EH-101

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Lancero

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Re: Só para ter uma ideia...
« Responder #195 em: Julho 28, 2008, 04:20:01 pm »
Citação de: "bokaido"
Alguém é capaz de prever para qd a frota de EH101 estará 100% operacional?

   Isto é, partindo do princípio q vamos mesmo receber os 12 encomendados.

   Sou um leigo nestes assuntos mas já percebi q os programas de equipamento/modernização por cá atrasam uns 5 anos em média..


Já os recebemos a todos, e mesmo com a manutenção 100% a funcionar, só por obra do acaso verá os 12 operacionais ao mesmo tempo.
"Portugal civilizou a Ásia, a África e a América. Falta civilizar a Europa"

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bokaido

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« Responder #196 em: Julho 28, 2008, 04:42:05 pm »
Claro, digo 100% operacional , não com os 12 helis a voar em simultâneo.. Mas presumo q serão 8 ou 9 e não apenas 5.

Então se já temos os 12, a manutenção está mesmo uma desgraça. Pensei que ainda faltassem chegar alguns..

Já agora, helis para o exército só para daqui a 15 anos não é?
Ó Estrela, queres cometa?
 

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Lancero

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« Responder #197 em: Julho 28, 2008, 04:51:45 pm »
Citação de: "bokaido"
Claro, digo 100% operacional , não com os 12 helis a voar em simultâneo.. Mas presumo q serão 8 ou 9 e não apenas 5.

Então se já temos os 12, a manutenção está mesmo uma desgraça. Pensei que ainda faltassem chegar alguns..

Problema comum a todos os operadores do EH101. A fábrica não consegue dar andamento aos pedidos de sobressalentes.

Citação de: "bokaido"
Já agora, helis para o exército só para daqui a 15 anos não é?


Sem prognósticos. :wink:
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Charlie Jaguar

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« Responder #198 em: Julho 28, 2008, 09:41:34 pm »
Citação de: "bokaido"
Já agora, helis para o exército só para daqui a 15 anos não é?

Eu ia pelo que o meu caro colega Lancero respondeu (acho que será mais condizente com a realidade :wink:
Saudações Aeronáuticas,
Charlie Jaguar

"(...) Que, havendo por verdade o que dizia,
DE NADA A FORTE GENTE SE TEMIA
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Luís Vaz de Camões (Os Lusíadas, Canto I - Estrofe 97)
 

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triton

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« Responder #199 em: Julho 28, 2008, 10:09:04 pm »
pode ser que sim.
 

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nelson38899

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« Responder #200 em: Julho 31, 2008, 10:41:47 am »
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Agusta responsabiliza-se pela manutenção dos helis da Força Aérea e aceita pagar as novas contrapartidas
31.07.2008 - 08h57
Por Lurdes Ferreira
Os ministros da Defesa Nacional e da Economia deverão encerrar amanhã um dos processos mais críticos de sempre das compras militares.

Ao fim de dois anos de negociações, os 12 helicópteros EH-101 vendidos à Força Aérea passam a ter manutenção assegurada pelos italianos da Agusta Westland (AW), com subcontratação da Ogma, e o programa de contrapartidas em incumprimento volta a ser retomado com medidas de maior impacto do que o inicialmente previsto para a economia portuguesa, apurou o PÚBLICO.

A assinatura dos respectivos contratos está prevista para amanhã, estando envolvidos 400 milhões de euros de contrapartidas, que dão mais um impulso à construção do novo cluster aeronáutico no país. A manutenção dos 12 aparelhos, pela qual o fabricante (AW) fica como principal responsável, vale 16 milhões de euros anuais, no programa de contrapartidas para a economia nacional.

Das novas responsabilidades da Agusta para garantir as contrapartidas económicas devidas pela venda dos helis, fazem parte o lançamento de um programa de engenharia de desenvolvimento em que o CEIIA-Centro para a Excelência e Inovação da Indústria Automóvel liderará projectos envolvendo a indústria nacional, nomeadamente de moldes.

Duas encomendas estão já nas mãos do CEIIA para o desenvolvimento da nova geração dos helis Lynx, também da Agusta Westland. Este contrato é o mais valorizado pelo seu impacto na economia portuguesa por envolver elevada transferência de tecnologia, formação e investimento.

Os italianos comprometem-se também a investir na instalação de uma nova empresa em Beja, a AWPortugal, para subcontratar fornecedores nacionais para encomendas relativas a outros seus helicópteros que não os portugueses e a fazer encomendas anuais de 35 milhões de euros à Ogma, durante cinco anos, que já fabrica a cauda do EH-101 e poderá continuar a fazê-lo.

O novo programa de contrapartidas, cujas negociações foram coordenadas pela Comissão Permanente de Contrapartidas, tutelada pela Economia e Defesa, e que contaram com o apoio do centro de inovação Inteli, que ajudou a construir o novo pacote de medidas, visa resolver o impasse criado com o incumprimento que se arrastava desde 2002, por parte dos italianos.

O acordo com o Governo português, fechado em 2001, mas só assinado no ano seguinte, previa que a AW garantisse contrapartidas de 440 milhões de euros junto das empresas portuguesas, mas só uma pequena parte deste montante (cerca de 60 milhões de euros) está realizado. O restante respeita a projectos que a Comissão Permanente de Contrapartidas, CPC, considerou mais tarde não terem interesse para a economia nacional. Entre a resistência dos italianos a reformularem as suas obrigações e a falta de mecanismos que dessem maior poder à CPC para impor a vontade do Governo português, o processo arrastou-se vários anos, com muitos empresários portugueses a queixarem-se de lhes terem sido criadas falsas expectativas. www.publicio.clix.pt
"Que todo o mundo seja «Portugal», isto é, que no mundo toda a gente se comporte como têm comportado os portugueses na história"
Agostinho da Silva
 

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Lancero

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« Responder #201 em: Agosto 02, 2008, 12:57:09 pm »
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02 Agosto 2008 - 00h30

Defesa: Sete EH101 Merlin continuam em terra até ao final do ano
Só há cinco helis para salvamentos

Dos doze helicópteros EH101 comprados em 2001 pelo Ministério da Defesa para as missões de socorro da Força Aérea apenas cinco vão continuar a funcionar durante os próximos seis meses. Isto apesar dos dois contratos de manutenção entre o fabricante Agusta Westland International Ltd (AWIL) e a Comissão Permanente de Contrapartidas, a Defloc SA, e as Oficinas Gerais de Manutenção Aeronáutica (OGMA), que custarão entre 43 e 58 milhões de euros por ano.




O ministro da Defesa, Nuno Severiano Teixeira, explicou ontem que os contratos assinados prevêem que "nos próximos seis meses estejam um mínimo de cinco EH101 simultaneamente operacionais. Depois, numa segunda fase passarão a ser seis". O objectivo é ter nove destes helicópteros a operar em 2013, altura em que termina o contrato de manutenção, diz o ministro.

Recorde-se que a actual frota de EH101 da Força Aérea foi adquirida em 2001, era então ministro da Defesa Rui Pena, mas nunca chegou a estar totalmente operacional devido à falta de um contrato de manutenção.

Nos contratos assinados ontem ficou previsto também que a Agusta Westland assuma contrapartidas no valor de 481 milhões de euros através da realização de três projectos que pretendem dinamizar a indústria aeronáutica em Portugal.


http://www.correiomanha.pt/noticia.aspx ... 0000000010
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Lancero

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« Responder #202 em: Agosto 02, 2008, 01:00:13 pm »
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Contratos militares "são investimento rentável"


Defesa. Ministro assina contratos que representam 481 milhões de euros

Manutenção dos 'helis', através da OGMA, deve ficar garantida nos próximos cinco anos

O ministro da Defesa declarou que os contratos ontem assinados em Oeiras, ao abrigo do programa dos helicópteros EH101, "são a prova provada" de que os projectos de modernização das Forças Armadas constituem "um investimento altamente rentável".

"[Esses] contratos são muito mais que uma despesa, são um investimento altamente rentável" que, neste caso, envolvem "três projectos que representam um ganho na ordem dos 481 milhões de euros para a economia nacional", frisou Nuno Severiano Teixeira - no que pareceu ser uma resposta implícita às recentes afirmações do ministro da Economia, Manuel Pinho, sobre a inutilidade do programa de mil milhões de euros para compra de dois submarinos novos.

O governante presidiu à assinatura de três contratos com o fabricante italo-britânico dos "helis", Agusta-Westland, que garantem a manutenção da frota dos EH101 - fortemente penalizada por incapacidade do construtor em fornecer peças, entre outros aspectos - e "a dinamização da indústria de defesa nacional", ao abrigo do até agora incumprido contrato de contrapartidas (cerca de 347 milhões de euros).

Um dos contratos define os termos em que a empresa aeronáutica portuguesa OGMA e a Agusta deverão colaborar na manutenção dos "helis", enquanto o mais importante - por renegociar os termos do contrato inicial de 2001 - envolve a injecção de 481 milhões de euros referida pelo ministro. Além de criar uma "subsidiária estrangeira" da Agusta em Portugal, consagra a transferência de tecnologia para a OGMA. Por fim, o Centro para a Excelência e Inovação na Indústria Automóvel (CEIIA) "deverá receber cerca de 250 milhões de euros [da Agusta] em encomendas, projectos e formação", de acordo com o Ministério da Defesa.

http://dn.sapo.pt/2008/08/02/nacional/c ... mento.html

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Retorno de 480 milhões para a economia nacional
Governo assina contratos de manutenção e contrapartidas dos EH-101 da Força Aérea  
01.08.2008 - 16h15
Por Ana Rita Faria
O ministro da Defesa Nacional, Nuno Severiano Teixeira, assinou hoje os contratos de manutenção e contrapartidas dos helicópteros da Força Aérea EH-101.

Segundo explicou aos jornalistas Nuno Severiano Teixeira, os contratos assinados entre o fabricante Agusta Westland International (AWIL), a Comissão Permanente de Contrapartidas, a Defloc e as Oficinas Gerais de Manutenção Aeronáutica (OGMA) vão permitir atingir “dois objectivos fundamentais para o interesse nacional”.

Por um lado, “a garantia e o reforço da capacidade operacional da Força Aérea portuguesa, nomeadamente da frota dos helicópteros Merlim EH-101”. Por outro, salientou o ministro da Defesa, significam um “passo importante na criação do cluster aeronáutico nacional”.

Durante a cerimónia que decorreu hoje de manhã no Forte de São Julião da Barra em Oeiras, foram assinados três contratos. O primeiro, entre a Defloc e a fabricante AWIL, vai assegurar a manutenção dos helicópteros EH-101, por um prazo de cinco anos. Caso o Estado português, esse contrato pode vir a ser renovado por igual período.

O segundo contrato, realizado entre as OGMA e a AWIL, define os termos em que estas duas entidades vão colaborar nas actividades de manutenção.

Segundo Nuno Severiano Teixeira, os contratos de manutenção vão custar ao Estado cerca de 28 milhões de euros, para além de uma componente não fixa, que varia em função do número de horas realizado e que poderá oscilar entre 15 milhões e 30 milhões de euros. Contudo, “está garantido que se o Estado entender renovar o contrato para novo período de cinco anos, os preços serão revistos”, afirmou o ministro da Defesa.

Para além disso, foi assinado um terceiro contrato, de renegociação das contrapartidas de 2001, devidas pela aquisição dos helicópteros, que prevê a realização de três projectos, que são “um investimento para a economia portuguesa com um retorno de 480 milhões de euros”, afirmou Nuno Severiano Teixeira.

Um desses projectos passa pela criação da AWIL Portugal, uma subsidiária estrangeira da fabricante ítalo-britânica, que vai ser “responsável pela manutenção da frota nacional, mas também concorrer no mercado internacional” para contratos de manutenção aeronáutica, vendas e exportações.

Um segundo projecto previsto pelo contrato de contrapartidas hoje assinado é a transferência de tecnologia para as OGMA, sobretudo no que diz respeito à formação de pessoal para a manutenção dos helicópteros e até para o fabrico de componentes do EH-101. Segundo o ministro da Defesa, prevêem-se encomendas de 35 milhões de euros.

Finalmente, o contrato assinado envolve ainda o projecto do Centro para a Excelência e Inovação da Indústria Automóvel (CEIIA), que pretende desenvolver um pólo de design industrial para a indústria aeronáutica. A CEIIA, consórcio entre universidades e empresas de tecnologia nacionais sedeado na Maia, vai receber da AWIL cerca de 250 milhões de euros em encomendas, projectos e formação. Actualmente, tem já duas encomendas para o desenvolvimento da nova geração dos helicópteros Lynx, da Agusta Westland.

http://economia.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1337348

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Defesa
Ministro da Defesa não tem inquérito de acidente com helicóptero em 2008
O ministro da Defesa, Severiano Teixeira, revelou hoje que «ainda» não tem as conclusões do inquérito ao acidente ocorrido em Novembro de 2008, nos Açores, com um helicóptero EH-101 Merlin, não sabendo quando estas lhe serão entregues
 
«Não tenho ainda as conclusões do inquérito entre a Força Aérea Portuguesa (FAP) e a Agusta Westland International Ltd (AWIL)», afirmou o governante.

Questionado pelos jornalistas sobre uma possível data de entrega do relatório do acidente, Nuno Severiano Teixeira revelou não ser «capaz de responder».

O ministro adiantou ainda que este é um assunto «sério» e que qualquer questão relacionada com o relatório terá de ser tratada «com a AWIL e a FAP».

O acidente aconteceu numa operação de evacuação em Novembro de 2008, na ilha de São Jorge, nos Açores, e envolveu um helicóptero EH-101 Merlin da FAP, provocando cinco feridos.

Estes helicópteros, utilizados principalmente para operações de busca e salvamento, entraram ao serviço nas ilhas açorianas em Novembro de 2006, substituindo os anteriores Puma


http://sol.sapo.pt/PaginaInicial/Socied ... _id=103862
"Portugal civilizou a Ásia, a África e a América. Falta civilizar a Europa"

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Rommel

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« Responder #203 em: Agosto 03, 2008, 04:30:26 pm »
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Defesa
Ministro da Defesa não tem inquérito de acidente com helicóptero em 2008
O ministro da Defesa, Severiano Teixeira, revelou hoje que «ainda» não tem as conclusões do inquérito ao acidente ocorrido em Novembro de 2008, nos Açores, com um helicóptero EH-101 Merlin, não sabendo quando estas lhe serão entregues
 
«Não tenho ainda as conclusões do inquérito entre a Força Aérea Portuguesa (FAP) e a Agusta Westland International Ltd (AWIL)», afirmou o governante.

Questionado pelos jornalistas sobre uma possível data de entrega do relatório do acidente, Nuno Severiano Teixeira revelou não ser «capaz de responder».

O ministro adiantou ainda que este é um assunto «sério» e que qualquer questão relacionada com o relatório terá de ser tratada «com a AWIL e a FAP».

O acidente aconteceu numa operação de evacuação em Novembro de 2008, na ilha de São Jorge, nos Açores, e envolveu um helicóptero EH-101 Merlin da FAP, provocando cinco feridos.

Estes helicópteros, utilizados principalmente para operações de busca e salvamento, entraram ao serviço nas ilhas açorianas em Novembro de 2006, substituindo os anteriores Puma

http://sol.sapo.pt/PaginaInicial/Socied ... _id=103862[/quote]

Vou avisar o pessoal por aqui para ter cuidado, como ainda estamos em agosto, ainda temos cerca de 3 meses para prevenir o acidente... :lol:
 

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Charlie Jaguar

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« Responder #204 em: Agosto 03, 2008, 09:00:07 pm »
Citação de: "Rommel"
Vou avisar o pessoal por aqui para ter cuidado, como ainda estamos em agosto, ainda temos cerca de 3 meses para prevenir o acidente... :roll:
Saudações Aeronáuticas,
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"(...) Que, havendo por verdade o que dizia,
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Luís Vaz de Camões (Os Lusíadas, Canto I - Estrofe 97)
 

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Rommel

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« Responder #205 em: Agosto 03, 2008, 10:55:28 pm »
Já estou tão fartinho dessa história do acidente e dessas tretas de contratos de manutenção e o camandro... :roll:
 

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Carlos Barbosa

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« Responder #206 em: Abril 10, 2009, 10:48:39 pm »
Estive a ler o longo tópico acerca do Merlin e as coisas ficaram paradas em 2008 e não sei mais nada sobre o mesmo. (Sede de saber mais)  :D
Tive a oportunidade estar na apresentação dos Merlin no Porto Santo e se há uma coisa que me espantou foi o tamanho do helicóptero, parece um “autocarro”. Não fazia a ideia que fosse tão grande.
Não fugindo há questão que gostaria de saber, era em relação á operacionalidade dos mesmos, como estão as coisas? Quantos temos e se está tudo a voar. Quantos SeaMerlin´s (versão marinha, se não estou errado) existem e em que Navios estão?
Estive a pesquisar e a informação não foi satisfatória nem sei se está actualizada.
Em relação ao Merlin pousar no Centro Hospitalar do Funchal, é impressionante a vibração e deslocação de ar ou vento que provoca mesmo a uma distância considerável.
 

Gosto sempre terminar com uma imagem, vai uma da apresentação do “autocarro” no Porto Santo.
 http://picasaweb.google.pt/lh/photo/GRZ2wGAn1ftDUu5-EDAJxQ?feat=directlink
 

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Lightning

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« Responder #207 em: Abril 10, 2009, 11:03:47 pm »
Citação de: "Carlos Barbosa"
Quantos temos e se está tudo a voar.

No total a Força Aérea tem 12 EH101 Merlin, se está tudo a voar desconheço, mas mesmo sem problemas é raro estarem todos a voar, há sempre as inspecções periódicas.

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Quantos SeaMerlin´s (versão marinha, se não estou errado) existem e em que Navios estão?


Sim está errado, não existe tal coisa chamada SeaMerlin c34x .
Em Portugal não há EH101 em navio nenhum, mas sim na Base Aérea nº6 Montijo, Base Aérea nº4 Lages e no Destacamento Aéreo da Madeira no Porto Santo.
 

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Mercurio

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« Responder #208 em: Abril 10, 2009, 11:32:58 pm »
A confusão dos "Sea Merlin" deve-se ao facto de 4 dos nossos EH 101 estarem preparados para embarcar no futuro navio polivalnte logistico que a Marinha há-de vir a ter um dia (sabe-se lá quando?!?!).

Esses helicópteros dobram a cauda e o rotor principal, a fim de poderem caber dentro do (pequeno) hangar que esse navio terá (porque se sabe como é que o navio será!).

Esses são os EH 101 que serão equipados (até 2012) para combat SAR, ou seja preparados para reabastecimento aéreo, protecção anti-missil, e armas.

Actualmente  só há EH 101 a voar no continente, em número reduzido, uma vez que a FAP está (ainda) há espera das peças sobressalentes para a manutenção da frota.
 

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raphael

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« Responder #209 em: Abril 11, 2009, 03:22:42 pm »
Citação de: "Mercurio"
Esses são os EH 101 que serão equipados (até 2012) para combat SAR, ou seja preparados para reabastecimento aéreo, protecção anti-missil, e armas.


Combat SAR é o quê concretamente????
Um abraço
Raphael
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