoras pesadas, capturadas 11 granadas antitanque de lança granadas foguete, espingardas automáticas, armas artesanais, uniformes e documentação”.

Além disso, os militares portugueses “capturaram também cinco elementos da UPC, sendo um deles presumivelmente pertencente à estrutura de liderança do grupo armado”.

“A actuação dos capacetes azuis portugueses, que têm apoiado as Forças Armadas Centro-Africanas e as autoridades locais, cumpriu os objectivos militares da missão militar da ONU na República Centro-Africana, para repelir os rebeldes afetos à UPC, não estando, no entanto, postos de parte novos confrontos caso surja nova tentativa de retornarem à cidade de Bambari”, refere o EMGFA.

De acordo com o EMGFA, “a operação em curso ‘Bambari sem grupos armados e armas’, manter-se-á nos próximos dias por forma a assegurar em simultâneo a segurança da população civil, o reforço da autoridade do Estado em Bambari, e impedir que os rebeldes se misturem com a população e ocupem de forma ilegal as suas habitações”.

Actualmente, estão destacados na República Centro-Africana (RCA) 180 militares portugueses.

A RCA caiu no caos e na violência em 2013, depois do derrube do ex-Presidente François Bozizé por vários grupos juntos na designada Séléka (que significa coligação na língua franca local), o que suscitou a oposição de outras milícias, agrupadas sob a designação anti-Balaka.

O conflito neste país, com o tamanho da França e uma população que é menos de metade da portuguesa (4,6 milhões), já provocou 700 mil deslocados e 570 mil refugiados, e colocou 2,5 milhões de pessoas a necessitarem de ajuda humanitária.

O Governo do Presidente, Faustin-Archange Touadéra, um antigo primeiro-ministro que venceu as presidenciais de 2016, controla cerca de um quinto do território.

O resto é dividido por 18 milícias que, na sua maioria, procuram obter dinheiro através de raptos, extorsão, bloqueio de vias de comunicação, recursos minerais (diamantes e ouro, entre outros), roubo de gado e abate de elefantes para venda de marfim.

Portugal participa na Missão Multidimensional Integrada das Nações Unidas para a Estabilização da República Centro-Africana (MINUSCA), desde o início de 2017, com uma companhia de tropas especiais, a operar como Força de Reacção Rápida.

A MINUSCA é comandada pelo tenente-general senegalês Balla Keita, que já classificou as forças portuguesas como os seus ‘Ronaldos’.

Portugal tem 230 militares empenhados em missões na RCA, dos quais 180 na MINUSCA - uma companhia de paraquedistas e elementos de ligação - e 50 na Missão Europeia de Treino Militar-República Centro-Africana (EUMT-RCA).

O 2.º comandante da MINUSCA é o general português Marco Serronha, enquanto o comandante da EUMT-RCA é o brigadeiro-general Hermínio Teodoro Maio.

[Notícia atualizada às 21:14]

https://24.sapo.pt/atualidade/artigos/rca-militares-portugueses-envolvidos-em-confrontos-em-bambari-durante-tres-dias
 

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Lynx

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Re: Missão militar portuguesa na RCA
« Responder #474 em: Janeiro 21, 2019, 01:27:27 pm »
Forças portuguesas tomam bastião de grupo rebelde na República Centro-Africana
Operação de alta intensidade entre Bambari e Bokolobo durou 50 horas e culminou na tomada do quartel-general da UPC.

Not a valid vimeo URL

Neste video ao minuto 2:35 alguém diz "... uma galil ?"  :mrgreen:
 

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Cabeça de Martelo

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Re: Missão militar portuguesa na RCA
« Responder #475 em: Janeiro 21, 2019, 01:56:08 pm »
Pode muito bem ser uma R4 de contrabando.
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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LM

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Re: Missão militar portuguesa na RCA
« Responder #476 em: Janeiro 22, 2019, 10:55:43 am »
Esta notícia devia era ser colocada no tópico "Substituição dos Allouette III", é a preparação para os políticos orçamentarem verbas para novo modelo de helicópteros  :mrgreen:

‘Páras’ sem apoio de helicópteros na República Centro-Africana

Risco acrescido para militares que estão sem meios aéreos.

 Os paraquedistas portugueses em operação militar das Nações Unidas na República Centro-Africana não contam, desde meados de dezembro, com apoio de helicópteros de ataque, meios fornecidos pela MINUSCA (missão da ONU) e que são cruciais para os operacionais que combatem no terreno. O risco é acrescido. Os três hélis de ataque que apoiavam toda a MINUSCA ficaram inoperacionais num incidente bizarro no aeroporto de Bangui, capital da RCA. Uma manobra fora da norma de um avião a jato russo fez projetar pedras contra os aparelhos MI-35 senegaleses. Resultado: vidros do cockpit partidos e outros danos, que levaram a que as tropas ficassem sem apoio dos hélis que disparam rockets e têm um canhão de 20 mm. Os paraquedistas portugueses, apoiados no terreno por dois controladores aéreos avançados da Força Aérea, procuraram contornar a falha adaptando uma metralhadora à porta de um helicóptero de transporte MI-17 paquistanês. A solução permitiu fazer fogo de supressão, por atiradores especiais, mas no dia 17, numa operação que o CM acompanhou no terreno, em Bambari, esse héli foi atingido por dois disparos. Por não ser blindado sofreu danos e aterrou de emergência. Ficou inoperacional e quase que obrigou à suspensão do combate em curso para expulsar da cidade os grupos armados.
« Última modificação: Janeiro 22, 2019, 10:57:46 am por LM »
Quidquid latine dictum sit, altum videtur
 

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MATRA

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Re: Missão militar portuguesa na RCA
« Responder #477 em: Janeiro 22, 2019, 11:17:20 am »
Citar
Uma manobra fora da norma de um avião a jato russo

Quem diria :D

Os franceses bem podiam lá colocar uns Tiger.
“Hard times create strong men. Strong men create good times. Good times create weak men. And, weak men create hard times.”
G. Michael Hopf, Those Who Remain
 

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HSMW

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Re: Missão militar portuguesa na RCA
« Responder #478 em: Janeiro 22, 2019, 01:12:59 pm »
Já me tinham dito que os russos andam lá a tirar muito proveito deste conflito...

 
« Última modificação: Janeiro 22, 2019, 02:19:58 pm por HSMW »
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zocuni

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Re: Missão militar portuguesa na RCA
« Responder #479 em: Janeiro 22, 2019, 02:05:41 pm »
Já me tinham dito que os russos andam lá a tirar muito proveito deste conflito...

Tem uma semana que eu ando a tentar descobrir o que se passa nesse país africano e pelos canais de tv franceses e que estão disponibilizados no youtebe basta pesquisar há coisas que saltam à vista.
Primeiramente a Rússia é muito bem vista não so pelo governo da RCA mas também e sobretudo pelas suas "elites" que vivem em França e que são os paineleiros de plantão nessas tvs.
A guarda presidencial é russa e estes controlam os diamantes que apesar da proíbição ainda existe atividade,os franceses controlam os recursos hidricos e os chineses andam a ver o que sobra,pois andam por lá mas devido à instabilidade não se conseguem consolidar.
E,temos nós de quem reza a estória os nepaleses que também são vistos e aqui e acolá os paquistaneses aparecem com meios aéreos à mistura.
Temos duas missões uma da ONU onde somos uma forão de reação rápida e outra da UE onde damos treinamento para as tropas da RCA.
Os franceses estão empenhados em controlar o Sahél que sem dúvida é uma das chaves do problema e nos solicitou para esta missão e até aí nada demais contudo continuo sem resposta o que nos levou a ceitar,será que devemos algo à França e eu desconheço?
É que nossa missão é de altíssimo risco,não termos baixas deve-se tanto ao excelente treinamento que essas tropas têm hoje os Páras,ontem os Comandos e  a uma certa dose de sorte.
Isto não é missão de Paz isto é uma missão de imposião de Paz e são coisas distintas não há que confundir.
Nós que eu saiba de repende nem vinho do Porto exportamos para esse país e olha que essa façanha não digo que seja inédita mas é rara,o que nos move nesse país?Se alguém me conseguir explicar gostaria imenso.Será que vamos ficar com os eucapliptos?
« Última modificação: Janeiro 22, 2019, 02:19:38 pm por HSMW »
zocuni