Defesa: Ministro defende regresso, a prazo, de Portugal ao projecto do avião europeu A400-M
Lisboa, 01 Out (Lusa) - O ministro da Defesa, Nuno Severiano Teixeira, defendeu hoje que, a prazo, "é do interesse nacional" Portugal regressar ao projecto europeu do avião A400-M, que abandonou há quatro anos quando Paulo Portas era ministro.
"Neste momento esse assunto não está em cima da mesa, porque o transporte estratégico vai funcionar até 2014 ou 2015. Mas creio que nessa altura é do interesse nacional regressar ao projecto", afirmou Severiano Teixeira.
O governante respondia a uma pergunta da eurodeputada do PS Ana Gomes, durante uma conferência de presidentes das Comissões de Defesa dos países da União Europeia (UE), do Parlamento Europeu e de países candidatos, na Sala do Senado da Assembleia da República, em Lisboa.
Portugal integrou até 2003 o consórcio para construção do avião europeu de transporte militar, mas o então ministro da Defesa, Paulo Portas, anunciou no início desse ano a decisão de abandonar o projecto, optando pela compra de aparelhos norte-americanos da Lockheed.
Em declarações à Lusa, Ana Gomes considerou "importante" que o ministro defenda o regresso ao projecto europeu, criticando o abandono de Portugal do projecto, por decisão do ex-ministro Paulo Portas, "cedendo a pressões e por subserviência".
Para a eurodeputada e ex-embaixadora de Portugal em Timor-Leste, "Portugal não pode nem deve alhear-se, como coprodutor e como co-proprietário" de um projecto com a importância do A400-M.
Tudo bem,Por último tenho lido,que em antes da modernização dos Hércules C-130(2003),a Boeing em troca de nos vender dois C-17 Globemaster nos reformaria os C-130.Considerava uma excelente opção.
Li neste fórum que não teriamos condições de ter os C-17,além do custo unitário ser muito alto,existiria outro impecilho?
Abraços,
Até lá esperam-se melhoramentos na frota C-130.Exacto. Melhoramentos esses que os irão manter ao serviço ainda por largos anos e devidamente actualizados. :|
Citação de: "zocuni"Tudo bem,Por último tenho lido,que em antes da modernização dos Hércules C-130(2003),a Boeing em troca de nos vender dois C-17 Globemaster nos reformaria os C-130.Considerava uma excelente opção.
Li neste fórum que não teriamos condições de ter os C-17,além do custo unitário ser muito alto,existiria outro impecilho?
Abraços,
Além do custo de cada avião, há ainda a formação de uma nova esquadra com pilotos e mecanicos, a cadeia logistica para operar só duas aeronaves e por ultimo não é muito normal Portugal ter necessidade de usar tal aeronaves, normalmente o C-130 é sufuciente mas mesmo quando é necessário transporte de grande envergadura (como no caso do transporte de Allouettes para Timor), Portugal pertence a um grupo de paises da NATO que tem um acordo com uma empresa que opera Antonovs e que podem ser alugados pelos paises desse grupo.
Acho que foram essas as razões mas de certeza que seria um espetaculo ver C-17 com a cruz de cristo .
Citação de: "P_shadow"Primeiro há que introduzir a frota de C-295 na FAP e definir na integra o seu conceito de operação, só depois será altura de avaliar as necessidades das Forças Armadas em transporte aéreo geral e (porventura) estratégico.
Partilho da tua opinião. Contudo, continuo a achar que o cargueiro militar da Airbus complementa o Hércules, desse modo não podendo ser considerado seu rival directo. Algo que parece não ser entendido deste modo pelo Ministério da Defesa já que se mantêm os planos para a substituição dos 6 C-130 por 3 A400M. Mesmo contando com os C-295M, retirar o C-130 da equação será, na minha opinião, um erro crasso.
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg206.imageshack.us%2Fimg206%2F5849%2Fa400mportugaloj9.gif&hash=2e7d51ee62a34fb7ca5d036ed4025c61)
Cumprimentos
16/10/2007 18h53 PARIS, France (AFP) - European aerospace manufacturer EADS is expected to decide soon on a delay of several months for the delivery of its military transport plane the A400M, sources said on Tuesday.
The new delay comes after Airbus said in July that the first flight of the A400M would be later than expected.
Sources familiar with the matter said delivery of the first A400Ms to the French airforce could be moved back from October 2009 to mid-2010.
At the end of September, the specialist magazine Air et Cosmos said the French defence ministry was expecting a delay of a year in deliveries.
Airbus has already been battered by delays in its superjumbo A380 plane, which was finally delivered to its first customer, Singapore Airlines, on Monday.
Industrial sources said the delay to the A400M was due to "slower than expected" development of the TP400 turboprop engines by the European engine company EPI, made up of France's Snecma, Germany's MTU, Britain's Rolls-Royce and Spain's ITP.
EADS officials acknowledged at the beginning of the year that there were delays on the assembly line and on the date of the first flight.
They said at the end of July that assembly would start at the end of August instead of the first quarter of 2007, and that the first flight was expected for mid-2008, instead of January.
EADS has already written a provision of 352 million euros (498 million dollars) into its accounts to deal with the delays.
The first A400M has been on the assembly line in the Spanish city of Sevilla since August 28 and trials of the electronic systems are expected to start this month, Airbus Military, which is responsible for the building of the plane, said.
The Airbus Military consortium is made up of Airbus with 64.8 percent, EADS-Casa 25.8 percent, Turkey's TAI 5.2 percent and Belgium's Flabel on 4.2 percent.
The first TP 400 engines should be delivered in January, which will allow test flights to begin.
The A400M, the most important military industrial programme ever carried out between European partners was launched by seven countries in May 2003.
Germany has ordered 60 planes, France 50, Spain 27, Britain 25, Turkey 10, Belgium 7 and Luxembourg 1.
South Africa has also ordered eight planes and Malaysia four.
Quanto à maior capacidade de carga do A400M, os construtores têm o hábito de confundir - de forma voluntária - capacidades máximas e capacidades práticas. Não sou nenhum especialista mas estou à espera de ver o A400M levantar vôo com uma carga de 37 toneladas.
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.defense-aerospace.com%2Fbase%2Futil%2F93322_1.jpg&hash=a166fc4a7f849bd7c9bc38f866f626b0)
The first A400M airlifter, which has passed its “power-on” tests, will soon be fitted with its engines in preparation for its first flight. (Airbus Military photo)
First A400M Moves to Next Assembly Station Approaching First Flight
(Source: EADS; dated April 14, web-posted April 16, 2008)
MADRID --- The first A400M, MSN001, has just left station 40 where all the aircraft systems’ interfaces have been connected and the electrical system has been successfully tested with power-on. These activities are in line with the current programme plan.
From station 40 the aircraft has been moved to station 35 where all the systems on board will be checked for compliance with design requirements and data automatically recorded for later analysis and evaluation. This represents an important step forward as station 35 is one of the few stations left before First Flight.
In previous operations undertaken at station 40, the complete airframe was assembled with the wings and the vertical and horizontal tail planes being joined to the fuselage. On this particular first aircraft, the work at this station was temporary interrupted to proceed with the required structural ground test prior to First Flight.
Engine installation on MSN001 is now underway. Since delivery to FAL, intensive work around the engines has been performed following the scheduled activities:
Incoming inspection, engine build up/dressing process (station 25-equipping), in which the engines are equipped with the electrical harnesses, different pipes and airframe components required prior installation on the MSN001. Normal functioning checks and power assurance have also being performed. At station 25, the flight test instrumentation is also installed on this development aircraft. Later, the four engines will be moved to station 20 for installation on the aircraft.
Engine Flight Clearance activities continue and the dedicated Flying Test Bed, a modified C-130 aircraft on which a TP400 engine has been installed, is being readied to begin the flight test programme, which will begin shortly.
EADS is a global leader in aerospace, defence and related services. In 2007, EADS generated revenues of EUR 39.1 billion and employed a workforce of about 116,000. The Group includes the aircraft manufacturer Airbus, the world's largest helicopter supplier Eurocopter and EADS Astrium, the European leader in space programmes from Ariane to Galileo. Its Defence & Security Division is a provider of comprehensive systems solutions and makes EADS the major partner in the Eurofighter consortium as well as a stakeholder in the missile systems provider MBDA. EADS also develops the A400M through its Military Transport Aircraft Division.
-ends-
Mas o Paulo Portas e a FAP (alguns!!!) não queriam!!! :D .
Previa-se a substituição de seis C-130H por dois A-400M, por causa do preço astronómico do avião.
O primeiro gráfico que apresentou parece bastante interessante, mas não está a ser carregado na totalidade, consegue fornecer um link em q se consiga ver o gráfico na integridade? Obrigado
lamento mas podem-me ajudar a recordar
e que sejam apenas c130 (os italianos e os ingleses adoram o novo equipamento), não ficou nada decido em relação a encomendas?
desistimos do a400 a favor dos c130 e depois nem estes???? :roll: , e "foiçe"...
Previa-se a substituição de seis C-130H por dois A-400M, por causa do preço astronómico do avião.
Nesse caso não pode o A 400 fazer o transporte de tropas??
A velocidade de cruzeiro do A 400 segundo o site da Airbus é do cerca de 722 Km/h (desculpem o arredondamento) e o A 310 850Km/h.
Uma diferença de 130 Km/h. Acho que nós militares podemos viver com isso.
Se o C295 conseguir fazer as funções "caseiras" do C-130, 3 ou 4 A400M não serão suficientes para as missões internacionais?É uma questão interessante e que merece ser estudada.
Nesse caso não pode o A 400 fazer o transporte de tropas??
A velocidade de cruzeiro do A 400 segundo o site da Airbus é do cerca de 722 Km/h (desculpem o arredondamento) e o A 310 850Km/h.
Uma diferença de 130 Km/h. Acho que nós militares podemos viver com isso.
Não acredito ke o c-295 venha tomar conta da maior parte das missões do C-130 por que este sofre do mesmo mal do aviocar:ou leva combustivel ou leva carga, as duas ao mesmo tempo é dificil.
Os nossos c-130 podem ser velhos em idade mas em horas de voo estão ainda com muito para dar.Uma pequena modernização e estão ai para as curvas.
Defendo ke a FAP devia ter um A-310(ou semelhante), para fazer as ligações semanais aos açores(libertando o C-130 desta função), e realizar missões de transporte de pessoal e carga pelas várias missões no estrangeiro. Isto de fazer voos de baptismo em c-130 é muito engraçado, mas garanto ke "mamar" voos de 5 ou mais horas sentados em bancos de lona é obra!
Não acredito ke o c-295 venha tomar conta da maior parte das missões do C-130 por que este sofre do mesmo mal do aviocar:ou leva combustivel ou leva carga, as duas ao mesmo tempo é dificil.
O Porto Santo não é assim tão mau.
Boas recordações até.
Foi onde eu fiz o baptismo de PUMA entre Porto Santo e RG3.
Citação de: "jmg"O Porto Santo não é assim tão mau.
Boas recordações até.
Foi onde eu fiz o baptismo de PUMA entre Porto Santo e RG3.
Não estou a dizer que o Porto Santo é mau, já lá estive e gostei, mas estou a fazer em ir de C-130 de Lisboa para os Açores mas com paragem em Porto Santo para largar uns caixotes, e depois Terceira.
EADS May Freeze A400M Production for 7 Countries
BERLIN - Aerospace giant EADS has threatened to freeze production of its Airbus subsidiary's flagship military airlifter if clients do not drop penalty clauses for late delivery, a German news report said Sept. 20.
http://www.defensenews.com/story.php?i= ... =EUR&s=AIR (http://www.defensenews.com/story.php?i=3734593&c=EUR&s=AIR)
Por enquanto nada, mas o que está previsto passa por uma modernização dos actuais C-130 H/H-30, com vista a manterem-se operacionais até cerca de 2020.
1977 -> 2020 = 43 anos <=> c34x
Só espero não ir lá dentro quando a coisa correr mal...
Citação de: "PereiraMarques"Por enquanto nada, mas o que está previsto passa por uma modernização dos actuais C-130 H/H-30, com vista a manterem-se operacionais até cerca de 2020.
1977 -> 2020 = 43 anos <=> c34x
Só espero não ir lá dentro quando a coisa correr mal...
Citação de: "HSMW"1977 -> 2020 = 43 anos <=> c34x
Só espero não ir lá dentro quando a coisa correr mal...
Os B-52 são mais velhos e ainda ai andam.
No entanto a nossa Força Aérea até não tem tido problemas com equipamentos antigos. Vejamos que até reactivamos os Pumas que já estavam na reforma.
Citação de: "jmg"No entanto a nossa Força Aérea até não tem tido problemas com equipamentos antigos. Vejamos que até reactivamos os Pumas que já estavam na reforma.
Quanto foram adquiridos novos directamente da fábrica, Alouette III, Puma, Aviocar, etc.. Quando são em 2.ª mão :?
Não me tinha lembrado do esforço (força G) que os caças tinham de enfrentar, bem visto. :lol: .
Uma pessoa tem um carro que usa todos os dias para ir e vir do trabalho e depois tem outro que só usa ao fim de semana para fazer Todo o Terreno .
m mais um episódio negativo na curta, mas já muito turbulenta história do transporte militar europeu A400M, a sua construtora, o consórcio EADS, declarou que o primeiro voo do aparelho não teria afinal lugar ainda antes do fim de 2008, como estava previsto inicialmente.
Quando o primeiro A400M saiu da oficina de montagem e percorreu alguns metros de pista, ainda sem os motores, em setembro deste ano, a EADS anunciou que o primeiro voo do aparelho teria lugar em Setembro ou Outubro deste ano. Contudo, os testes com os novos motores turbohélice TP400-D6 estão atrasados, já que o Hércules XV208, um avião especialmente adaptado para testar estas turbinas, ainda não realizou um único voo…
O anúncio deste novo atraso do A400M é uma excelente notícia para os seus concorrentes, como o norte-americano C-130J e até para o projeto brasileiro C-390…
Primeiro vôo do motor do A400M
O motor turboélice EuroProp International (EPI) TP400, destinado a impulsionar o cargueiro militar Airbus A400M, voou pela primeira vez hoje, a bordo de um banco de provas voador Lockheed C-130K. O TP400 foi instalado na posição interna na asa esquerda, substituindo um dos Allison T56 do C-130K. O vôo foi realizado a partir do aeródromo de Cambridge (Reino Unido), onde a Marshall Aerospace, encarregada dos ensaios, tem sua sede. O vôo teve a duração de uma hora e quinze minutos, e durante esse tempo várias características do motor foram testadas, em velocidades de até 165 nós, altitudes de 8.000 pés e potência equivalente à máxima gerada por cada um dos outros T56. A previsão é de qua após cerca de 50 horas de vôo, o TP400 esteja suficientemente amadurecido para voar a bordo do A400M. A EPI, que é formada pela Rolls-Royce, SNECMA, MTU e ITP, iniciou os ensaios do TP 400 no solo em outubro de 2005, e até o presente mais de 2.100 horas de teste foram acumuladas pelos três motores existentes. Projetado para desenvolver até 11.000 shp na decolagem, o TP 400 é o mais potente motor turboélice já desenvolvido no Ocidente, e os quatro instalados a bordo de cada A400M deverão impulsionar a aeronave a velocidades que variam desde 110 nós a 5.000 pés até Mach 0,68-0,72 a 37.000 pés.
http://www.segurancaedefesa.com/1stTP400.html (http://www.segurancaedefesa.com/1stTP400.html)
First A400M delivery in 2012 or later
Airbus Military and EADS have proposed a new programme approach for the A400M to the Launch Nations, through OCCAR, with the aim to find a way forward for this programme.
Airbus Military and EADS want to discuss the programme schedule along with changes to other areas of the contract including in particular certain technical characteristics of this first-class military aircraft.
Airbus Military suggests to resume series production only once adequate maturity is reached, based on flight test results. With this proposed new approach, the first delivery of the A400M would then occur around three years after first flight.
Airbus Military is still working with the engine consortium to firm up a date for the first flight.
Airbus Military and EADS will only be able to reliably determine all financial implications once a committed industrial plan, including the availability of systems, is fully stabilized and once OCCAR's position on the proposal is known.
This proposed new approach will not compromise the ultimate qualities and the exceptional characteristics of the airplane, with the most advanced logistic and tactical capabilities that will be delivered to the armed foces and will make A400M a unique airplane in its category.
http://www.defpro.com/news/details/4780/ (http://www.defpro.com/news/details/4780/)
Airbus A400M Overweight, Understrength: Report
The Airbus A400 military transport plane is too heavy and does not deliver on performance, the Financial Times Deutschl and newspaper reported on Jan. 12.
The FTD cited sources which said the current version of the A400M can carry only 29-30 tons of material, instead of an expected 32 tons, and that it is itself 12 tons overweight.
The European Aeronautic Defence Space Company, Airbus' parent company, will have to completely revise its plans, the newspaper said.
EADS acknowledged recently that the first delivery of an A400M would be delayed by three years, but did not give a precise date.
A total of 180 of the aircraft have been ordered so far for 20 billion euros ($26.8 billion) by OCCAR, the European organization for military cooperation that represents seven countries.
http://www.defensenews.com/story.php?i= ... =EUR&s=AIR (http://www.defensenews.com/story.php?i=3897605&c=EUR&s=AIR)
CitarAirbus A400M Overweight, Understrength: Report
The Airbus A400 military transport plane is too heavy and does not deliver on performance, the Financial Times Deutschl and newspaper reported on Jan. 12.
The FTD cited sources which said the current version of the A400M can carry only 29-30 tons of material, instead of an expected 32 tons, and that it is itself 12 tons overweight.
The European Aeronautic Defence Space Company, Airbus' parent company, will have to completely revise its plans, the newspaper said.
EADS acknowledged recently that the first delivery of an A400M would be delayed by three years, but did not give a precise date.
A total of 180 of the aircraft have been ordered so far for 20 billion euros ($26.8 billion) by OCCAR, the European organization for military cooperation that represents seven countries.
http://www.defensenews.com/story.php?i= ... =EUR&s=AIR (http://www.defensenews.com/story.php?i=3897605&c=EUR&s=AIR)
afinal ninguém se pode rir, pelo que tenho reparado nestes últimos tempos todos os programas militares estão a dar barraca.
EADS Offers A330 as Interim for A400M Clients
EADS has proposed the Airbus A330 as part of a range of stopgap options to meet customers' airlift needs as the A400M transport plane program has been delayed, CEO Louis Gallois said Jan. 13.
The offer of the A330, a twin-engine airliner, is one of several "bridging solutions" EADS has proposed to the seven European launch customers of the A400M aircraft. Other types of aircraft also could be provided by the company until the new turboprop plane is delivered, Gallois said.
o resto:
http://www.defensenews.com/story.php?i= ... =EUR&s=AIR (http://www.defensenews.com/story.php?i=3898951&c=EUR&s=AIR)
e a saga do a400M continuaCitarEADS Offers A330 as Interim for A400M Clients
EADS has proposed the Airbus A330 as part of a range of stopgap options to meet customers' airlift needs as the A400M transport plane program has been delayed, CEO Louis Gallois said Jan. 13.
The offer of the A330, a twin-engine airliner, is one of several "bridging solutions" EADS has proposed to the seven European launch customers of the A400M aircraft. Other types of aircraft also could be provided by the company until the new turboprop plane is delivered, Gallois said.
o resto:
http://www.defensenews.com/story.php?i= ... =EUR&s=AIR (http://www.defensenews.com/story.php?i=3898951&c=EUR&s=AIR)
A 400M: Possible program cancelation?
It is a persistent rumor in the aviation community: the Airbus management - particularly Fabrice Brégier entourage - and at least a government part of A400M program have studied the option of scrubing the entire program.
The situation is worsening as we told here earlier this week. Wednesday, EADS CEO Louis Gallois also acknowledged that his group had "totally underestimated the complexity of the aircraft," reports the weekly "Air and Cosmos" ...
The production of the aircraft, which had begun in Spain, has been frozen until further notice. Clearly, waiting for a technical solution that would make the FADEC (digital turboprop) as well as a "business solution", with the renegotiation of the contract (no penalties and acceptance by States to receive airplanes with degraded standards in relation to the order). As a professional in this area, very pessimistic about the future of this project, "throughout fiasco, we must look at what is left to spend, rather than what has already been spent." However, little has been spent, if only in relation to the estimated cost of the program ...
Presidente da Thales se Recusa a dar à EADS Mais Dinheiro para o A400M
Germany may soon decide to abandon the Airbus A400M military transporter plane because of delays to Europe's biggest military programme, a German magazine reported on Saturday.
Der Spiegel reported if Airbus does not soon explain whether and how it can solve the problems, German procurement officials would advise Defence Minister Franz Josef Jung to end the contract. The weekly quoted Defence Ministry sources.
A spokesman for the Defence Ministry said there was a continual dialogue going on with the company on the issue.
"But there are no contractual negotiations," he said.
There have been months of delays in tests for the plane, causing friction between participants in the €20bn ($25.35bn) project and European governments that have ordered the plane.
Airbus parent EADS, facing severe penalties for late delivery, has suspended the maiden flight indefinitely.
Commissioned by seven European NATO countries in 2003, the A400M was originally billed as Europe's most ambitious cross-border arms procurement project which includes orders for a total of 192 planes.
Britain and Germany have expressed anger over delays, which include problems with its massive engines. In the last week, a British parliamentary panel urged Britain to consider abandoning the plane due to the delays.
Der Spiegel said German defence officials expect French President Nicolas Sarkozy to urge Merkel to keep Germany's commitment to the transporter.
By Madeline Chambers, Reuters.
Si no se fabrica EADES tendria que dar al gobierno española 1.360 millones de Euros.
o novo avião de carga da embraer
e o da alénia.
Citação de: "nelson38899"o novo avião de carga da embraer
É verdade, já há tantos por ai a voar .Citare o da alénia.
O C-27J Spartan??? Isso é metade do C-130.
aumenta-se o tamanho
Citação de: "nelson38899"aumenta-se o tamanho
Parece-me que você não tem noção que o C-27J, apesar de ser feito pela Alenia (Italiana), é feito em parceria com a Lockheed Martin (EUA), e devido a isso o C-27J possui muitos equipamentos idênticos ao C-130J como os motores, o painel de instrumentos, etc, o que torna esse avião o melhor complemento ao C-130.
Não tem lógica nenhuma aumentar o tamanho do C-27J, de certeza que os italianos não o farão para a Força Aérea deles, eles compraram recentemente C-130J, e quem é que vai pagar os custos de desenvolvimento? quem quiser um avião maior que o C-27J vai simplesmente comprar o C-130J e não um "C-130" de dois motores que, além de não existir, nunca fará o que faz um avião com 4 motores.
O problema dos europeus é terem certas nações dentro da comunidade europeia que continuam a trilhar caminhos e interesses próprios, a mais de muita "pêga" politica.....nos estados unidos a defesa não é posta em causa de maneira tão inconsequente....
Reparem bem nos três casos expostos pelo colega Old e atenção, isso é só um grão de areia.....
tem razão
A que Antonov se refere?
BTW, a Antonov está sediada na Ucrânia e a Ucrânia já esteve mais longe da NATO...
German Official: Dropping A400M a 'Serious Option'
AGENCE FRANCE-PRESSE
FRANKFURT, Germany - German Deputy Defence Minister Ruediger Wolf said March 19 that canceling orders for the problem-plagued Airbus A400M military transport plane was a serious option.
Wolf told the Sueddeutsche Zeitung newspaper that to bring pressure on Airbus' parent company EADS, "cancellation must be a serious option after a delay of three to six months."
The A400M has been plagued by setbacks, with the aircraft's first flight postponed to a date that has yet to be determined because of engine problems.
Wolf, who was quoted indirectly by Sueddeutsche Zeitung, said it was more realistic to extend to six months a moratorium accorded to EADS to get the program back on track.
Countries that have ordered the plane, Belgium, Britain, France, Germany, Luxembourg, Spain and Turkey, have suggested delaying from April 1 to July 1 the date on which they can begin to cancel contracts.
The European Aeronautic Defence and Space Company (EADS) was supposed to get the transport plane in the air for an inaugural flight in January 2008, and the seven countries await a total of 180 A400Ms.
On March 18, French defense official Laurent Collet-Billon said Paris might reduce the number of planes it has ordered.
France has signed on for 50 aircraft, while Germany has ordered 60.
France to cut A400M orders?
Written by Reuters
Wednesday, 18 March 2009
Reuters reports France may need to reduce its order for 50 A400M military transport planes from European aerospace group EADS because of development delays.
The A400M programme is running at least four years late, said Laurent Collet-Billon, recently appointed director general of French defence procurement and export agency DGA.
The DGA is looking at the possibility of leasing or buying alternative transport aircraft to meet the shortfall as it struggles to maintain a fleet of ageing transport aircraft in Afghanistan, he said.
"It is one of the alternatives which we have to examine. We have not yet finished examining the capacity gap and that could lead to a reduction in the target (of 50 aircraft)," he said.
He declined to comment on whether France would consider acquiring Boeing's C17 strategic jet-powered airlifter but said he was looking at an aircraft in that category which he declined to identify.
He ruled out buying Lockheed Martin's C130 Hercules, which is smaller than the A400M.
Like Britain, France was studying bringing forward deliveries of combined troop carrying and refuelling aircraft to help meet the gap left by the A400M.
The A400M is a military airlifter being built by EADS's Airbus Military division on behalf of seven NATO nations who have together ordered 180 of the planes. South Africa and Malaysia have ordered a dozen more.
The manufacturer says it is running 3-4 years late amid a dispute with suppliers over engine problems and has asked for more time to finish the project as well as relief on billions of euros of potential delivery penalties.
"One shouldn't get fixated by this delay," French Defence Minister Herve Morin told Reuters on Tuesday. "What is certain is that we need this aircraft. We need to renew a part of our transport fleet that is very old." Morin also said Britain's transport fleet was ageing and needed overhauling.
The NATO countries that initially ordered the plane agreed last week in Prague to call for a three-month moratorium to prevent individual nations walking away from the project.
Speaking after talks between the seven countries that ordered the plane on the sidelines of an EU defence ministers' meeting in Prague, France said they agreed a three-month moratorium to prevent automatic cancellation.
"This moratorium has been accepted by all countries," Morin told Reuters at the time, adding it was agreed that "no state would take a decision without consulting the others."
Spanish Defence Minister Carme Chacon, whose country is responsible for assembling the turboprop-driven heavy airlifter, told Reuters it was vital in order to boost European defence.
"Spain is confident this project will in fact go ahead," she said.
Airbus parent EADS says the A400M project can be cancelled on 1 April 1 if the NATO nations buying the plane decided in unison to walk away.
Germany and Britain have expressed anger over the delivery of the plane, which could lead to billions of euros in penalties.
Airbus has said it would be crippled by the penalties just as it recovers from a crisis over delays to its A380 superjumbo, the world's largest civil airliner. Blame for the delays has triggered a furious row with engine makers.
German Defence Minister Franz Josef Jung told reporters earlier it was possible the project could be scrapped, but Germany wanted to see it go ahead.
"The company must fulfill all the conditions to guarantee the (project) in the manner that we want to and do this transparently so that we know what we have to expect," he said.
Morin said the aim was to reach an agreement with EADS on the moratorium this month.
A source familiar with the talks told Reuters there was general support for keeping the project alive, but individual nations were expected to put maximum pressure on EADS.
A British parliamentary panel last month urged Britain to consider abandoning the project and weigh other options for supplying air transport to combat zones such as Afghanistan.
Lembro que Portugal chegou a estar associado a este projeto, e o antigo MDN Portas cancelou este programa como o dos EC635.
Penso que ficavamos bem com 3 A400M para transporte estrategico em complemento dos 12 C295
Sendo as 2 aeronaves fabricadas com varias peças comuns EADS
(ps nao encontrei os antigos posts do A400M)
A fonte que me revelou o primeiro voo do A400M é membro duma delegaçao de investidores da EADS.
Alias neste fim de semana 60 Rafale foram vendidos aos EAU.
Por curiosidade, quais são os componentes partilhados entre o C-295 e o A-400M?
Não me parece que estae seja a parte do fórum apropriada para este tópico, mas sim a outra sobre a Força Aerea.
De qq forma:
EADS sees first A400M flight around yr-end -reportCitarPARIS, May 20 (Reuters) - The delayed A400M military airlifter will likely fly for the first time around the end of this year, Louis Gallois, chief executive of European aerospace and defence group EADS (EAD.PA), told L'Express magazine. Asked whether comments by the head of French aerospace group Safran (SAF.PA) earlier this year suggesting a first flight was possible before the end of the year were realistic, Gallois said: "With a margin of a few weeks, yes."
Safran co-leads a four-nation consortium with Britain's Rolls-Royce (RR.L) to build the engine for the A400M.
The A400M, which is running 3-4 years late and is expected to cost EADS billions of euros in charges, is Europe's biggest military project and seen as crucial to EADS' efforts to reduce dependence on Airbus passenger jets. (Reporting by James Regan, editing by Marcel Michelson)
http://www.reuters.com/article/rbssIndu ... 6120090520 (http://www.reuters.com/article/rbssIndustryMaterialsUtilitiesNews/idUSLK95046120090520)
First flight for A400M by year end seems likely
The A400M appears to be heading for its first flight by year end. The aircraft's TP400-D6 turboprop engine has now completed 35 of the 55 or so hours of flight tests it must complete on the Lockheed C-130K flight test-bed in order to qualify the FADEC (Full Authority Digital Engine Control) software system, Philippe Petitcolin, CEO of Snecma, Safran's engine-making division said. “From the engine point of view all developments are fully consistent with a first flight for the A400M by year end,” added Safran CEO Jean-Paul Herteman.
The 12 flights so far, another one is scheduled next week, “have led to no remarks or modifications,” Herteman said.
Já voa!
http://www.youtube.com/watch?v=tGgs3bJMCxk&fmt=18 (http://www.youtube.com/watch?v=tGgs3bJMCxk&fmt=18)
There may be a solution: If the Europeans swallowed their pride and bought American military transport planes, then maybe the U.S. Air Force could stifle its own protectionist urges and award a much-disputed $40 billion contract for aerial refueling tankers to EADS and its U.S. partner, Northrop Grumman.
The Europeans have a refueling tanker, the A330-200, that is already up and flying. The Americans have well-tested military transport planes. Why reinvent the wheel?
Surely, burden-sharing is what the trans-Atlantic alliance is all about. Why should the United States and Europe duke it out for orders when, in another 20 years, they will both be desperate to save their defense industries from being overtaken by China and India?
The point isn’t to chip away at one aerospace industry at the expense of the other, but rather to save them both. Letting politics dictate business decisions — or tying down political projects with commercial contracts — isn’t the way to go. The A400M is one example.
Citação de: "nelson38899"tem razão
, mas as suas outras hipoteses são todas possiveis, umas mais e outras menos, mas todas possiveis.
Eu pessoalmente penso que se não comprarmos o A400M, então deve ser o C-130J, porque o Antonov além de ser Russo é muito grande, o C-17 também é muito grande e o Embraer é pequeno, só se o aumentarem.
Caro amigo que avião da EMBRAER você se refere, pois se for o KC-390, ele fará tudo que o C-130J faz de maneira mais rápida e ouso dizer que até melhor, e será mais barato de adiquirir, de manutenção mais barata pois sera turbofan e terá apenas dois motores o que reduz drasticamente os custo de manutenção.
O KC-390 tem 2 motores turbo-fan, swept back wings e tudo nele dá a impressão de ser derivado dos E-Jet civis. Tudo isso deixa antever uma avião que não foi pensado para operar de pistas curtas e em mau estado e, portanto, incapaz de substitui o C-130 _nessa função_.
Desculpem o off-topic:
c34x
Conclusão: o KC-390 até pode precisar de 4kms de pista para levantar, que vai ser ele que substituirá (e se calhar a curto prazo....) o C130 na nossa Força Aérea....
Boas!
Sem me querer intrometer no vosso interessante debate, gostaria de perguntar qual a diferença de consumo entre os turboprop usados pelos C-130 e um turbofan como os que estão planeados para o KC-390.
Gostaria muito de ver cooperação entre Portugal e o Brasil ao nível da tecnologia de defesa, e acho que o KC-390 poderá até ser um projecto com muito sucesso mas, não percebo como é que um avião a jacto possa ser mais económico que um a hélice no transporte táctico. Por exemplo, numa viagem de 3 mil Kms, com carga máxima, o Embraer não vai consumir mais do dobro do combustível do Hércules?
Cumprimentos!
Boas!
não percebo como é que um avião a jacto possa ser mais económico que um a hélice no transporte táctico. Por exemplo, numa viagem de 3 mil Kms, com carga máxima, o Embraer não vai consumir mais do dobro do combustível do Hércules?
Cumprimentos!
Das coisas que eu questiono no KC-390, a economia não é uma delas.
Virgínia Silveira, para o Valor,
de São José dos Campos
O programa da aeronave de transporte militar KC-390, que a Embraer desenvolve para a Força Aérea Brasileira (FAB), ganha reforço em setembro com a liberação da primeira parcela de recursos, no valor de R$ 40 milhões. O secretário de Economia e Finanças da Aeronáutica, brigadeiro Aprígio Eduardo de Moura Azevedo, confirmou a informação e disse que o cargueiro já é uma realidade do ponto de vista conceitual.
"Todos os requisitos técnicos foram definidos, assim como os prováveis parceiros de risco no seu desenvolvimento, entre eles Colômbia, Chile, Portugal e África do Sul", afirmou o vice-presidente de Defesa da Embraer, Orlando Ferreira Neto. Atualmente, segundo ele, cerca de 80 engenheiros estão envolvidos no projeto do novo cargueiro, mas a previsão é que até meados de 2010 esse número cresça para 200 e, em 2011, para 400.
A Embraer, de acordo com o executivo, será responsável pelo desenvolvimento da aeronave e gestão dos parceiros estratégicos, fornecedores, projeto e integração da aeronave. O KC-390, pesando 20 toneladas, será o maior e mais complexo avião projetado pela Embraer, para missões de transporte de carga e reabastecimento.
Avaliado em US$ 1,3 bilhão, o KC-390 vai disputar um mercado estimado em 700 aeronaves, num prazo de 10 anos, o que representa um volume de negócios da ordem de US$ 13 bilhões, segundo cálculos da Embraer. Como o projeto será desenvolvido pelo sistema de parcerias estratégicas, haverá compartilhamento de custos e riscos, a criação de laços de longo prazo entre as indústrias, as forças armadas e os governos dos países, além do estabelecer cotas de participação nas vendas dos aviões.
A Embraer acredita que as parcerias vão enriquecer as especificações técnicas do avião e garantir um produto mais adequado para as necessidades do mercado. O processo de negociação e contratação dos parceiros do projeto, segundo Neto, será conduzido pela FAB e auxiliado pela Embraer. "A nossa expectativa é que até o fim de maio de 2010 estejamos com todo o projeto definido do ponto de vista operacional", disse.
Os primeiros trabalhos no projeto foram iniciados em maio. Os recursos previstos para serem liberados em setembro, segundo o executivo da Embraer, cobrem as necessidades deste ano em relação a concepção e definição da configuração da aeronave. "Os próximos meses serão de grandes definições em termos das tecnologias que a aeronave irá incorporar."
Embraer recebe primeira parcela da FAB para projeto do cargueiro KC-390
El A400M se entrena para el despegue
El A400M se entrena para el despegue
El avión que se monta en Sevilla arrancará motores en tierra en noviembre y
volará a finales de año. Tras el hito, habrá cinco prototipos para ensayos,
que acumularán 3.000 horas de vuelo antes de la primera entrega (Eli García
Villalón, Diario de Sevilla, 2 de octubre de 2009)
Sevilla jamás ha vivido un hito de estas características. Ni Andalucía. Ni
España. Si bien la ciudad hispalense ha sido escenario de vuelos inaugurales
de aviones propios de la antigua CASA, tales como el C212, el C295 o el
CN235, nada es comparable con el evento al que asistirá a finales de año. El
primer vuelo del A400M hará historia. El avión militar de Airbus Military,
filial del consorcio europeo EADS, es fruto de décadas de desarrollo y
ofrece un salto tecnológico no visto hasta el momento. "Aquéllos eran
aviones más pequeños, pero éste marcará un antes y un después en el mercado
internacional" , alardeó Fernando Alonso, ingeniero jefe de pruebas de
Airbus, que asistió a un encuentro con este diario, junto a Ignacio Lombo,
piloto que llevará los mandos del aparato cuando despegue por primera vez
del suelo.
El tocayo de nuestro corredor de Fórmula 1más internacional insistió en la
envergadura y la responsabilidad que conlleva este paso. "En un vuelo de
ensayo nunca se puede improvisar. Nuestro oficio consiste en anticipar todos
los problemas que puedan surgir y solucionarlos de antemano", explica.
Y en ello están. En una marcha contrarreloj para que el A400M vuele a
finales de diciembre o principios de enero -nadie se atreve a confirmar la
fecha-.En noviembre, el avión estará completamente terminado, saldrá de la
línea de montaje, y empezará los ensayos en vuelo. Durante el mes y pico
que transcurrirá hasta que despegue, un equipo de ingenieros, pilotos y
técnicos someterá al aparato a mil y una pruebas para garantizar su
funcionamiento y seguridad. "Haremos pruebas Estáticas a los motores y
rodajes de baja, media y alta velocidad para comprobar parámetros como el
frenado",explica Lombo, tranquilo ante el primer vuelo, pese a que es la
primera vez que estrena un avión. "Inauguré un F5 modernizado, pero era uno
modificado no uno nuevo", añade.
Lombo acumula cinco años en el programa y cientos de horas en el simulador
de desarrollo del A400M en Toulouse."Estos simuladores sirven para poner a
punto los sistemas del avión, es decir, para enseñarlo a volar, mientras que
los de entrenamiento enseñan a volar a los pilotos", matiza.
"Nadie tiene más ganas de realizar el vuelo inaugural que nosotros, pero no
haremos nada que lo ponga en riesgo por llegar a una fecha", asegura Alonso,
encargado de coordinar los ensayos y de decidir qué equipo tendrá el
privilegio de subir a la aeronave. Así, Lombo compartirá experiencia con
otro piloto, el británico Ed Strongman, con ocho años de trabajo en el
proyecto. Y también lo harán otras cuatro personas: tres ingenieros de vuelo
y un mecánico. Alonso no subirá, pese a contar con una larga experiencia al
respecto, ya que ha estrenado cinco modelos, entre ellos, el A380.
El avión despegará y aterrizará en la terminal de San Pablo, pero aún no se
ha definido recorrido ni duración. ¿Habrá un plan B por si surgen
contratiempos? Sí. Pedirán permiso a la base de Morón por si hay que
aterrizar de emergencia.
A partir del primer vuelo, comenzará la campaña de ensayos, que se extenderá
durante dos o tres años. Habrá cinco aviones, repartidos entre Sevilla y
Toulouse, especializados cada uno en un tipo de pruebas. Las de ruido, calor
y los cálculos de consumo del aparato, así como de las distancias de
despegue se harán en Sevilla, mientras que la puesta a punto de los mandos
de vuelo se harán en la ciudad gala. Al final del proceso, los prototipos
habrán acumulado 3.000 horas de vuelo, 600 cada uno, y habrán obtenido los
certificados civil y militar.
CÓMO SERÁ EL VUELO
Seis tripulantes
Seis serán los afortunados que estén a bordo del A400M cuando alce el vuelo
por primera vez: dos pilotos -el español Ignacio Lombo y el inglés Ed
Strongman-, un mecánico y tres ingenieros de vuelo.
Equipo de apoyo
La aeronave también llevará la instrumentació n necesaria para la telemedida
-envía datos en tiempo real a los ingenieros en tierra-, y barriles de agua
que simulen la carga que puede transportar. En los centros de ensayo de
Sevilla y Toulouse habrá un equipo demás de 100 personas de apoyo.
Salida y vuelta a San Pablo
El aparato despegará del Aeropuerto de San Pablo y regresará a él. La fecha,
duración y recorrido del periplo aún están por determinar. Airbus pedirá
cerrar el aeródromo 15 minutos antes y después del despegue, y otros 15
minutos antes y tras el aterrizaje. Solicitará al Ejército del Aire
aterrizar en la base de Morón de la Frontera si hubiera algún contratiempo.
Cabina de pilotaje 'fácil'
La cabina se asemeja más a las de aviones civiles que a las de los
militares. Es similar a la del superrumbo A380. Amplia, moderna y Con mandos
de vuelo eléctricos "hacen del pilotaje una tarea fácil y asistida", según
los diseñadores.
Meteorología
Airbus fijará la fecha y la hora del vuelo inaugural en función de la
previsión del tiempo. Habrán de cumplirse unos mínimos meteorológicos para
que se garantice una óptima visibilidad. Bastará con tener buenas
condiciones visuales en cinco kilómetros y hasta un techo de 2.500 pies.
LA PUESTA A PUNTO DE LA AERONAVE, PASO A PASO
1-Fin del montaje e inicio de los ensayos en vuelo
El avión que se ensambla en la planta de Airbus Military en San Pablo saldrá
de la línea de montaje en noviembre. Eso significa que se dará por
finalizada la fase de producción y se iniciará la de ensayos de vuelo, que
se prolongará por algo más de un mes hasta que vuele por primera vez a
finales de año.
2-Encendido de motores y rodaje a alta velocidad
Airbus arrancará por primera vez los motores en el A400M en noviembre
-antes, los han probado en bancos de ensayo y en el Hércules C130- y los
someterá a pruebas estáticas. Asimismo, realizarán rodajes de baja, media y
alta velocidad a la aeronave para comprobar parámetros, por ejemplo, como la
capacidad de frenado.
3-Paralelamente, Toulouse también hará pruebas
A la vez que el prototipo sevillano se somete a pruebas en tierra, en la
sede de Airbus en Toulouse, el simulador de desarrollo y el Iron Bird -avión
completo montado en el suelo, en el que se realizan pruebas- funcionarán al
100%. Servirán para poner a punto todos los equipos y sistemas, es decir,
para enseñar a volar al avión.
4-Tras el vuelo, tres años de campaña de ensayos
Tras el vuelo inaugural a finales de año o inicios de 2010, la aeronave
pasará por un largo proceso para su mejora. Esta campaña de ensayos durará
2-3años y se realizará sobre cinco aviones que se repartirán entre Sevilla y
Toulouse. Al final, recibirán la certificación civil y militar, y acumularán
más de 3.000 horas de vuelo.
5-Los pilotos se formarán en cinco o seis semanas
Los futuros pilotos de estos aviones militares deberán pasar por un curso de
formación de cinco o seis semanas. Las clases se impartirán en el centro de
pilotos de Sevilla, mientras que el entrenamiento más específico para sus
fuerzas armadas podrá hacerse aquí o en el país de destino.
New A400M Setback: South Africa Cancels Orderhttp://www.defensenews.com/story.php?i= ... =MID&s=AIR (http://www.defensenews.com/story.php?i=4361444&c=MID&s=AIR)
PARIS - South Africa said Nov. 5 that it had cancelled a big contract for Airbus military planes in a new setback for the troubled A400M program that prompted Airbus to insist the plane was almost ready for test flights.
The decision also left South Africa with a headache with its aging Hercules military transport fleet.
Both sides face contractual issues over cancellation payments and conditions.
Airbus described the decision as a "complete surprise."
South Africa said it had cancelled a contract to buy eight of the aircraft because of delays and a seven-fold cost rise in rand terms.
The A400M version of the Airbus plane has been bedeviled by cost overruns and delivery delays. The entire 20 billion euro ($28 billion) project was put in doubt at one point.
South African government spokesman Themba Maseko said "the cost escalation would have placed an unaffordable burden on the taxpayer" in an economic downturn.
The director for programs at Airbus, Tom Williams, said at the group's headquarters in Toulouse that the cancellation was a "complete surprise."
"We are so close to the first flight. I have a lot of confidence it will fly before the end of the year."
Airbus would now have to review the contractual situation with South Africa. "It's up to us to go back and have discussions," he said.
A spokeswoman for Airbus Military said it was looking into "the potential financial impact of this announcement."
The contract for the A400M was agreed five years ago, when the South African government said the planes would cost about 830 million euros ($1.2 billion), or 6.4 billion rand.
Maseko said the cost was now 47 billion rand (4.1 billion euros, $6.1 billion), that South Africa would not incur any penalties in view of the delays and was entitled to a refund of 2.9 billion rand.
In South Africa, Defence Minister Lindiwe Sisulu said she would ask her government to use the refund to shop for an alternative.
The South African Air Force was in dire need of a way to upgrade the aging Herculus C130S planes, she said.
The cancellation was widely welcomed by both allies of the governing African National Congress (ANC) and the opposition.
The ANC said that the "interests of the South African tax payers would not have been best served by proceeding with the contract." The main labor federation COSATU, a key ally of the ruling party, called it a "brilliant decision," and the opposition Democratic Alliance also said the decision was right.
The A400M plane has been hit by delays over its massive turbo-prop engines.
The first planes were to have been delivered at the end of this year, but the program is running at least three years late.
In July, seven European countries agreed to renegotiate their contract to buy the aircraft by the end of the year, providing a lifeline.
Military procurements are politically sensitive in South Africa, after a 1999 arms deal sparked a scandal that since then has clouded the political landscape.
At the time, the government bought fighter jets, helicopters, submarines and corvettes from several European companies for 30 billion rand ($3.3 billion dollars, 2.4 billion euros). The deal led to several inquiries, including one implicating President Jacob Zuma, who had been charged with fraud and corruption. The charges were dropped just before his election in April.
A400M transport aircraft begins ground tests prior to first flighthttp://www.defpro.com/news/details/11242/ (http://www.defpro.com/news/details/11242/)
The first Airbus Military A400M has been handed over to the Airbus "Flight Test" organisation on 12 November, paving the way to the beginning of the various ground tests which are to be performed before the aircraft takes to the air before year end.
The purpose of these ground tests is to verify that all aircraft systems, powerplant and flight test instrumentation work properly, in order to ensure a safe First Flight, and subsequently an efficient flight test campaign.
The ground tests include static tests and engine run-ups during which the interaction between all systems, the powerplant and the aircraft is controlled and validated. The correct operation of the telemetry system which will be subsequently used to follow the flights during the development campaign will also be checked during these ground test campaign.
Following satisfactory completion of the static tests, the first taxi runs can start. These begin with low speed taxis (up to 60 kts) and brakings, and are to be followed by high speed trials with a rejected take-off at about 120 kts.
During these trials, the behaviour of all systems, and the turboprop engines, as well as the reaction of the aircraft to braking and lateral control, is thoroughly checked.
After each trial a thorough analysis of the findings as well as the status of the aircraft will determine when the next trial will take place, leading to a first Take-Off before year end.
Airbus: First Flight for A400M in 2 Weeks
PARIS - Airbus' long-delayed A400M military transport will make its first test flight during the week beginning Dec. 7, "weather permitting", the European aircraft manufacturer said Nov. 27.
The A400M was to replace aging military cargo carriers in several European air forces, but its development has been dogged by a series of serious technical problems and its in service date has been pushed from 2009 to 2013.
Some governments have begun to tire of waiting for Airbus to resolve the issues, and French and German officials have given the firm until the end of the year to prove that the project remains viable.
"Ground tests of the first A400M are progressing satisfactorily at our facility. This allows us to anticipate a first flight in the week 50, weather permitting," said Airbus military chairman and managing director Domingo Urena.
When the $28 billion (20 billion euro) A400M project began, it was hoped that a first test flight would be held in 2008 and that air forces would have had the airframe in service by the end of this year.
There is now little hope that the first production models will be delivered by 2012, and none is expected on the world's battlefield airstrips until 2013.
Airbus Military anticipa el primer vuelo del A400M en la primea semana de diciembre
28/11/2009 (Infodefensa.com) Madrid - Ante los resultados satisfactorios de los ensayos de rodaje y las últimas preparaciones, el consorcio europeo Airbus Military anticipa que el primer vuelo del avión de transporte A400M se producirá en Sevilla en la primera semana del mes de diciembre (entre el 7 y el 13), si el tiempo lo dispone.
La fecha definitiva, según ha podido saber Infodefensa.com, se fijará con dos o tres días de antelación teniendo en cuenta las incidencias de última hora que podría retrasar desde un par de horas hasta un par de días.
El presidente de Airbus Military, Domingo Ureña, ha dado instrucciones precisas para llevar a cabo todos los preparativos para ese hito tan importante en el desarrollo del A400M, un programa de lleva acumulado un importante retraso y más de 2.400 millones de euros de sobrecostes por problemas en el desarrollo.
En junio de 2008, el Rey Don Juan Carlos asistió, junto a representantes del Gobierno español y la Junta de Andalucía, a la presentación oficial del avión europeo aunque en esta ocasión el aparato no tenía instalados los nuevos motores instalados por no haberse superado entonces los problemas de desarrollo encontrados en la fase de diseño y fabricación de los mismos.
El pasado 11 de noviembre, Airbus Military anunció las pruebas de tierra del avión al poner el primer aparato MSN 01 (el primero ensamblado en la línea de producción de San Pablo) a disposición del equipo "Flight Test", encargado de verificará el funcionamiento correcto de los sistemas de vuelo del avión, con el objetivo de garantizar la seguridad del primer vuelo del aparato y la eficiencia de la subsiguiente campaña de pruebas de vuelo, informó la compañía.
Arranque de motores
Entre los ensayos en tierra, destacan pruebas estáticas y comprobaciones del motor -uno de los sistemas que más problema ha experimentado- con la aeronave detenida mientras se controla y valida la interacción entre el sistema de propulsión y el avión.
Esta etapa fue superada satisfactoriamente el pasado 18 de noviembre cuando se produjo con éxito el primer arranque y de forma simultánea de los cuatro motores turbohélice TP400 de Europrop International (EPI).
El arranque se produjo mediante un procedimiento conocido como 'dry-crank' (arranque en seco) por el cual los motores y las hélices giraron por primera vez sin utilizar carburante, impulsadas por energía externa. A continuación, se repitió este procedimiento con combustible, pero cortando el proceso antes de que se iniciara la ignición. Esta otra actuación recibe el nombre de 'wet-crank' (arranque en húmedo).
Los cuatro motores instalados en el MSN 01 permanecieron en funcionamiento con éxito durante cuatro horas al principio de la tarde en una operación que tuvo una duración de seis horas y media, incluyendo los preparativos.
Estuvieron en marcha con una configuración de baja energía en los modos 'ground-idle' (encendidos, pero sin aceleración) y 'flight-idle' (mínimo de energía que sería necesaria durante el vuelo). Próximamente, se realizarán arranques que llevarán los motores al máximo de la potencia necesaria para el despegue.
El consejero delegado de Airbus, Tom Enders, que presenció personalmente el primer arranque y encendido completo de los motores, dijo al respecto: "Quiero felicitar y dar las gracias a los equipos que han trabajado tanto para alcanzar este hito que deja expedito el camino para el primer vuelo del A400M en las próximas semanas".
Airbus Military es el único fabricante de aviones de transporte militar y humanitario que desarrolla, fabrica, comercializa y presta asistencia a una familia completa de aviones de transporte con cargas útiles que van desde las tres a las 37 toneladas. Denominado anteriormente EADS-CASA, es el responsable del programa A400M, y del avión multifunción de reabastecimiento en vuelo (MRTT) derivado del A330, que puede equiparse con un sistema de reabastecimiento mediante pértiga (ARBS) de última generación, único en su género. También es el encargado de desarrollar todas las plataformas derivadas de los aviones Airbus.
O A-400 M deve ser prioritário para a FAP.
Os C-130 não vão aguentar até 2020.
E é necessário um número considerável, na minha proposta, 5.
Citação de: "cromwell"O A-400 M deve ser prioritário para a FAP.
Os C-130 não vão aguentar até 2020.
E é necessário um número considerável, na minha proposta, 5.
Tá feito! E é o cromwell que os paga. :mrgreen:
A 400M deve voar em breve
O cargueiro europeu A-400M deve efetuar seu primeiro voo na manhã do próximo dia 11 de Dezembro.
A aeronave deve efetuar um voo de curta duração onde serão avaliados os seus propulsores e sistemas de voo. A notícia do primeiro voo prevista para o próximo dia 11 vem em boa hora pois traz novo ânimo ao projeto, entretanto críticos do programa alegam que de fato este voo seria uma tentativa desesperada dos construtores de tentar convencer a opinião pública e os dirigentes europeus de que o programa de fato logrou alguns êxitos nos últimos meses.
O projeto A-400 teve o seu inicio nos idos de 1982, e tinha por objetivo conceber uma aeronave de transporte que substituísse os C-130 e os Transal europeus, no entanto desde então o projeto deparou-se com inúmeros problemas de conceito e também com o vertiginoso aumento de preço que ocorreu ao longo dos anos.
A definição final do projeto e o inicio da fase de construção ocorreram apenas depois do ano 2000. Inicialmente a primeiras entregas chegaram a ser previstas para o início de 2006, mas logo se percebeu que os problemas continuavam.
A construção das estruturas por exemplo só teve início em 2003 e os atrasos foram-se acumulando, o avião foi mostrado ao público pela primeira vez no final de Junho de 2008, mas tratou-se apenas de uma demonstração em terra, porque o Airbus A-400M continuo então sem poder levantar voo.
No meio de muitas críticas o inicio das entregas foi sendo atrasado cada vez mais. Em 2008 previa-se que as entregas começassem em 2010 e depois em 2011, mas com os problemas que agora se levantam, a entrega dos primeiros Airbus A-400 está agora prevista apenas para 2013 ou 2014.
A imagem da Airbus ficou abalada apósas denuncias de falhas gravíssimas, falta de coordenação e problemas técnicos. Recentemente alguns líderes europeus questionaram inclusive a continuidade e viabilidade do programa, houve inclusive desistência de um participante e a ameaça de mais adesões. uma auditoria internacional foi contratada e elaborará um relatório sobre os erros praticados em todos os setores do programa.
O A-400 M deve ser prioritário para a FAP.
Os C-130 não vão aguentar até 2020.
E é necessário um número considerável, na minha proposta, 5.
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg37.imageshack.us%2Fimg37%2F1984%2Fsarw.jpg&hash=be0acb0c4c95deeed07ff90d4d1a47db) (http://http)
ja agora porque o pessoal defende assim tanto este aparelho para o lugar dos nossos c130???
é que parece-me obvio que existem outras opções
Citação de: "bruno_dias"ja agora porque o pessoal defende assim tanto este aparelho para o lugar dos nossos c130???
é que parece-me obvio que existem outras opções
Como por exemplo?
no inicio queria comprar 3 a400 para substituir 6 c130Há que levar em consideração a aquisição dos C-295M. São mais que suficientes para realizarem as missões dos antigos C-212 e realizar algumas dos C-130, libertando-os para outras missões onde fossem realmente precisos.
parece logico??? só na cabeça dos sonhadores
se falarmos em a400 temos de falar em c17, apesar da diferença de custos
tambem não era contra aquele negocio da boeing, assim no que saiu na comunicação social parecia bomOK, agora tenho de perguntar. Tem ideia que compramos C-295? E se tivermos C-130 em condições para voar não precisamos de C-17 para nada.
modernizar os 6 c130 e ter 2 c17
El presidente de Airbus prepararía supresión del A400M, a pesar segundo vuelo con éxito
05/01/2009 (Infodefensa.com) Madrid - El presidente del grupo aeronáutico europeo Airbus, el alemán Thomas Enders, estaría preparando la supresión del proyecto de avión militar A400M, cuyo financiamiento es objeto de complicadas negociaciones con los países clientes a pesar del éxito del segundo vuelo realizado en Sevilla a finales de diciembre, informó el diario alemán Financial Times Deutschland.
Según el periódico, durante una cena de Navidad de la dirección del grupo en diciembre, Enders habría declarado que "ya no cree en la continuación del programa" y que comenzó a preparar su terminación.
El cotidiano afirma también que existirían ya listas de ingenieros que trabajan en el proyecto del avión militar, que se ensembla en la Factoría de Sevilla, que serían transferidos a otros programas del grupo, como el A380 y el A350.
Desde hace varios meses, Airbus y su sociedad matriz, el grupo europeo de aeronáutica y de defensa EADS, negocian con siete países que encargaron la fabricación de 180 aparatos por un total de 20.000 millones de euros.
El grupo aeronáutico pide a los clientes pagos adicionales dado que los costos del A400M superan las estimaciones iniciales en varios miles de millones de euros. Según el FTD, Enders estimaría las posibilidades de éxito de esas negociaciones en un 50%.
Y el presidente del grupo "no está dispuesto a poner en peligro el segmento aviación civil, que va bien, debido al A400M", según una fuente citada por el diario.
Segundo vuelo con éxito
Esta información se produce después de que el pasado 22 de diciembre, el primer A400M operativo - conocido como MSN1- realizó con "gran éxito" su segundo vuelo en una operación que estuvo "por encima de las expectativas del equipo de pruebas de vuelo". El primer vuelo tuvo lugar el pasado 11 de diciembre.
Según explicó Airbus Military, el segundo vuelo partió de Sevilla y tuvo una duración de tres horas y diez minutos. La tripulación estuvo compuesta por el capitán y piloto de pruebas experimentales Nacho Lombo; el piloto jefe de pruebas 'military', Ed Strongman; junto con un equipo de cuatro ingenieros, integrada por Didier Ronceray, Eric Isorce, Jean-Philippe Cottet y Gérard Leskerpit.
El A400M fue capaz durante este segundo vuelo de desplegar por entero la envolvente de vuelo normal, lo que incluye la velocidad máxima de operación de 300 nudos (555 kilómetros por hora) y el Mach máximo de operación de 0,72.
El aparato navegó durante este vuelo, que llegó hasta el norte de España, a una altitud de 9.144 metros (30.000 pies), lo que permitió la realización de pruebas en los sistemas del aparato en condiciones de crucero.
En este marco, el jefe de operaciones de vuelo de Airbus, Fernando Alonso, declaró que "el hecho de que se haya conseguido tanto en este segundo vuelo es un gran testimonio de la calidad del avión y resulta muy prometedor para el futuro de este programa". "En programas anteriores de otros aparatos, se han tenido que realizar muchos vuelos para alcanzar los mismos objetivos que ya hemos alcanzado a día de hoy con el del A400M", matizó.
El primer aparato volará alrededor de 1.200 horas durante el programa de pruebas de 3.700 horas en el que participarán cinco aparatos, que llevará hasta la primera entrega de este modelo a fin de 2012.
http://www.infodefensa.com/esp/noticias/noticias.asp?cod=2143&n=El
Airbus A400M cumpre todo o envelope planejado já no 2º voo.
O Airbus A400M alcançou todos os parâmetros operacionais no seu segundo voo de teste, disse a fabricante.
No décimo segundo dia após o primeiro voo, a segunda saída pretendia alcançar a VMO (velocidade máxima operacional) e o máximo número Mach (MMO) de M0.72
Nota: Estou boquiaberto, um turbohélice voar a Mach 0.72 tem que ter muita tecnologia aerodinâmica envolvida nas pás de hélice. Além do que o avião é bonito demais, pena que parece que tem joystick sidestick como outros “airbuses” ao invés de coluna, o que significa que a mesma filosofia de envelopes de voo devem ter sido programadas na aeronave
Os pilotos de teste Nacho Lombo e Ed Strongman manobraram a aeronave durante 3hr10min de voo, saiindo de Sevilha na Espanha até uma altitude de cruzeiro de 30,000ft (9,144m).
Fernando Alonso, o gerente de operações de voo da Airbus acrescentou que projetos anteriores necessitavam de muitos voos antes de atingir os parâmetros operacionais máximos.
Airbus planeja completar 1,200hr de voo de teste durante os três anos de teste.
O terceiro voo só deve acontecer depois dos feriados de final de ano.
*meh*Nenhum dos quais era um camião voador como o A-400. Mesmo assim, é uma demonstração de como a tecnologia militar europeia precisa de investimento.
Os Russos conceberam turbo-hélices capazes de 0.78 Mach no final dos anos 50: Tu-95 e Tu-114.
A questão é mais que, no Ocidente, nunca se achou necessário enverdar por tal caminho. No Ocidente, qualquer coisa maior que um C-130 ou C-140 tem, ou tinha até ao A-400M, motores turbofan e ponto final.
Talvez o caro AC tivesse o C-160 (http://http) em mente?
Avaria no primeiro voo
Airbus A400 teve problemas no voo inaugural
26.01.2010
O primeiro voo do Airbus A400, o projecto europeu de aeronave de transporte táctico de médio/longo curso não decorreu sem problemas ao contrário do que foi divulgado no dia 11 de Dezembro, após o primeiro voo do A400 em Sevilha na Espanha.
A notícia foi avançada no fim de semana pelo semanário alemão Der Spiegel.
Os dados divulgados pelo jornal alemão permitem concluir que o computador que gere os lemes e um dos sistema redundantes de backup do A400 falharam trinta minutos após a descolagem da aeronave.
Como resultado da falha, um dos quatro motores da aeronave teve que ser desligado. Segundo fonte ligada ao fabricante, o problema foi resolvida e o A400 voltou já aos céus e completou mais de 30 horas de voo, tendo excedido as expectativas.
O lento desenvolvimento do A400, arrisca-se a deitar por terra o ambicioso programa europeu que pretende permitir à Europa dispor de alguma capacidade de transporte autónoma, sem ter que depender dos Estados Unidos.
O A400, tem quase o dobro da capacidade de transporte de um Hércules C130 e embora possa transportar muito menos carga que os C17 fabricados pela norte-americana Boeing, ele pode operar a partir de pistas pouco preparadas e de muito curta dimensão.
O programa de desenvolvimento encontra-se presentemente numa encruzilhada com o fabricante do avião a dizer que se não receber mais financiamentos por parte dos países europeus que encomendaram a aeronave, todo o projecto poderá ser cancelado.
Second Airbus Military A400M completes maiden flighthttp://www.flugrevue.de/de/militaer/flu ... .21012.htm (http://www.flugrevue.de/de/militaer/fluggeraet-hersteller/second-airbus-military-a400m-completes-maiden-flight.21012.htm)
The second Airbus Military A400M has made its maiden flight yesterday. MSN2 took off from Seville at 15.15 and landed back four hours and 50 minutes later.
Experimental Test Pilot Michel Gagneux captained the flight, supported by Experimental Test Pilot Karl-Heinz Mai. The crew also included Flight Test Engineers Jean-Jacques Bernard and Emiliano Requeña; and Test Flight Engineer Gérard Maisonneuve. The crew confirmed that the aircraft and its four Europrop International TP400D turboprop engines performed in line with expectations.
MSN2 joins its sister-ship MSN1 which has already completed 66h30 flight hours in 15 flights, and is now based at Toulouse.
Airbus head of flight operations Fernando Alonso said: “Having MSN2 join the flying programme is excellent news and will help us accelerate the rate of progress in building flight-hours.”
MSN2 is the second of an eventual five aircraft which will conduct the 3,700 hour flight-test programme leading to first delivery. Like MSN1, it carries heavy flight-test instrumentation. It will be primarily dedicated to aircraft and powerplant performance testing while MSN1 continues to be used for clearance of the aircraft and powerplant flight envelope, loads, flutter, and handling qualities development.
The third A400M aircraft is expected to fly by the beginning of the summer and the fourth around the end of the year.
ILA Berlin 2010.
Parece mentira que un avion de ese tamaño sea capaz de hacer esas cosas.
August 2010 - Grizzlies Reaching 500 Flying Hours
(Source: Organisation for Joint Armament Cooperation; issued August 12, 2010)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.defense-aerospace.com%2Fbase%2Futil%2F117231_1F.jpg&hash=de6dc88682f761db0a6efd7847ea123b)
The three prototypes of the A400M airlifter have logged over 500 flight hours in almost 150 flights since the aircraft’s maiden flight in December 2009. (Airbus Military photo)During the first week of August the Grizzlies reached 500 flying hours, comprising almost 150 flights since the first flight of MSN (Manufacturer’s Serial Number) 001 past 11 December 2009. MSN001 flew 80 times, MSN002 flew 56 and MSN003, with the first flight being held past 09 July, already flew 11 times.
During this time, the Grizzlies have participated with great success in the Berlin ILA Show (MSN001) and in Farnborough International Airshow (MSN002) where a formal naming ceremony was also held. The three first prototypes are in flight, with the forth aircraft being assembled in Seville, planning for its first flight at the end of the year.
The plan includes five prototypes for test activities. Two crews from Nations have already participated in test flights.
Some spectacular tests were held, as can be seen in the third picture, the aircraft making high-speed runs on a layer of chalk balls (in Francazal, France) used to simulate a rough surface in preparation for rough field trials planned for later this year to ensure that the aircraft and procedures are ready for the real rough fields.
Another important and spectacular test was made in Getafe with the MSN5000, which is the aircraft used for structural tests. The test was called the ultimate-load up-bend test for wings and was completed successfully.
http://www.defense-aerospace.com/articles-view/release/3/117231/a400m-prototypes-reach-500-flying-hours.html#
First paratroops jump from Europe's A400M
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.flightglobal.com%2Fassets%2FgetAsset.aspx%3FItemID%3D36800&hash=0b0bf261575808dac8bd839727efc11a)
Airbus Military has completed the first paratroop drop tests involving its A400M "Grizzly".
"Six freefall paratroopers made jumps from aircraft "Grizzly Three" in separate passes from 6,000ft [1,820m] at the Fonsorbes drop zone near Toulouse on 4 November," Airbus says.
The personnel were drawn from the UK and French armed forces, and from the latter's CEV flight test centre. Two jumped from the A400M's rear cargo ramp, and four from the aircraft's left-hand paratroop door.
Airbus says initial feedback received from the paratroops is that the A400M is "easier to jump from than other transports". The company cites the type's ability to fly at just 110kt (203km/h) during the drop procedure as a contributory factor.
Visible in the released image, the A400M's new side door deflectors were added to the development aircraft fleet after initial tests with the ramp and side doors open resulted in high noise levels and turbulence inside the cargo hold, says Fernando Alonso, Airbus Military's senior vice-president flight and integration test centre.
Conducted after initial tests using water-filled balloons and also followed by the release of instrumented dummies from static lines, the first paratroop jumps will lead to further trials scheduled to take place during 2011, Airbus says.
Each A400M will be able to carry up to 116 fully equipped paratroops once the delayed type enters operational service around 2013.
After reaching a new agreement in Toulouse last week, Airbus expects to sign a new production contract before year-end with its European launch customers Belgium, France, Germany, Luxembourg, Spain, Turkey and the UK. The nations are now expected to take delivery of 170 production aircraft; 10 fewer than previously contracted for. Malaysia will also receive four examples under the company's lone export deal for the type.
http://www.flightglobal.com/articles/2010/11/08/349448/picture-first-paratroops-jump-from-europes-a400m.html
Mexico starts A400M evaluationFonte: Mexico starts A400M evaluation (http://http), Airbus A400M makes first visit to Mexico (http://http)
Mexico is conducting an evaluation of the Airbus Defence & Space A400M, following the arrival of an example of the tactical transport in the country for the first time on 15 May.
(Infodefensa.com) GS Forte, Madrid – El carguero A400M, del que el Gobierno español encargó inicialmente 27 unidades –trece irán finalmente al mercado de exportación–, comenzará a operar en España en el primer trimestre de 2016. Esa es la fecha prevista de entrega apuntada por el máximo responsable de los aviones militares de Airbus Defence and Space, Domingo Ureña.
Ureña ha confirmado que, tras la entrega de las tres primeras unidades de este modelo –dos a Francia y uno a Turquía, que lo recibió oficialmente el lunes– este mismo año los clientes dispondrán de diez ejemplares más: uno más para Turquía, otros cuatro más para Francia, los cuatro primeros de Gran Bretaña y una unidad, también la primera, para Alemania.
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2F3.bp.blogspot.com%2F-9NxvKvZLEUI%2FU3XzJ0oP5QI%2FAAAAAAAAA7c%2FI2Q5VelmoE0%2Fs1600%2F494190002%2Bfinal%2Bhi60635.jpg&hash=c5dbff00ad26d013568d4ac5a42b042c)
A partir de ahí, el calendario previsto para la entrega de los 161 aviones restantes comprometidos por los siete socios del proyecto –España, Bélgica, Gran Bretaña, Francia, Alemania, Luxemburgo y Turquía– y el primer cliente de exportación –Malasia– relega a España al último cuarto de 2016.
Antes comenzará a recibir sus ejemplares –además de las citadas Francia, Turquía, Gran Bretaña y Alemania–, Malasia, que contará el año que viene con la primera de sus cuatro unidades encargadas. Tras el inicio de entregas a España en 2016, empezarán a entregarse aviones en 2017 a Bélgica (pidió siete) y en 2019 a Luxemburgo, a donde llegará su único ejemplar encargado.
Las siguientes unidades encargadas por España llegarán sucesivamente en 2017 (cuatro), 2018 (cinco), 2019 (otras cinco), y 2020, 2021 y 2022, en los que se entregarán cuatro ejemplares por año.
(Infodefensa.com) Madrid – Airbus Defence and Space ha realizado el primer repostaje en el aire de uno de sus aviones militares de transporteA400M desde una de sus también aeronaves cisterna A330 MRTT (Multi Role Transport Tanker). En las pruebas, realizadas sobre el sur de España, se han completado cuatro vuelos, alguno incluso por la noche.
El A400M ha recibido en estas maniobras más de ochenta toneladas de combustible en un centenar de “contactos húmedos’ (como los denomina la empresa en un comunicado para indicar que en ellos ha habido intercambio real de fluido) con un A330 MRTT de la Real Fuerza Aérea británica empleando el tanque de la unidad de reabastecimiento del fuselaje.
Estas pruebas, que fueron precedidas por una serie de “contactos secos”, corroboran la capacidad del A400M para realizar operaciones a grandes distancias sin escalas. La imágenes que acompaña esta información, facilitada por Airbus Defence and Space y tomadas desde un caza F-18, muestra los dos aviones en plena operación.
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2F2.bp.blogspot.com%2F-4Dm1lmE1raU%2FU8lpUfGNeGI%2FAAAAAAAALKQ%2Faz1gXt7A_lo%2Fs1600%2FCaptura%2Bde%2Bpantalla%2B2014-07-18%2Ba%2Bla%28s%29%2B20.39.36.png&hash=cbc3fbb91df362c193ceb7555637958f)
Dos desarrollos con fuerte implicación española
Estos dos modelos de aeronaves miliares cuentan con una importante participación española. Por una parte, el ensamblaje final de los A400M se realiza en Sevilla y por otra España es la responsable de transformar en Getafe el modelo civil A330-200 en el A330 MRTT de reabastecimiento en vuelo militar.
El A330 MRTT es una derivación del avión comercial A330-200 y diseñado como avión de doble propósito: transporte y reabastecimiento aéreo. De hecho, es el único avión multifunción de nueva generación disponible y en vuelo actualmente. Este aparato puede llevar hasta 380 militares en su función de transporte estratégico y dispone de un compartimento de carga con capacidad para 27 contenedores LD3.
Además, en su configuración completa para evacuación médica puede disponer de seis estaciones de cuidados intensivos, 70 camillas, 113 asientos para
pasajeros y suministro completo de equipos médicos adicionales.
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2F1.bp.blogspot.com%2F-lBZvw-T_ZGU%2FU8lpsQTiuHI%2FAAAAAAAALKg%2FNSt1rmkIjnE%2Fs1600%2FCaptura%2Bde%2Bpantalla%2B2014-07-18%2Ba%2Bla%28s%29%2B20.41.36.png&hash=60f831b84996b376e3ba185c8955b2e0)
En cuanto al A400M, se trata de una aeronave diseñada para poder transportar dos vehículos blindados pesados o un helicóptero NH90 o CH-47 Chinook en su bodega de dieciocho metros de largo, por cuatro metros de ancho y hasta otros cuatro de alto. También es capaz de cargar un camión logístico pesado, una lancha de rescate o incluso grandes grúas móviles y excavadoras para emplearlas en operaciones de socorro. En misiones de despliegue de tropas puede llevar hasta 116 paracaidistas.
En total puede transportar hasta 37 toneladas en un volumen de 340 metros cúbicos y volar distancias de hasta 8.700 kilómetros a una altitud de crucero de 11.300 metros y a una velocidad de 0,72 Mach.
Estas capacidades de transporte le sitúan entre el Lokheed Martin C-130 y el Boeing C-17, pero tiene la ventaja sobre éstos de poder aterrizar y despegar con su carga de tropas y equipos en pistas de apenas 750 metros de largo y sobre terrenos difíciles.
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2F4.bp.blogspot.com%2F-vJ-crgBhEao%2FU8l5HGHI_xI%2FAAAAAAAAYmc%2Fj7rLJdLp2SI%2Fs1600%2Fz.jpg&hash=20219bcdc184bf99beb025df30916c81)
France: Tigres and Atlas to Central AfricaFonte: http://airheadsfly.com/2014/11/27/france-attack-helos-to-central-africa/
France sent two Eurocopter (Airbus Helicopters) EC 665 Tigre attack helicopters to the Central African Republic (CAR), in support of Operation Sangaris.
(...)
UK RAF welcomes first A400M to Brize NortonFonte: http://www.flightglobal.com/news/articles/uk-raf-welcomes-first-a400m-to-brize-norton-406543/
The UK Royal Air Force has welcomed its first Airbus A400M Atlas tactical transport for training use, as the service makes preparations to stand up its first operational squadron with the type early next year.
Lead aircraft ZM400 was formally revealed at RAF Brize Norton in Oxfordshire on 27 November, some 10 days after it arrived on its delivery flight from Airbus Defence & Space's final assembly site in Seville, Spain.
(...)
A capacidade de carga deste comparada com o mais que provável substituto dos nos Hercules é brutal!!
KC-390: 129M³
A400M: 273m³
Tábem.. não falo no preço
Kc-390: 50M $
A400m - 150M $
The Turkish Air Force received its second of 10 Airbus A400M Atlas on 22 December, officials in Ankara have confirmed. MSN13 were handed over the aircraft at Airbus’s assembly line in Seville, Spain.Fonte: http://airheadsfly.com/2014/12/26/second-a400m-for-turkish-air-force/
The strategic airlifter landed on Erkilet/Kayseri Airbase on 23 December, where it joined the first Türk Hava Kuvvetleri (THK) A400M that was delivered in April. The Turkish Atlas’s will start replacing the Transall C-160Ds of 221 Filo (squadron). The Airbus airlifters will complement the C-130Bs and C-130Es of 222 Filo.
(...)
The first of four Airbus Defence and Space A400M new generation airlifters ordered by the Royal Malaysian Air Force (Tentera Udara DiRaja Malaysia, TUDM) has made its successful maiden flight, marking a key milestone towards delivery. Airbus confirmed today the flight took place on Friday 30 January already.Fonte: http://airheadsfly.com/2015/02/03/malaysian-maiden-a400m/
The aircraft, known as MSN22, took off from the Airbus production facility in Seville, Spain, on Friday at 17:30 local time. After a successful test flight, it landed back there again 1 hour and 30 minutes later.
[continua] (http://http)
Malaysia has received the first of its four Airbus Defence and Space (DS) A400M Atlas transport aircraft, the company announced on 10 March.Fonte: http://www.janes.com/article/49840/malaysia-receives-first-a400m-airlifter
The handover of aircraft MSN022 to the Royal Malaysian Air Force (RMAF) took place at the final assembly line (FAL) in Seville, Spain, the day before the announcement. The Chief of the Malaysian Defence Force, General Tan Sri Dr Zulkifeli, accepted the aircraft along with other dignitaries on behalf of the RMAF.
The aircraft will shortly arrive in Malaysia, ahead of the LIMA Airshow that is to take place in Langkawi from 17 to 21 March.
[continua] (http://http)
Almost four months after its delivery, the German Bundeswehr took its first Airbus A400M across the border recently – in fact, across many borders. The airlifter flew all the way to Senegal in Africa to deliver water pumping equipment.Fonte: http://airheadsfly.com/2015/04/07/press-play-germany-takes-its-a400m-abroad/
The flight originated at Wunstorf airbase near Hannover and then went directly to Senegal. The older C-160 Transall would have needed to refuel underway. The flight also marked the first time the Germans operated the A400M at its maximum take off weight of 141,000 kg (310,850 lbs).
Airbus Defence and Space (DS) recently doubled the production rate of its A400M Atlas airlifter as it looks to make good on delayed deliveries, the company has revealed.Fonte: http://www.janes.com/article/50441/airbus-doubles-a400m-production-rate-to-claw-back-delivery-delays
Production at the final assembly line (FAL) in Seville, Spain, has now been raised from 1.25 to 2.5 aircraft per month in an attempt to address the backlog in deliveries that has built up as a result of what the company calls 'supplier problems'.
[continua] (http://http)
One of the main advantages of the A400M Atlas in the airborne refuelling mission is that it can refuel both slow/low helicopters and fast/high jets. The diagram below shows the A400M’s flight envelope and the same for helicopters and fast jets.(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.thinkdefence.co.uk%2Fwp-content%2Fuploads%2F2012%2F09%2FAirbis-A400M-Atlas-Airborne-Refuelling-Chart.jpg&hash=eb67fbc4a3365f14c5205bd4a66d981a)
O fabricante aeronáutico europeu Airbus anunciou esta terça-feira que investiu 350 milhões de euros em Portugal na última década e prevê manter uma relação "de longo prazo" com empresas nacionais.Fonte: http://www.dn.pt/inicio/economia/interior.aspx?content_id=4523703&page=-1
António Rodriguez Barberán, director comercial da Airbus Defense & Space que falava com jornalistas portugueses em Lisboa, citou o caso da empresa Salvador Caetano Aeronáutica - a inaugurar formalmente a 17 de Junho - que já tem trabalho garantido para os próximos 40 anos.
Esta empresa portuguesa "está a converter-se num fornecedor importante dos programas da Airbus", quer para os aviões civis - A320, A350 - como para as aeronaves militares, frisou o responsável, destacando que essa relação profissional com o conjunto de subcontratadas nacionais não se limita a cumprir os programas de contrapartidas decorrentes da venda de material militar a Portugal (como o C-295).
Um dos projectos em que a Salvador Caetano Aeronáutica está envolvida é o do A400M, que será o avião de transporte militar estratégico do próximo meio século face ao fim anunciado do gigantesco C-17 da Boeing, sublinhou Barberán.
Manifestando-se muito satisfeito com a forma como tem decorrido o programa dos C-295, aeronaves de transporte táctico vendidas a Portugal e operadas pela Força Aérea, António Rodriguez Barberán referiu que a Airbus vai manter o fabrico de componentes desse avião na OGMA.
Outra área onde a Airbus está em contacto com empresas portuguesas, para contratos futuros, é a do software e para equipar o futuro avião não tripulado europeu - projecto denominado "2020" - já em desenvolvimento pela Alemanha, França e Itália e que será apresentado nos próximos meses, adiantou António Rodriguez Barberán.
Este responsável disse ainda que a Airbus voltará a apresentar o projecto do A400M às autoridades portuguesas, que desistiram da sua compra há quase década e meia.
A Airbus Defense & Space tem projectos industriais em Portugal com a Salvador Caetano, que fabrica peças para o A400M e aviões civis, e com as OGMA, onde foi desenvolvida a capacitação para a realização de tarefas de manutenção dos aviões C295 da Força Aérea Portuguesa.Fonte: http://www.jornaldenegocios.pt/empresas/detalhe/airbus_vai_investir_600_milhoes_em_portugal_ate_2018.html
Se fabricamos peças então temos que comprar. Não é assim o raciocínio ?
Mas alguém acha que vamos comprar o A400M, além de ser grande de mais, o seu preço irá obrigar Portugal a comprar apenas 3 em vez de seis. O que neste momento está programado é o MLU aos C130 e a compra do Kc390. Até porque se foram efectuados investimentos avultados na criação de empresas públicas para o desenvolvimento do mesmo.
Un avión no comercial, al parecer una aeronave militar A400, se ha estrellado a una milla al norte del aeropuerto de Sevilla, según Emergencias Andalucía. El accidente se ha producido tras el despegue, informan los controladores aéreos en Twitter. El avión llevaba a bordo entre ocho y díez personas, según la empresa Airbus, y ha caído en una zona de cultivos al norte de la capital andaluza.
http://www.telecinco.es/informativos/sociedad/avion_A400-Sevilla-accidente_0_1984500104.html
El accidente del avión en Sevilla afecta a la industria militar europea
● El presidente de Airbus en España dimitió ante la presiones por los retrasos
Las presiones de Alemania para acelerar el ritmo de producción del A400M (...) han sido determinantes en los últimos meses. Las órdenes para acelerar l,a cadencia de producción causaron a finales de enero un relevo en la cúpula de la empresa que se monta en Andalucía con piezas fabricadas en todo el mundo. El coste del programa ronda los 31.000 millones de euros, de los que los países miembros aportan 21.500 millones. Las pretensiones eran llegar a vender 400 unidades (...)
El cese del vicepresidente ejecutivo y presidente de Airbus España, Domingo Ureña -sustituido desde el 1 de marzo por el entonces vicepresidente de Ensayos en Vuelo y Pruebas de Integración, Fernando Alonso Fernández- evidenció que los números no cuadraban. La dimisión de Ureña, tras seis años en el cargo, fue anunciada por el presidente de Airbus DS, Bernhard Gerwert (...) Admitió problemas en las cadenas de producción y en las características finales del avión para cumplir con las misiones militares exigidas (...)
En vuelo, el centro de ensayos de Sevilla analiza más de 40.000 parámetros e intercambia más de 200.000 indicadores. Continúa http://politica.elpais.com/politica/201 ... 66731.html (http://politica.elpais.com/politica/2015/05/09/actualidad/1431198796_766731.html) http://www.telecinco.es/informativos/so ... 25079.html (http://www.telecinco.es/informativos/sociedad/avion_A400M-sevilla-accidente_0_1985025079.html)
Un fallo en el sistema electrónico del motor, posible causa del accidente del A400M
Una investigación interna apunta que el sistema informático pudo transmitir órdenes contradictorias y provocar que los pilotos no pudieran controlar la aeronave siniestrada en Sevilla
La compañía aeroespacial Airbus ha emitido un informe para los operadores del avión A400M en el que hace referencia a las posibles causas del accidente que costó la vida a cuatro personas durante un vuelo de prueba en Sevilla.
El documento apunta a que uno de los errores que se produjeron fue en el sistema electrónico que controla los motores, es decir, en los ordenadores que transmiten las órdenes a los propulsores. Según la investigación interna, este sistema electrónico pudo transmitir órdenes contradictorias y provocar que los pilotos no pudieran controlar la aeronave, según ha podido saber ABC.
El documento AOT (siglas de Alert Operators Transmisión) también ha sido enviado a los comisiones que investigan el accidente y a las autoridades aéreas.
El OAT informa sobre unas comprobaciones específicas que han de realizarse a la flota. Para evitar potenciales riesgos en cualquier vuelo futuro, Airbus Defence and Space ha informado a los operadores sobre las acciones necesarias a tomar. Asimismo, estos resultados han sido compartidos de inmediato con el equipo de la investigación oficial. «La AOT requiere que los operadores realicen comprobaciones únicas y específicas de las Unidades de Control Electrónicas (ECU) en cada uno de los motores del avión antes de su próximo vuelo y detalla comprobaciones adicionales que deberán realizarse en el caso de cualquier posterior cambio de motor o de ECU», informa Airbus en un comunicado. «Esta AOT es el resultado del análisis interno realizado por Airbus Defence and Space y se ha distribuido como parte de la actividades de mantenimiento de la aeronavegabilidad, independientemente de la investigación oficial en marcha».
Por tanto, no sorprende que la otra gran fuente de problemas del A400M haya estado en el software de sus TP400, aunque parece que ya se ha finalmente resuelto. Desde el comienzo del programa, el sistema de control del motor (FADEC) ha sido una de las labores más complejas. Basta con citar que su software posee más de 400.000 líneas de código, frente a las 200.000 del propulsor del Eurofighter o las 90.000 de uno comercial como el CFM56 de los A320. No es, por tanto, de extrañar que fuera la principal causa del retraso en el primer vuelo.
Más recientemente, justo antes de la feria aeronáutica de Le Bourget de 2011, el por aquel entonces ya presidente de Europrop International, Simon Henley, reveló que se habían producido varios apagados en vuelo en los motores del avión MSN1, producidos por la rotura por fatiga del radio de acuerdo del engranaje que cambia el sentido de giro de las hélices en dos de los motores. El problema se resolvió introduciendo un algoritmo en el software de control para monitorizar vibraciones, a la vez que su rediseño se esperaba que estuviera disponible en noviembre de 2011. Simultáneamente, el compresor de alta presión (HPC) también sufrió problemas de fatiga asociados al desprendimiento de la corriente en su vano variable de entrada en condiciones de ralentí, que se ha resuelto de la misma manera: a corto plazo mediante el cambio de las leyes de control del motor y a medio con su rediseño.
A queda de um Airbus A400M causando a morte de quatro pessoas no dia 9 de maio pode ter sido causada por um software novo que cortou o fornecimento de combustível para os motores, informaram fontes da indústria para a publicação Aviation Week.(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.aereo.jor.br%2Fwp-content%2Fuploads%2F%2F2014%2F12%2FA400M-sexta-entrega-para-a-Fran%25C3%25A7a-foto-For%25C3%25A7a-A%25C3%25A9rea-Francesa.jpg&hash=d6a909063e3f32b77cb34cfbcf0248fd)
As fontes afirmam também que a sequência exata dos eventos ainda não está clara, nem mesmo se todos os quatro motores falharam em algum momento. Alguns relatórios sugeriram falhas em três motores. Parece também que a aeronave rolou para a lateral até um ponto onde não era mais possível nivelá-la novamente.
O fornecimento de combustível foi restabelecido, mas não rápido o suficiente para a recuperação para voo seguro.
A Airbus alertou as cinco forças aéreas que operam a aeronave de transporte para executar verificações específicas nas unidades de controle eletrônico (ECU) em cada um dos motores da aeronave antes do próximo voo.
A maioria dos clientes do A400M parou com voos da aeronave até que surjam mais detalhes sobre a causa do acidente. Só a França, que tem seis aeronaves, continua com as operações de voo. Um dos aviões do Reino Unido encontra-se imobilizado no estado do Novo México (EUA), aguardando a suspensão de voos com a aeronave imposta pelo Ministério da Defesa britânico.
Airbus has 'a serious quality control problem' in the final assembly of the A400M Atlas transport aircraft, a senior company executive admitted on 28 May.
Speaking to the German publication Handelsblatt , the chief strategy and marketing officer of Airbus Group, Marwan Lahoud, said that the initial findings of the investigation into the crash of aircraft MSN023 have shown serious quality control issues in final assembly.
http://www.janes.com/article/51857/airbus-admits-serious-quality-control-issues-with-a400m-final-assembly
"hubo bien una debilidad en los procedimientos de prueba del avión, bien un problema que procedía de la aplicación de esos procedimientos... la avería tuvo su origen en el programa informático ECU, encargado de regular la potencia de los motores en función de las señales que le envía el piloto, [y] apunta a un error humano, probablemente a que ese programa no se cargó adecuadamente en el A400M que se estrelló.
Fue un fallo en cadena “desde Alemania a Sevilla”, como confirman a El Confidencial fuentes próximas a Airbus. Una sucesión de errores técnicos y humanos en el proceso de calidad de la producción del A400M, número de serie MSN23, desencadenó la tragedia que provocó cuatro fallecidos el pasado 9 de mayo.
El FADEC (Full Authority Digital Engine Control), el ordenador de este avión emblema de la multinacional europea procede del consorcio formado por la empresa alemana MTU y la francesa Snecma. El ensamblaje del avión se ejecuta en la planta de San Pablo (Sevilla). “Alguien no chequeó bien el funcionamiento del FADEC y tendrían que haber comprobado antes, en el simulador, que todo funcionaba de modo correcto”, señalaron a este diario fuentes del sector aeronáutico.
En la FAL (Línea Final de Ensamblaje) de Sevilla existe una unidad de control y pruebas. “Se saltaron muchos protocolos. Si el avión hubiera realizado el rodaje de los motores a alta velocidad en tierra previo al primer vuelo los motores se habrían paralizado antes de que el avión volara”, subrayan estas mismas fuentes. “Y todo fue por las prisas”. Los aviones anteriores al MSN23 sí realizaron ese rodaje.
Tras el levantamiento del secreto de sumario, lo que resulta evidente es que el fallo del software no ha sido problema exclusivo de Airbus España
Hay un dato importante que explica los problemas del proyecto. Alemania ha amenazado a Airbus con 300 millones de euros de penalización por el retraso en la entrega de los aviones. El fuselaje procedente de Bremen llegó a la planta de Airbus en Sevilla con 2.700 horas de trabajo pendientes de Alemania. [/color] “Lo que realmente hay es una guerra interna de Alemana y Francia con España”,subrayan fuentes del sector aeronáutico consultadas por este diario. Airbus no atendió ayer a este diario. La multinacional destacó hace un par de semanas “la profesionalidad y alta cualificación técnica de todo el personal” de la planta de Sevilla, que sufre horas extras y subcontratación.
Levantado el secreto de sumario
Lo que resulta evidente es que el fallo del software no ha sido problema exclusivo de Airbus España . El Juzgado de Instrucción número 13 de Sevilla, que ayer levantó el secreto de sumario del caso, tendrá que analizar con más detalle lo que sucedió en el siniestro. La información que se obtenga procederá del análisis de las dos cajas negras del A400M (una en Estados Unidos y otra en Francia).
Las cuentas de Airbus no salen. En febrero de este año provisionó 551 millones de euros para hacer frente a los problemas de industrialización, con "cuellos de botella" en la planta de Sevilla. El avión siniestrado iba destinado a Turquía, que había recibido anteriormente otros dos. Airbus suspendió el proceso de nuevas entregas, de forma que difícilmente pondrá en manos de sus clientes los 14 que había programado en 2015, incluidos los dos que desde comienzos de enero ya se integraron en las flotas militares del Reino Unido y Malasia.
“Estamos machacados”
El accidente del avión A400M destapó la situación laboral de la plantilla de Airbus en Sevilla. Un ingeniero aeronáutico prestigioso, con 12 años de experiencia profesional no sólo en la capital en andaluza sino en Toulouse y Hamburgo, describió a El Confidencial la situación anímica y la falta de apoyos. “Estamos machacados. Hay demasiados gestores que no saben qué es un avión”, denuncia.
Este ingeniero senior manager remarca a este diario que no quiere que se publique su nombre por temor a represalias de la dirección de Airbus. “Aquí, en Sevilla, vivimos en una burbuja. Nos pagan bien, pero no estamos contentos con lo que hacemos. La dirección ha dejado a un lado la parte técnica y ha fomentado la gestión. ¿Qué implica eso? Que el día de mañana no seamos el core de la compañía y que el I+D+i lo tengan los franceses y alemanes. Yo he trabajado en Alemania y Francia, pero aquí tenemos que mantener nuestro know-how”.
Airbus SAS has admitted that a software problem caused its A400M transport plane to crash in an accident that killed four people last month.E continuam a sacudir a "água do capote"... :roll:
Germany’s Handelsblatt newspaper reports the software in question was installed incorrectly, and that caused the A400M’s engines to stall shortly before the crash. However, the software itself was free from glitches.
Marwan Lahoud, Airbus’ chief strategy officer, said in an interview that the company believes there is no problem with the airplane itself. “The black boxes attest … that there are no structural defects, but we have a serious quality problem in the final assembly,” Lahoud said.
In a statement released ahead of publication, Handelsblatt wrote that the units which control the engines of the turboprop A400M military cargo and troop transport were poorly installed during final assembly, which could have led to the engines malfunctioning and the plane crashing.
But Airbus’s defense and space division told AFP that it was too early to draw any conclusions.
“We will need the full results of the investigation in order to have the full picture, so as long as there is no further communications from (the investigating authority) CITAAM it is too early to draw any conclusions from the accident,” it said in a statement.
The division added that “like all accidents, it will certainly be a combination of issues and not one single cause”.
It also said other A400M aircraft in service have already been subject to checks and are “100 percent protected from this failure”.
The May 9 accident occured shortly after aircraft MSN23 takeoff from San Pablo Airport in Seville, Spain, on its maiden flight. The plane crash landed, resulting in the deaths of four Airbus Defense and Space personnel. Two of the six people on board the plane, a mechanic and an engineer, survived the crash and were sent to a hospital in critical condition. Airbus has already told A400M operators – Germany, Britain, Turkey and France – to check the planes’ Engine Control Unit.
Last week, Tom Enders, CEO of Airbus, complained that Spanish authorities were witholding the black box data, which meant it couldn’t fully analyze what caused the crash.
Now, with the results in, Airbus officials will at least be relieved the plane’s design is not at fault. Nevertheless, they will need to carry out stringent checks to ensure that future software installs don’t go wrong.
Airbus Defence and Space (DS) has resumed deliveries of the A400M Atlas airlifter following the lifting of a grounding order that had been in place since the fatal crash of aircraft MSN023 in May.
The first production-standard aircraft to leave the Seville final assembly line (FAL), since the grounding was enacted by the Spanish authorities on 9 May, was delivered to the French Air Force on the same day that the suspension of flight was lifted on 19 June. This aircraft, MSN019, is the seventh to be delivered to France and the 13th to be delivered in all.
Airbus DS has not released a timeline for further deliveries, but a source previously told IHS Jane's that in addition to MSN019 for France, the FAL has also completed the build of four aircraft for the United Kingdom. These will now undergo pre-delivery checks and trials before being flown to Royal Air Force (RAF) Brize Norton in Oxfordshire.
While the company has said that it still intends to hand over between 13 and 17 of the aircraft this year, it is not clear if the delivery order will need to be re-jigged to reflect the loss of MSN023, which was destined for Turkey.
With the Spanish Directorate General of Armament and Material grounding now lifted, the entire fleet of three company-owned testbeds, four production-standard platforms, and 13 operational aircraft is cleared to fly. Of those customers that have already received aircraft, France maintained the flying status of its aircraft throughout, while Germany, Malaysia, Turkey, and the UK temporarily suspended flights of their aircraft. The UK has now resumed flying, while an official announcement pertaining to the other operators is still awaited.
The Spanish authorities that are leading the investigation into the fatal crash of MSN023 have yet to officially comment, but Airbus DS has issued two notices to operators based on its own analysis. These notices are related to the A400M's four EuroProp International TP400-D6 engines, three of which malfunctioned on the ill-fated flight that claimed the lives of four of the six crew members.
The Royal Air Force (RAF) took delivery of its third Airbus A400M tactical transport aircraft on 5 July, the UK Ministry of Defence reports. The aircraft was flown from Sevilla in Spain to its new home in Brize Norton, UK. The aircraft is one of the first to be delivered by Airbus since the fatal A400M crash in May.Fonte: http://airheadsfly.com/2015/07/06/raf-progress-on-airbus-a400m/
In a press release, the ministry states that RAF crews have clocked 405 flying hours on the A400M – named Atlas in RAF-service – so far. The British are now developing the use of the aircraft whilst continuing to grow the experience of the aircrew instructors. The first aircraft carried out its first operational mission to Cyprus in March.
[continuação]
The Royal Air Force (RAF) Airbus A400M fleet is ready for worldwide tasks, the UK Ministry of Defence announced on Tuesday 15 September. This In-Service Date (ISD) marks a milestone for the A400M, the prestigious Airbus transport aircraft that seemed in trouble only four months ago.Fonte: http://airheadsfly.com/2015/09/15/raf-a400m-atlas-fleet-ready-for-service/
Four RAF A400M Atlas aircraft now operate from Brize Norton airbase near Oxford, with a further three now undergo final work before being ready for service. Together, these aircraft are now ready for operations anywhere.
“Those flying the aircraft are gugely impressed with its capability”, UK Defence Minister Philip Dunne stated. That’s a major boost for the program, that suffered a distaster in May with the fatal crash of an A400M during a test flight in Seville, Spain.
The British enthusiasm contrasts with German reservation. Germany received its first A400M last year and since reported a lot of faults and delays with the introduction into service. The Germans still operate only one aircraft.
In the UK, a total of 22 A400M Atlas aircraft are to replace Lockheed Martin C-130J Hercules transporters at a cost of 160 billion GBP.
The Royal Air Force’s transport fleet has reached a key milestone with the delivery of the latest Atlas aircraft to RAF Brize Norton.
El consejo de administración de Airbus Group se reunió la semana pasada en la planta de San Pablo en Sevilla y de esta visita de la cúpula de la empresa ha trascendido una información de enorme relevancia para el futuro de su principal programa en España y Andalucía, el del avión de transporte militar A400M. Pilar Albiac, vicepresidenta ejecutiva de operaciones de Airbus Defense&Space, la filial que agrupa todo los negocios militares de Airbus, informó a la plantillaFonte: http://andaluciainformacion.es/andalucia/537976/airbus-recibe-de-egipto-el-primer-pedido-de-un-a400m-tras-el-accidente/
de San Pablo en un discurso que Egipto ha solicitado a la empresa contar con el A400M lo antes posible.
No ha trascendido el número de unidades que el país africano ha solicitado, aunque lo relevante es que sería el primer Estado que pide comprar estos aviones desde que el programa se lanzó por parte de las naciones clientes (Alemania, Reino Unido, Francia, España, Luxemburgo, Turquía, Bélgica y Malasia, que se sumó en 2005). Y más relevante aún pues el pasado 9 de mayo uno de los aviones que se estaba testando antes de entregarlo al ejército turco cayó al poco de despegar en Sevilla. El accidente no está teniendo por tanto efectos sobre el potencial de exportación del aparato.
[continua]
UNDER a a contract called Full In Service Support (FISS), Airbus Defence and Space (Airbus DS) is not only providing maintenance for RMAF’s A400M Atlas fleet but also logistics,training and information services management. Flight service and operations are also provided under the same programme.Fonte: http://www.malaysiandefence.com/rmaf-a400m-in-service-support/ (http://www.malaysiandefence.com/rmaf-a400m-in-service-support/?utm_source=forumdefesa&utm_medium=topic)
In Malaysia, Airbus is working with Sepang Aircraft Engineering Sdn Bhd for the FISS programme. Airbus owns 40 per cent of Sepang Aircraft Engineering.
Flight and technical training for RMAF personnel is still being conducted at Airbus DS facility in Seville, Spain, however.
The four-year FISS was signed this year after the first A400M for the RMAF was delivered in March. The first Atlas, M54-01 was unveiled at LIMA 2015 show in Langkawi.
According to Airbus Transport Aircraft Services head of operations Stephan A. Miegel, RMAF is the fourth operator of the A400M which selected FISS for its fleet. The other operators are Royal Air Force, Turkish Air Force and French Air Force.
(...)
Miegel said the RMAF and Airbus worked together in Toulouse for 2 years ahead of the delivery of the first aircraft, which was reflected in the high mission success rate since its introduction into service.
He was speaking at the Airbus Trade Media Briefing 2015 at the Airbus DS facility in Seville last week.
According to Meigel, the A400M fleet including RMAF has recorded a 91 per cent availability rates since entering service.
The second Atlas for RMAF – MSN36 – is expected to be delivered in December, pending the successful completion of its flight test. When Malaysian Defence visited the A400M final assembly facility, MSN36 was undergoing systems checks after the completion of the mating process of the fuselage and the wings.
(...)
A Arábia Saudita tem mesmo muito dinheiro, além de andarem a financiar as suas próprias forças armadas ainda dão dinheiro para o Egipto e o Líbano e ouvi falar que também são eles que estão por detrás das compras de Marrocos.
Será que eles também não nos querem ajudar?
A Alemanha “groundeou” dois de seus três aviões de transporte militar A400M entregues pelo Airbus Group SE devido a problemas de caixa de velocidades recém-descobertos em seus motores turboélice, informou um porta-voz do Ministério da Defesa alemão na quinta-feira.(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi2.wp.com%2Fwww.aereo.jor.br%2Fwp-content%2Fuploads%2F2016%2F07%2FA400M-C-130-e-C-17.jpg%3Fresize%3D640%252C306&hash=c75742fc1fd2e597772d2ff32ea1cd72)
A Airbus, a maior empresa aeroespacial da Europa, prevê substituir um dos quatro motores do primeiro avião nos próximos dias, disse o ministério. O problema com a segunda aeronave foi descoberto na quinta-feira, confirmando notícia relatada pela primeira vez pela revista alemã Spiegel.
Kieran Daly, porta-voz da Airbus Defense and Space, disse que a empresa estava trabalhando com a Alemanha para resolver os problemas.
“Confirmamos que foram descobertos em duas das três aeronaves A400M alemãs problemas de craqueamento na caixa de velocidades da hélice, e vamos apoiar o cliente na correção do problema”, disse Daly à Reuters.
Ele não informou quantos dos 27 aviões de transporte de tropas e de carga A400M entregues pela Airbus até agora, tinham sido afetados pelo problema, que envolve uma caixa de redução feita pela unidade italiana da General Electric Avio Aero.
Autoridades europeias ordenaram inspeções após cada 20 horas de voo depois da descoberta da quebra da caixa de velocidades no início deste ano.
Qual o ter,o mais correcto em português? E para "engajamento"? ::)
Indonesia has approved a sum of USD2 billion for the acquisition of five Airbus A400M Atlas multirole aircraft to boost the country's military airlift capabilities, multiple sources from within Indonesia's government and defence industry confirmed to IHS Jane's on 18 January.Fonte: http://www.janes.com/article/67064/indonesia-approves-acquisition-of-five-airbus-a400ms-for-usd2-billion (http://www.janes.com/article/67064/indonesia-approves-acquisition-of-five-airbus-a400ms-for-usd2-billion) (19 de Janeiro de 2017)
The airframes will be acquired in the transport and utility configuration, and will be operated across the Indonesian Air Force's (Tentara Nasional Indonesia - Angkatan Udara: TNI-AU's) Aviation Squadrons 31 and 32.
The acquisition, which received an official greenlight from the Indonesian House of Representatives' commission on defence, intelligence, and foreign affairs (Komisi I) in mid-January 2017, was approved with the condition that the final three airframes undergo final fit-out at state-owned PT Dirgantara's facilities in Bandung.
IHS Jane's also understands that provisions will be made in the contract to allow Indonesian engineers to study and observe the assembly of various major aircraft components, including wings and fuselage shells, for the first two airframes in Seville, Spain.
[continua]
Germany is in talks with several countries, including the Czech Republic and Switzerland, about jointly operating a large number of the 13 Airbus A400M military transport planes it had planned to sell, a German newspaper reported.Fonte: http://www.reuters.com/article/us-airbus-germany-idUSKBN15L2G3 (http://www.reuters.com/article/us-airbus-germany-idUSKBN15L2G3)
The Sueddeutsche Zeitung reported in Tuesday editions that the plan would allow the German air force to maintain access to a large number of the transport planes.
A ministry spokeswoman declined comment.
Airbus also declined comment, but a spokesman said the report did not indicate a change in the total number of planes that Germany expected to buy.
Germany initially planned to buy 60 of the aircraft, but later lowered the number to 53. In 2011, the German parliament then approved a plan under which 13 of those aircraft would be sold to other countries to save money.
[continua]
Sete de oito aviões Airbus A400M da Alemanha não estão prontos para uso
OBS: Avião bichado, caríssimo de comprar, caríssimo de manter, não entrega o que promete e acima de tudo não presta.
Só para constar: Essa Ursula von der Leyen recebeu uma cartinha da ministra de economia e finanças da Alemanha, sugerindo que considere o KC-390 como possível avião de transporte para a Luftwaffe, o fez depois de uma visitinha a Gavião Peixoto..."Fiquei muito bem impressionada com o KC-390", teria dito a ministra... os parlamentares alemães também receberam comunicado igual.
Você tá parecendo amigo traído, amigo? o último a saber... cuidado, camarão que dorme a onda leva.
Airbus Defense and Space has delivered the first A400M airlifter that can conduct tactical missions. But the transfer of MSN33 to France marks only the fifth aircraft to be handed over this year, thanks to the previously acknowledged propeller gearbox (PGB) manufacturing fault. An interim fix is now flying, but a long-term solution may not be certified until the end of next year.
A significant number of Europrop TP400 engines have been replaced on the 26 aircraft delivered to date, and on the production line. PGB maker Avio Aero recommended inspections for cracks after 200 hours, and then every 20 hours. The A400M design features “down between engines” propeller rotation, and the fault potentially affects only those engines whose propellers rotate clockwise (two of the four on each aircraft).
Two engines with the interim PGB fix that are flying on MSN6 have now logged 100 hours each. Airbus hopes to certify the modification by September, which will increase the inspection interval to 600 hours. Engineers from Airbus Helicopters with long experience in gearboxes are have been drafted to help with solutions. Company officials insist that the basic engine turbomachinery is working perfectly. A final report on last year’s fatal accident is still to come, but there is no indication of a systemic fault in the Fadec.
Small cracks have also been found in some A400M center fuselage frames, made of a particular aluminum alloy. They have apparently been caused by chemical and environmental conditions. This has prompted another inspection regime, but the alloy is being changed beginning with MSN70. Airbus is hoping that the frames of earlier production aircraft can be replaced during scheduled maintenance.
Tactical mission capability is being cleared in gradual increments. MSN33 can aerial-deliver pallets or containers weighing eight tonnes, but that total should reach 24 tonnes by September. It can drop 25 paratroopers, a total that should soon rise to 40, and to 58 by year-end. The aircraft’s defensive aids subsystem has a Step 1 capability. It can refuel fighters and other transports, and there is some better news about the A400M’s ultimate ability to refuel helicopters. A new longer hose is to be test-flown.
A tactical ground collision avoidance system (T-GCAS) was certified for the A400M last month. It uses a precise digital model that extends across areas large enough to cover a complete low-level flight. It takes all flight configurations into account, and is valid down to 500 feet in IMC and 150 feet in VMC, or to 15 feet during low-level delivery.
Première mission de l'A400M Atlas
Armée de l'air
30 441 visualizações
Publicado a 11/02/2014
D'Orléans à Bamako, retour sur la première mission de l'A400M...
The Czech Ministry of Defence and Armed Forces and the Swiss Department of Defence, Civil Protection and Sports are considering a joint lease of 13 Airbus A400M transport aircraft from the German Bundeswehr. The Czech ministry is awaiting an official offer from Berlin, according to Petr Medek, the ministry's spokesman.Fonte: http://www.defensenews.com/articles/czech-swiss-militaries-could-lease-airbus-a400m-from-germany (http://www.defensenews.com/articles/czech-swiss-militaries-could-lease-airbus-a400m-from-germany)
“We expect that, in the coming weeks or months, we will obtain a concrete proposal to cooperate from the German side, and subsequently, it will be internally analyzed by the ministry,” Medek told local daily Pravo.
To expand and upgrade its transport aircraft fleet, Prague has been planning to acquire at least two new aircraft, with some of the considered options including Lockheed Martin’s C-130 Hercules or Embraer’s KC-390 aircraft.
[continua]
Paris – A Airbus informou hoje que teve lucro líquido de 995 milhões de euros (US$ 1,05 bilhão) em 2016, 63% menor que o ganho de 2,7 bilhões de euros obtido no ano anterior.Entretanto a lista de produção do A400: 174 pedidos, 10 em opção e 36 entregues.
O resultado anual foi prejudicado por despesas de 1,2 bilhão de euros referentes ao avião de transporte militar A400M, contabilizadas no quarto trimestre. Anteriormente, o avião já havia gerado custos inesperados de 1 bilhão de euros.
O Ebit ajustado da Airbus, que é bastante acompanhado por analistas, caiu 3,6% no ano passado, a 3,96 bilhões de euros, embora as vendas tenham crescido 3%, a 66,58 bilhões de euros.
A empresa, que tem sede na cidade francesa de Toulouse, registrou fluxo de caixa livre antes de fusões e aquisições no valor de 1,41 bilhão de euros em 2016. As entregas de aviões totalizaram 688 unidades, 226 das quais nos últimos três meses do ano.
Fonte: Dow Jones Newswires.
http://exame.abril.com.br/negocios/lucro-da-airbus-tem-queda-de-66-em-2016/ (http://Paris – A Airbus informou hoje que teve lucro líquido de 995 milhões de euros (US$ 1,05 bilhão) em 2016, 63% menor que o ganho de 2,7 bilhões de euros obtido no ano anterior.
O resultado anual foi prejudicado por despesas de 1,2 bilhão de euros referentes ao avião de transporte militar A400M, contabilizadas no quarto trimestre. Anteriormente, o avião já havia gerado custos inesperados de 1 bilhão de euros.
O Ebit ajustado da Airbus, que é bastante acompanhado por analistas, caiu 3,6% no ano passado, a 3,96 bilhões de euros, embora as vendas tenham crescido 3%, a 66,58 bilhões de euros.
A empresa, que tem sede na cidade francesa de Toulouse, registrou fluxo de caixa livre antes de fusões e aquisições no valor de 1,41 bilhão de euros em 2016. As entregas de aviões totalizaram 688 unidades, 226 das quais nos últimos três meses do ano.
[url=http://exame.abril.com.br/negocios/lucro-da-airbus-tem-queda-de-66-em-2016/)
Airbus (AIR.PA) called on Wednesday for new talks with European governments to ease "heavy penalties" for delays to its A400M military aircraft, after taking a fresh 1.2 billion euro ($1.3 billion) charge for Europe's largest defense project.
The appeal comes seven years after Airbus won what at the time was regarded as a definitive 3.5 billion euro bailout for the delayed project, plagued from the start by political wrangling over the choice of new European engines.
Airbus said recent problems with engine gearboxes and delays in supplying defensive aids had led to severe penalties, bureaucratic arguments and cash being held back by governments.
"We cannot go on like that. This is unacceptable and puts a huge burden on Airbus and we need to do something about it," Chief Executive Tom Enders said.
The A400M was ordered in 2003 by seven NATO nations -- Belgium, France, Germany, Luxembourg, Spain, Britain and Turkey -- to grant Europe an independent military transport capability.
An unusual fixed-price contract worth 20 billion euros reflected efforts by Airbus at the time to win a major military contract to add to its growing jetliner business.
But it foundered over problems with the West's largest turboprop engines, which were to be supplied by a European consortium instead of Airbus's preference for a Canadian supplier, as well as tight deadlines for military hardware.
Speaking after reporting lower 2016 profits, Enders argued Airbus was still paying for the "original sin" of striking an unrealistic deal 14 years ago, despite having reset the program with the 2010 bailout deal.
The pan-European agency representing the buyers was not available for comment.
A total of 640 jobs will be lost in France, mostly affecting operations in Suresnes, near Paris, where a research facility will close.(https://iadsb.tmgrup.com.tr/28c744/645/400/0/20/800/518?u=http://i.tmgrup.com.tr/dailysabah/2016/11/29/1480429344709.jpg)
Another 429 jobs will go at German sites including in Hamburg, Bremen, Ulm and Ottobrunn, near Munich.
"Airbus Group envisages a progressive reduction of its current workforce of around 136,000 by a maximum of 1,164 positions," it said in a statement.
Unions accuse Airbus of following "financial logic" in cutting jobs at a time when its order book is worth nearly 1.0 trillion euros ($1.05 trillion), equivalent to eight to 10 years of production.
Airbus however is running into headwinds, prompting the search for cost-cutting opportunities.
Its helicopter division has suffered from a weak market, the company has had to set aside nearly two billion euros of provisions to cover the cost of its military A400M model, and its A380 flagship has been slow to take off commercially.
Its restructuring project, called Gemini, aims to merge the company's commercial aircraft division into a new entity, Airbus Group, by the summer of 2017.
“Entry intoservice of any new aircraft type is a challenge and for the A400M it was especially so.(https://ukdjstatic-b4d.kxcdn.com/wp-content/uploads/2017/03/Airbus_A400M_Atlas_Airbus_Industrie_AN2147680-1021x580.webp)
I see a positive trajectory for the aircraft. We have momentum building, we are just now starting to understand how good this aircraft can be.”
The Royal Air Force is the third customer to operate the aircraft, after France and Turkey and will see a total of 22 aircraft delivered with 14 already being available to the RAF.
The A400M ‘Atlas’ has a cargo capacity of 32 tonnes and IS capable of carrying passengers, heavy vehicles, helicopters or cargo pallets.
The aircraft is a multi-national military transport aircraft. It was designed by Airbus Military (now Airbus Defence and Space) as a tactical airlifter with strategic capabilities to replace older transport aircraft, such as the Transall C-160 and the Lockheed C-130 Hercules.
The latest upgrades to the aircraft on display at Avalon include cockpit armour, IR counter measures and a host of avionics upgrades. These upgrades will allow the aircraft to perform in a tactical role.
Wing Commander Simon Boyle added:
“Indication is that the aircraft will perform very well in the tactical role and on unprepared runways. We’re starting to understand how good the aircraft could be in the tactical environment.”
Last year, videos and images ermeged showing the A400M conducting trials from an austere landing strip at Woodbridge Airfield.
Woodbridge Airfield was identified by Airbus Defence and Space as the site to test the new multinational, four-engined transport aircraft.
According to the MoD, preparation for the trials involved a great deal of construction work by 23 Parachute Engineer Regiment, based at the neighbouring Rock Barracks, to create a natural surface on Woodbridge Airfield for the A400M.
The A400M is positioned, in terms of size, between the C-130 and the C-17; it can carry heavier loads than the C-130, while able to use rough landing strips. Along with the transport role, the A400M can perform aerial refuelling and medical evacuation when fitted with appropriate equipment.
The A400M’s maiden flight, originally planned for 2008, took place on 11 December 2009 from Seville, Spain.
Between 2009 and 2010, the aircraft faced cancellation as a result of development program delays and cost overruns; however, the customer nations chose to maintain their support of the project.
A total of 174 A400M aircraft have been ordered by eight nations as of July 2011. In March 2013, the aircraft received European Aviation Safety Agency (EASA) certification. The first aircraft was delivered to the French Air Force in August 2013.
The Atlas on display at Avalon is visiting Australasia on a trip to demonstrate its capabilities and therefore promote potential exports there. The aircrafts visit to the region was set to coincide with the Ohakea Air Tatoo in New Zealand and the Avalon Airshow in Australia.
The route is set to go via Hickam in Hawaii, Wellington New Zealand, Ohakea New Zealand, Auckland New Zealand, Avalon Australia, Jakarta Indonesia and Subang Malaysia. This tour will present an ideal opportunity to promote the A400M aircraft to key potential customers whilst providing valuable training and performance development of the aircraft.
https://ukdefencejournal.org.uk/raf-now-see-positive-trajectory-a400m-atlas-fleet-challening-introduction/?utm_source=FB&utm_medium=FacebookPage&utm_campaign=social (https://ukdefencejournal.org.uk/raf-now-see-positive-trajectory-a400m-atlas-fleet-challening-introduction/?utm_source=FB&utm_medium=FacebookPage&utm_campaign=social)
Finalmente nos eixos?
PARIS --- Talks between Airbus and the partner nations of the A400M program seem to have moved into a new, more adversarial phase since an inconclusive March 30 meeting in Madrid during which neither side budged from its position.
At that meeting, Airbus was invited make its case after its CEO, Tom Enders, asked customer nations to waive the “penalties, liquidated penalties and cash retentions” they have levied for the late delivery of non-conforming aircraft. Airbus wrote off an additional €2.21 billion for the program in 2016, and Enders was not willing to continue.
But none of the customer nations accepted, and Airbus was told to deliver on its contractual obligations before any financial relief could be considered. Also, the decision was made to re-open negotiations on the entire contract, instead of simply ruling on the penalties, and this will considerably lengthen the process.
Now, Airbus seems to have decided to notch up the pressure, and according to a confidential report by the German defense ministry it has told customer nations that it will not make the investments needed to fix the shortfalls in the aircraft’s performance, Reuters reported May 8. Airbus also warned that it might even ask for 12 to 18 additional months to resolve those same issues. ...(continua)
Vão-me desculpar, sei que esta thread é para o Airbus A400, mas o Antonov AN70 tem a mesma capacidade e custa metade do preço.
Não poderia ser uma opção viável se fosse o caso!?
Vão-me desculpar, sei que esta thread é para o Airbus A400, mas o Antonov AN70 tem a mesma capacidade e custa metade do preço.
Não poderia ser uma opção viável se fosse o caso!?
Poderia se fosse fabricado na Europa da CEE. Como não foi esse o caso criou-se um consórcio para reinventar a roda que construiu o AIRBUS A400 que irá fazer aquilo que ANTONOV AN-70 poderia ter feito provavelmente como muito menos custos e em menos tempo para todos os governos envolvidos.
Cumprimentos,
Vão-me desculpar, sei que esta thread é para o Airbus A400, mas o Antonov AN70 tem a mesma capacidade e custa metade do preço.
Não poderia ser uma opção viável se fosse o caso!?
Poderia se fosse fabricado na Europa da CEE. Como não foi esse o caso criou-se um consórcio para reinventar a roda que construiu o AIRBUS A400 que irá fazer aquilo que ANTONOV AN-70 poderia ter feito provavelmente como muito menos custos e em menos tempo para todos os governos envolvidos.
Cumprimentos,
E politicamente, com a UE a apoiar a Ucrânia através da Antonov, seria mais um sapo para Putin engolir.
Como não foi esse o caso criou-se um consórcio para reinventar a roda que construiu o AIRBUS A400 que irá fazer aquilo que ANTONOV AN-70 poderia ter feito provavelmente como muito menos custos e em menos tempo para todos os governos envolvidos.Teria provavelmente dado os mesmos problemas porque queriam na mesma implementar sistemas que o An-70 não tinha (o famoso FADEC, sistema de reabastecimento em voo, etc.).
France's air force defended the troubled Airbus A400M military airlifter on Monday, expressing a "positive outlook" for Europe's new army plane despite German protests over missing defensive capabilities.Fonte: https://www.reuters.com/article/us-airshow-paris-a-idUSKBN19A0OU (https://www.reuters.com/article/us-airshow-paris-a-idUSKBN19A0OU)
The reassurance from top air force general Andre Lanata offers some respite to manufacturer Airbus after months of renewed debate over the delayed plane.
The A400M - ordered by Belgium, Britain, France, Germany, Luxembourg, Spain and Turkey - has been hit by engine gearbox problems and delays in fitting parachuting capacity and advanced defenses.
A confidential report by the German defense ministry warned recently that such problems as well as contract disputes could impair the full operational use of the transporter.
But speaking to journalists to mark the start of the June 19-25 air show at Le Bourget, near Paris, Lanata said he believed Airbus was getting to grips with the problems.
"I believe that all that is now mainly behind us," he told the AJPAE media association.
[continua]
Olhe que não sei se seria assim muito dificil de implementar o FADEC nos Progress D27 e uma sonda de reabastecimento. Os engenheiros da Antonov não são nenhuns tótós.
:G-beer2:
Olhe que não sei se seria assim muito dificil de implementar o FADEC nos Progress D27 e uma sonda de reabastecimento. Os engenheiros da Antonov não são nenhuns tótós.
:G-beer2:
A Ucrânia não pertence à UE, por isso em nome do quê é que iríamos ajudar uma industria que nem sequer pertence ao nosso bloco económico?
Olhe que não sei se seria assim muito dificil de implementar o FADEC nos Progress D27 e uma sonda de reabastecimento. Os engenheiros da Antonov não são nenhuns tótós.
:G-beer2:
A Ucrânia não pertence à UE, por isso em nome do quê é que iríamos ajudar uma industria que nem sequer pertence ao nosso bloco económico?
Não estava a implicar que os comprassemos a Ucrania, poderiamos fabricalos na europa sob liçenca com alguma participação da Antonov.
Ficaria na mesma com um custo final mais acessivél que A400m. E não se pode ter essa politica isolacionista até porque muitas empresas de defesa europeias trabalham com firmas russas e chinesas em acordos de licenciamento, por isso onde está a diferença?
Então e nunca tiveram outra aeronave para lançar grupos pequenos? Largam os SOGAS como?
Não se esqueçam que os alemães estão a justificar este aluguer com atrasos no A400!
Dos Alemães não conheço nada, mas por exemplo aqui ao lado em Espanha, ainda tem uma esquadra de C-212 Aviocar junto à escola de pára-quedismo.
http://www.ejercitodelaire.mde.es/ea/pag?idDoc=F44D85F35FC57A3AC12570DD00429A6C&idRef=DFAF77019C323EB1C125745900263FFC
Espanha propõe oficialmente à Coreia do Sul a troca de entre 4 a 6 A400M - dos 13 que pretende alienar - por 30 aeronaves de treino básico KT-1 Woongbi e 20 T-50 Golden Eagle.
https://en.yna.co.kr/view/AEN20181115009900315
Se o negócio for para a frente ainda sobrariam entre 7 a 9 aeronaves. Pena que não se vislumbre nenhuma delas a eventualmente vir cá parar. ::)
(https://1.bp.blogspot.com/-IT-fBbzItO8/XYn6PWJXW9I/AAAAAAAByYw/EYHLvQBsH6wocLoco5qKYJxb9vVv0S7ngCLcBGAsYHQ/s1600/Copyright%2BDGA%2B1.jpg)
(https://1.bp.blogspot.com/-durFHHAQ_OY/XYn6jVdzpdI/AAAAAAAByY4/J6KDyOgME0sxrePULmOlEoUw7Ry3N8F5gCLcBGAsYHQ/s1600/Copyright%2BDGA%2B4.jpg)
The Airbus A400M new generation airlifter has successfully achieved its first helicopter air-to-air refueling contacts with an H225M. Over the course of 4 flights, operated in day conditions over the south of France, the A400M performed 51 dry contacts marking a decisive milestone towards its full capability as a tanker. These tests were performed under the coordination of the French “DGA Essais en vol” flight test centre.
The tests, involving no fuel and performed between 1,000 ft and 10,000 ft at flight speeds as low as 105 knots, confirmed the positive results of previous proximity flights conducted at the beginning of 2019. The next step in the flight test program will involve wet contact operations scheduled to take place before the end of 2019 ahead of final certification in 2021.
The flight test campaign also included the first proximity trials between the A400M and an H160 helicopter requested by the French Defence Procurement Agency (DGA) in the frame of the feasibility study for the Guépard (future military multirole helicopter for the French armed forces). Tests were performed successfully.
Goldfinger, não consegues meter uma Cunha por esses lados de España, para nos cederem uns quatro A400 que muita falta nos fazem, que nós, em troca, oferecemos cinco KC390 a estrear ??
Olha que vocês ficam a ganhar pois o 390 é muito superior ao A400...………. :mrgreen: ::)
Abraços
:mrgreen: además los KC390 sirven para apagar fuegos florestais no?.... :rir:
Vamos a tener al menos 10 a la venta.....podemos oir ofertas por Bacalao, bifanas, oporto, manteiga Primor y bolinhas... :G-beer2:
Goldfinger, não consegues meter uma Cunha por esses lados de España, para nos cederem uns quatro A400 que muita falta nos fazem, que nós, em troca, oferecemos cinco KC390 a estrear ??
Olha que vocês ficam a ganhar pois o 390 é muito superior ao A400...………. :mrgreen: ::)
Abraços
:mrgreen: además los KC390 sirven para apagar fuegos florestais no?.... :rir:
Vamos a tener al menos 10 a la venta.....podemos oir ofertas por Bacalao, bifanas, oporto, manteiga Primor y bolinhas... :G-beer2:
Certificado el lanzamiento de 80 paracaidistas por ambas puertas laterales:
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.hispaviacion.es%2Fwp-content%2Fuploads%2F2019%2F10%2FA400M-Paratrooping-Copyright-Airbus-1024x683.jpg&hash=784d34741a4e0a40b8e13ef457850495)
;D ;D ;D ;D Hay discusiones por el número de paquetes de mantequilla, además quieren también unas cajas de cazuelitas o pasteles de belem, pero las negociaciones avanzan..... :G-beer2:
Luftwaffe se recusa a receber dois aviões Airbus A400M
(Reuters) – A Força Aérea Alemã disse na quarta-feira que decidiu não aceitar a entrega de dois aviões Airbus A400M, citando problemas técnicos recorrentes com os aviões de transporte militar.
A Força Aérea disse que o A400M participou de quase 1.700 missões e constituiu a espinha dorsal de seu transporte aéreo para o transporte de pessoal e material, reabastecimento ar-ar e missões de ajuda humanitária.
Embora 31 aeronaves, de 53 encomendadas, tenham sido entregues, a Luftwaffe informou que havia problemas técnicos com os aviões, inclusive com as porcas usadas nas hélices. Ela disse que era necessário tempo extra para inspeções que prejudicavam a prontidão da frota de A400M.
A Airbus disse em comunicado que os problemas com o modelo não são críticos para a segurança.
“Estamos cientes das descobertas relacionadas aos parafusos/propulsor da hélice em algumas de nossas aeronaves clientes”, afirmou. “Isso não é fundamental para a segurança e nossos clientes continuam a aceitar e operar suas aeronaves”.
A empresa informou que está trabalhando com a Europrop International (EPI), o consórcio responsável pelo fornecimento dos motores turboélice do avião, e com a Ratier-Figeac, empresa francesa que fabrica as hélices, para aliviar a necessidade de inspeções.
A Força Aérea Alemã disse que também são necessárias inspeções extras para testar as montagens do motor, as câmaras de combustão e as flaps do motor e para detectar rachaduras em várias partes. Ela disse que o A400M ainda não foi capaz de executar todas as tarefas, apesar dessas verificações.
“Os defeitos técnicos gerais e a constatação de que os dois aviões a serem entregues também não possuem as características garantidas no contrato, resultaram em que as forças armadas não aceitaram essas aeronaves”, disse a Luftwaffe, em uma afirmação.
O A400M foi comissionado em 2003 para dar à Europa uma capacidade de transporte aéreo independente para apoiar missões humanitárias ou militares, em vez de confiar no Lockheed Martin C-130 ou no Boeing C-17, agora fora de produção.
Um resgate de 3,5 bilhões de euros da Bélgica, Grã-Bretanha, França, Alemanha, Luxemburgo, Espanha e Turquia salvou o programa A400M do cancelamento em 2010 após atrasos e excedentes de custos.
Fonte: Reuters via blog Poder Aéreo 14 nov 2019
(https://1.bp.blogspot.com/-JvfhS1wfuWs/XdYcsm8uYwI/AAAAAAABzfM/mx3UJTv1adwCEQywiV52Ph4RjOQZS-10ACLcBGAsYHQ/s1600/web.a400m.large.20.jpg)
(https://1.bp.blogspot.com/-SctUjgG0-x4/XdYd51sHDNI/AAAAAAABzfU/jIoKnbnz0T8XnrsqKPZai0MkduEO3p8SgCLcBGAsYHQ/s1600/EJuFh_OWwAAr-BI.jpg)
Esta la cosa dificil caro Tenente....y mais desde que se está comprobando que un A400 en números reales es casi 3 C130, a la hora de llevar carga a Afghanistan, reduciendose a casi 0 el antes habitual alquiler de los Antonov.
Ya es un fijo en los despliegues españoles en Iraq, Mali, Lituania, Afghanistan e Iraq.
Y cada vez es mas usado como cisterna donde transfiere sin problemas 20 toneladas de combustible a 2000km de su base a una velocidad que el viejo Herky ni sueña, añadiendo una capacidad a la flota de F18 y Tifón extraordinaria.
De hecho se está buscando presupuesto para poner en servicio 18 de ellos en vez de los 14 originalmente previstos.
Los seis usuarios del A400M han realizado ya más de 55.000 horas de vuelo
(https://fly-news.es/wp-content/uploads/Apertura-01-990x587.jpg)
Airbus sigue estancada en los 174 pedidos originales del A400M (tras algunas cancelaciones), de los que ya ha entregado 86, y sin que los “deseos” de los máximos responsables del tipo “este año tendremos los primeros contratos de exportación”, se hagan realidad.
El anuncio del ministro de Empresas Estatales de Indonesia de que quería comprar dos aviones, que serían operados por personal de la fuerza aérea por cuenta de PT Perusahaan Perdagangan Indonesia, cuya función principal es la importación, exportación y distribución de productos de consumo e industriales en el país, sigue siendo eso, un deseo. Como lo es la carta de intenciones que firmó en marzo de 2017 Pelita Air, aerolínea estatal propiedad de Pertamina (Empresa Estatal de Minería de Petróleo y Gas Natural) por un número indeterminado de A400M.
E igual de deseos son las anunciadas noticias repetitivas de las casi inmediatas firmas de contratos por parte de Egipto y México para sus fuerzas aéreas.
Todo ello en paralelo a los trabajos que Airbus sigue realizando para completar las capacidades militares del modelo. Estas se diseñaron para ir siendo añadidas poco a poco y, en el caso de precisar modificaciones en los aviones ya en servicio, incorporarlas fácilmente. Capacidades que en algunos casos se han retrasado sobre el calendario previsto, varias veces por problemas de la cadena de producción del A400M.
ALEMANIA, 31 AVIONES EN SERVICIO
Alemania, con 53 A400M pedidos es el principal cliente del modelo; y con 31 entregados es también el principal usuario.
Sin embargo, poco antes de escribirse estas líneas, la Fuerza Aérea alemana se negó a aceptar la entrega de dos nuevos aviones tras haber encontrado un problema en varios de los operativos.
En concreto han sido tornillos mal ajustados en las hélices (24 de estos anclan cada una al eje de transmisión del motor), junto a microfisuras en otras partes del avión y los motores lo que ha llevado a esta paralización de las entregas: “Los defectos técnicos generales y la constatación de que los dos aviones que se entregarán tampoco poseen las características que estaban garantizadas en el contrato, han provocado que las fuerzas armadas no tomen estos aviones” han señalado desde la Fuerza Aérea alemana.
Lo cierto es que la evaluación realizada del problema, que puede resolverse en menos de un día por avión afectado, no se considera grave. De soltarse alguno o algunos de los tornillos en maniobras a altos factores de carga podría producirse algún daño estructural, pero no la pérdida de la hélice o incluso del avión. El problema fue detectado en primera instancia en un A400M francés y Airbus envió una circular a todos los operadores avisando del problema para revisar los aviones y solucionarlo.
Con todo, desde que los primeros A400M fueron entregados al Ala 62 en diciembre de 2014 y comenzaron a operar, la flota ha completado ya más de 1.700 misiones sin incidentes, algunas a zonas de combate como Iraq, incluyendo misiones de evacuación sanitaria de heridos. De hecho uno de los A400M con capacidad de repostaje en vuelo fue basado a principios de 2019 en la base aérea de Muwaffaq Salti (Jordania) para apoyar a cuatro Tornado IDS alemanes que realizan misiones de inteligencia, reconocimiento y vigilancia contra las tropas del Estado Islámico.
El Ala de Transporte 62, usuaria del A400M está estacionada en la base aérea de Wunstorf (noroeste de Hanover), la cual debió ser ampliada (se alargó una de las pistas y se agrandó la plataforma de estacionamiento) además de construirse hangares y un edificio para el centro de instrucción.
Como en el caso de España, Alemania trató de deshacerse de 13 de los aviones pedidos al considerarlos superfluos a sus necesidades, sin embargo, la falta de un comprador hasta el momento ha supuesto que finalmente haya decidido que los 53 aviones se integrarán en su fuerza aérea.
Estos 13 últimos A400M, posiblemente con algunos más transferidos desde esta unidad, formarán una segunda Ala de Transporte que se formará en la base aérea de Lechfeld (Augsburgo) según anunció en enero de este año la todavía entonces ministra de Defensa alemana Úrsula von der Leyen. Esta unidad podría ser una multinacional, ya que se ofertó la operación conjunta a Suiza, República Checa que siguen estudiando la misma.
https://fly-news.es/aviacion-comercial/aviones/aviones-militares/10-anos-primer-vuelo-a400m/los-seis-usuarios-del-a400m-realizado-ya-mas-55-000-horas-vuelo/
Só vi agora a noticia. Parece gozo, até o Luxemburgo tem um A400 mas nós é que somos espertos como de costume....
:(
Só vi agora a noticia. Parece gozo, até o Luxemburgo tem um A400 mas nós é que somos espertos como de costume....
:(
Só vi agora a noticia. Parece gozo, até o Luxemburgo tem um A400 mas nós é que somos espertos como de costume....
:(
Até? A economia do Luxemburgo podia suportar tudo o que quisesse.
A FA Luxemburguesa tem um A400!!! E dois H145!!! E todos os AWACS da OTAN estão lá registados!! E é só isso...... ::)
Só vi agora a noticia. Parece gozo, até o Luxemburgo tem um A400 mas nós é que somos espertos como de costume....
:(
A aeronave do Luxemburgo vai ser operada em conjunto com a Bélgica.
Algo que podíamos também fazer com nuestros hermanos.
Aos poucos eles começam a despontar.Só vi agora a noticia. Parece gozo, até o Luxemburgo tem um A400 mas nós é que somos espertos como de costume....
:(
A aeronave do Luxemburgo vai ser operada em conjunto com a Bélgica.
Algo que podíamos também fazer com nuestros hermanos.
O quê ? ? ?
(https://pbs.twimg.com/media/EYB_a-jWkAEjU9y?format=jpg&name=large)
Só vi agora a noticia. Parece gozo, até o Luxemburgo tem um A400 mas nós é que somos espertos como de costume....
:(
A aeronave do Luxemburgo vai ser operada em conjunto com a Bélgica.
Algo que podíamos também fazer com nuestros hermanos.
O quê ? ? ?
El avión de transporte militar A400M ha completado con éxito la certificación de la capacidad de lanzamiento simultáneo de paracaidistas, finalizando así el desarrollo industrial completo de la capacidad con un lanzamiento máximo de 116 paracaidistas utilizando ambas puertas laterales del avión (58 + 58).
La certificación, completada en mayo de 2020 en coordinación con la francesa Direction Générale de l’Armement (DGA) y con el apoyo de las fuerzas armadas francesas y belgas, ha combinado una extensa campaña con más de 1.000 saltos y la implementación de nuevas metodologías basadas en la grabación y modelado 3D de las trayectorias de los saltos de los paracaidistas.
“La certificación de esta capacidad de nueva generación culmina un camino lleno de retos. Este logro refuerza el valor estratégico que ya está ofreciendo el A400M a los operadores de las fuerzas armadas y a la sociedad, como ya lo está demostrando durante la crisis del COVID-19”, comentó Drik Hoke, Chief Executive Officer de Airbus Defence and Space.
Con la consecución de este hito el A400M supera su capacidad de lanzamiento de paracaidistas, siendo capaz de transportar 116 paracaidistas que podrán saltar de dos en dos mediante salto libre por la rampa trasera, o mediante salto automático simultáneo utilizando las puertas laterales, una capacidad de nueva generación que incrementa notablemente las posibilidades operacionales del avión. La imagen ilustra el lanzamiento con éxito de paracaidistas de manera simultánea durante la campaña de ensayos sobre la zona de lanzamiento de Ger Azet, sur de Francia, en septiembre 2019.
Debe ser una experiencia muy interesante volar en automático con este bicho por debajo de 500 pies,,,,, :Bajular: f2x2x
En Francia la Dirección General de Armamento (DGA) ha informado que un avión de transporte A400M ha reabastecido con éxito un helicóptero Caracal del escuadrón 1/67 ‘Pyrénées’, con base en Cazaux. La prueba se hizo el pasado julio dentro del programa destinado a certificar la capacidad en 2022.
El pasado septiembre ya se hicieron diferentes pruebas con 51 "contactos secos" a altitudes de 300-3.500 metros y a velocidades inferiores a 200 km/h.
El A400M reabastece con éxito un helicóptero CaracalCitarEn Francia la Dirección General de Armamento (DGA) ha informado que un avión de transporte A400M ha reabastecido con éxito un helicóptero Caracal del escuadrón 1/67 ‘Pyrénées’, con base en Cazaux. La prueba se hizo el pasado julio dentro del programa destinado a certificar la capacidad en 2022.
El pasado septiembre ya se hicieron diferentes pruebas con 51 "contactos secos" a altitudes de 300-3.500 metros y a velocidades inferiores a 200 km/h.
(https://1.bp.blogspot.com/-h83c_de5BlA/X0IH_o-339I/AAAAAAAAkkM/CHKrrqqL9rYDXQB5tpOjOVbVqV0jXHnygCLcBGAsYHQ/s1600/a400m-caracal-20200820.jpg)
http://www.opex360.com/2020/08/20/premier-ravitaillement-en-vol-reussi-dun-helicoptere-caracal-par-un-avion-de-transport-a400m-atlas/
Bélgium AirForce has taken delivery of its first of seven Airbus A400M military transport aircraft. The second A400M aircraft for the BeAirForce
15th Wing Air Transport of Melsbroek will be delivered in early 2021.
CitarBélgium AirForce has taken delivery of its first of seven Airbus A400M military transport aircraft. The second A400M aircraft for the BeAirForce
15th Wing Air Transport of Melsbroek will be delivered in early 2021.
(https://pbs.twimg.com/media/Ep2ABzjWMAIBDs2?format=jpg&name=large)
https://twitter.com/Defence360/status/1341369035540344834
CitarBélgium AirForce has taken delivery of its first of seven Airbus A400M military transport aircraft. The second A400M aircraft for the BeAirForce
15th Wing Air Transport of Melsbroek will be delivered in early 2021.
(https://pbs.twimg.com/media/Ep2ABzjWMAIBDs2?format=jpg&name=large)
https://twitter.com/Defence360/status/1341369035540344834
Lindo !
Os tuga é inteligente e escolhe o "cá-cê". Os outros são burros e optam pelo A400M.
A400M Successful Firefighter tests (26 de Julho de 2022)
Cumprimentos,
Crescem as dúvidas sobre o futuro dos pedidos remanescentes de Madri para o avião de transporte Airbus A400M, disseram fontes europeias de defesa nesta segunda-feira, elevando o risco de negociações sobre o investimento futuro da fabricante de aviões de uma de suas nações fundadoras.
O A400M é um dos principais projetos de defesa da Europa e um ponto focal para investimentos aeroespaciais na Espanha, que encomendou 27 dos aviões militares e é responsável pela montagem final.
Mas depois de vários meses de incerteza, fontes de defesa europeias disseram que Madri está inclinada a cancelar as 13 aeronaves restantes da cota da Espanha que não foram entregues, depois que sua força aérea indicou que não precisava dos aviões extras.
Projetado para aumentar a autonomia estratégica de sete nações européias da OTAN que anteriormente dependiam do transporte aéreo dos EUA, o projeto A400M foi atingido por uma série de estouros de custos e atrasos.
Novas dúvidas sobre o que já foi o maior projeto de defesa da Europa surgiram quando o presidente-executivo da Airbus, Guillaume Faury, compareceu às comemorações do centenário da Construcciones Aeronauticas (CASA), uma das empresas europeias que deu origem à Airbus há mais de 50 anos.
O primeiro-ministro Pedro Sanchez, a ministra da Defesa Margarita Robles e o rei Felipe também participaram do evento de segunda-feira em Getafe, nos arredores de Madri, que incluiu a inauguração de uma instalação espacial.
Espera-se que qualquer decisão sobre o futuro do A400M desencadeie intensas negociações sobre pedidos alternativos de defesa e o investimento contínuo da Airbus na Espanha, disseram as fontes.
TRABALHO E PESQUISA
A Espanha e a Airbus já estão em discussões sobre como amenizar qualquer impacto de um cancelamento parcial do pedido do A400M, disseram eles, enquanto o escritório de Sanchez divulgou uma análise detalhada dos benefícios que a Espanha forneceu à Airbus.
Em um comunicado após uma reunião entre Sanchez e Faury na segunda-feira, o gabinete do primeiro-ministro não fez menção ao A400M, mas pediu à Airbus que aumente sua presença na Espanha – uma de suas principais nações ao lado da França, Alemanha e Grã-Bretanha.
Os dois lados “abordaram a necessidade de a empresa aumentar a carga de trabalho industrial na Espanha”, bem como aumentar os gastos com pesquisa e atividades espaciais, disse o comunicado, acrescentando que Madri apoiou a Airbus durante a pandemia.
Não houve comentários imediatos da Airbus sobre a reunião.
A publicação de defesa Janes informou no ano passado que a Airbus estava esperando que Madri apoiasse o projeto de drone tático SIRTAP, co-desenvolvido pela Airbus Espanha e Colômbia.
A Espanha também encomendou no ano passado mais 20 jatos de combate Eurofighter, um programa de caça de quatro nações do qual a Airbus é parceira industrial na Espanha e na Alemanha.
A taxa de desemprego da Espanha aumentou para 12,87% no quarto trimestre de 2022, de 12,67% três meses antes, elevando o número de desempregados acima do limite de 3 milhões.
Na região da Andaluzia, no sul da Espanha, onde a Airbus monta o A400M, a taxa foi, no entanto, maior em 19%.
:arrow: https://www.cavok.com.br/espanha-quer-cancelar-pedidos-restantes-do-airbus-a400m
Primeiro A400M para o Cazaquistão:Os russos até se devem estar a espumar.
Vídeo no Twitter/X:
(https://i.imgur.com/YDI8tPB.png) (https://twitter.com/AirbusDefence/status/1779796481005810091)
Fotogalería: el primer A400M para Kazajistán sale del taller de pintura de Airbus en Sevilla (https://www.infodefensa.com/texto-diario/mostrar/4796814/primer-a400m-kazajistan-sale-taller-pintura-airbus-sevilla) (InfoDefensa, 15 de Abril de 2024)
A different shade of grey (https://www.scramble.nl/military-news/a-different-shade-of-grey) (Scramble, 15 de Abril de 2024)
Airbus rolls out first A400M destined for Kazakhstan (https://www.defensenews.com/global/europe/2024/04/15/airbus-rolls-out-first-a400m-destined-for-kazakhstan/) (DefenseNews, 15 de Abril de 2024)
Cumprimentos,
Leaked audio reveals Russian plan to occupy Kazakhstan territory (https://defence-blog.com/leaked-audio-reveals-russian-plan-to-occupy-kazakhstan-territory/) (7 de Abril de 2024)Já tenho conhecimento. A comichão é grande.
Cumprimentos,