Actividade Operacional/Exercícios

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Lancero

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Actividade Operacional/Exercícios
« em: Março 28, 2009, 08:44:14 pm »
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Exercício "Vigiar e Actuar 2009"

11-03-2009

Decorrerá entre os dias 30 de Março e 2 de Abril, no Campo de Tiro de Alcochete (CTA) e no Centro de Formação Militar e Técnica da Força Aérea (CFMTFA), na Ota, o exercício "Vigiar e Actuar 2009", organizado pelo Gabinete Coordenador de Segurança Militar da Força Aérea.

Neste exercício, constituído por quatro provas (Tiro, Orientação e Topografia, Combate Táctico e Pista de Obstáculos, participarão todas as Unidades da Força Aérea, que organicamente dispõem de uma Esquadra ou Esquadrilha de Polícia Aérea.

 
O "Vigiar e Actuar 2009" terá como objectivo fundamental testar e aferir a capacidade operacional das forças responsáveis pela segurança interna e defesa imediata das Unidades e Órgãos da Força Aérea, através da avaliação das suas capacidades físicas, técnicas e tácticas, bem como treinar procedimentos logísticos, administrativos e processuais, relativos à movimentação de significativos meios humanos e logísticos.

Este exercício envolverá cerca de 120 militares incluindo participantes, comissão organizadora, árbitros e pessoal de apoio.








"Portugal civilizou a Ásia, a África e a América. Falta civilizar a Europa"

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Lancero

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« Responder #1 em: Março 29, 2009, 03:52:14 pm »
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Açores: Força Aérea evacua tripulante de embarcação de pesca

Ponta Delgada, 29 Mar (Lusa) - A Força Aérea Portuguesa procedeu hoje  ao transporte para a Terceira de um tripulante de uma embarcação, que se  feriu no antebraço "com perda de tecido, hemorragia e visualização de osso"  durante a pesca, anunciou a Marinha.  

 

   Segundo o Centro Coordenador de Busca e Salvamento Marítimo de Ponta  Delgada, um helicóptero SA 330 - PUMA transportou o tripulante português,  29 anos, desde a embarcação de pesca "Emibrupa" até ao heliporto de Angra  do Heroísmo, onde aterrou às 12:50 locais (13:50 de Lisboa).  

 

   O tripulante foi depois transportado numa ambulância da Protecção Civil  para o Hospital de Santo Espírito, na Terceira, adianta um comunicado do  Comando da Zona Marítima dos Açores.  

 

   De acordo com a Marinha, a embarcação, de bandeira portuguesa, estava  a navegar a cerca de 90 milhas náuticas (cerca de 166 quilómetros) a norte  da ilha Terceira, quando deu conta da "necessidade urgente de transferir  para uma unidade hospital o tripulante, que tinha sofrido um  ferimento  no antebraço com perda de tecido, hemorragia activa e visualização de osso".  
"Portugal civilizou a Ásia, a África e a América. Falta civilizar a Europa"

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Mercurio

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Vigiar e actuar 2009
« Responder #2 em: Março 31, 2009, 06:44:45 pm »
Este exercício, que envolve cerca de 120 militares da especialidade
Polícia Aérea, é constituído por quatro provas (Tiro, Orientação e
Topografia, Combate Táctico e Pista de Obstáculos) e tem a
participação de todas as Unidades da Força Aérea que dispõem de uma
Esquadra ou Esquadrilha de Polícia Aérea.
 

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zeNice

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« Responder #3 em: Abril 01, 2009, 10:05:00 pm »
Por acaso nos últimos dois dias, estão C-130 constantemente a passar por esta zona, vão aterrar ao Montijo e levantam novamente voo, estão constantemente a passar, é um espéctaculo vê-los passar em baixa altitude.
 

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Mercurio

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« Responder #4 em: Abril 02, 2009, 07:44:13 am »
Não são C130, são os novos C295 (repara que só têm dois motores).
A Esquadra 502 foi transferida para o Montijo, que passará a ser a base aérea do transporte.
 

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Lancero

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« Responder #5 em: Junho 18, 2009, 05:37:28 pm »
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Montijo: Força Aérea Portuguesa e Espanhola realizam exercício de busca e salvamento terrestre

   Montijo, Setúbal, 18 Jun (Lusa) - A Força Aérea Portuguesa e a Força  Aérea Espanhola realizaram hoje um exercício de busca e salvamento terrestre,  numa iniciativa que teve como objectivo treinar as tripulações neste contexto  específico e fortalecer a ligação entre os dois países.  

 

   Perante o cenário de um acidente aéreo entre quatro aviões, onde os  tripulantes se ejectaram, o helicóptero EH101 Merlin saiu da base aérea  do Montijo com o objectivo de resgatar as vitimas, que se encontravam num  terreno junto à costa alentejana.  

 

   Numa viagem de cerca de 30 minutos, que a Lusa acompanhou a bordo do  imponente helicóptero, chegou-se ao local onde estavam as vítimas, tendo  sido lançada uma maca com um elemento a cerca de 20 metros de altura para  colocar a vitima na maca, que foi içada para o helicóptero.  

 

   "Estes exercícios são bastante importantes em várias áreas. Primeiro  as tripulações treinam busca e salvamento terrestre, nós treinamos mais  estas situações em ambiente marítimo. Também positivo termos trabalhado  com duas equipas espanholas, criando alguma ligação e treino caso venha  a ser necessário, em terceiro lugar a nível das ligações do centro coordenador  entre Portugal e Espanha", disse à Lusa o tenente Rui Fonseca, que pilotou  o EH101 Merlin.  

 

   O piloto referiu que devido a um pequeno mal entendido nas coordenadas  o helicóptero ficou 5 milhas ao lado do objectivo, algo que foi rapidamente  corrigido e lembrou que as situações mais usuais são em mar.  

 

   "As situações mais usuais são um paciente num navio ou cargueiro que  se aleija ou tem algum acidente. Temos também outras situações de falésias  ou quedas ao mar onde temos que fazer uma busca e ainda há pouco tempo estivemos  em Torres Vedras", referiu.  

 

   José Dias, que é enfermeiro na base e acompanhou o voo, afirmou que  no último mês foram feitas doze ocorrências, todas em mar.  

 

   "Os pedidos de ajuda baseiam-se em traumas de várias ordem, doenças  do foro respiratório ou cardíaco. Na base temos capacidade de intervenção  a nível do suporte imediato de vida e estabilização da vítima para chegarem  ao hospital nas melhores condições possíveis", afirmou.  

 

   O capitão Jesus Castanõ, da Força Aérea Espanhola, que está sediada  em Palma de Maiorca, elogiou o exercício realizado em Portugal lembrando  que também já foi feito pelos dois países em Espanha.  

 

   "Foi muito interessante, é um bom exercício pois podemos trabalhar com  os companheiros de Portugal e estamos agradecidos pela hospitalidade e pela  combinação do exercício", disse à Lusa.  

 

   "Chegamos à zona do exercício sem problemas, as comunicações foram boas,  colaborámos com um avião do exército português, resgatamos a vitima e saímos  do local sem problemas", concluiu.  

 

   O exercício terminou e seguiu-se a viagem ao longo da costa de regresso  à base aérea do Montijo.  
"Portugal civilizou a Ásia, a África e a América. Falta civilizar a Europa"

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zeNice

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Re: Actividade Operacional/Exercícios
« Responder #6 em: Outubro 26, 2009, 10:46:14 pm »
Portugal tem os PUMA que é um heli de transporte, temos EH-101 Merlin que também é um heli de transporte e Alouette III que (penso eu) dos que temos é o heli que mais se apróxima a um heli de apoio a ataques terrestres.

As minhas dúvidas são:

1 - O PUMA e o Merlin também assistem as tropas em operações ofensivas, ou só actuam em transporte e evacuação de feridos?

2 - O Alouette III é totalmente blindado?

3 - Portugal tem algum heli exclusivamente ofensivo tipo Apache?

4 - Qual é a operacionalidade do Lynx da Marinha?

Se disse alguma babuseira, desculpem :lol:

Fiquei interessado depois de ver este video:

Não sei se a minha dúvida devia estar aqui, senão peço desculpa.

Edit: Soube agora que também temos outro modelo de Helicoptero: EC 635
 

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Lightning

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Re: Actividade Operacional/Exercícios
« Responder #7 em: Outubro 26, 2009, 11:40:11 pm »
Citação de: "zeNice"
1 - O PUMA e o Merlin também assistem as tropas em operações ofensivas, ou só actuam em transporte e evacuação de feridos?

Em exercicios sim, em operações reais não.

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2 - O Alouette III é totalmente blindado?

Acho é que não é blindado em lado nenhum  :lol: [/quote]

Está desculpado  :lol: .

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Fiquei interessado depois de ver este video:

Não sabia que esse filme estava no Youtube, é uma parte do filme comemorativo da Esquadra 552 - Zangões da Força Aérea.

Uma outra parte é esta que é exercicios no CTOE.
http://www.youtube.com/watch?v=MUm5NJgK ... re=related

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Não sei se a minha dúvida devia estar aqui, senão peço desculpa.

Se calhar não devia, que este tópico é sobre actividade operacional e não sobre duvidas.

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Edit: Soube agora que também temos outro modelo de Helicoptero: EC 635

Não temos não.
 

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zeNice

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Re: Actividade Operacional/Exercícios
« Responder #8 em: Outubro 26, 2009, 11:52:43 pm »
Muito Obrigado pelas respostas.

Quanto ao Lynx a minha dúvida é o que é que faz

Se por exemplo pode servir para fazer um heliassalto como naquele video, se serve para transportar tropas, se tem capacidades ofensivas Ar-terra (não sei se usei o termo correcto).
 

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pchunter

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Re: Actividade Operacional/Exercícios
« Responder #9 em: Outubro 27, 2009, 12:19:13 am »
Lynx em Portugal é usado em operações navais e não terrestres, quanto a armamentos consiste em torpedos e cargas de profundidade e ultimamente uma metralhadora 12mm se não me engano.
 

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Re: Actividade Operacional/Exercícios
« Responder #10 em: Outubro 27, 2009, 12:24:59 am »
Então os Fuzileiros não têm apoio aéreo a não ser da Força Aérea?

Obrigado desde já pelas respostas.
 

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Lightning

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Re: Actividade Operacional/Exercícios
« Responder #11 em: Outubro 29, 2009, 06:35:17 pm »
Citação de: "zeNice"
Então os Fuzileiros não têm apoio aéreo a não ser da Força Aérea?

Obrigado desde já pelas respostas.

A Força Aérea dá mais apoio a nivel de aviões do que helicópteros, a nivel de helicópteros os Fuzileiros normalmente têm o apoio do Lynx armado com metralhadora pesada Browning, apesar de em Timor terem tido o apoio do Destacamento de Alouettes da Força Aérea, mas esse caso é a exepção e não a regra.

 

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zeNice

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Re: Actividade Operacional/Exercícios
« Responder #12 em: Outubro 29, 2009, 09:27:06 pm »
Muito Obrigado pela resposta.

Hoje deve ter havido algum exercício na BA6 no Montijo, enquanto treinava (dá para ver muito bem a BA6) um C-295 (acho eu) fartou-se de sobrevoar a zona da Moita/Alhos Vedros, tudo a olhar para o céu   :lol:
 

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ShadIntel

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Re: Notícias da FAP
« Responder #13 em: Novembro 16, 2009, 06:22:54 pm »
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Força Aérea Portuguesa participa em exercício contra a pirataria aérea

Existe um telefone vermelho em caso do desvio de um avião de passageiros em espaço aéreo português. O telefone de crise, uma ligação directa do Comando Operacional da Força Aérea para o Primeiro Ministro porque só ele pode dar ordem para abater um avião comercial.

Mas, antes de se chegar a esta fase de crise, o que se faz é colocar no ar os caça para controlar os aviões que não comunicam e que, por isso, se tornam um perigo para o tráfego aéreo. «É assim como ter um condutor em contra-mão na auto estrada», refere o porta-voz do Estado Maior da Força Aérea, o Tenente-coronel Paulo Gonçalves.

E para ver como se comportam os pilotos de caça em situações destas foi feito um exercicio que, pela primeira vez, envolveu, além dos países da Nato, os Estados de maioria islâmica do Norte de África.

O teste em que Portugal e a França serviram de "cobaia" envolveu a Líbia, a Túnisia e a Argélia e Marrocos. No caso do presumivel avião renegado de Portugal foi sobrevoada a longa costa litoral de Marrocos.

Como o território marroquino é bastante extenso, essas aeronaves foram sendo rendidas por outras aeronaves. Inicialmente dois caças F5, posteriormente mais dois caças, desta feita Mirage F1, também da Força Aérea Marroquina, e um Alpha Jet seguiu o aparelho português.

De seguida, antes de sairmos do espaço aéreo marroquino, na zona de Gibraltar fomos interceptados por mais dois caças F5 que nos escoltou até sairmos da zona marroquina.

Entrámos em águas espanholas do golfo de Cádiz, e ai fomos interceptados por um caça Eurofighter espanhol que nos seguiu à distancia. «Os espanhois mostraram um comportamento de precaução com um seguimento a 2 a 3 Km na nossa cauda, enquanto os marroquinos fizeram um acompanhamento de proximidade», sublinha Paulo Gonçalves.

Na zona de Faro em que entrámos em território nacional, o caça espanhol foi rendido por dois F16 da Força Aérea Portuguesa, que também assumiram uma escolta de proximidade.
http://tsf.sapo.pt/PaginaInicial/Portug ... id=1421841
 

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Lightning

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Re: Actividade Operacional/Exercícios
« Responder #14 em: Novembro 19, 2009, 11:44:02 am »
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Exercício "Air 09" conduzido pela Força Aérea Portuguesa

A Força Aérea Portuguesa conduziu recentemente um exercício internacional, no âmbito das novas ameaças do tipo "11 de Setembro".

Após o 11 de Setembro de 2001, surge uma nova ameaça aérea: a possível utilização de aeronaves civis, como arma de ataque por parte de organizações terroristas.

Esta nova ameaça conduziu ao aparecimento de um novo conceito de utilização da aviação de combate dos vários estados, não para a defesa militar dos países em relação a uma força invasora, mas para policiar o espaço aéreo e actuar em caso de uma aeronave civil assumir um comportamento suspeito. Passaram a ser designadas estas aeronaves suspeitas por "RENEGATE" e o novo tipo de missões por "POLICIAMENTO AÉREO".

O assunto é actualmente encarado com preocupação pela generalidade dos governantes em todo o mundo, considerando-se algo de interesse e resolução transnacional.

O "Air 09" é um exercício no âmbito "RENEGATE", que envolve os países de ambas as margens do Mar Mediterrâneo (sul da Europa e norte de África), do programa 5 + 5.

A Força Aérea Portuguesa assumiu, este ano, o comando e controlo do exercício, recebendo no Comando Aéreo, Oficiais de vários países magrebinos e europeus.

Após uma primeira fase de treinos baseados em cenários de computador (CAX), o "Air 09" passou à fase de treino com "forças vivas" (LIVEX). Desta forma, no dia 11 de Novembro, um avião C295, da Força Aérea Portuguesa, descolou do Aeródromo de Manobra Nº 3, em Porto Santo, Madeira, com o objectivo de testar a capacidade de resposta das aeronaves de combate espanholas e marroquinas.

O C295 português voou rumo às Canárias, simulando uma aeronave civil dedicada ao transporte de pessoas. Ao entrar em espaço aéreo espanhol a tripulação deixou de contactar o controlo de tráfego aéreo, mantendo a rota prevista em plano de voo. As autoridades aeronáuticas espanholas reagiram dentro dos tempos normalmente sugeridos pela NATO, colocando um caça F18 "na cauda" do avião português em menos de 15 minutos.

O F18 seguiu à distância o avião suspeito tentando várias vezes (sem sucesso) contactar via rádio a aeronave portuguesa. Sempre debaixo do comando e controlo do Comando Aéreo Português em Monsanto, Lisboa, onde se encontrava um Oficial de ligação da Força Aérea Espanhola, o C295 recebeu instruções para elevar o grau de suspeição, abandonando a rota prevista e rumar em direcção ao Sahara Ocidental (espaço aéreo controlado por Marrocos).

O F18 espanhol abandonou a escolta e surgiram dois caças F5 da Força Aérea Marroquina. A aeronave suspeita não mostrou hostilidade e manteve-se a voar rumo a norte sobre a linha de costa. Cumprindo os procedimentos internacionais, os caças marroquinos escoltaram o avião suspeito em voo de formação, sendo os dois F5 rendidos por dois MIRAGES F1 e um ALPHA-JET.

Devido ao trajecto ser bastante longo, os MIRAGES foram por sua vez rendidos por outros dois F5 até à proximidade do estreito de Gibraltar, altura em que surgiu um caça EUROFIGHTER espanhol. Assumindo a postura tacticamente correcta de perseguição a curta distância, o EUROFIGHTER manteve-se (tal como anteriormente havia feito o F18) duas milhas atrás do avião suspeito, seguindo-o permanentemente, até chegar a espaço aéreo Português.

Assim que cruzou a linha de costa algarvia, o C295 passou a ser escoltado por dois caças F16 (MLU) da Força Aérea Portuguesa, que o acompanharam em formação até à proximidade da Base Aérea do Montijo, onde terminou o exercício.

http://www.emfa.pt/www/detalhe.php?cod=035.343&lang=pt