Penso que o principal problema é que... estamos a falar de Portugal. Por exemplo, quando envolve privados, há sempre margem maior para os habituais "delírios" tugas (corrupção). Depois temos o problema dos meios. Privatizando o SAR, a FAP continuaria com os Merlin, ou estes iriam para a empresa privada? Se estes fossem transferidos, lá tinha a FAP/forças armadas que comprar novos hélis médios/pesados de transporte. Já os britânicos, têm forças armadas com N modelos de helicópteros, para todas as funções imagináveis, enquanto por cá...
E será que o orçamento continuava o mesmo, ou da mesma forma que se cortava numa missão, também se cortava no orçamento, ficando a FAP na mesma? Acho que aqui o problema mantém-se. Querem que as FAs façam tudo, mas não querem proporcionar orçamentos condizentes. Se calhar antes de pensar em privatizar, é pensar em ajustar o orçamento à realidade.