As EPC são "opção" apenas pela conversa do financiamento. Ignorando este aspecto, não ganham em nada a outros concorrentes (e até perdem alguns requisitos). Estas, quanto muito, seriam uma opção como navio de segunda-linha, sendo obrigatório adquirir navios mais capazes.
O problema quando se fala em ter uma fragata polivalente, é que se fala em navios com capacidades básicas, como 8 VLS e apenas ESSM, mísseis Harpoon. O mínimo dos mínimos para ficar baratinho. E isso vai contra a ideia de "polivalência". Isto fica provado pelas novas M belgas vs holandesas, sendo as primeiras fragatas básicas, limitadíssimas em todos os aspectos, e as outras verdadeiras fragatas polivalentes.
Por comparação, as FREMM ASW, são muito mais polivalentes do que as fragatas com 8 VLS minimalistas que se fala por aqui, tendo esta versão 32 VLS, metade dos quais aptos para lançar SCALP Naval ou Aster 30. Isto sim são navios polivalentes. 8 VLS não dá para nada, muito menos quando se fala em reduzir de 5 para 4 fragatas.