LPD- Navio Polivalente Logístico

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Re: LPD- Navio Polivalente Logístico
« Responder #4500 em: Abril 28, 2021, 12:44:31 pm »
Abro este tópico ao fim de umas horas, e toma lá 2 páginas para ler. Até pensei que já tínhamos assinado contrato para a compra do JdW, e estava tudo a festejar por estas bandas!  :mrgreen:

Quanto à guarnição, a Marinha de qualquer das formas nunca terá 100% da frota disponível, por isso ter 4 ou 5 fragatas não faria diferença, excepto na disponibilidade dos navios. A questão é: há capacidade de operar 3 fragatas, mais AOR (Wave), mais LPD (JdW) e 1 Tridente? É que um "strike group" português seria assim (eventualmente com um NPO à mistura).

O problema das guarnições não se resolve com a redução das fragatas, mas sim com a sua substituição por meios modernos com guarnição mais reduzida. As VdG têm uma guarnição de 169 elementos (sem componente aérea), já as A200, segundo o fabricante, uma guarnição de 120. O mesmo se aplica para as Sigma 11515, ou as AH140 (nestas últimas falava-se de 100 elementos). Ou seja, é perfeitamente possível manter o número de fragatas.

Portanto, a minha proposta mantém-se: Wave Ruler, JdW, 2 BD + Van Speijk, 2 Sigma 11515. Na década de 30, o principal programa seria a substituição das "3" BD.
 
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Re: LPD- Navio Polivalente Logístico
« Responder #4501 em: Abril 28, 2021, 12:56:58 pm »
Se com o JDW e respectivas lanchas viessem também os 05 Cougar que a KLu tem armazenados é que era uma grande jogada. Mostrava visão e proactividade, mas infelizmente estas já não são características da desBriosa — nem da classe político-militar em geral.

Até ia mais longe: já que está praticamente a terminar a entrega de CH-47F novinhos, perguntava quanto quereriam por uns quantos CH-47D .



Vocês são uns meninos. Então e eles não nos arranjavam meia dúzia de Apaches à mistura? Chinook sem escolta dos Apache, não é a mesma coisa!  :mrgreen:
 

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Re: LPD- Navio Polivalente Logístico
« Responder #4502 em: Abril 28, 2021, 01:51:36 pm »
Não para lançar confusão, mas apenas para questionar se relativamente NOVO LPD- Navio Polivalente Logístico deverá ter os seguintes requisitos ou alterações de contexto considerados:

1) Os UAV e o C-UAV estão cada vez mais dessiminados com a mais diversas payload seja  de sensores, seja de efectors para realizarem ISR, SAR, MP, COIN, ... depende da payload... e a tendência é adquirem-se cada vez mais e para mais missões, bom muitos têm lançamento e aterragem convencional e têm baixa velocidade de aterragem, decolagem, e curta distância de aterragem, e peso relativamenteo baixo quando comparado com os aviões a reacção de combate pilotados (a maioria).... .... atenção estou a falar de "porta aviões", estou a falar de um LPD que tenha um deck corrido e que possa suportar o lançamento e recolha de UAV convencionais a hélice de peso baixo/médio quase STOL no máximo com o cabo recolha. Não temos de pensar apenas no UAV que a armada tem actualmente temos de pensar nos UAVs que as FFAA como um todo escolham adquirir no futuro e pretendam "projectar" inclusive de plataforma naval.
Isto é resumindo, questiono se deveria ter o requisito para:
"LPD com Layout de Deck Corrido"+"UAV Arresting Systems" (que possa ser instalado no LDP ou até numa qualquer troço de estrada)?...
https://www.scama.se/arresting-systems/uav/


Ou Ainda

2) Que o LDP vai ser qualificado para helicopteros é evidente, mas as FFAA estão a considerar aquisição do Super Tucano A-29, que será entre outros dependendo das payloads uma plataforma de COIN, Light CAS e não muito mais, mas que poderia ser uma plataforma para complementar os helicopteros, e tem pesos, velocidades e distâncias de aterragem e decolagem muito menores (não tem comparação com Jactos). Poderia ser avaliada a certificação para o A-29 poder operar do NOVO LPD (se a marinha do Brasil tb pensasse em qualificar o A-29 para operar no PHM Atlântico) e que equipamento de apoio e requisitos seriam necessários quer para a adaptação do A-29, quer para a o desenho do NOVO LDP (deck corrido + sistema de recolha/lançamento do A-29 / talvez comum para o UAV tb + Adaptação de A29 com tail hook e para mais missões ?!   
Dentro da mesma lógica de abordagem de avaliação que estão a fazer os USMC (Marines) (mas eles com o sentido de complementar os seus F-35B)
"Marines, Navy Evaluating Air Force’s Light Attack Aircraft Experiment"
https://news.usni.org/2018/07/05/marines-navy-evaluating-air-force-light-attack-aircraft-experiment
"“The light attack experimentation program was designed to gather information about non-developmental aircraft that may be suitable in permissive airspace environments, to meet current mission demands and help alleviate capacity and readiness shortfalls at a much lower cost, while increasing combat power.”"
...
https://www.scama.se/arresting-systems/aircraft/
"
What information is important for us to guide you to the highest value for your investment in runway safety?

Operating aircraft? – one type or a range of aircraft
Aircraft weight range? – from empty weight to max take-off weight
Aircraft equipped with tailhook?  – if yes, the arresting method will be by cable
– if no, the arresting method will be a net barrier
Available runout? – the available stopping distance behind the arresting system

We do performance simulations based on your input for different energy absorbers (brakes) and configurations. The hook strength is a limiting factor in hook cable configurations. The simulation results are presented as a performance graph with engagement speed vs. aircraft weight. For net barriers, we perform a compatibility study for each aircraft type.
"
Tailhook no A29, não há, mas a capacidade de aterragem curta e o trem reforçado para dirty strips já lá estão?!
A29 outras payloads:
http://sistemasdearmas.com.br/ca/p29.html
A Marinha do Brasil está talvez a "experimentar" qual a doutrina de utilização de UAVs ou outros, no seu "LPD"?!
https://www.aeroin.net/marinha-troca-nome-de-navio-e-agora-tem-um-porta-avioes-novamente/
"(...) Navio-Aeródromo Multipropósito Atlântico (NAM) Atlântico, mantendo o código A140. O motivo da mudança: “possuir a capacidade de operar em seu convoo com aeronaves remotamente pilotadas, bem como com aeronaves turboélice de pouso vertical”.

Drones
Os drones, que são aeronaves remotamente pilotadas, possuem pouco peso e conseguem decolar de pequenas distâncias, ou até mesmo serem lançados por plataforma ao estilo “estilingue” ou com a própria mão. Isso permite, portanto, que o navio se transforme num porta-aviões, limitado à sua classe operacional.

Por sua vez, a aeronave turboélice de pouso vertical é uma referência clara ao V-22 Osprey, que é uma aeronave multi-rotor com capacidade de pousar e decolar na vertical como um helicóptero, mas voar como um avião convencional. De qualquer maneira, o Brasil ainda não possui aeronaves como essa,..."

O requisito 1) talvez não seja muito ambicioso ... já o requisito 2) talvez seja ambicioso demais... pois a grandes nações com "Navy Air Arms" ainda estão a avaliar a doutrina de utilização ... por exemplo a marinha da India "lança" os UAV convencionais de costa mas depois faz o relay & controlo para o navios ?! 


O que vale é que a forma de escrever não engana  ;)  :mrgreen:
 
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Re: LPD- Navio Polivalente Logístico
« Responder #4503 em: Abril 28, 2021, 02:08:30 pm »
ST?! LPD?!

 :o

7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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Re: LPD- Navio Polivalente Logístico
« Responder #4504 em: Abril 28, 2021, 02:11:17 pm »
Ou Ainda

2) Que o LDP vai ser qualificado para helicopteros é evidente, mas as FFAA estão a considerar aquisição do Super Tucano A-29, que será entre outros dependendo das payloads uma plataforma de COIN, Light CAS e não muito mais, mas que poderia ser uma plataforma para complementar os helicopteros, e tem pesos, velocidades e distâncias de aterragem e decolagem muito menores (não tem comparação com Jactos). Poderia ser avaliada a certificação para o A-29 poder operar do NOVO LPD (se a marinha do Brasil tb pensasse em qualificar o A-29 para operar no PHM Atlântico) e que equipamento de apoio e requisitos seriam necessários quer para a adaptação do A-29, quer para a o desenho do NOVO LDP (deck corrido + sistema de recolha/lançamento do A-29 / talvez comum para o UAV tb + Adaptação de A29 com tail hook e para mais missões ?!   
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"Marines, Navy Evaluating Air Force’s Light Attack Aircraft Experiment"
https://news.usni.org/2018/07/05/marines-navy-evaluating-air-force-light-attack-aircraft-experiment
"“The light attack experimentation program was designed to gather information about non-developmental aircraft that may be suitable in permissive airspace environments, to meet current mission demands and help alleviate capacity and readiness shortfalls at a much lower cost, while increasing combat power.”"
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Operating aircraft? – one type or a range of aircraft
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Aircraft equipped with tailhook?  – if yes, the arresting method will be by cable
– if no, the arresting method will be a net barrier
Available runout? – the available stopping distance behind the arresting system

We do performance simulations based on your input for different energy absorbers (brakes) and configurations. The hook strength is a limiting factor in hook cable configurations. The simulation results are presented as a performance graph with engagement speed vs. aircraft weight. For net barriers, we perform a compatibility study for each aircraft type.
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Tailhook no A29, não há, mas a capacidade de aterragem curta e o trem reforçado para dirty strips já lá estão?!
A29 outras payloads:
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A Marinha do Brasil está talvez a "experimentar" qual a doutrina de utilização de UAVs ou outros, no seu "LPD"?!
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"(...) Navio-Aeródromo Multipropósito Atlântico (NAM) Atlântico, mantendo o código A140. O motivo da mudança: “possuir a capacidade de operar em seu convoo com aeronaves remotamente pilotadas, bem como com aeronaves turboélice de pouso vertical”.

Han? :o

Se calhar antes de se escreverem barbaridades talvez fosse melhor primeiro comparar os dois navios, não?





E eu é que me estava a esticar com a história dos Chinook, amigo Tenente?  :mrgreen:


O que vale é que a forma de escrever não engana  ;)  :mrgreen:

É como o anúncio do Sonasol, o algodão não engana mesmo. ;)
« Última modificação: Abril 28, 2021, 02:23:21 pm por Charlie Jaguar »
Saudações Aeronáuticas,
Charlie Jaguar

"(...) Que, havendo por verdade o que dizia,
DE NADA A FORTE GENTE SE TEMIA
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Luís Vaz de Camões (Os Lusíadas, Canto I - Estrofe 97)
 

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Re: LPD- Navio Polivalente Logístico
« Responder #4505 em: Abril 28, 2021, 02:23:41 pm »
Ou Ainda

2) Que o LDP vai ser qualificado para helicopteros é evidente, mas as FFAA estão a considerar aquisição do Super Tucano A-29, que será entre outros dependendo das payloads uma plataforma de COIN, Light CAS e não muito mais, mas que poderia ser uma plataforma para complementar os helicopteros, e tem pesos, velocidades e distâncias de aterragem e decolagem muito menores (não tem comparação com Jactos). Poderia ser avaliada a certificação para o A-29 poder operar do NOVO LPD (se a marinha do Brasil tb pensasse em qualificar o A-29 para operar no PHM Atlântico) e que equipamento de apoio e requisitos seriam necessários quer para a adaptação do A-29, quer para a o desenho do NOVO LDP (deck corrido + sistema de recolha/lançamento do A-29 / talvez comum para o UAV tb + Adaptação de A29 com tail hook e para mais missões ?!   
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"Marines, Navy Evaluating Air Force’s Light Attack Aircraft Experiment"
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Aircraft weight range? – from empty weight to max take-off weight
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– if no, the arresting method will be a net barrier
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We do performance simulations based on your input for different energy absorbers (brakes) and configurations. The hook strength is a limiting factor in hook cable configurations. The simulation results are presented as a performance graph with engagement speed vs. aircraft weight. For net barriers, we perform a compatibility study for each aircraft type.
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Tailhook no A29, não há, mas a capacidade de aterragem curta e o trem reforçado para dirty strips já lá estão?!
A29 outras payloads:
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A Marinha do Brasil está talvez a "experimentar" qual a doutrina de utilização de UAVs ou outros, no seu "LPD"?!
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"(...) Navio-Aeródromo Multipropósito Atlântico (NAM) Atlântico, mantendo o código A140. O motivo da mudança: “possuir a capacidade de operar em seu convoo com aeronaves remotamente pilotadas, bem como com aeronaves turboélice de pouso vertical”.

Han? :o

Se calhar antes de se escreverem barbaridades talvez fosse melhor primeiro comparar os dois navios, não?





E eu é que me estava a esticar com a história dos Chinook, amigo Tenente?  :mrgreen:


O que vale é que a forma de escrever não engana  ;)  :mrgreen:

É como o Sonasol, não engana mesmo. ;)

Epa ó CG depois dizes que levas com dislikes, a afrontar os boys do sistema, é só somar e seguir.

Quanto ao Sonasol, é como dizes, não engana vá se lá saber porque regressam, devem gostar mesmo muito de nós.

Há coisas que nunca mudam, e ainda bem, as baralhacoes e os discursos de temas que nada tem a ver com o que se esta a debater, são uma leitura de marca.

Abraços
« Última modificação: Abril 28, 2021, 02:34:16 pm por tenente »
Quando um Povo/Governo não Respeita as Suas FFAA, Não Respeita a Sua História nem se Respeita a Si Próprio  !!
 

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Re: LPD- Navio Polivalente Logístico
« Responder #4506 em: Abril 28, 2021, 02:25:09 pm »
Abro este tópico ao fim de umas horas, e toma lá 2 páginas para ler. Até pensei que já tínhamos assinado contrato para a compra do JdW, e estava tudo a festejar por estas bandas!  :mrgreen:

Quanto à guarnição, a Marinha de qualquer das formas nunca terá 100% da frota disponível, por isso ter 4 ou 5 fragatas não faria diferença, excepto na disponibilidade dos navios. A questão é: há capacidade de operar 3 fragatas, mais AOR (Wave), mais LPD (JdW) e 1 Tridente? É que um "strike group" português seria assim (eventualmente com um NPO à mistura).

O problema das guarnições não se resolve com a redução das fragatas, mas sim com a sua substituição por meios modernos com guarnição mais reduzida. As VdG têm uma guarnição de 169 elementos (sem componente aérea), já as A200, segundo o fabricante, uma guarnição de 120. O mesmo se aplica para as Sigma 11515, ou as AH140 (nestas últimas falava-se de 100 elementos). Ou seja, é perfeitamente possível manter o número de fragatas.

Portanto, a minha proposta mantém-se: Wave Ruler, JdW, 2 BD + Van Speijk, 2 Sigma 11515. Na década de 30, o principal programa seria a substituição das "3" BD.

E, não te estás a esquecer de nada.....não passou assim tanto tempo.

Abraço
Quando um Povo/Governo não Respeita as Suas FFAA, Não Respeita a Sua História nem se Respeita a Si Próprio  !!
 

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Re: LPD- Navio Polivalente Logístico
« Responder #4507 em: Abril 28, 2021, 02:39:41 pm »
ST?! LPD?!

 :o

Novo modelo VSTOL da EMB, ainda no segredo de alguns foristas desta praça.
 :bang:

Abraços
Quando um Povo/Governo não Respeita as Suas FFAA, Não Respeita a Sua História nem se Respeita a Si Próprio  !!
 

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Re: LPD- Navio Polivalente Logístico
« Responder #4508 em: Abril 28, 2021, 02:59:29 pm »
Um porta-aviões para Super Tucanos.  :mrgreen:
Para isso mais vale negociar directamente com os franceses a compra do Charles de Gaulle, se é para inventar...  ::)
 

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Re: LPD- Navio Polivalente Logístico
« Responder #4509 em: Abril 28, 2021, 03:19:53 pm »
Um porta-aviões para Super Tucanos.  :mrgreen:
Para isso mais vale negociar directamente com os franceses a compra do Charles de Gaulle, se é para inventar...  ::)


Era de tanta utilidade como relvar aquilo tudo e servir da campo de golf
 
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Re: LPD- Navio Polivalente Logístico
« Responder #4510 em: Abril 28, 2021, 03:23:37 pm »
Um porta-aviões para Super Tucanos.  :mrgreen:
Para isso mais vale negociar directamente com os franceses a compra do Charles de Gaulle, se é para inventar...  ::)


Era de tanta utilidade como relvar aquilo tudo e servir da campo de golf

Será que os Russos fazem desconto pelo Kuznetsov? Se é para inventar e ficar parado também brinco... :mrgreen: :mrgreen:



Saudações  :mrgreen: :mrgreen:
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Re: LPD- Navio Polivalente Logístico
« Responder #4511 em: Abril 28, 2021, 03:26:54 pm »
Abro este tópico ao fim de umas horas, e toma lá 2 páginas para ler. Até pensei que já tínhamos assinado contrato para a compra do JdW, e estava tudo a festejar por estas bandas!  :mrgreen:

Quanto à guarnição, a Marinha de qualquer das formas nunca terá 100% da frota disponível, por isso ter 4 ou 5 fragatas não faria diferença, excepto na disponibilidade dos navios. A questão é: há capacidade de operar 3 fragatas, mais AOR (Wave), mais LPD (JdW) e 1 Tridente? É que um "strike group" português seria assim (eventualmente com um NPO à mistura).

O problema das guarnições não se resolve com a redução das fragatas, mas sim com a sua substituição por meios modernos com guarnição mais reduzida. As VdG têm uma guarnição de 169 elementos (sem componente aérea), já as A200, segundo o fabricante, uma guarnição de 120. O mesmo se aplica para as Sigma 11515, ou as AH140 (nestas últimas falava-se de 100 elementos). Ou seja, é perfeitamente possível manter o número de fragatas.

Portanto, a minha proposta mantém-se: Wave Ruler, JdW, 2 BD + Van Speijk, 2 Sigma 11515. Na década de 30, o principal programa seria a substituição das "3" BD.

Só em vez de Sigma era ir para as Constellation para substituir as BD e as VdG a começar no fim da década.
 

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Re: LPD- Navio Polivalente Logístico
« Responder #4512 em: Abril 28, 2021, 03:29:57 pm »
Um porta-aviões para Super Tucanos.  :mrgreen:
Para isso mais vale negociar directamente com os franceses a compra do Charles de Gaulle, se é para inventar...  ::)


Era de tanta utilidade como relvar aquilo tudo e servir da campo de golf

Será que os Russos fazem desconto pelo Kuznetsov? Se é para inventar e ficar parado também brinco... :mrgreen: :mrgreen:



Saudações  :mrgreen: :mrgreen:

Se é para inventar ainda mais, vamos buscar o São Paulo.  :mrgreen:
 

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JohnM

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Re: LPD- Navio Polivalente Logístico
« Responder #4513 em: Abril 28, 2021, 03:33:28 pm »
Qual quê… o Nimitz fica disponível em 2025…

 

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ARIES

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« Responder #4514 em: Abril 28, 2021, 03:35:31 pm »
 
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