Até pode ter havido uma altura em que a empresa sofresse dificuldades, como tantas outras, fruto de alguma das crises recentes. Mas mesmo que fosse esse o caso, não é a acrescentar uma peça extra a um par de navios que ia salvar a empresa.
O que é importante notar, é que noutros países, é comum manter ou aumentar as encomendas a determinadas empresas (nomeadamente de Defesa, incluindo estaleiros) durante as crises, para manter aquilo a funcionar. Só por cá é que se faz o oposto, cortando-se nas encomendas para poupar tostões (como aconteceu com os NPOs, LFCs e como acontece com o Alfeite).