REFORMAR E MODERNIZAR AS FORÇAS ARMADAS

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PereiraMarques

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Re: REFORMAR E MODERNIZAR AS FORÇAS ARMADAS
« Responder #330 em: Agosto 12, 2016, 10:15:28 am »
Tenente, quais sao exactamente as Unidades que as vao receber as novas armas ? ja que parece ter "inside information" ;)

Crypter, afinal quantas pistolas USP recebeu a Forca Aerea ?

É fazer as contas...quantas é que dá para comprar por 404.222 €?

Fonte: http://www.base.gov.pt/Base/pt/Pesquisa/Contrato?a=1908031, http://www.base.gov.pt/Base/pt/Pesquisa/Contrato?a=1335973, http://www.base.gov.pt/Base/pt/Pesquisa/Contrato?a=1332753
 

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Cabeça de Martelo

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Re: REFORMAR E MODERNIZAR AS FORÇAS ARMADAS
« Responder #331 em: Agosto 12, 2016, 10:44:14 am »
Pelas minhas contas (e eu sou péssimo em matemática) dá uma boa quantidade. Acho que eles ficaram safos a esse nível.
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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Viajante

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Re: REFORMAR E MODERNIZAR AS FORÇAS ARMADAS
« Responder #332 em: Agosto 23, 2016, 07:32:08 pm »
Costa portuguesa pode ser um foco de problemas de segurança

O alerta foi dado hoje pelo secretário de Estado da Defesa Nacional, Marcos Perestrello.



O secretário de Estado da Defesa Nacional, Marcos Perestrello, afirmou hoje que a costa portuguesa pode ser um foco de problemas de segurança e que o país precisa de investimento forte na área do salvamento marítimo.

“É muito importante que os portugueses percebam que o investimento na nossa capacidade de salvamento marítimo é essencial se queremos ser verdadeiramente um país que volta ao mar”, afirmou Marcos Perestrello em Peniche, citado pela Lusa.

À margem da cerimónia de entrega de uma lancha semirrígida de média capacidade à Estação Salva Vidas local, Marcos Perestrello vincou a responsabilidade do Estado na segurança da costa.

“O Estado português tem grandes responsabilidades enquanto estado costeiro”, sublinhou o secretário de Estado, lembrando que Portugal tem “um mar imenso, desejado por muita gente e que pode ser um foco de problemas de segurança”.

Para Marcos Perestrello voltar ao mar não pode ser “só retórica nos discursos” numa altura em que o país “ainda precisa de investimentos sérios na área do salvamento marítimo”, área em que o Governo pretende investir, nos próximos cinco anos, cerca de 10 milhões de euros.

Fonte: http://economico.sapo.pt/noticias/costa-portuguesa-pode-ser-um-foco-de-problemas-de-seguranca_255646.html
 

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tenente

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Re: REFORMAR E MODERNIZAR AS FORÇAS ARMADAS
« Responder #333 em: Agosto 23, 2016, 08:56:09 pm »
Costa portuguesa pode ser um foco de problemas de segurança

O alerta foi dado hoje pelo secretário de Estado da Defesa Nacional, Marcos Perestrello.



O secretário de Estado da Defesa Nacional, Marcos Perestrello, afirmou hoje que a costa portuguesa pode ser um foco de problemas de segurança e que o país precisa de investimento forte na área do salvamento marítimo.

“É muito importante que os portugueses percebam que o investimento na nossa capacidade de salvamento marítimo é essencial se queremos ser verdadeiramente um país que volta ao mar”, afirmou Marcos Perestrello em Peniche, citado pela Lusa.

À margem da cerimónia de entrega de uma lancha semirrígida de média capacidade à Estação Salva Vidas local, Marcos Perestrello vincou a responsabilidade do Estado na segurança da costa.

“O Estado português tem grandes responsabilidades enquanto estado costeiro”, sublinhou o secretário de Estado, lembrando que Portugal tem “um mar imenso, desejado por muita gente e que pode ser um foco de problemas de segurança”.

Para Marcos Perestrello voltar ao mar não pode ser “só retórica nos discursos” numa altura em que o país “ainda precisa de investimentos sérios na área do salvamento marítimo”, área em que o Governo pretende investir, nos próximos cinco anos, cerca de 10 milhões de euros.

Fonte: http://economico.sapo.pt/noticias/costa-portuguesa-pode-ser-um-foco-de-problemas-de-seguranca_255646.html

pois, pois, mais conversa para boi dormir, é como os novos equipamentos aéreos de combate aos  FF, agora toda a gente fala nisso daqui a umas semanas/meses veremos o que acontece...................., nada de nada !!
Quando um Povo/Governo não Respeita as Suas FFAA, Não Respeita a Sua História nem se Respeita a Si Próprio  !!
 

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Viajante

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Re: REFORMAR E MODERNIZAR AS FORÇAS ARMADAS
« Responder #334 em: Agosto 23, 2016, 10:25:04 pm »
Sim, a começar pelo valor a investir nos próximos 5 anos, cerca de 10 milhões de euros, está tudo explicado!!!
 

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Crypter

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Re: REFORMAR E MODERNIZAR AS FORÇAS ARMADAS
« Responder #335 em: Agosto 24, 2016, 12:24:56 am »
Penso que o secretário de Estado apenas se refere a reforçar os meios da Autoridade Marítima Nacional mais particularmente do Instituto de Socorro a Naufragos.. Nada a ver com a Marinha de Guerra Portuguesa.

 

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Get_It

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Re: REFORMAR E MODERNIZAR AS FORÇAS ARMADAS
« Responder #336 em: Novembro 20, 2016, 10:25:27 am »
Não encontrei um tópico mais apropriado para esta notícia, por isso cá fica:

Citação de: Liliana Valente / Público
10. Suspensão do Dia da Defesa Nacional
Não é uma proposta nova, mas que volta a acontecer. O BE quer retomar a suspensão do Dia da Defesa Nacional e aplicar os três milhões de euros que se gastam naquele dia para outras actividades "que não são contempladas no presente Orçamento do Estado". "Esta suspensão deve ser acompanhada do estudo de um novo modelo que repense o carácter de obrigatoriedade desta iniciativa e que reduza os custos, que estão de momento concentrados em despesa no transporte de jovens a nível nacional", lê-se na proposta.
Fonte: https://www.publico.pt/economia/noticia/o-orcamento-das-minudencias-1751753?page=-1

Cumprimentos,
:snip: :snip: :Tanque:
 

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Alvalade

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Re: REFORMAR E MODERNIZAR AS FORÇAS ARMADAS
« Responder #337 em: Novembro 20, 2016, 10:54:34 am »
Não encontrei um tópico mais apropriado para esta notícia, por isso cá fica:

Citação de: Liliana Valente / Público
10. Suspensão do Dia da Defesa Nacional
Não é uma proposta nova, mas que volta a acontecer. O BE quer retomar a suspensão do Dia da Defesa Nacional e aplicar os três milhões de euros que se gastam naquele dia para outras actividades "que não são contempladas no presente Orçamento do Estado". "Esta suspensão deve ser acompanhada do estudo de um novo modelo que repense o carácter de obrigatoriedade desta iniciativa e que reduza os custos, que estão de momento concentrados em despesa no transporte de jovens a nível nacional", lê-se na proposta.
Fonte: https://www.publico.pt/economia/noticia/o-orcamento-das-minudencias-1751753?page=-1

Cumprimentos,

Nada de novo e não vai acontecer.

Nunca percebi a razão dos seguidores portugueses de um dos maiores sanguinários da guerra civil Russa serem pseudo-pacifistas. 
« Última modificação: Novembro 20, 2016, 10:58:51 am por Alvalade »
 

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PereiraMarques

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Re: REFORMAR E MODERNIZAR AS FORÇAS ARMADAS
« Responder #338 em: Novembro 23, 2016, 10:38:13 am »
PORTARIA N.º 451/2016 - DIÁRIO DA REPÚBLICA N.º 225/2016, SÉRIE II DE 2016-11-2375781255
Defesa Nacional - Gabinete do Ministro
Regulamento da Avaliação do Mérito dos Militares das Forças Armadas

https://dre.pt/application/file/75764554
 

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HSMW

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Re: REFORMAR E MODERNIZAR AS FORÇAS ARMADAS
« Responder #339 em: Dezembro 02, 2016, 06:20:22 pm »
https://www.youtube.com/user/HSMW/videos

"Tudo pela Nação, nada contra a Nação."
 

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mafets

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Re: REFORMAR E MODERNIZAR AS FORÇAS ARMADAS
« Responder #340 em: Dezembro 06, 2016, 12:44:08 pm »
Não sei se será o tópico certo mas pareceu-me interessante: http://defesanacionalpt.blogspot.pt/

Citar
Defesa Nacional


5 de dezembro de 2016

BALANÇO DAS FORÇAS ARMADAS PORTUGUESAS EM ACÇÕES DE PROTECÇÃO CIVIL EM 2016
As Forças Armadas Portuguesas (FFAA) colaboram em ações de protecção civil, no quadro dos programas e planos de envolvimento aprovados e/ou de resposta a solicitações inopinadas da Autoridade Nacional de Proteção Civil (ANPC), no Continente e dos Serviços Regionais de Proteção Civil (SRPC), nas Regiões Autónomas dos Açores e Madeira.

2. Os apoios prestados pelas FFAA em ações de protecção civil, no período de 01 de janeiro a 31 de Outubro de 2016, foram os seguintes:

a. 247 Destacamentos de Engenharia (1.031 militares; 485 viaturas; 247 máquinas de rastos; 979 horas de trabalho de máquinas e 37.302 Km percorridos), na abertura de 55 Km de faixas de gestão de combustível, apropriação de itinerários e outros trabalhos de engenharia;

b. 188.609 Km percorridos, no continente, em ações de patrulhamento e vigilância de áreas florestais (3.413 militares e 1.471 viaturas) desde 01Jul a 15Out16 e 5.978 Km percorridos, no mesmo âmbito, na Região Autónoma da Madeira com 130 militares e 47 viaturas, desde 15Jun a 15Out16;

c. 285 Pelotões (6.883 militares e 2 civis; 1.146 viaturas, 58 máquinas de rasto e 209.851 Km percorridos) em ações de rescaldo e vigilância ativa pós-incêndio florestal;

d. Apoio aos incêndios florestais na Região Autónoma da Madeira com 145 militares e 97 viaturas que percorreram 10.973 Km;

e. Montagem de uma ponte militar para ligar a AE 14 à EN 111, em Maiorca, Figueira da Foz, com cerca de 55 m de comprimento, 4,2 m de faixa de rodagem, uma capacidade de carga até 40 ton, aberta ao tráfego durante cerca de um mês;

f. Apoio ao centro de meios aéreos (aeronaves de delegações estrangeiras de apoio ao DECIF), sediado na Base Aérea de Monte Real (BA5), de 11Ago a 12Set16 em estacionamento, operação, apoio logístico e de infra-estruturas;

g. Apoio em reabastecimento de combustível de 82 aeronaves (419.085 lts) do dispositivo aéreo de combate a incêndios florestais, nas Bases Aéreas do Monte Real (BA 5), Beja (BA 11), Aeródromo de Trânsito nº 1 (AT 1 - Lisboa) e Aeródromo de Manobra nº 1 (AM 1 - Ovar);

h. Apoio a 29 missões de evacuação aeromédica na utilização de infra-estruturas aeronáuticas militares (8 na Academia Militar e 21 no AT 1);

i. Apoio de 5 C-295 e 2 C-130 numa missão de transporte de uma força de bombeiros e carga, de Lisboa para a Madeira e regresso.

3. Os recursos empenhados totalizam 14.505 efetivos (688 Oficiais, 2.507 Sargentos, 11.308 Praças e 2 civis), 3.388 Viaturas que percorreram 452.713 Km, 305 máquinas de rasto, reabastecimento de 82 aeronaves em 4 bases aéreas, a utilização de 7 aeronaves, bem como, de 29 infra-estruturas aeronáuticas para apoiar as missões de evacuação aeromédica e na montagem/desmontagem de uma ponte militar. Os valores apresentados referem-se a homem/dia, máquina/dia e equipamento/dia, tendo alguns destes recursos sido empenhados, mais que uma vez, em diversas actividades.


O porta-voz das Forças Armadas
Helder António da Silva Perdigão Tenente-Coronel

Cumprimentos
"Nunca, no campo dos conflitos humanos, tantos deveram tanto a tão poucos." W.Churchil

http://mimilitary.blogspot.pt/
 

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Re: REFORMAR E MODERNIZAR AS FORÇAS ARMADAS
« Responder #344 em: Março 04, 2017, 08:38:24 pm »
Forças Armadas com metade dos recrutas necessários

03 mar, 2017 - 18:51 • Ana Rodrigues

Em 2016, houve 11.189 candidatos, mas acabaram por ser incorporados apenas 3.906.

Foto: NATO
As Forças Armadas precisam de seis mil militares para substituir os que agora vão sair, mas o recrutamento não está a dar resposta. O ano passado entraram 3.906 militares, ou seja, pouco mais de metade do necessário.
As incorporações foram elevadas, comparando com anos anteriores, mas não chegam para as necessidades dos três ramos das Forças Armadas.

Em 2016, o número de incorporações foi o maior dos últimos cinco anos, mas não chega para aquilo que as Forças Armadas precisam. Houve um reforço significativo, mas é preciso repor os efectivos face às saídas registadas.

Nos últimos cinco anos as entradas foram reduzidas, especialmente na Marinha, onde durante três anos não houve qualquer incorporação.

O número de efectivos tem vindo a reduzir-se. O Ministério da Defesa refere que isso acontece por culpa do recrutamento, mas também por questões orçamentais.

O certo é que, agora, com o fim de contratos surge o défice de pessoal, explica à Renascença António Cardoso, chefe de Divisão de Recrutamento e Efectivos Militares.

“O problema aqui é a necessidade de recrutamento, que é completamente diferente dos anos anteriores. Estamos a falar do regime de contrato, em que todos os anos, sensivelmente, 2.000 a 2.500 jovens saem para a vida civil, devido à caducidade do tempo de permanência. Se esse efectivo não é substituído durante alguns anos e se eu tenho incorporações de 900, 1.000 e 1.500, é óbvio que há uma altura em que já não é possível manter o nível de incorporações como estava. O desafio é em 2016 e 2017 substituir 50% do efectivo em RC [regime de contrato], aproximadamente 5.000 a 6.000 militares”, afirma António Cardoso.

Uma nota do Ministério da Defesa refere que o quadro de pessoal nesta altura garante as missões das Forças Armadas, mas o certo é que, em entrevista à Renascença, o ministro da Defesa, Azeredo Lopes, reconheceu que os números do recrutamento eram preocupantes porque há uma incapacidade de atingir o objectivo de garantir umas Forças Armadas eficientes.

Em 2016, houve 11.189 candidatos, mas acabaram por ser incorporados 3.906, pouco mais de três mil só no Exército. Se compararmos com 2010, em que foram admitidos mais de 6.700, vemos uma diferença enorme que agora tem efeitos, refere António Cardoso.

“Esta necessidade de recrutamento atípica, que não tem paralelo com os últimos cinco anos, vai colocando um bocadinho a nu as fragilidades do sistema. Se o sistema gera 12 mil candidatos e precisa de incorporar 1.000, é uma coisa, mas se precisa de incorporar 3,000, já é outra. É este patamar que temos de resolver”, sublinha.

“Não podemos é deixar os sistemas como têm estado, porque se não há incorporações, não há divulgação. Por outras palavras, se as Forças Armadas não estão presentes enquanto entidades empregadoras e não aparecem no universo simbólico dos jovens, não são consideradas. É necessário apostar na maior presença das Forças Armadas junto dos jovens, já que precisamos de um maior número de necessidade de incorporação e de candidatos”, defende o chefe de Divisão de Recrutamento e Efectivos Militares.

O Governo e as Forças Armadas querem inverter esta situação e começar a engrossar as fileiras.

Segundo o Ministério da Defesa, o número de efectivos nas Forças Armadas é de pouco mais de 32 mil elementos, sendo que os militares em regime de contrato são pouco mais de 12.500. Em 2016 entraram mais 3.400 voluntários.

As incorporações por via de voluntariado ou contrato podem ocorrer até aos 27 anos. Para praças e soldados o ingresso acontece entre os 18 e os 24 anos.

 http://rr.sapo.pt/noticia/77545/forcas_armadas_com_metade_dos_recrutas_necessarios