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Forças Armadas e Sistemas de Armas => Força Aérea Portuguesa => Tópico iniciado por: Miguel em Janeiro 16, 2005, 05:08:22 pm

Título: 2ª Esquadra F-16 / Esq. 301
Enviado por: Miguel em Janeiro 16, 2005, 05:08:22 pm
Caros amigos:

Gostava de centralizar aqui as vossas opiniões sobre o nome e numero da futura 2°Esquadra F16 MLU que vai completar o dispositivo da Esquadra 201 em Monte Real BA5.

Obrigado.

Esquadra 202 Piratas
Esquadra 304 Magnificos
Esquadra 302 Aguias
Esquadra 301 Jaguares

Outra?
Título:
Enviado por: ferrol em Junho 09, 2005, 05:13:22 pm
Aproveitando o fío no que Miguel falaba da escuadra de F-16, anímome a transcribir unha nova saída hoxe no diario "El Pais".
http://www.elpais.es/articulo.html?d_date=20050609&xref=20050609elpepinac_24&type=Tes&anchor=elpporesp
Citar
Defensa desplegará cuatro cazas F-18 en Lituania para proteger los países bálticos[...]
El Consejo Atlántico dio luz verde, el 19 de febrero de 2004, a la operación de control del espacio aéreo de Estonia, Letonia, Lituania y Eslovenia para suplir la falta de aviones de combate de cuatro de los nuevos miembros de la OTAN.[...]
El turno lo inauguró Bélgica, que desplegó cuatro cazas F-16 en Lituania durante tres meses. Le siguieron Dinamarca, Reino Unido y Noruega.[...]
España entrará en el turno rotatorio junto con los demás países de la OTAN. Portugal, por ejemplo, aunque carece de aviones de combate disponibles, ha expresado su interés en participar en el destacamento español con apoyos terrestres.


A miña dúbida non pode ser outra que a de preguntar cantos hai e onde están os F-16 portugueses, sexan MLU ou non, que non están dispoñibles para despregarse 4 unidades durante 3 meses en Lituania.

Graciñas por anticipado.
Título:
Enviado por: emarques em Junho 10, 2005, 12:28:13 am
Talvez seja porque mandar para lá F-16 sem MLU é quase o mesmo que não mandar nada. :mrgreen:
Título:
Enviado por: Falcão em Junho 10, 2005, 09:25:57 pm
Citação de: "ferrol"
Aproveitando o fío no que Miguel falaba da escuadra de F-16, anímome a transcribir unha nova saída hoxe no diario "El Pais".
http://www.elpais.es/articulo.html?d_da ... =elpporesp (http://www.elpais.es/articulo.html?d_date=20050609&xref=20050609elpepinac_24&type=Tes&anchor=elpporesp)

Citar
Defensa desplegará cuatro cazas F-18 en Lituania para proteger los países bálticos[...]
El Consejo Atlántico dio luz verde, el 19 de febrero de 2004, a la operación de control del espacio aéreo de Estonia, Letonia, Lituania y Eslovenia para suplir la falta de aviones de combate de cuatro de los nuevos miembros de la OTAN.[...]
El turno lo inauguró Bélgica, que desplegó cuatro cazas F-16 en Lituania durante tres meses. Le siguieron Dinamarca, Reino Unido y Noruega.[...]
España entrará en el turno rotatorio junto con los demás países de la OTAN. Portugal, por ejemplo, aunque carece de aviones de combate disponibles, ha expresado su interés en participar en el destacamento español con apoyos terrestres.

A miña dúbida non pode ser outra que a de preguntar cantos hai e onde están os F-16 portugueses, sexan MLU ou non, que non están dispoñibles para despregarse 4 unidades durante 3 meses en Lituania.

Graciñas por anticipado.


Desconheço tal situação e acho muito estranha essa notícia. Contudo e a ser verdade, penso que Portugal deve centrar os seus esforços no reequipamento e modernização das suas forças armadas, ou então, na participação em cenários onde haja de facto uma real ameaça ou necessidade de intervenção urgente, o que não se verifica de forma alguma neste caso dos países bálticos.

Não esquecer também que Portugal é, proporcionalmente, um dos países que mais contribui para missões de manutenção de paz.

O nosso próximo “esforço” será no Afeganistão, com o envio de uma companhia de comandos muito em breve.
Título:
Enviado por: Miguel em Junho 11, 2005, 11:33:26 am
Citação de: "ferrol"
Aproveitando o fío no que Miguel falaba da escuadra de F-16, anímome a transcribir unha nova saída hoxe no diario "El Pais".
http://www.elpais.es/articulo.html?d_date=20050609&xref=20050609elpepinac_24&type=Tes&anchor=elpporesp
Citar
Defensa desplegará cuatro cazas F-18 en Lituania para proteger los países bálticos[...]
El Consejo Atlántico dio luz verde, el 19 de febrero de 2004, a la operación de control del espacio aéreo de Estonia, Letonia, Lituania y Eslovenia para suplir la falta de aviones de combate de cuatro de los nuevos miembros de la OTAN.[...]
El turno lo inauguró Bélgica, que desplegó cuatro cazas F-16 en Lituania durante tres meses. Le siguieron Dinamarca, Reino Unido y Noruega.[...]
España entrará en el turno rotatorio junto con los demás países de la OTAN. Portugal, por ejemplo, aunque carece de aviones de combate disponibles, ha expresado su interés en participar en el destacamento español con apoyos terrestres.

A miña dúbida non pode ser outra que a de preguntar cantos hai e onde están os F-16 portugueses, sexan MLU ou non, que non están dispoñibles para despregarse 4 unidades durante 3 meses en Lituania.

Graciñas por anticipado.



ferrol:
Portugal tem uma zona aérea continente+açores+madeira para proteger com 2 Esquadras de F16, eu não julgo que deve ser da nossa responsabilidade portanto a defesa aérea desses paises...
Repare que a Belgica e Holanda com respectivamente menos espaço aéreo tem entre 4 e 6 Esquadras de F16... portanto devem ser esses paises a destacar F16...
Outro elemento, esses paises balticos estão próximos da Polonia, portanto este pode ser melhor para os ajudar em missoes de policia aérea com os seus 48 F16 e restantes Mig!!

cumptos
Título:
Enviado por: ferrol em Junho 13, 2005, 08:18:22 am
Citação de: "Miguel"
Portugal tem uma zona aérea continente+açores+madeira para proteger com 2 Esquadras de F16, eu não julgo que deve ser da nossa responsabilidade portanto a defesa aérea desses paises...
eu continúo a frase, se non lle importa:
...a defesa aérea deses países é cuestión de todos os demáis países que forman parte da "Alianza", como España ou Portugal, que para eso se trata dun tratado de "defensa mutua"

Citação de: "Miguel"
Repare que a Belgica e Holanda com respectivamente menos espaço aéreo tem entre 4 e 6 Esquadras de F16... portanto devem ser esses paises a destacar F16...
Pois Bélxica xa o fixo, son turnos rotatorios de 3 meses, tócanos a nós...

Citação de: "Miguel"
esses paises balticos estão próximos da Polonia, portanto este pode ser melhor para os ajudar em missoes de policia aérea com os seus 48 F16 e restantes Mig!!
Pois seguro que tamén lle toca noutro turno...

Saúdos.
Título:
Enviado por: papatango em Junho 29, 2005, 05:38:16 pm
A segunda esquadra de F-16 ficará agora (29/Junho/2005) adiada para as calendas gregas. No entanto, isso não parece implicar que se cancela todo o programa.

Resta saber, que aviões serão alterados e quais os que ficarão por modernizar.

Há que lembrar que, o programa MLU começa pela quase reconstrução do segundo lote de F-16. Só depois de o segundo lote ter  sido modernizado, se passaría ao primeiro lote (que foram aviões comprados novos).

Ao que parece (corrijam-me se me engano) já se fizeram alguns MLU a aeronaves do primeiro lote.

Essa é uma das possibilidades: Fazer o upgrade dos aviões novos e abandonar os comprados em segunda mão.

Cumprimentos
Título:
Enviado por: Miguel em Junho 29, 2005, 06:52:15 pm
Bom aqui esta um drama verdadeiro porque:

Estava previsto ter 40 MLU com AMRAAM,BGL's,etc...

Se ficar apenas 1 Esquadra com 20 F16MLU e a outra Esquadra com 20 F16 OCU (os da actual 201) ainda podemos dizer que ficamos com um potencial quase intacto.

Agora se :cry:  :cry:  :cry:
ficamos apenas com 1 UNICA Esquadra de F16
Então podemos dizer que a FAP deixou praticamente de existir.......
Título: Helicóptero espanhol em risco de ser abatido por 2 F-16
Enviado por: Francisco Ferreira em Julho 11, 2005, 10:43:47 am
Citar
Um helicóptero de combate a fogos florestais proveniente de Espanha esteve em risco de ser abatido por caças F-16 da Força Aérea Portuguesa (FAP), depois de ter entrado no espaço aéreo português sem que do facto tenha sido dado conhecimentos às autoridades aeronáuticas, soube o JN.

O caso ocorreu no dia 30 de Junho último e terá ao que tudo indica, resultado de uma falha no cumprimento das normas em vigor desde o 11 de Setembro, mas tem sido mantido até agora em segredo.

Fonte do Estado-Maior da FAP reconheceu ao JN a existência do incidente e adiantou que a intervenção dos caças F-16 se inseriu "dentro das medidas normais para preservação do espaço aéreo nacional e da soberania". As medidas são consideradas de rotina, mas assumiram um grau de maior prontidão e exigência depois do atentado de 11 de Setembro de 2001, em Nova Iorque.

A aeronave civil tinha sido chamada a participar no combate aos fogos pelo Serviço Nacional de Bombeiros e de Protecção Civil e por uma razão ainda não conhecida deixou o espaço aéreo espanhol e entrou no espaço aéreo português. A entrada foi assinalada imediatamente pelos radares de defesa aérea e detectada pouco depois.

Portugal dispõe de três radares de detecção ao encargo da FAP, em Paços de Ferreira, Montejunto e Fóia, respectivamente Norte, Centro e Sul do país, responsáveis pela vigilância do espaço aéreo português. A aeronave foi detectada pelo sistema gerido a partir do Comando Operacional da Força Aérea (COFA), em Monsanto, Lisboa, logo que o helicóptero entrou no espaço aéreo português.

O voo intrigou os operadores militares, uma vez que, do la do espanhol não tinha chegado, como seria normal e como está protocolado, qualquer comunicação relativamente ao voo. Trata-se de uma medida de rotina para garantir a segurança de voo e do próprio espaço aéreo. Os militares contactaram também as autoridades aeronáuticas civis, mas a resposta foi negativa, ou seja além dos voos autorizados não havia qualquer referência ao helicóptero vindo de Espanha.

Tendo em conta as normas de segurança, foi dada ordem a dois caças-bombardeiros F-16 da Base Aérea n.º 5, de Monte Real, para levantarem voo armados para combate, inclusive com mísseis ar-ar, no sentido de interceptarem a aeronave, agora classificada já como hostil.

O procedimento seguiu a rotina, com os F-16 primeiro a fazerem um reconhecimento visual do helicóptero intruso. A situação só não escalou para algo mais grave porque os caças conseguiram estabelecer contacto rádio com o piloto, acabando este por explicar que estava ao serviço da Protecção Civil e envolvido no combate aos fogos. O procedimento normal obrigaria, no entanto, a que se não fosse estabelecida ligação o helicóptero civil tivesse sido obrigado a aterrar ou mesmo abatido.

A aeronave, afinal, tinha como destino o quartel dos bombeiros de Pernes, perto de Leiria, onde acabou por aterrar, sempre escoltado pelos F-16. O incidente foi, entretanto, comunicado pela FAP ao Instituto Nacional de Aviação Civil (INAC), a entidade que em Portugal poderá determinar o estabelecimento de um inquérito para chegar a eventuais medidas sancionatórias, tendo em conta as infracções cometidas. Em causa está a violação do espaço aéreo português e ainda o risco de acidente. O JN solicitou ontem à tarde um comentário ao Serviço Nacional de Bombeiros e Protecção Civil (SNBPC), mas foi-nos referido que o presidente do serviço - única entidade que poderia esclarecer o caso - estava incontactável.
Título:
Enviado por: Rui Elias em Agosto 01, 2005, 01:34:53 pm
Relativamete a esta última notícia, isso demonstra que o nosso comando de defesa aérea é rápida a detectar pachorrentos helis vindos de Espanha, o que é sempre de grande consolo, e levanta o ego da FAP.

Mais estranho é não vermos os helis da nossa FAP a combaterem os fogos mas essa é uma questão de contornos muito delicados. :mrgreen:

Ou se esses países não têm capacidade para se armarem (são países cuja população ronda os 2 milhões de habitantes cada) qual o interesse em os integrar na NATO? :?
Título: F-16
Enviado por: Cabeça de Martelo em Agosto 02, 2005, 01:41:53 pm
Pessoal este domingo no Correio da Manhã veio esta noticia:
http://www.correiomanha.pt/noticia.asp? ... &idCanal=9 (http://www.correiomanha.pt/noticia.asp?id=168696&idCanal=9)
Como estão a ver já temos F-16 MLU operacionais (pelo menos 4, segundo me disseram) e já temos algumas armas inteligentes. Pelo que pode ouvir noutros foruns o programa continua:  :D
Título:
Enviado por: papatango em Agosto 02, 2005, 05:04:36 pm
Os armamentos inteligentes, podem ser o missil AGM65G-Maverick. No entanto pela descrição efectuada parece tratar-se da GBU-32 (ou seja uma bomba Mk84 com um kit JDAM).
No entanto, creio que os testes efectuados foram apenas simulações.

Cumprimentos
Título:
Enviado por: NVF em Agosto 03, 2005, 01:50:06 pm
Pela descricao da noticia nao parece uma JDAM (GPS), mas sim uma Paveway (laser). E se a bomba e' de 250 kg deve ser uma Mk82 (500 libras). A Mk84 e' de 1000 libras (~ 454 kg).
Título:
Enviado por: papatango em Agosto 03, 2005, 03:43:22 pm
Está correcto NVF.
Li Laser mas pensei em GPS.

A possibilidade de utilizar as JDAM, no entanto, tanto quanto sei existirá futuramente. Aliás não é exactamente uma arma muito cara.

Cumprimentos
Título:
Enviado por: typhonman em Agosto 03, 2005, 05:44:52 pm
Fala-se em JSOW tb..
Título:
Enviado por: NVF em Agosto 03, 2005, 07:42:24 pm
Tambem ja' tinha ouvido falar na aquisicao dos kits JDAM e nas JSOW. Alem, claro, das Paveway e dos AMRAAM.
Título:
Enviado por: PereiraMarques em Agosto 25, 2005, 01:47:11 pm
Em relação ao nome da 2ª esquadra de F-16 tem sido apontado que será reactivada a Esquadra "Galos" (que operou com F-86 Sabre), mas faz mais sentido que seja a Esquadra "Jaguares" (no presuposto que o "reduzido" número de pilotos da FAP e a dificuldade em manter operacionais os 40 Alpha-Jet, se vão manter...) ou a Esquadra "Magnificos" ou outra esquadra qualquer que tenha um "tareco" :lol:  no símbolo. De  forma a que haja sempre uma esquadra portuguesa que possa participar no "Tiger Meet" da OTAN, onde temos tidos participações bastante honrosas tendo em conta o material usado (Fiat G-91 "Ginas" e Alpha Jets).

B. Pereira Marques
Título:
Enviado por: Pedro Monteiro em Agosto 25, 2005, 08:28:10 pm
Citação de: "PereiraMarques"
Em relação ao nome da 2ª esquadra de F-16 tem sido apontado que será reactivada a Esquadra "Galos" (que operou com F-86 Sabre), mas faz mais sentido que seja a Esquadra "Jaguares" (no presuposto que o "reduzido" número de pilotos da FAP e a dificuldade em manter operacionais os 40 Alpha-Jet, se vão manter...) ou a Esquadra "Magnificos" ou outra esquadra qualquer que tenha um "tareco" :lol:  no símbolo. De  forma a que haja sempre uma esquadra portuguesa que possa participar no "Tiger Meet" da OTAN, onde temos tidos participações bastante honrosas tendo em conta o material usado (Fiat G-91 "Ginas" e Alpha Jets).

B. Pereira Marques


Uma nota: não é condição indispensável para a integração na comunidade Tiger ter um felino como "mascote". Aliás, há já excepções e em tempos a esquadra 751 esteve mesmo para integrar a comunidade na área do CSAR - algo que não ocorreu por veto da própria 301!.
Cumprimentos,
Pedro Monteiro
Título:
Enviado por: PereiraMarques em Agosto 25, 2005, 10:02:10 pm
Caro Pedro Monteiro não sabia desse pormenor, obrigado pelo esclarecimento. O que é pena é haver "rivalidades mesquinhas" entre Esquadras conforme relatou, até porque a Esquadra 751 além de se chamar "Pumas" opera precisamente um "felino" - o SA.330 Puma.

Já agora ponho uma questão, com a introdução do EH-101 Merlin, a Esquadra 751 mudará de nome, de "patch" ou até pode ser substituida por uma nova Esquadra com outra numeração?

B. Pereira Marques
Título:
Enviado por: nestor em Agosto 26, 2005, 01:43:36 am
Si Grecia, con una economia similar a la de Portugal, puede tener una gran fuerza aerea, Portugal no hay duda que puede disponer de una flota de EF-2000 de 20-30 aviones. Solamente falta la decisión politica de comprarlos.

Una FAP con 30 EFA's y 20 F-16 MLU, para un pais de las dimensiones de Portugal, sopondria tener una capacidad de disuasión muy eficaz.

Aunque tambien puede optar por F-16 Block 50, similitares a los de Chile, mas baratos y totalmente compatibles con los que ya tiene.

Saludos.
Título:
Enviado por: smaerd em Agosto 26, 2005, 09:49:45 am
Citação de: "nestor"
Si Grecia, con una economia similar a la de Portugal, puede tener una gran fuerza aerea, Portugal no hay duda que puede disponer de una flota de EF-2000 de 20-30 aviones. Solamente falta la decisión politica de comprarlos.

Una FAP con 30 EFA's y 20 F-16 MLU, para un pais de las dimensiones de Portugal, sopondria tener una capacidad de disuasión muy eficaz.

Aunque tambien puede optar por F-16 Block 50, similitares a los de Chile, mas baratos y totalmente compatibles con los que ya tiene.

Saludos.


Yo estoy de acuerdo con eso.
20 EFA,s con algun Meteor y Taurus+20F16MLU  le daria a la FAP una disuasion que ahora no posee.

En lo que no estoy de acuerdo seria en comprar mas F16 (aunque sean Block 50).

Un Thypoon vale casi el doble que un F16, pero creo que seria mas adecuado modernizar los 20 previstos y cuando haya que hacer una inversion mas seria, que sea en un avion mas capaz para quedar dentro de unos años con 20 F16 y 20 EFA,s.

Es mi opinion para la FAP
Un saludo
Título:
Enviado por: Tiger22 em Agosto 26, 2005, 12:37:15 pm
Só uns esclarecimentos aos amigos espanhóis:

Portugal possui aproximadamente 44 F-16, dos quais 40 estão a ser convertidos ao padrão MLU.

Comprar EFA’s não faz sentido. A opção natural será o F-35.
Título:
Enviado por: NVF em Agosto 26, 2005, 01:28:26 pm
A Grecia, devido 'as tensoes permanentes com a Turquia, tem umas FA muito desproporcionadas ao seu tamanho e economia. Por isso devemos ter cuidado a fazer comparacoes — ate' porque a Grecia tem umas FA maiores que as FA espanholas.

Alem de que a Grecia tem um defice que e' pelo menos igual ao de Portugal e a divida publica ainda e' pior que a nossa. Mas a sua economia e' mais saudavel ($21.000 contra $18.000, no que diz respeito ao PIB per capita) e cresce a 4% ao ano.

O assunto do poderio militar grego foi discutido aqui:

http://www.forumdefesa.com/forum/viewto ... sc&start=0 (http://www.forumdefesa.com/forum/viewtopic.php?t=2287&postdays=0&postorder=asc&start=0)
Título:
Enviado por: smaerd em Agosto 26, 2005, 04:10:13 pm
Citar
Só uns esclarecimentos aos amigos espanhóis:

Portugal possui aproximadamente 44 F-16, dos quais 40 estão a ser convertidos ao padrão MLU.

Comprar EFA’s não faz sentido. A opção natural será o F-35


Yo inclui el EFA para tener dos clases de aparatos.
Uno de superioridad aerea y otro como caça bombardero multirol, con ese
planteamiento si tiene sentido  :wink:

Citar
A Grecia, devido 'as tensoes permanentes com a Turquia, tem umas FA muito
 desproporcionadas ao seu tamanho e economia. Por isso devemos ter cuidado a fazer
comparacoes — ate' porque a Grecia tem umas FA maiores que as FA espanholas.

.


Bueno, Grecia tiene unas FAS sobredimensionadas(gracias a Turkia..) derrochando un parte de su PIB que podria dedicar a otras carencias, pero no se puede decir a la ligera que sean superioes a las espanholas. La marina desequilibraria el balance..
Título:
Enviado por: Tiger22 em Agosto 26, 2005, 04:28:22 pm
Com todo respeito smaerd, vocês depositam muita confiança nas F-100. Não se esqueça que essas fragatas são muito boas (?) na luta antiaérea mas são tão ou mais vulneráveis que outras fragatas na luta anti-submarina. Para 5 F-100 basta um bom submarino e… :twisted:
Título:
Enviado por: NVF em Agosto 26, 2005, 04:48:42 pm
Citação de: "smaerd"

Bueno, Grecia tiene unas FAS sobredimensionadas(gracias a Turkia..) derrochando un parte de su PIB que podria dedicar a otras carencias, pero no se puede decir a la ligera que sean superioes a las espanholas. La marina desequilibraria el balance..


Amigo Smaerd, eu tive o cuidado de dizer MAIORES e nao MELHORES (ate' parece que ja' advinhava o que ai' vinha :twisted:

Claro que a Grecia nao tem navios com AEGIS, nem porta avioes, pelo que na comparacao directa entre as marinhas, a Espanha leva, claramente, a melhor — se retirarmos a variavel submarina, obviamente.

A Wikipedia tem informacao bastante completa das FA gregas (e Turcas tambem), incluindo os numeros de misseis e bombas inteligentes. http://en.wikipedia.org/wiki/401_military_hospital (http://en.wikipedia.org/wiki/401_military_hospital)
Título:
Enviado por: smaerd em Agosto 26, 2005, 06:23:23 pm
Citar
Com todo respeito smaerd, vocês depositam muita confiança nas F-100.
Não se esqueça que essas fragatas são muito boas (?) na luta antiaérea
mas são tão ou mais vulneráveis que outras fragatas na luta anti-submarina.
 Para 5 F-100 basta um bom submarino e



en que se basa para decir que una F100 es vulnerable a un submarino?

No estoy muy puesto en el tema ni se dar detalles muy precisos pero
que yo sepa llevan embarcado un Seahawk de lucha ASW tubos lanzatorpedos Mk-42mod9,
contramedidas,  y sobre todo espacio para un futuro sonar remolcado.
No parecen presa facil para ningun submarino..

Y siempre nos queda el LAMPSIII de las F80 autenticas especialistas AsW


No solo me refiero a las F100, a la hora de "desequilibrar" la balanza.
Tambien me refiero al Portaaviones, a los S80 al BpE... buques que Grecia
no tiene ni tendra a corto/ medio plazo y marcan una diferencia importante


NvH

 

¿de que le sirve tener mas fragatas si con una  sola mas moderna ya se dispone de mas  cobertura antiaerea que con el resto de su flota?
¿de que serviria tener mas carros si no los puede trasnportar a ningun sitio? etc etc etc

Su fuerza submarina no contara con submarinos que puedan lanzar misiles de crucero y eso pesa mucho..

Su fuerza aerea es moderna, pero no creo que haya tanta diferencia entre su fuerza aerea y la espanhola
como entre su armada y la espanhola.(ellos tendran menos EFA,s)
Eso si,   disponen de AWACS y nosotros no, y eso es una diferencia muy importante, pero perfectamente subsanable. Es probable que algun A400M se destine como radar volante

No quiero ser pretencioso amigos, tan solo expongo mis ideas :wink:
Título:
Enviado por: NotePad em Agosto 26, 2005, 08:55:20 pm
Citação de: "smaerd"
en que se basa para decir que una F100 es vulnerable a un submarino?


Bem desde que um dos nossos submarinos pos Segunda grande guerra,  foi suficiente para afundar 1 frota americana inteira com porta avioes incluido, não deve ser muito dificil a um dos futuros novos submarinos super silenciosos afundar umas kuantas F100.
Título:
Enviado por: NVF em Agosto 26, 2005, 08:57:54 pm
Citação de: "smaerd"

No solo me refiero a las F100, a la hora de "desequilibrar" la balanza.
Tambien me refiero al Portaaviones, a los S80 al BpE... buques que Grecia
no tiene ni tendra a corto/ medio plazo y marcan una diferencia importante

Quer parecer-me que a Grecia nao tem PA porque o seu teatro de operacoes principal e' o Mediterraneo, mais precisamente as suas costas, que estao perfeitamente ao alcance dos seus cacas e avioes AEW baseados em terra.

Nao vejo o que e' que os 4 U214 gregos ficam a dever aos 4 S80 espanhois :wink:
[/quote]

Acho que andamos aqui todos ao mesmo, amigo Smaerd. Bom fim de semana.
Título:
Enviado por: nestor em Agosto 26, 2005, 09:17:43 pm
Pues tanto discutir sobre el rearme, potencia regional y desproporción de las FAS españolas, para ahora decir nuestros amigos portugueses que no es para tanto.

Pero si ya lo he dicho  muchas veces que España no era una potencia militar y que estaba incluso por debajo de sus posibilidades.

Parece que ahora alguien me da la razon  :roll:

Saludos.
Título:
Enviado por: NVF em Agosto 26, 2005, 10:13:56 pm
Voces espanhois tem um sentido de humor muito peculiar. Entao se falarmos de capacidade de tentar iludir o parceiro com argumentos deste, nem se fala.

Nestor, se voce ainda nao compreendeu, vou tentar explicar-lhe, quando aqui falamos no reamamento espanhol e' no ambito do equilibrio de forcas na peninsula. Por isso, e' perfeitamente absurso utilizar conclusoes a que se chegam no ambito de uma comparacao de forcas de paises em regioes diferentes e aplica-las 'a realidade peninsular.

Alias, quem comecou esta discussao foi o Smaerd, eventualmente, por se ter sentido ofendido na sua qualidade de cidadao espanhol, apos eu me ter limitado a dizer uma verdade: que as FA gregas eram maiores que as espanholas. E isto tudo numa parte da discussao em que se estava somente a comparar paises de dimensoes semelhantes (Portugal e Grecia) e eu so' trouxe a Espanha 'a baila por uma questao de escala, ie, para demonstrar que a Grecia, sendo mais pequena e pobre que a Espanha, tem forcas armadas maiores e gasta comparativamente mais que a Espanha em Defesa.

E' um facto que Espanha esta' a rearmar-se. E' um facto que os espanhois (pelo menos a maioria dos que vem a este forum) negam que estao a rearmar-se. E' um facto que utilizam como argumento que a Espanha, apesar de estar a adquirir grandes quantidades de armamento, sera' sempre inferior militarmente 'as "grandes" potencias europeias (Franca, Reino Unido, Alemanha e Italia).

Opiniao (a minha): a Espanha, militarmente, esta' ao nivel dos 4 "grandes" paises mencionados. A Espanha, e' militarmente inferior 'a Grecia ou 'a Turquia, por que, por razoes regionais por demais conhecidas, estes paises nao se desarmaram (antes pelo contrario) ao mesmo ritmo que os restantes paises europeus apos o final da Guerra Fria.

Mas se quiserem podemos continuar nesta analise entre forcas de varios paises. Para comecar, propunha a comparacao entre as FA da Espanha e, por exemplo, da China. Assim, podiamos chegar a duas conclusoes interessantes:

   1- A Espanha nao esta' a rearmar-se, por que a China o faz a uma taxa muito maior e, por mais que a Espanha invista, nunca podera' ter tantos soldados, tanques, navios ou avioes quanto a China.

   2- Apesar da sua grandeza as FA chinesas sao inferiores 'as espanholas, por que a Armada deste pais com o seu PA, as suas F100 e os seus S80 com misseis de cruzeiro, desequilibra a balanca a favor de Espanha, pois a China nao tem nada que se pareca. :twisted:

Gostaram das conclusoes? Como vem e' facil ser intelectualmente desonesto e abandalhar uma discussao.

Bem haja e bom fim de semana.
Título:
Enviado por: nestor em Agosto 27, 2005, 12:35:36 am
Supongo que Grecia tiene conciencia de sus amenazas y se arma en consecuencia.

A nivel iberico cada pais se arma de acuerdo a las amenazas que supone le pueden afectar. Como dos paises independientes y soberanos que son, cada uno tiene derecho a considerar como amenaza lo que el otro puede obviar.

Para Portugal la amenaza seria España, aunque los españoles del foro digamos mil veces que no tienen nada que temer, los portugueses seguiran considerandonos como tal. Pues permitidnos que los españoles seamos libres para considerar como amenaza el norte de Africa y armarnos en consecuencia.

Hay portugueses que menosprecian a Marruecos, pero consideran legitimo que Portugal intervenga en sus ex-colonias. Nada que decir al respecto pues son tambien libres de pensarlo y manifestarlo.

Pero se olvidan que España tiene dos ciudades ESPAÑOLAS en el norte de Africa, con ciudadanos españoles, que son permanentemente reivindicadas por Marruecos. Solamente imaginad los portugueses encontrarse en esa situación a ver si no lo considerarian una amenaza. Incluso Canarias son incluidas por Marruecos dentro de su territorio.

En otros foros se ha hablado sobre la validez de las F-100 y los misiles de crucero, con sus supuestas limitaciones. Las F-100 son eminentemente antiaereas porque nuestra principal preocupación seria la aviación marroqui, aunque bastante limitada en la actualidad, cualquier avión puede lanzar un ataque contra Sevilla, por ejemplo. Esto seria algo inadmisible por la sociedad española, de ahí que 5 o 6 F-100 representen una barrera dificil de sobrepasar por la aviación marroqui. Como su amenaza submarina es inexitente no les hacen falta capacidades ASW, por ahora. Los misiles de crucero se pueden usar sin limitación siempre que España sea el pais agredido. Ten la seguridad que España nunca empezaria una guerra contra nadie.

Si China no dispone de portaaviones será porque no lo considera necesario para su seguridad, ya bastante tiene con su arsenal nuclear, con su enorme ejercito de tierra y aviación.

Lo que yo quiero decir es que España, si le diese la gana, puede tener tres veces mas de lo que tiene, sin tener que pedir permiso a nadie y, lo mas importante, sin afectar al nivel de vida de sus habitantes.

Saludos.
Título:
Enviado por: NVF em Agosto 27, 2005, 04:33:36 am
Ora aqui esta' um comentario desinibido, frontal e serio. Tal como disse noutras ocasioes, nao penso que a Espanha constitua uma ameaca militar para Portugal — antes pelo contrario.

Todavia, enquanto portugues, aflige-me ver o vizinho mais proximo do meu pais armado com alguns dos equipamentos militares mais letais da actualidade e os politicos portugueses nada fazerem para diminuir este fosso — ou mostrarem sequer qualquer preocupacao com o assunto, diga-se de passagem.

Como outros colegas do forum ja' mencionaram anteriormente, o actual e futuro poderio militar espanhol e' uma ameaca 'a soberania portuguesa. Nao porque a Espanha nos queira invadir, mas porque em caso de conflito contra terceiros — ou numa situacao de emergencia em larga escala — este mesmo poderio ira' relegar Portugal para uma posicao secundaria, ou terciaria, na zona de influencia imediata de Portugal, ou mesmo dentro do seu proprio territorio.

Nao me venha dizer evidencias do tipo "somos aliados e e' para isso que os aliados servem". E' obvio que isto e' verdadeiro, mas tambem e' verdade que nenhum pais gosta de se sentir impotente ao ponto de terem que ser os aliados a resolver os seus assuntos.

E nas actuais condicoes, Portugal nao tem sequer os meios para lidar com uma hipotetica invasao da Madeira por parte de Marrocos, por exemplo —  PT nao tinhas um cenario deste tipo ha' uns tempos atras? Como espanhol como se sentiria o Nestor, se tivesse sido necessario uma intervencao militar francesa para resolver a questao de Perejil?

Nestor, esta' ver como e' mais simples falar sem rodeios e ironias...

PS: a China vai ter porta avioes mais tarde ou mais cedo, e' so' um questao de tempo.
Título:
Enviado por: smaerd em Agosto 27, 2005, 08:48:16 am
Citar
Bem desde que um dos nossos submarinos pos Segunda grande guerra,
foi suficiente para afundar 1 frota americana inteira com porta avioes incluido, não deve ser muito dificil a um dos futuros novos submarinos
super silenciosos afundar umas kuantas F100
.


Eso seria en alguna maniobra. Tambien recuerdo unas maniobras donde un mini PA como el principe de Asturias hundio una TF americana, o un viejo S60 Delfin hizo lo mismo en otras maniobras. La realidad seria muy distinta.

De todas formas le recuerdo que las F100 cuentan con el sistema LAMPSIII.. lanzadores de torpedos Mk-32 model 9. Dos conjuntos de dos lanzadores con  torpedos Mk-46 dod. 5, y un sonar de baja frecuencia y largo alcance DE-160 LF adaptado
a ambientes oceanicos
Al margen de espacio para montar el sonar de arrastre..

Quiero decir que una F100 es un buque oceanico y ahi no creo que sea tan vulnerable  a un moderno SSK.

NVH

¿de donde a sacado que Grecia tendra  :shock:  ?

 Yo he leido (y le pongo un link para que lo compruebe)
 que las negociaciones son de 60 aparatos, y luego se han reducido a solo 40 con 20 de opcion.

http://www.20minutos.es/noticia/12345/0 ... ROFIGHTER/ (http://www.20minutos.es/noticia/12345/0/DEFENSA/EUROFIGHTER/)


Vd me ha puesto mas de el doble.. :lol:



De acuerdo que su fuerza aerea es mas numerosa, pero no tanto.. :twisted: . Y a saber si finalmente adquiren Efas...

Un saludo
Título:
Enviado por: NVF em Agosto 27, 2005, 01:07:34 pm
Para comecar, o meu nome e' NVF e nao NVH, como voce insiste em chamar-me. Fica ja' avisado que se o voltar a fazer, sinto-me livre de passar a chamar-lhe algo diferente de Smaerd.

De facto voce tem razao, a Grecia nao tem 90 Eurofighters, alias cancelou a sua ordem de 60 avioes, mais 30 de opcao. Mas a FA grega mantem os seus planos para, no futuro, adquirir o aparelho, pois a decisao do cancelamento foi puramente politica.

De qualquer modo, neste momento a Espanha tem quantos? 5, 10? Alias, se quer saber a minha opiniao, eu se fosse os gregos comprava ainda mais F-16 em vez de Eurofighters.

Estou a ver que a aritmetica nao e' o seu forte. A Grecia nao tem 50, mas sim 40 block 50. Alem destes, tem 60 block 52+, com mais 30 encomendados e 10 de opcao. E claro, dos originais 40 block30, ainda restam 32. Voce acusa-me de duplicar os numeros, mas quer parecer-me que voce e' que gosta de reduzir os numeros a metade.

http://www.f-16.net/f-16_users_article5.html (http://www.f-16.net/f-16_users_article5.html)
http://www.f-16.net/f-16_news_article1414.html (http://www.f-16.net/f-16_news_article1414.html)
http://www.eads.net/frame/lang/en/800/c ... 35794.html (http://www.eads.net/frame/lang/en/800/content/OF00000000400004/4/79/40835794.html)

Permita-me dizer-lhe que voce se calhar devia diversificar as suas fontes.
Título:
Enviado por: Spectral em Agosto 27, 2005, 04:43:58 pm
Os gregos já afirmaram que daqui a poucos meses vão abrir um concurso para aquisição de 30 ( +10 de opção) aparelhos de última geração, i.e., quase de certeza não serão F-16. Espera-se que o Eurofighter e o Rafale sejam os principais concorrentes .   [fonte : AFM]
Título:
Enviado por: NotePad em Agosto 27, 2005, 05:50:18 pm
Citação de: "smaerd"
Eso seria en alguna maniobra. Tambien recuerdo unas maniobras donde un mini PA como el principe de Asturias hundio una TF americana, o un viejo S60 Delfin hizo lo mismo en otras maniobras. La realidad seria muy distinta.

Bem em primeiro lugar o sub nao "afundou" uma fragatazita, foi um esquadra inteira porta aviões nuclear fragatas contratorpdeiros etc.
Aliás o comandante da frota ate foi "demitido" do seu comando.
E lembro que era um submarino dos anos 60 contra navios muito mais sofisticados e de ultima geração.

Citação de: "smaerd"
La realidad seria muy distinta.

Bem se a reliada seria assim tao distinta não percebo porque que todos os anos milhoes e milhoes de dolares sao gastos nos exercicios inuteis ja que na realidade seria muito diferente... Na ralidade do exercicio enquanto o submarino afundava uma frota  os americanos desesperavam sem saber onde estava o submarino que veio.se a saber estar escondido debaixo do porta aviões sendo o seu barulho nao distinguido pelos outros barcos da frota. no final afastou-se e pimba porta aviões ao fundo!!

Citação de: "smaerd"
De todas formas le recuerdo que las F100 cuentan con el sistema LAMPSIII.. lanzadores de torpedos Mk-32 model 9. Dos conjuntos de dos lanzadores con  torpedos Mk-46 dod. 5, y un sonar de baja frecuencia y largo alcance DE-160 LF adaptado
a ambientes oceanicos
Al margen de espacio para montar el sonar de arrastre..

Quiero decir que una F100 es un buque oceanico y ahi no creo que sea tan vulnerable  a un moderno SSK.


De qualquer forma quero lembrar que os U209PN é na realida da familia U214 que são dos mais avançados submarinos convencionais ate a data e quando forem incorporados por volta de 2010 serão provavelmente os mais avançados sumbarinos de uma marinha europeia, e comparativamente com as fragatas F-100 estes pertencerão ja a uma geração posterior de navios, e têm a vantagem de nao ser detectados pelos olhos ou radares estado apenas vulneraveis aos sonares mas felizmente sao muito mais silencioso que os navios de superficie, tendo assim uma clara vantagem sobre estes.
Título:
Enviado por: Manu em Agosto 29, 2005, 04:26:00 pm
Los Portugueses se piensan que el enemigo somos nosotros cuando el enemigo de todos está en el sur.

Madeira está cerca de las Canarias, por que si hubiera una supuesta invasión por parte de Marruecos también irían hacia allí.

No se a que viene esto de criticar las F-100, ¿Les molesta acaso que tengamos esas Fragatas?

España es un país soberano, y como país soberano tiene derecho a hacer lo que le de la gana, como si queremos tener 20 F-100 o 2 portas convencionales.

No se preocupen que España no van a invadir ni violar soberania Portuguesa, en cambio, sería interesante unirse (ya nos unimos en el pasado con Felipe II entre 1580 y 1640) para estar preparados por si al rey de Marruecos se le acaban de cruzar los cables y le da por una invasión ibérica, que Portugal también estaba en el Al-Andalus!

Y no entiendo el banner superior, el de "Grupo dos amigos de Olivença", pues Olivenza es Española y seguira siendo hasta el resto de los dias, si quieren les enseño un mapa y verán como Olivenza esta en ESPAÑA.

Saludos amigos Portugueses.

Tierra
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.armyrecognition.com%2Feurope%2FEspagne%2FNational_Day%2FNational_day_2004%2Fpictures%2FLeopard_2A6_Spain_02.jpg&hash=a475c0f689e31c7ab33e3eacf56a198d)

Mar
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.defence.gov.au%2Fmedia%2Fdownload%2F2004%2FMar%2F140304%2FF100%281%29_lo.jpg&hash=bc8f81536e0a4b93faceb461b51ab6b6)

Aire
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.xp-office.de%2Feurofighter%2FBilder%2Fspain-ef2000_jpg.jpg&hash=3350beedc1e6159611e9e69f79239787)
Título:
Enviado por: NotePad em Agosto 29, 2005, 06:12:55 pm
Citação de: "Manu"
No se preocupen que España no van a invadir ni violar soberania Portuguesa, en cambio, sería interesante unirse (ya nos unimos en el pasado con Felipe II entre 1580 y 1640) para estar preparados por si al rey de Marruecos se le acaban de cruzar los cables y le da por una invasión ibérica, que Portugal también estaba en el Al-Andalus!


E que bela União uma que acabou na derrota da suposta armada invencivel por uns piratas ingleses...



Mar:
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.areamilitar.net%2Fopiniao%2Fimages%2Fu209pn_214.jpg&hash=cb4b921bef7ece5033c575c7779e5942)

(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimages.google.pt%2Fimages%3Fq%3Dtbn%3A0ZzwMTCyTHsJ%3Awww.naval-technology.com%2Fprojects%2Ftype_212%2Fimages%2FU212_13s.jpg&hash=67fcd2ebd0afbb12ec413d38547f6321)

(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.royal-navy.mod.uk%2Fdata%2Fgallery%2Fthumb%2F999791223t.jpg&hash=64326f76077d30bb5b95cfc5a3d65ca2)

Ar:
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.emfa.pt%2Fwww%2Fimagens%2Fgaleria%2Fimgmes%2Fsv072005z.jpg&hash=3eda98c98cf1c558b01602fe04775b0f)

(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.fas.org%2Fman%2Fdod-101%2Fsys%2Fmissile%2Faim9.jpg&hash=033363ab93fea45656c17431f1f9021e)

(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.machtres.com%2Faim120-1.jpg&hash=dc06d0077a5073d6556e41353f17ec97)

Terra:

(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.army-technology.com%2Fprojects%2FpandurII%2Fimages%2FPandurII4.jpg&hash=edfd2e851474cd97a41f8397e6b2d2ef)

(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.checkpoint-online.ch%2FCheckPoint%2FImages%2FN-Stinger.jpg&hash=691192b22047924af8fbdda141c67e0a)
Título:
Enviado por: ferrol em Agosto 29, 2005, 06:30:00 pm
Bienvenido al foro, Manu. Siempre está bien encontrar un nuevo forista entre nosotros. Que el foro crezca es bueno.

Modestamente te aconsejo, y espero que no te parezca mal si lo hago, que no te tomes muy en serio lo que leas en este foro.

Los que llevan la voz cantante suelen ser, digamos, un poquííto radicales, hasta el punto de expulsar a portugueses que no piensan como ellos. Pensar como ellos significa exactamente castellanos invasores, mentirosos, etc, etc, etc... En fin, locuras varias.
En resumen:
1º.-España no existe, es un invento de la propaganda castellana a lo largo de los siglos. Es más, cualquiera que afirme España es víctima de ese lavado de cerebro.
2º.-Las armas que compremos son para rematar la invasión económica que hacemos cada día y que es un paso más de la secular conspiración del mundo contra Portugal...
3º.-Buenos portugueses quedan pocos, y están casi todos en este foro. El resto, la mayoría, están vendidos a los "castellanos", genéticamente malos, mentirosos y deseosos del fin de Portugal.
4º.-Cualquier cosa que digas será utilizada en tu contra. Mencionas el periodo 1580-1640, piedra de toque en la que todo buen portugués determina la secular ansia española de invasión y dominio sobre Portugal.
Todo buen portugués sabe que España robó Olivenza a Portugal, (mira el tema dedicado en el apartado de conflictos del presente), prueba de las mentiras de los castellanos...

Etc, etc, etc...

En fin, que este es un foro lleno de folclorismos. Y ojo, alguno de los que aquí escriben ya fueron expulsados del defensa.org y/o del FMG.

Por cierto, si quieres enterarte de las FAS portuguesas es mejor que te pases por www.defesabrasil.com/forum (http://www.defesabrasil.com/forum) .Allí colaboran los mejores foristas de este foro y que fueron expulsados o conminado a ello por los encargados de este.

Un saludo y bienvenido de nuevo al foro.  :lol:

P.D: Si crees que este consejo no lo necesitas o que ya lo conoces, dímelo y lo borraré, que como no pertenece al tema, lo desvirtúa.
Título:
Enviado por: NVF em Agosto 29, 2005, 06:38:54 pm
Manu, antes de mais bem-vindo ao Forum Defesa. Gabo-lhe a coragem de dizer o que alguns dos seus compatriotas nao tem coragem de dizer.

Mas deixe-me que lhe diga que Portugal tambem e' um pais soberano — ha' mais tempo ate' que Espanha — e nao precisa que lhe digam quem sao os seus inimigos. Quanto 'as unioes com Espanha, ja' experimentamos antes e nao gostamos.

Relativamente a Olivenca, ha' outras situacoes semelhantes (nao juridicamente), que tambem envolvem Espanha, como Gibraltar ou Ceuta e Melilla, mas que Espanha aborda com perspectivas diferentes.

De qualquer modo, os seus argumentos nao colhem grandes adeptos neste forum que, apesar de ja' ter tido os seus problemas, e' um forum democratico. O melhor exemplo disto mesmo e' a mensagem anterior do seu compatriota Ferrol que se situa a meio caminho entre o mau gosto e o insulto.
Título:
Enviado por: Manu em Agosto 29, 2005, 07:52:55 pm
ferrol gracias por la bienvenida y por el consejo.

Los gallegos tenéis más ventajas para entender con más precisión a los portugueses  :lol:

Saludos
Título:
Enviado por: Dinivan em Agosto 29, 2005, 08:15:12 pm
Bienvenido al foro

Citar
No se preocupen que España no van a invadir ni violar soberania Portuguesa, en cambio, sería interesante unirse (ya nos unimos en el pasado con Felipe II entre 1580 y 1640)


¿Unión con Portugal? Ni en broma. Alemania del este también era pequeña comparada con el oeste y mira como ha acabado la economía del país. La diferencia es que nosotros sí podemos evitar esa reunificación.

PD1: yo prefiero esta imagen
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.investinspain.org%2Fimages%2FCrecimientoPIB32.GIF&hash=68e63973f21c201692a75699bea4de45)

Y le evito a Notepad buscar la respuesta
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.ste.pt%2Factualidade%2F2004%2F12%2Fclip_image002_0005.gif&hash=30a4bc69be072b4e6b3e23cc0b1b8cd1)
PD2: concuerdo plenamente con lo dicho por Ferrol
Título:
Enviado por: Manu em Agosto 29, 2005, 09:22:01 pm
Citação de: "NotePad"
E que bela União uma que acabou na derrota da suposta armada invencivel por uns piratas ingleses...



[imágenes]

Muy bien, 2 fotos de una página de la royal navy, otras de submarinos alemanes que aún no se han comprado (2 queréis comprar).

Todo lo que he puesto arriba ya lo tenemos, quieres que ponga lo que tendremos en un futuro también?  :lol:  :lol:

Bueno, pero como te veo indeciso, te pondré unas imagenes, que Portugal no podrá ver algo así ni en pintura:

(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.erea.org%2Fimages%2Fintro-inta-1.gif&hash=8a1c93f1e383ec9627d850999e9ea0eb)

(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimages.google.es%2Fimages%3Fq%3Dtbn%3A3WVhPbSg8tYJ%3Ahttp%3A%2F%2Fwww.c3.hu%2F%7Ebgschess%2Fbeac.gif&hash=af88d5c78d51dd399d3a0a7b4a27a17b)

(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.apogeerockets.com%2Fimages%2Ftomahawk_shx_image.gif&hash=9da0fcec80476a2a02eba31a0ef36852)

(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.danshistory.com%2Fpatriot.jpg&hash=1702adc0f84b5360bbc33db77525504e)

 :lol:  :lol:  :lol:  :lol:

 :twisted:  :twisted:  :twisted:  :twisted:

Saludos
Título:
Enviado por: PereiraMarques em Agosto 29, 2005, 09:38:06 pm
Boa Noite

Esta mensagem incomoda-me um pouco :!:

(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.crwflags.com%2Ffotw%2Fflags%2Fes_r1580.html&hash=8b9d1a5d62950f92c9b0c7c39827d242)

http://www.crwflags.com/fotw/flags/es_r1580.html (http://www.crwflags.com/fotw/flags/es_r1580.html)

E depois esse argumento que Olivença é Espanha porque aparece em qualquer mapa como espanhol...então nesse caso os alemães podem apresentar à Polónia um mapa do Reich alemão antes da I Guerra Mundial e dizer que grande parte do país deles é da Alemanha...ou então podemos chegar aos nossos colegas brasileiros com um mapa dos séculos XVI a XIX e dizer que o Brasil é de Portugal!!!

Lá porque existe uma ocupação de facto de Olivença por parte de Espanha à mais de 100 anos, não a torna legítima ou legal...Os mapas também apresentam Gibraltar como um território que não pertence ao Reino de Espanha e de certeza que não é por isso que abdica da reivindicação sobre o "Rochedo"...

De qualquer maneira seja bem-vindo...pelo menos pela minha parte...e o que é preciso é que haja respeito mútuo…e com argumentos minimamente lógicos… :roll: )
Título:
Enviado por: Manu em Agosto 29, 2005, 09:57:15 pm
Citação de: "PereiraMarques"
Boa Noite

Esta mensagem incomoda-me um pouco :!:

(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.crwflags.com%2Ffotw%2Fflags%2Fes_r1580.html&hash=8b9d1a5d62950f92c9b0c7c39827d242)

http://www.crwflags.com/fotw/flags/es_r1580.html (http://www.crwflags.com/fotw/flags/es_r1580.html)

E depois esse argumento que Olivença é Espanha porque aparece em qualquer mapa como espanhol...então nesse caso os alemães podem apresentar à Polónia um mapa do Reich alemão antes da I Guerra Mundial e disser que grande parte do país deles é da Alemanha...ou então podemos chegar aos nossos colegas brasileiros com um mapa dos séculos XVI a XIX e disser que o Brasil é de Portugal!!!

Lá porque existe uma ocupação de facto de Olivença por parte de Espanha à mais de 100 anos, não a torna legítima ou legal...Os mapas também apresentam Gibraltar como um território que não pertence ao Reino de Espanha e de certeza que não é por isso que abdica da reivindicação sobre o "Rochedo"...

De qualquer maneira seja bem-vindo...pelo menos pela minha parte...e o que é preciso é que haja respeito mútuo…e com argumentos minimamente lógicos… :D

Saludos
Título:
Enviado por: NotePad em Agosto 29, 2005, 10:08:58 pm
Citação de: "Dinivan"
Y le evito a Notepad buscar la respuesta


eu ate arranjava resposta se percebece alguma coisa da sua lingua... escreva isso em ingles ou russky  que pode ser que eu ai ja perceba...
Título:
Enviado por: Jorge Pereira em Agosto 30, 2005, 01:00:18 am
Citação de: "ferrol"
Modestamente te aconsejo, y espero que no te parezca mal si lo hago, que no te tomes muy en serio lo que leas en este foro.

Para quem não leva muito a sério o que se escreve neste fórum, perde muito tempo a participar nele e a rebater ideias e pontos de vista. Será para não esquecer a escrita do galego?

Citação de: "ferrol"
Los que llevan la voz cantante suelen ser, digamos, un poquííto radicales, hasta el punto de expulsar a portugueses que no piensan como ellos. Pensar como ellos significa exactamente castellanos invasores, mentirosos, etc, etc, etc... En fin, locuras varias.

Como sabe, as ditas expulsões e respectivas readmissões foram decididas por mim, por motivos sobejamente explicados e esclarecidos, sendo que, neste momento, não há ninguém que continue expulso deste fórum. Também importa realçar que da minha parte nunca ouviu esses adjectivos que refere.

Citar
En resumen:
1º.-España no existe, es un invento de la propaganda castellana a lo largo de los siglos. Es más, cualquiera que afirme España es víctima de ese lavado de cerebro.
2º.-Las armas que compremos son para rematar la invasión económica que hacemos cada día y que es un paso más de la secular conspiración del mundo contra Portugal...
3º.-Buenos portugueses quedan pocos, y están casi todos en este foro. El resto, la mayoría, están vendidos a los "castellanos", genéticamente malos, mentirosos y deseosos del fin de Portugal.
4º.-Cualquier cosa que digas será utilizada en tu contra. Mencionas el periodo 1580-1640, piedra de toque en la que todo buen portugués determina la secular ansia española de invasión y dominio sobre Portugal.
Todo buen portugués sabe que España robó Olivenza a Portugal, (mira el tema dedicado en el apartado de conflictos del presente), prueba de las mentiras de los castellanos...


Há muita coisa aí à mistura: pontos de vista, mentiras, verdades, mas acima de tudo nota-se uma especial animosidade contra alguém que pelos visto o amigo ferrol tem muitas dificuldades em rebater, isso é o que sobressai.

Citar
En fin, que este es un foro lleno de folclorismos. Y ojo, alguno de los que aquí escriben ya fueron expulsados del defensa.org y/o del FMG.


Mais uma vez vem ao de cima a tal animosidade para com a tal pessoa…

Caro ferrol, tem todo o direito de expressar as suas opiniões em relação ao fórum, peço-lhe é que as alheie de todo e qualquer conflito de índole pessoal e que as baseie, dentro do possível :roll: , em verdades.
Título:
Enviado por: NotePad em Agosto 30, 2005, 02:38:51 am
Citação de: "Manu"
Muy bien, 2 fotos de una página de la royal navy, otras de submarinos alemanes que aún no se han comprado (2 queréis comprar).

1º os submarinos ja estao a ser construidos.

2º as fotos ate podiam ser de sites do bangledesh nao deixam de representar modelos existentes nas FAS Portuguesas, é o resultado de ter pouco tempo para procurar fotos a serio. :Anti-tanque:

Citação de: "Manu"
Bueno, pero como te veo indeciso, te pondré unas imagenes, que Portugal no podrá ver algo así ni en pintura:


Importasse que mostre uma foto de algo que espanha tanto queria mas nao vai ver nem num quadro do picasso muito menos numa escultura do gandi?

JCL/JHL
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.jc-lisb.nato.int%2Fgraphics%2F1971_headquarters.png&hash=b69ea373ddc249f777baf44fd3aa0269)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.southlant.nato.int%2Fimages%2Fphoto-main.jpg&hash=6b63780e2fc6806f38c972e01cb7d2c1)

Mas o fim de contas nao é a armadura que faz o cavaleiro e aqui portugal tem a vantagem da experiencia de 13 anos de guerra de contra-inssurreiçao com sucesso algo que nem os americanos nem russos, ingleses, franceses ("cof" muito menos espanhois "cof"), e a experiencia dessas guerras nao se perde nem se torna obsoleta de um dia para o outro. Mas afinal em que guerras e que voces tiveram a partir da segunda metade do seculo XX?? a invasão duns calhaus no meio do mar por uns marroquinos traficantes de cannabis que tentavam estabelecer um entreposto de comercio canabiano conta?

Ja agora aqui fica a minha resposta aos patriot, tomahawks , F-100 etc, afinal não se pode usar algo que foi destruido o sob as maos do inimigo certo?

(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi9.photobucket.com%2Falbums%2Fa72%2Fnotepadx%2FG36K-3.jpg&hash=6848bdecfe18cf009fb6b71302403c74)

(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi9.photobucket.com%2Falbums%2Fa72%2Fnotepadx%2Fdaea1.jpg&hash=584156014c2784c2f02271080096cc1b)

(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi9.photobucket.com%2Falbums%2Fa72%2Fnotepadx%2FG36K-1.jpg&hash=172d0a2e9c0468486d4713ff80d9f28b)

(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi9.photobucket.com%2Falbums%2Fa72%2Fnotepadx%2Fdaea3.jpg&hash=5158c2707d2aa415c95c93b8025cd01f)

(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi9.photobucket.com%2Falbums%2Fa72%2Fnotepadx%2FRIO.jpg&hash=a5d06d9812772b5ec08dd0e97d54545d)
Título:
Enviado por: NotePad em Agosto 30, 2005, 02:48:09 am
já agora acho que fica melhor assim:

(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi9.photobucket.com%2Falbums%2Fa72%2Fnotepadx%2FLeopard_2A6_Spain_02.jpg&hash=a9bf71e3e462c3224dd36a699d650747)
 :twisted:  :banana:  :banana:
Título:
Enviado por: Manu em Agosto 30, 2005, 10:38:27 am
Vaya, NotePad, tu debes ser el graciosillo del foro.

A ver si ahora te ries tanto:

CARLOS FERNÁNDEZ |
La bomba de aire combustible
  La Voz de Galicia

SU CAPACIDAD destructiva hace de la BEAC una minibomba nuclear. Se trata de
la Bomba Explosiva de Aire Combustible, que comenzó a investigarse en
España en 1983, cuando el socialista Narcís Serra era ministro de Defensa.
La parte técnica estuvo a cargo de Explosivos Alaveses (mientras que la
empresa chilena Incar se dedicaba a su producción) y en los primeros años
ya se invirtieron 100 millones de pesetas.

La BEAC provoca en las víctimas, siempre muy numerosas a causa del amplio
radio de acción sobre el que actúan, rotura de los pulmones y embolias de
corazón y cerebro, con una lenta y dolorosa agonía. Está compuesta por
botellas de óxido de etileno que revientan, diseminándose en gotas que
explotan al mezclarse con el aire, produciendo una fuerte onda de presión.

La BEAC fue probada por España en el desierto de Atacama (Chile), a finales
de los 80, en presencia de ingenieros de la empresa española M.S. Systems.
En octubre de 1990, La Voz de Galicia informaba de que sólo la poseían
cuatro países: España, Estados Unidos, Israel e Irak. ¿Cómo la consiguió
este último? Pues lo hizo a través de Libia y gracias al traficante de
armas Carlos Cardoen, al que investigaba el periodista inglés Jonathan Moy
cuando fue asesinado. Cardoen, que durante el régimen de Pinochet se hizo
de oro con este tráfico, poseyó en España, desde 1988 la empresa Imecsa,
sita en Pontejo (Cantabria). Imecsa fabricó piezas para bombas de racimo,
que compró Irak.

Los primeros modelos de la BEAC fueron fabricados por Estados Unidos, que
los empleó, aunque en pequeña escala, en la guerra de Vietnam. El motivo
principal para su uso fue que no había trinchera ni escondrijo que escapase
a su onda en poco menos de un segundo y en un radio de varios cientos de
metros. Incluso la sacudida hace que exploten por simpatía las minas
subterráneas que hayan sido colocadas en su radio de acción



¿Tiene Portugal algo para neutralizar las BEAC españolas?

jajajajajaja  :lol:  :lol:  :lol:  :lol:  :lol:  :lol:

Saludos
Título: Re:
Enviado por: dmbc em Agosto 30, 2005, 12:20:06 pm
Curioso como com apenas uma provocação passámos de um forum especialmente critico quanto às capacidades das Forças Armadas para uma arena de degladeação ao estilo "o meu é maior que o teu"...

Obrigado amigos espanhois por reavivar o orgulho lusitano...

Sem mais,
dmbc
Título:
Enviado por: NotePad em Agosto 30, 2005, 03:20:13 pm
Citação de: "Manu"
Vaya, NotePad, tu debes ser el graciosillo del foro.

A ver si ahora te ries tanto:

CARLOS FERNÁNDEZ |
La bomba de aire combustible
  La Voz de Galicia

SU CAPACIDAD destructiva hace de la BEAC una minibomba nuclear. Se trata de
la Bomba Explosiva de Aire Combustible, que comenzó a investigarse en
España en 1983, cuando el socialista Narcís Serra era ministro de Defensa.
La parte técnica estuvo a cargo de Explosivos Alaveses (mientras que la
empresa chilena Incar se dedicaba a su producción) y en los primeros años
ya se invirtieron 100 millones de pesetas.

La BEAC provoca en las víctimas, siempre muy numerosas a causa del amplio
radio de acción sobre el que actúan, rotura de los pulmones y embolias de
corazón y cerebro, con una lenta y dolorosa agonía. Está compuesta por
botellas de óxido de etileno que revientan, diseminándose en gotas que
explotan al mezclarse con el aire, produciendo una fuerte onda de presión.

La BEAC fue probada por España en el desierto de Atacama (Chile), a finales
de los 80, en presencia de ingenieros de la empresa española M.S. Systems.
En octubre de 1990, La Voz de Galicia informaba de que sólo la poseían
cuatro países: España, Estados Unidos, Israel e Irak. ¿Cómo la consiguió
este último? Pues lo hizo a través de Libia y gracias al traficante de
armas Carlos Cardoen, al que investigaba el periodista inglés Jonathan Moy
cuando fue asesinado. Cardoen, que durante el régimen de Pinochet se hizo
de oro con este tráfico, poseyó en España, desde 1988 la empresa Imecsa,
sita en Pontejo (Cantabria). Imecsa fabricó piezas para bombas de racimo,
que compró Irak.

Los primeros modelos de la BEAC fueron fabricados por Estados Unidos, que
los empleó, aunque en pequeña escala, en la guerra de Vietnam. El motivo
principal para su uso fue que no había trinchera ni escondrijo que escapase
a su onda en poco menos de un segundo y en un radio de varios cientos de
metros. Incluso la sacudida hace que exploten por simpatía las minas
subterráneas que hayan sido colocadas en su radio de acción



¿Tiene Portugal algo para neutralizar las BEAC españolas?

jajajajajaja  :lol:  :lol:  :lol:  :lol:  :lol:  :lol:

Saludos


Podemos sempre arranjar 100kg de C-4  e usa-los para pulverizar na atmosfera sobre, digamos madrid  400 quilos de plutonio e uranio enrriquecido? tb deve ser bonito , e felizmente os ventos maioritariamente aqui na nossa zona sopra sentido Portugal - espanha nem nos tinhamos de preocupar com os efeitos colateriais, e ate tinhamos a ajuda da ETA que ja tem experiencia nestas coisas. :lol: Alem de que o facto de haver explorações de urânio em Portugal permite-nos o acesso a virtualmente quaisqueres quantidades deste elemento e portanto também de plutonio,
ja tou a imaginar Madrid como a Chernobyl da europa ocidental, devia ser bonito. ( claro que os efeitos duma catastrofe como chernobyl não se comparam á detonação de bombas "sujas" mas se bem elaboradas estas permitem interditar algumas areas durante uns bons tempos...).

Já agora Lisboa Sobreviveu aos Barbaros, Mouros, umas invasões castelhanas, 1 terramoto, 1 tsunami, governo do guterres, axa que não sobrevive a uma bomba espanhola? tenha noção do que diz isto de largar bombas nao e tao simples como fazer caramelos ou fugir de touros e atirar tomates...
Título:
Enviado por: Manu em Agosto 30, 2005, 03:39:52 pm
NotePad

Citar
Podemos sempre arranjar 100kg de C-4  e usa-los para pulverizar na atmosfera sobre, digamos madrid  400 quilos de plutonio e uranio enrriquecido? tb deve ser bonito , e felizmente os ventos maioritariamente aqui na nossa zona sopra sentido Portugal - espanha nem nos tinhamos de preocupar com os efeitos colateriais, e ate tinhamos a ajuda da ETA que ja tem experiencia nestas coisas. :shock:  :shock:  :conf:  :conf:  :conf:  :nice:  :nice:  :rir:  :rir:  :rir:  :rir:  :rir:  :rir:  :rir:  :rir:  :rir:  :rir:  :lol:  :lol:  :lol:  :lol:  :lol:  :lol:

Nunca olvidaré esas 3 palabras.

Saludos
Título:
Enviado por: NotePad em Agosto 30, 2005, 03:49:34 pm
Citação de: "Manu"
:shock:  :shock:

 :conf:  :conf:  :conf:

AAAAAJAJAJAJAJAJAJAJAJAJAJAJAJAJAJAJAJAJAJAJAJAJA

 :nice:  :nice:  :rir:  :rir:  :rir:  :rir:  :rir:  :rir:  :rir:  :rir:  :rir:  :rir:

¿Portugal uranio y plutonio? AAAAAAAAJAJAJAJAJAJAJAJAJA esas 3 palabras no son compatibles  :lol:  :lol:


Portugues tenias que ser, no ves que si atacas a España con armas nucleares, químicas o batereológicas Portugal se va también a tomar por culo? ¿Entiendes lo de "a tomar por culo"? ¿O te lo traduzco a tu lengua?

Lo único que puedes usar de forma efectiva son las BEAC, y solo las tiene España, EEUU y UK, pero no Portugal  :twisted:

Portugal uranio plutonio, JAJJAJAJAJAJ esto no lo olvidaré  :lol:  :lol:  :lol:

Nunca olvidaré esas 3 palabras.

Saludos


Ó meu granda calhau, Portugal tem explorações de uranio e formas de o enrriquecer tb possui formas de atravez desse mesmo uranio produzir plutónio (ja ouviu falar numa invenção chamada reactores nucleares), aqui ninguem falou em bombas atomicas tou apenas a falar num bomba que espalha com eficacia material radioactivo por uma boa area, a chamada bomba suja, e ja que fala tb nao dve ser muito dificil causar uns surtos de variola ai nos vossos lados!

Mas como um amigo meu costuma dizer...

tu hablas muchas cantigas,
mas tienes el culo cheio de formigas.
Título:
Enviado por: smaerd em Agosto 30, 2005, 04:15:28 pm
De hablar de los F16 de la FAP se pasa a hablar de hipoteticas bombas atomicas :shock: .

Calmense todos las cosas son como son y ya esta, no falten al respeto a nadie, y el dichoso pueblo de Olivenza pertenece a Espanha,y a modo de curiosidad  sus reivindicaciones son desconocidas para la sociedad española que ignora ese tema al completo.


Volviendo al tema, una curiosidad.

Saben cuantos F16 estan operativos a dia de hoy?
¿cuantos estan modernizados a fecha de hoy?

Como es su flota aerea y principales armas a fecha e hoy?

Un saludo
Título: o MANU vai levar...
Enviado por: dero em Agosto 30, 2005, 04:24:43 pm
vcs sao muito grandes mapas da economia etc o q é isso o q levanta tambem cai e ja fomos maiores q Espanha economicamente e nao foi ha muito tempo e vcs a subir tao depressa nem quero ver o tombo e forças armadas amigo venham ca e logo veem ha uns seculos até com uma pa de padeiro foram aviados e misseis de cruzeiro tenho um mas nao posso mostrar pois e so para ESPANHOLAS tem a mania q sao espertos e é mesmo 13 anitos de guerra em tres teatros diferentes e para correr com meia duzia de marroquinos fizeram um alarido q parecia a guerra do vietnam por falar em vietnam os americanos tambem tinham um grande poderio militar e sairam com o rabinho entre as pernas e daqui nao levam nada, e q nem se atrevem pois ja sabem com o q contam perguntem aos vossos atepaçados e vao cagar postas de pescada para o vosso forum espanhol, vcs tem a mania q ja sao os maiores da europa vá lá vai ate a barraca abana tratem la da eta e deixem se de tretas pois teem muito por inde se preocupar nos estamos aquei sossegadinhos sim mas nao temos 11 marços e etc isso e para os GRANDES
Título:
Enviado por: Manu em Agosto 30, 2005, 04:25:35 pm
Notepad:

(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.din.upm.es%2Fcentrales%2Fcentrales.gif&hash=158bc1fe3e7a433632c276edcf40266e)

(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg209.imageshack.us%2Fimg209%2F500%2Fcentrales22mc.jpg&hash=2808a3ba039a377e753da5d811feb9d6)

No digas en vano el nombre de la energia nuclear, España tiene 9 centrales de fisión nuclear, la mayoria emparejadas de dos en dos.

Las dos már cercanas están a penas 15 o 20 Km de la frontera con Portugal.

Una explosión de ámbas centrales nucleares, arrasaria por completo parte de Portugal y España, y la onda radioactiva pillaria toda Portugal y parte de España, pero Portugal sufriria daños más grabes por tenerla más cerca de la frontera.

Notepad  :nice:

Saludos
Título:
Enviado por: NotePad em Agosto 30, 2005, 04:48:45 pm
Citação de: "Manu"
Notepad:
No digas en vano el nombre de la energia nuclear, España tiene 9 centrales de fisión nuclear, la mayoria emparejadas de dos en dos.

Las dos már cercanas están a penas 15 o 20 Km de la frontera con Portugal.

Una explosión de ámbas centrales nucleares, arrasaria por completo parte de Portugal y España, y la onda radioactiva pillaria toda Portugal y parte de España, pero Portugal sufriria daños más grabes por tenerla más cerca de la frontera.

Notepad  :nice:

Saludos


E agora vem com as centrais nucleares tu ou tiveste a beber ou es mesmo muito burro, eu falei em bombas sujas este vem con centrais nucleares e claro ke se vosses explodissem um central nucelar tb se fo... a grande e nos ate podiamos dar uma ajudinha com as outras.
Título:
Enviado por: Miguel em Agosto 30, 2005, 05:29:40 pm
Notepad:Bajular:  :Bajular:
Título:
Enviado por: NotePad em Agosto 30, 2005, 06:08:11 pm
Citação de: "Miguel"
Notepad:Bajular:  :Bajular:


whats that suposed to mean?
Título:
Enviado por: komet em Agosto 30, 2005, 06:10:39 pm
O rapaz acha que és um Deus.
Título: Re:
Enviado por: NotePad em Agosto 30, 2005, 06:18:38 pm
Citação de: "dmbc"
Curioso como com apenas uma provocação passámos de um forum especialmente critico quanto às capacidades das Forças Armadas para uma arena de degladeação ao estilo "o meu é maior que o teu"...

Obrigado amigos espanhois por reavivar o orgulho lusitano...

Sem mais,
dmbc


Mas a verdade é que os nossos são mesmo maiores que os deles!!!

(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.amigos-umm.com%2Fimages%2Fzoom%2FXDAMRE%2F3enpart05.jpg&hash=73c92448e6a99dc3b9919d3834244043)

(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.allcarpictures.com%2Fpics%2Fseat%2Fmarbella%2Fseat-marbella-002.jpg&hash=ffe8ee0718e48d470347f1f8aa7d4d0e)

Yo esmago ton seat marbella com mi pujante UMM!

 :twisted:  :twisted:
Título:
Enviado por: Lince em Agosto 30, 2005, 06:45:54 pm
Meus senhores:

Agradeço que acabem com as hostilidades.
Título:
Enviado por: Miguel em Agosto 30, 2005, 07:56:50 pm
o ke é certo é ke:

se um forista luso vai para um forum espanhol, e faça metada daquilo queles fazem aqui seria imediatamente expulso!!!
Título:
Enviado por: NotePad em Agosto 30, 2005, 08:20:37 pm
Citação de: "Miguel"
o ke é certo é ke:

se um forista luso vai para um forum espanhol, e faça metada daquilo queles fazem aqui seria imediatamente expulso!!!


 :Obrigado:  :Obrigado:  :G-beer2:  :G-Ok:
Título:
Enviado por: ferrol em Agosto 31, 2005, 12:00:48 pm
Hola Jorge: Perdoa que non te respostase antes. Aproveito agora para facelo. Simplemente 2 citas e unha pregunta:
A primeira cita:
Citação de: "Jorge Pereira"
Também importa realçar que da minha parte nunca ouviu esses adjectivos que refere.
.
A segunda cita:
Regras de utilización, segundo punto:
Citar
não serão tolerados quaisquer insultos ou ofensas de carácter pessoal, sexual, racial ou religioso contra pessoas, instituições, países, etc.

¿Cantos insultos como os que eu referín (mentirosos, invasores...) feitos ós habitantes dalgún área son necesarios para que se considere a expulsión deste foro do forista que insulta, tendo en conta que o punto 2 das regras os prohíbe?

Só iso.
Título:
Enviado por: Jorge Pereira em Agosto 31, 2005, 12:33:46 pm
ferrol:

Existe um regulamento interno na posse dos Administradores e Moderadores que estipula os procedimentos a seguir por estes em caso de violação das regras do fórum.
Título:
Enviado por: ferrol em Agosto 31, 2005, 01:35:21 pm
Citação de: "Jorge Pereira"
ferrol:

Existe um regulamento interno na posse dos Administradores e Moderadores que estipula os procedimentos a seguir por estes em caso de violação das regras do fórum.
Iso non responde á pregunta Jorge. ¿Cantas veces é preciso insultar para ser expulsado do forum?
Título: Insultos
Enviado por: Cabeça de Martelo em Agosto 31, 2005, 02:07:19 pm
O ppl tenham lá calma que é preciso levar as coisas na desportiva! Se eu digo uma brincadeira a alguns dos nossos colegas espanhóis, isso deve ser levado como uma brincadeira, agora se à ppl a insultar outros colegas do forum...devem se abster disso!
Título:
Enviado por: Jorge Pereira em Agosto 31, 2005, 02:48:01 pm
Como é óbvio ferrol, essa pergunta não tem uma resposta linear. Tem que se analisar com que gravidade, em que contexto, e em que circunstância é que determinada regra do fórum foi violada.

Da minha parte dou por encerrada esta discussão.
Título:
Enviado por: Manu em Agosto 31, 2005, 03:18:02 pm
Yo también.

Saludos
Título:
Enviado por: ferrol em Agosto 31, 2005, 05:06:39 pm
Citação de: "Jorge Pereira"
Como é óbvio ferrol, essa pergunta não tem uma resposta linear. Tem que se analisar com que gravidade, em que contexto, e em que circunstância é que determinada regra do fórum foi violada.

Da minha parte dou por encerrada esta discussão.
Pois é unha magoa, porque xa casi tiña expulsado á metade do forum... De todos modos quédome co asunto ese de que non leu por ningures insultos do tipo "mentireiros" ou "invasores" asociados a colectividades, tal e como está prohibido no artigo antes referido.

Deste xeito, a partires de hoxe e sempre que teña tempo, voulle enviar un privado con cada insulto que me atope neste forum dos tipos anteditos, para que se vaia vostede decatando de a quen ten no foro.  :lol:  :lol: )

Un saúdo.
Título:
Enviado por: Jorge Pereira em Agosto 31, 2005, 05:25:50 pm
Citação de: "ferrol"
para que se vaia vostede decatando de a quen ten no foro.  :lol:  :lol: )


Desculpe ferrol mas acho que está a passar das marcas.

Já não é a primeira vez que faz tristes e infelizes comentários em relação aos participantes deste fórum. Se não se sente bem nele, só tem um caminho a seguir.
Na Internet abundam os fóruns, com toda a certeza não terá problemas em encontrar algum onde os participantes se adeqúem e enquadrem no seu perfil.
Título:
Enviado por: typhonman em Setembro 01, 2005, 01:18:56 am
Estes espanhois, sempre me meteram nojo.. Pelos vistos não estava enganado.

Em 1996 a ETA esteve quase a dar um tiro com uma sniper no vosso reiziniho.. Tanta segurança..Para nada..
Título:
Enviado por: Lince em Setembro 01, 2005, 02:20:07 am
Typhonman, calma.
Título:
Enviado por: smaerd em Setembro 01, 2005, 08:57:45 am
Citação de: "Typhonman"
Estes espanhois, sempre me meteram nojo.. Pelos vistos não estava enganado.

Em 1996 a ETA esteve quase a dar um tiro com uma sniper no vosso reiziniho.. Tanta segurança..Para nada..


Y que me quiere decir Vd con eso?
En  Buckingham Palace se an colado muchas veces cerca de los aposentos de la santa reina  :roll:
Título:
Enviado por: Manu em Setembro 01, 2005, 10:35:38 am
Citação de: "smaerd"
Citação de: "Typhonman"
Estes espanhois, sempre me meteram nojo.. Pelos vistos não estava enganado.

Em 1996 a ETA esteve quase a dar um tiro com uma sniper no vosso reiziniho.. Tanta segurança..Para nada..

Y que me quiere decir Vd con eso?
En  Buckingham Palace se an colado muchas veces cerca de los aposentos de la santa reina  :roll:


Estoy contigo smaerd, yo también veo un poco absurdo ese comentario, estados unidos tiene potencial para destruir 3 veces el planeta tierra y no por ello pudo evitar un 11-S, ¿Entiendes, Typhonman?

Saludos
Título: CALMA!
Enviado por: Cabeça de Martelo em Setembro 01, 2005, 01:34:13 pm
:oops:
Título:
Enviado por: Luso em Setembro 01, 2005, 01:53:23 pm
Eu devo andar a falar para o boneco, não?
Vamos lá ter calminha...
Título:
Enviado por: psychocandy em Setembro 03, 2005, 06:13:04 am
Este forum virou o absurdo, quase parecem as discussoes que eu tinha com os meus colegas de escola por altura da guerra do golfo.. Posso acrescentar que eramos pequeninos, mas a discussão era propria da idade.
Agora aqui?  tsk tsk.

Meus amigos se gostam tanto de exercitos, acham que percebem de tudo, comem lama ao pequeno almoço, arame farpado ao jantar,  estão prontos para desafiar o Irão, entao juntem-se a' força, como ja tinha dito num outro topico, eh preferivel, para depois nao postarem disparates, como aqueles que por aqui se escrevem.
Tanto quanto sei a cooperaçao entre Portugal e Espanha eh saudavel e recomenda-se. Claro que isto para quem anda a discutir meses a fio hipoteticas restruturações e compras por parte de Portugal (nao devem saber bem como funciona a maquina, ou alias como nao funciona), a velocidade de avioes ou se Espanha quer ou nao atacar-nos, deve parecer-lhe ridiculo.
Nao sei se alguem  aqui ja cumpriu serviço militar, se e' militar ou não, mas quem ja foi ou e', sabe que entre estes dois paises, existe cooperação constante ao nivel militar.

ISTO NAO EH O PAQUISTAO E A INDIA, NEM A GRECIA E A TURQUIA.

Se acham que esta "suposta" discussão eh saudavel, minimamente adulta, ou que vai adiantar algo para um problema fantasma, entao por favor, continuem.

E mais, em relação a essas historias absurdas do "se eu tivesse" ou "se ele tivesse" e "se eu fizesse", informo ja que "se" o meu avô nao tivesse morrido, ainda hoje era vivo.
Título:
Enviado por: typhonman em Setembro 03, 2005, 02:21:10 pm
Caro Psyco em português correscto diz-se "é" e não "eh"..

A discussão descambou, mas como diz o Papatango, não é com quase 20 anos de CEE que a Espanha fica nossa amiga..
Título:
Enviado por: psychocandy em Setembro 03, 2005, 03:36:49 pm
Citação de: "Typhonman"
Caro Psyco em português correscto diz-se "é" e não "eh"..

A discussão descambou, mas como diz o Papatango, não é com quase 20 anos de CEE que a Espanha fica nossa amiga..


Em mensagens militares (por exemplo), como não se podem usar acentos usa-se o "eh" para substituir o acento, algo que ja "eh" amplamente usado pelos meios interneticos ah muitos anos tambem, no meu caso ah 8.
A CEE tambem jah não existe ;) A EU sim.
Penso que isso eh contundo, um ponto insignificante no meu post, o objectivo dele não era mostrar se escrevo ou não português correcto, era tentar abrir os olhos a este tipo de infantilidades que por aqui povoam.
A Espanha não tem obrigação nenhuma de ser nossa amiga, quanto a mim. Os países não são "amigos", têm eh relações de diplomacia, mais proximas, mais afastadas, relações economicas e sociais. Essa questão da amizade não se poder por nesses termos.
Eles fazem o que lhes dá mais jeito, nos por ca' fazemos o mesmo.
Título:
Enviado por: dremanu em Setembro 04, 2005, 04:30:49 pm
Citar
A Espanha não tem obrigação nenhuma de ser nossa amiga, quanto a mim. Os países não são "amigos", têm eh relações de diplomacia, mais proximas, mais afastadas, relações economicas e sociais. Essa questão da amizade não se poder por nesses termos.
Eles fazem o que lhes dá mais jeito, nos por ca' fazemos o mesmo.


Sem dúvida, mas você sabe que a retórica hoje em dia é que os Espanhoís são "nuestros hermanos", e que ser desconfiado, cauteloso, e crítico em relação à Espanha, e especialmente ao procedimento/comportamento adotado pelos políticos Portuguêses em relação à mesma, é sofre-se de um tal "complexo Espanhol".

É a mentalidade que é "mau ter um complexo Espanhol" que convinha atacar e mudar, porque de vez quando é no nosso interesse alinhar ao lado de Espanha, mas nem sempre isso é vantajoso, e não deve impedir que quando é necessário entrar em conflito com eles quando os nossos interesses são divergentes, tal não seja feito devido às mariquices das pretensas "hermandades Ibéricas" e/ou "complexos Espanhoís".
Título:
Enviado por: typhonman em Setembro 04, 2005, 05:23:33 pm
dremanu  :G-Ok:
Título:
Enviado por: Rui Elias em Setembro 07, 2005, 04:59:56 pm
Bem, só para acalmar os ânimos, e se deixásseos de discutir se as nossa esquadras devem ser chamadas de caracois, lesmas, tigres elefantes e outros nomes da zoologia ou outras palermices, e fossemos à questão de fundo, que deveria ser a de discutirmos se seria útil, perante o evidente armamentismo espanhol (que só os espanhois negam) Portugal dotar a sua FAP de uma 3ª esquadra de F-16 e pensar desde já em procurar uma planificação que lhe permita em 2020 ter pelo menos 60 caças F-35 ou Rafalle, ou outros que os ofereçam algumas garantias de tranquilidade?

É que se calhar é por isso que os outros têm mais que nós.

Uma questão de mentalidades.

Nós entretemo-nos a tirar as matrículas aos poucos aviões que temos, como se se tratasse de uma colecção de cromos, e ou vizinhos espanhois achincalham-nos porque de facto falamos de minimalismo armado.

Eles já têm muito e esperam a breve trecho ter mais.

Com medo de Marrocos, dizem. :roll:

Ora, Marrocos também está perto de Portugal.

Não deveria Portugal procurar ter mais e melhor, de preferência rapidamente, se não for para nos defendermos dos mouros, como nos tempos de Tarik, dos vizinhos que sempre olharam para este cantinho à beira mar plantado com um misto de inveja e desprezo?

Por favor:

Falemos menos no nome das esquadras e mais se elas são suficientes ou insuficientes.
Título:
Enviado por: typhonman em Setembro 07, 2005, 08:16:10 pm
Bem la para 2025 seria interessante ver uma primeira esquadra de 25 JSF, e la para 2030 a segunda.

Equipados com AIM9X AIM120C JDAM JSOW JASSM MAVERICK GBU12/24/37 WCDM.
Título: atrasos
Enviado por: dero em Setembro 08, 2005, 11:35:42 am
na revista espanhola FAM no ultimo nº fala em atrasos na LPM onde dito pela revista q o nosso ministro disse q os planos vao ser atrasados um ano e afecta os blindados de rodas exercito, OHP`S da marinha e a modernizaçao dos F 16`s.
Segundo a revista FAM del mundo
Título:
Enviado por: smaerd em Setembro 08, 2005, 11:51:38 am
Rui y Tuphonman. Me parece que se hacen muchas ilusiones con el F35 cuando  aun no se sabe nada de el. Ni siquiera su precio, que a buen seguro sera cariiiiisimo y no se conocen sus capacidades.



Hablar del año 2020 es muy aventurado, nadie sabe como estara el mercado y sinceramnete no veo a la FAP con 60 F35 o Rafales.

Yo creo que cuando hayan terminado de modernizar los primeros 20 F16 se plantearan si merece la pena hacer lo mismo con los restantes o si por el contrario se comienza a estudiar la adquicision de algunos aparatos nuevos, pero que vaya Vd a saber si seran F35 Rafales, o incluso EFAs ;)

Un saludo.
Título:
Enviado por: typhonman em Setembro 08, 2005, 01:54:33 pm
O F35 é superior ao EF2000, porque acha que o UK reduziu a encomenda de EFAS de 222 para 150?

o Reino Unido considerou o EFA desactualizado por isso vai apostar em F35 e UCAVS.
Título:
Enviado por: 3520 em Setembro 08, 2005, 02:59:00 pm
E a propria espanha, ta a ponderar comprar F-35
Título: 60 F 35???
Enviado por: dero em Setembro 08, 2005, 02:59:41 pm
acho 60 um nº exagerado pois em termos de euros e elevado se nos para modernizar 40 f 16`s andamos ao tio ó tio quanto mais comprar 60 avioes novos issom era no tempo dos sabres e A 7`s e q se comprava quantidades dessas agora acho inveavel e depois ha a questao dos pilotos q cada vez a menos.
se alguma vez viermos a ter 40 avioes modernos ja é im pau
Título:
Enviado por: Rui Elias em Setembro 08, 2005, 04:16:54 pm
A ideia do Typhonman é boa para esse horizonte.

Claro que ninguem sabe exactamente qual o estado da arte para 2030, mas estamos a falar de vectores actuais e dos seus correspondentes para esse período.

O Smaerd também.

Pelo ritmo a que o MLU dos F-16 estrá a decorrer, não sei se não seria preferivel acabar a 1ª esquadra e começar desde já a planificar a orçametação para a encomenda de aviões mais modernos para os anos que se sigam a 2020.

Mas entretanto, acho que seria preferivel continuar essa modernização e asegurar pelo menos as 2 esquadras previstas, se bem que eu as considere insuficientes, agravado pelo facto de não termas reabastecedores que permitiria a multiplicação das forças.

Com 40 F-16, nunca teremos superioridade aérea ou nem sequer supremacia, dada a modernidade dos caças dos países vizinhos (se tirarmos Marrocos).

Por isso acho que um planeamento atempado, planos financeiros, planeamento ao nível de preparação de recursos humanos e disponibilidade financeira, para além da vontade politica, deriam para Portugal poder contar com 60 caças de bom nível, e de preferência uma pequena esquadra de 15 aviões de ataque.

__________


A notícia da FAM limita-se a transcrever uma entrevista dada pelo Ministro há uns meses.

Mas posteriormente ele referiu que todos os programas em curso seguirão.

Pelo menos as OHP virão em 2006 (parece que chegará primeiro a FFG 14 e depois a FFG 12), e o programa MLU dos F-16 continua.

O que parece estar mais atrasado e indefinido é o fornecimento dos 300 PandurII. :?
Título:
Enviado por: komet em Setembro 08, 2005, 04:31:19 pm
dero cuide mais do seu português  :lol:
Título:
Enviado por: typhonman em Setembro 08, 2005, 05:43:10 pm
Komet, pensei que fosse cirilico.. :lol:
Título: Português
Enviado por: Cabeça de Martelo em Setembro 08, 2005, 06:05:23 pm
O rapaziada, pelo menos ele está a esforçar-se para nós o entender-mos melhor. Dá para perceber que está a tentar integrar-se no forum (o que eu aplaudo)! Se o ppl fosse um pouco menos radical se calhar isto corria muito melhor!  :twisted:
Título:
Enviado por: Luso em Setembro 08, 2005, 09:56:53 pm
Fala-se demasiado em números, creio eu.
Têem demasiada importância para um pequeno país como o nosso e com as condições geográficas que temos. Mais que números de esquadras preferiria discutir doutrinas.
Deixo aqui uma sugestão: a estrutura militar alemã após a Primeira Guerra Mundial. Quadro de alta qualidade e previsão de rápida e eficaz espansão. Doutrinas não convencionais...

Já agora, quantas SDB pode transportar um F16 e eventualmente um F36?
Título:
Enviado por: typhonman em Setembro 08, 2005, 10:11:51 pm
Small Diameter Bombs? Isso não e´so para F22 e F35 para o Bomb Bay?
Título:
Enviado por: Luso em Setembro 08, 2005, 10:18:53 pm
As SDB é para todos os aviões que as puderem carregar. Ou melhor para todos os que as quiserem comprar e o governo americano deixar.
O F15E já foi certificado (creio eu) para carregar uma série delas.
Título:
Enviado por: typhonman em Setembro 08, 2005, 10:45:44 pm
Luso quais sao as vantagens das SDB em relação a JDAM?
Título:
Enviado por: Luso em Setembro 09, 2005, 12:21:16 pm
A SDB é uma JDAM mais pequena, com cento e tal quilos de peso, e concebida para provocar o mesmo estrago que uma bomba de 907kg (!) pelo que li (como o consegue não sei). Terá eventualmente um kit com asas. Há um link de um video postado recentemente e creio que é de uma SDB. Também creio que o rack para estas SDB é para 4 unidades.
Se um F16 transportar 16 destas armas para destruir 16 alvos distintos é uma capacidade interessante.
O problema é o sinal do gps...
Título:
Enviado por: Rui Elias em Setembro 09, 2005, 01:52:59 pm
Discutir doutrinas, para além dos números seria interessante, se antes se pudesem discutir também politicas de Defesa e opções políticas para os tornar consequentes.

O problema é que o poder político fez isso com o famoso CEDN, que servia para apontar caminhos, e depois verificou-se que a LPM aprovada em quase nada respondia ao que o CEDN preconizava.
Título:
Enviado por: typhonman em Setembro 09, 2005, 02:22:30 pm
Para mim é um erro a FAP comprar Gbus, bombas guiadas por laser..GPS é o que está a dar.
Título:
Enviado por: NVF em Setembro 09, 2005, 03:57:36 pm
Citação de: "Typhonman"
Para mim é um erro a FAP comprar Gbus, bombas guiadas por laser..GPS é o que está a dar.


As LGB ainda sao muito utilizadas. Alias, ate' ha' modelos que combinam as 2 tecnologias de guiamento (o laser e o GPS); sendo o GPS utilizado somente quando as condicoes atmosfericas nao permitem a utilizacao do laser (leia-se, quando nao se consegue ver o alvo). Alem de que o laser e' mais "independente" (nao depende do GPS americano).
Título:
Enviado por: typhonman em Setembro 09, 2005, 04:03:31 pm
Pois isso é verdade.
Título:
Enviado por: TOMKAT em Setembro 09, 2005, 09:26:21 pm
Para quem não sabe já temos uma nova versão de F16 no ar.
Os espanhóis que se cuidem. :mrgreen:
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg156.imageshack.us%2Fimg156%2F780%2Ff16kit26co.jpg&hash=b4435bcdace85e4aea41887c0180d3c8)
Título:
Enviado por: typhonman em Setembro 09, 2005, 09:36:40 pm
Isso é Belga? Não? :roll:
Título:
Enviado por: TOMKAT em Setembro 09, 2005, 09:51:44 pm
Citação de: "Typhonman"
Isso é Belga? Não? :wink:

A pintura é que foi inspirada num F16 Belga.

Mais uma foto...
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg209.imageshack.us%2Fimg209%2F4909%2Ff16kit4pv.jpg&hash=8ee6c98bcc843099d1be7874414d3a7d)

Pelo que houvi dizer são indetectáveis no radar. :mrgreen:
Título:
Enviado por: Miguel em Setembro 09, 2005, 09:51:59 pm
Citação de: "Typhonman"
Isso é Belga? Não? :D

Deve ser um F16 da Nova Esquadra 301 Jaguares, que foi transferida para a BA5.

E parece que há um meet qualquer....
Título:
Enviado por: NBSVieiraPT em Setembro 09, 2005, 09:55:43 pm
TOMKAT tem a certeza que são Lusos?

É que essa ultima foto tem um pequeno pormenor que me levou a desconfiar...
O símbolo da Força Aérea Norte-Americana na asa esquerda...
Mas posso estar enganado ;)

Era mesmo só para confirmar...

NBR Out!
Título:
Enviado por: Miguel em Setembro 09, 2005, 09:58:58 pm
Para breve sera oficialmente reactivada a Es301
Outubro parece-me....

Vamos ter em Monte Real:

Esquadra 301 Jaguares com F16OCU
Esquadra 201 Falcões com F16MLU :wink:
Título:
Enviado por: TOMKAT em Setembro 09, 2005, 10:06:10 pm
Citação de: "NBRVieiraPT"
TOMKAT tem a certeza que são Lusos?

É que essa ultima foto tem um pequeno pormenor que me levou a desconfiar...
O símbolo da Força Aérea Norte-Americana na asa esquerda...
Mas posso estar enganado :nice:
Título:
Enviado por: nestor em Setembro 09, 2005, 10:09:11 pm
Citação de: "TOMKAT"
Citação de: "Typhonman"
Isso é Belga? Não? :wink:

A pintura é que foi inspirada num F16 Belga.

Mais uma foto...
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg209.imageshack.us%2Fimg209%2F4909%2Ff16kit4pv.jpg&hash=8ee6c98bcc843099d1be7874414d3a7d)

Pelo que houvi dizer são indetectáveis no radar. :)  :)  :roll:

Y ademas en el ala izquierda lleva el emblema de la USAF.

Saludos.
Título:
Enviado por: typhonman em Setembro 09, 2005, 10:27:23 pm
Claramente uma maquete de aeromodelismo.. :oops:
Título:
Enviado por: NotePad em Setembro 09, 2005, 11:42:27 pm
um dia destes monto um F-35 e pinto com as cores nacionais depois posto as fotos!!
Título:
Enviado por: typhonman em Setembro 09, 2005, 11:50:04 pm
Eu tou a montar um a escala 1.72.
Título:
Enviado por: NotePad em Setembro 10, 2005, 12:13:17 am
depois mete fotos!!!! :P
Título:
Enviado por: typhonman em Setembro 10, 2005, 12:45:36 am
ok
Título:
Enviado por: komet em Setembro 10, 2005, 12:50:25 am
TOMKAT, por essa brincadeira devia ser banido, e bem banido  :lol:
Título:
Enviado por: typhonman em Setembro 10, 2005, 01:10:37 am
:lol: Por acaso fui bem enganado.. 8)
Título:
Enviado por: Mildran em Setembro 10, 2005, 07:38:47 pm
Todas las fotos posteadas pertenecea a aviones o maquetas de aviones participantes en los "Tiger Meet", que por cierto se celebra el año que viene en España
Título:
Enviado por: TOMKAT em Setembro 10, 2005, 08:51:12 pm
Citação de: "Mildran"
Todas las fotos posteadas pertenecea a aviones o maquetas de aviones participantes en los "Tiger Meet", que por cierto se celebra el año que viene en España

A decoração deste aeromodelo foi inspirada nuns F16 Belgas participantes num "Tiger Meet" que ocorreu em Portugal.

Citar
Komet disse
TOMKAT, por essa brincadeira deveria ser banido, e bem banido :D


 :mrgreen:
Título:
Enviado por: Rui Elias em Setembro 12, 2005, 10:14:25 am
A mim, também me pareceu um pouco estranho, mas confesso que acreditei que se tratava de um avião a sério, da USAF que viesse para algum tiger meet :oops:
Título:
Enviado por: TOMKAT em Setembro 13, 2005, 02:23:18 am
Voltando ao tópico...
Desculpem-me o  devaneio anterior
 :roll:

Outra questão e saber quantas pistas em Portugal poderão ser utilizadas com segurança pelos F16, além de Monte Real, Beja, Lages e...Portela?
 :?:
Título:
Enviado por: NotePad em Setembro 13, 2005, 01:55:53 pm
No caso de 60 F-16 (o que acho um erro, deveria-se fazer o MLU a todos os aparelhos e em seguida preparar a aquisiçao de novos aviões) deviram ser constituidas 3 esquadras cada uma com 20 aparelhos, uma em Montereal, a outra provavelmente no Montijo ou em Lisboa, agora teria de ser gasto muito $$ a adaptar e criar infraestruturas para receber estes aviões em Lisboa, e uma 3ª poderia operar a partir das ilhas. Agora Penso que fará mais sentido o MLU a todos os aparelhos 2 esquadras uma no norte outra no sul e entrar no programa JSF para daqui a uns aninhos recebermos pelo menos 40 aparelhos F-35 e substituir os F-16, o MLU aos ultimos servirá apenas para esticar a vida deste até à chegada dos F-35. isto se viermos a ter F-35...lol mas para todos os casos é muito importante repartir os meios embora logisticamente implique muito maiores custos.
Título:
Enviado por: Rui Elias em Setembro 14, 2005, 04:49:17 pm
Também acredito que ter todos os F-16 concentrados pode ser perigoso, tal como acontece com a nossa Marinha, concentrada em uma única base naval, e ainda para mais vulnerável a um cerco na barra do Tejo.

Quanto ao  aviões também acho que se deveria ter pelo menos 3 esquadras de F-16 (já tenho defendido isso mais vezes) ou ir pensando desde já para um horizonte de 15 anos num seu substituto.

Nesse caso gostaria que se mantivessem 2 esquadras em Monte Real, para aproveitrar as estruturas existentes e uma terceira em Beja.

Nos Açores poderiam ser destacadas esquadrilhas de 10 aparelhos, rotativamente.

Quanto a planificação, não sei o que as chefias pensam fazer no futuro, mas para laém de prever que daqui a 15 anos os F-16 serão aparelhos algo obsoletos, se deveria ir pensando num projecto de aquisição de novos caças ou complementar os caças puros para supremacia e superioridade, com uma esquadra de aviões de ataque mais puros (por mim, tenho uma certa paixão pelos AMX com padrão NATO).

Mas nunca menos de 60 aparelhos, mais uma esquadra de 15 aviões de ataque, podendo ficar os helis de ataque para o GALE.
Título:
Enviado por: NotePad em Setembro 14, 2005, 08:14:55 pm
Cá por mim deviamos adquirir mais umas 300 unidades destas, ouvi dizer que estão em promoção em Lamego:

(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg393.imageshack.us%2Fimg393%2F8851%2Fmajorma0ci.jpg&hash=27cace9d7098451aadb16109bec47b44)
Título:
Enviado por: Miguel em Setembro 14, 2005, 09:27:30 pm
notepad es tu nesta foto :wink:
Título:
Enviado por: NotePad em Setembro 15, 2005, 02:05:10 pm
Eu??? oh meus amigos mas nao esta claro que na minha farda ainda acrescento SEAL Delta e SAS ?!
Título: DELTA?!
Enviado por: Cabeça de Martelo em Setembro 15, 2005, 03:29:32 pm
Olha que o ppl da Delta quando vem cá a Portugal até se passam com os nossos GOEs (PSP). Acham que eles são alucinados!  :twisted:

PS: os nossos Rangers devem ser uns 300, por isso já não é nada mau!
Título:
Enviado por: Rui Elias em Setembro 15, 2005, 03:53:05 pm
Ò colegas:

Mas o que é que os Rangeres de Lamego têm a ver com os F-16?

 :?
Título:
Enviado por: NVF em Setembro 15, 2005, 04:11:20 pm
Sao porventura mais eficazes numa guerra de resistencia que os F-16? Acho que era esta a ideia do Notepad.
Título:
Enviado por: NotePad em Setembro 15, 2005, 04:25:40 pm
Exactamente NVF  :G-beer2: Mas acho que 300 são poucos o numero devia ser duplicado, pelo menos 600 a forma de o fazer sem facilitar o treino poderia passar por melhores rendimentos e contratos mais prolongados.
Título:
Enviado por: NVF em Setembro 15, 2005, 07:50:05 pm
Mas ao aumentar os efectivos nao se corre o risco de diminuir a qualidade media dos elementos das OE? Este e' normalmente o grande dilema para as forcas de OE.

Deve ser por isto que ainda hoje o governo e o exercito britanicos nao revelam o numero de efectivos das SAS. Sera' por serem tao poucos? Ja' li algures que podem oscilar entre os 400 e os 1500.
Título:
Enviado por: NotePad em Setembro 15, 2005, 08:17:09 pm
Como disse o efectivo deve ser aumentado sem perder qualidade por forma de contratos mais longos e melhores vencimentos.
Título:
Enviado por: Miguel em Outubro 10, 2005, 07:58:46 pm
estou cada vez mais inquieto sobre a constituição da nossa 2° Esquadra!!

ao ritmo que é feito a modernização dos MLU  :evil:
Título:
Enviado por: NotePad em Outubro 10, 2005, 08:08:57 pm
Penso que apenas modernizar metade dos F-16 é um erro, deviam ser modernizados todos, e devia-se tb comprar mais uns 20 F-16 na versão C, assim criavam-se 3 esquadras de F-16. Mais importante que o numero de avioes é o numero de misseis disponiveis, cada F-16 deve ter pelo menos um par de sidewinders e 1 par de AMRAAM's disponiveis para assim ter hipotesse de abater pelo menos 2 alvos a longas distancias antes de poderem ser destruidos.
Título:
Enviado por: Miguel em Outubro 10, 2005, 08:14:48 pm
Citação de: "NotePad"
Penso que apenas modernizar metade dos F-16 é um erro, deviam ser modernizados todos, e devia-se tb comprar mais uns 20 F-16 na versão C, assim criavam-se 3 esquadras de F-16. Mais importante que o numero de avioes é o numero de misseis disponiveis, cada F-16 deve ter pelo menos um par de sidewinders e 1 par de AMRAAM's disponiveis para assim ter hipotesse de abater pelo menos 2 alvos a longas distancias antes de poderem ser destruidos.


pois é
mas pelo caminho que nos levam temos apenas ums 25 F16 operacionais uma dezena de Amraams
Sidewinders pelo menos temos uns 150 :twisted: (50 versão P modernos,100 versão L antigos com menor alcance)
Título: F16 MLU.
Enviado por: tsahal em Outubro 10, 2005, 09:55:09 pm
Caro Miguel,

Fica a saber tu e o pessoal do Forum (caso não saibam ja) que a FAP vai receber em 2006 um simulador MLU fabricado pela Thales. Este equipamento vai ser inclusive apoiado em Portugal pela empresa Empordef TI SA.
Título:
Enviado por: NVF em Outubro 11, 2005, 02:30:53 am
Citação de: "Miguel"

pois é
mas pelo caminho que nos levam temos apenas ums 25 F16 operacionais uma dezena de Amraams
Sidewinders pelo menos temos uns 150 :twisted: (50 versão P modernos,100 versão L antigos com menor alcance)


Os P sao AIM-9J modernizados para um padrao semelhante ao L. Todavia, os L sao mais capazes, pois sao 'all angle'. Os L foram substituidos pelos M nos anos 90.

Mas li algures (AFM, penso eu de que) que a FAP estava interessada em adquirir os AIM-9X de ultima geracao.

http://www.fas.org/man/dod-101/sys/missile/aim-9.htm (http://www.fas.org/man/dod-101/sys/missile/aim-9.htm)
Título:
Enviado por: NotePad em Outubro 11, 2005, 01:07:09 pm
Não deixa de ser uma arma com o grande problema do alcance que é bastante pouco quando comparado com os Amraam, mas por outro lado esta menos vulneravel a contra medidas.
Título:
Enviado por: komet em Outubro 11, 2005, 05:09:11 pm
Os X não são aqueles que o avião inimigo nem precisa de estar à "nossa" frente? Tendo um lock prévio obviamente.
Título:
Enviado por: komet em Outubro 12, 2005, 06:21:58 pm
Mas já que falaste nos Tornado, uma imagem curiosa que encontrei:

(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.fas.org%2Fman%2Fdod-101%2Fsys%2Fac%2Frow%2Ftornado-refuel_8.jpg&hash=6387b324df33695af48c10663b1b08f3)

Um Tanker "mascarado" de avião de transporte de passageiros  :)  bem pensado
Título:
Enviado por: NotePad em Outubro 12, 2005, 06:25:15 pm
Podiamos pegar nos falcon meter la os sistemas de combate do F-22 e assim tinhamos o stealth portugues  :wink:
Título:
Enviado por: NotePad em Outubro 12, 2005, 06:27:06 pm
Mas por acaso podiamos começar a pensar substituir os F-16 daqui a uns anos pelos F-35 ou pelos MiG-35, já que agora a russia já não é o inimigo.
Título:
Enviado por: komet em Outubro 12, 2005, 06:27:18 pm
Tirando o lobby acerca do armamento americano vs leste europeu, será bom sequer pensar no Su-39?
Título:
Enviado por: komet em Outubro 12, 2005, 06:30:29 pm
Agora é que reparei que estou no tópico errado, isto era suposto estar no exércitos na parte do suporte aéro próximo... :
Se não for possivel mudarem, paciência :p
Título:
Enviado por: NotePad em Outubro 12, 2005, 06:30:46 pm
penso que para as nossas necessidade so mig-35 e o mais adequado.
Título:
Enviado por: Spectral em Outubro 12, 2005, 07:00:48 pm
MiG-35?

Isso não passa de um MiG-29 com TVC  (antes era MiG-29OVT, mas MiG-35 é mais apelativo, para parecer um avião novo e enganar os papalvos) :roll:
Título:
Enviado por: NotePad em Outubro 12, 2005, 07:33:13 pm
Eu tou a falar disto:
http://www.fas.org/man/dod-101/sys/ac/row/mfi.htm
Título:
Enviado por: Spectral em Outubro 12, 2005, 07:38:58 pm
É o mal do FAS, não é actualizado há séculos e tem muito boato.

O MFI nunca recebeu a designação MiG-35 [ aliás lá essa designação é classificada de "informally applied by some observers"], e de qualquer maneira está morto e enterrado, o futuro aparelho russo será o PAK-FA, um desenho da Sukhoi.


Citar
MiG-29OVT is now MiG-35

[08/23/2005] - [source: Flight International]

 
RSK MiG is redesignating the MiG-29OVT as the MiG-35 and will make it the standard production model to supersede the MiG-29M1/M2. General director Aleksei Fiodorov says the MiG-35 is being offered to India. The new model has vectored thrust, a modified digital fly-by-wire flight-control system and the Tikhomirov NIIP Bars-29 phased array electronically scanned radar.
Título:
Enviado por: Miguel em Outubro 12, 2005, 08:21:08 pm
:wink: uns EF2000???

que tal?
Título:
Enviado por: typhonman em Outubro 12, 2005, 08:29:18 pm
O Miguel.. Não.

Volto a repetir que não vamos ter mais de 40 F16MLU, se tiver-mos 24 já não é mau.
Título:
Enviado por: Miguel em Outubro 12, 2005, 08:38:47 pm
andas a dizer que queres A10 etc...

eu estou a pensar no futuro hombre :wink:
Título:
Enviado por: typhonman em Outubro 12, 2005, 08:55:01 pm
A discussão estava a volta da capacidade de ataque de determinado avião..
Título:
Enviado por: Miguel em Outubro 12, 2005, 10:35:30 pm
Engaged/Typhooman

E os Tornados ?
Título:
Enviado por: Miguel em Outubro 16, 2005, 03:48:11 pm
Estou cada vez mais preocupado, com o destino da nossa 2° esquadra de F16?

quando apenas 4 F16 estão modernizados em MLU, fico cada dia mais angustiado,

lembro um ano atraz que era previsto 1 MLU de dois em dois meses, da-me impressao que alguma coisa está a correr mal?
Título:
Enviado por: Miguel em Outubro 17, 2005, 07:46:31 pm
Citação de: "Miguel"
Estou cada vez mais preocupado, com o destino da nossa 2° esquadra de F16?

quando apenas 4 F16 estão modernizados em MLU, fico cada dia mais angustiado,

lembro um ano atraz que era previsto 1 MLU de dois em dois meses, da-me impressao que alguma coisa está a correr mal?



Sera o fim da Força Aéréa?
Título:
Enviado por: NotePad em Outubro 17, 2005, 08:16:47 pm
Penso que não, talvez tenham-se apercebido que mais vale comprar novo que modernizar...
Título: Re: 2ª Esquadra F-16
Enviado por: balburdio em Outubro 18, 2005, 12:26:02 am
Citação de: "Miguel"
Caros amigos:

Gostava de centralizar aqui as vossas opiniões sobre o nome e numero da futura 2°Esquadra F16 MLU que vai completar o dispositivo da Esquadra 201 em Monte Real BA5.

Obrigado.

Esquadra 202 Piratas
Esquadra 304 Magnificos
Esquadra 302 Aguias
Esquadra 301 Jaguares

Outra?


A esquadra terá a designação Esq. 202 Galos, retomando assim a tradição das antigas esquadras F-86F Sabre (Esq. 51 e 52)



O programa MLU divide-se entre as aeronaves do programa Peace Atlantis I(20 F-16A/B/15 OCU) e as do Peace Atlantis 2(F-16A/B ex National Guard).

As aeronaves MLU já entregues dizem respeito ao PA2, aqui começa a vossa confusão.
O programa MLU é um contrato fechado, não há retrocesso.
A questão gira quanto muito em volta do 2º programa MLU para as aeronaves PA1.
Título: Re: 2ª Esquadra F-16
Enviado por: balburdio em Outubro 18, 2005, 02:32:54 am
Citação de: "Miguel"
Caros amigos:

Gostava de centralizar aqui as vossas opiniões sobre o nome e numero da futura 2°Esquadra F16 MLU que vai completar o dispositivo da Esquadra 201 em Monte Real BA5.

Obrigado.

Esquadra 202 Piratas
Esquadra 304 Magnificos
Esquadra 302 Aguias
Esquadra 301 Jaguares

Outra?

A 2º Esquadra receberá a designação Esq. 202 Galos retomando assim a tradição das antigas esquadras F-86F Sabre (51 e 52)

Quanto ao MLU, parece haver uma enorme confusão.
O nosso programa MLU divide-se em 2 fases. Uma diz respeito às aeronaves do Peace Atlantis II (F-16A/B ex-National Guard) a outra às aeronaves adquiridas novas no Peace Atlantis I (F-16A/B/15 OCU)

O programa MLU do PA II é um contracto fechado sem volta a dar, já foram entregues 3 ou 4 aparelhos que, antes da activação da esq. 202 GALOS são operados pela 201 FALCÕES.
Creio que a partir do 12º aparelho a esquadra 202 será activada, mas não tenho garantias. Todos os 20 aparelhos serão entregues até 2010, mais uma aeronave provável para substituir a 15111, que se perdeu em 2002.

O que pode estar menos bem definido é a segunda fase MLU, referente aos aparelhos do PA I. É possível que o governo não queira ter neste momento as 2 fases em execução simultânea.
Contudo parece que não tem grande hipótese, o contrato tb está decidido e o governo não pode adiar muito mais tempo.
Aliás o prazo esgota-se com a activação da 2ª esquadra, que pode acontecer já em 2006, nesse momento o governo fará uma figura muito triste perante a NATO se não der garantias que ambas as esquadras terão aparelhos com capacidades equivalentes.


Citação de: "Rui Elias"
Relativamete a esta última notícia, isso demonstra que o nosso comando de defesa aérea é rápida a detectar pachorrentos helis vindos de Espanha, o que é sempre de grande consolo, e levanta o ego da FAP.
Principalmente porque é mais difícil detectar helicópteros de combate a incêndios, que voam baixo e devagar, do que aviões de ataque supersónicos.


Citar
Mais estranho é não vermos os helis da nossa FAP a combaterem os fogos mas essa é uma questão de contornos muito delicados

Até podiam ser equipados para isso, mas obviamente aos nossos governantes interessam muito mais os chorudos contractos internacionais com autênticos mercenários do negócio dos fogos florestais.


Quanto ao equipamento, já foi adquirido um 1º lote AIM-120 AMRAAM, que se junta à panóplia AIM-9P, AGM-65 e Mk-82/84.
Pretende-se adquirir kits JDAM, JSOW e pods de designação de alvos, sendo que a preferência da FAP vai para o RAFAEL Litening II, por sinal tido como o melhor da actualidade.

Quanto à rivalidade Portugal-Espanha bem patente neste forum, convém lembrar algumas coisas que talvêz deem que pensar a ambos: Portugueses e Espanhois.

1º: Na realidade o nome "Espanha" é uma invenção do monarca Filipe II, que passou a intitular-se "Rei das Espanhas e das Índias" numa clara alusão ao facto de tb ser rei de Portugal e do seu império na Índia(na verdadeira). Pelo que o facto de Castela continuar a chamar-se "Espanha" talvez não faça grande sentido. A Hispania dos romanos compreende toda a península Ibérica, assim o próprio nome parece indicar um denunciado desejo de união Ibérica.

2º: Se Olivença ainda está sob ocupação Castelhana isso é, em grande parte, culpa nossa. Não só deveriamos na altura ter tomado atitudes mais enérgicas, como houve várias oportunidades para retomarmos Olivença.
Na guerra civil Espanhola poderiamos ter exigido a Franco a sua entrega contra o nosso apoio, infelizmente Salazar tinha o maior interesse em apoiar Franco, pelo que nem pensou em fazer jogo duplo.
Aquando da transição espanhola poderiamos ter feito pressões consideráveis, visto que na altura poderiamos ter criado muita instabilidade no frágil panorama político Espanhol.

3º: Convém deixarmo-nos de balelas sobre o verdadeiro inimigo, os actuais programas de armamento Portugues e Espanhol, visam algo muito mais poderoso que o modesto arsenal magrebiano.
Neste momento qualquer dos países possui capacidade para aniquilar qualquer ameaça que Marrocos possa protagonizar.
A Espanha pode facilmente repelir um ataque ás suas praças fortes e Portugal pode anular qualquer avanço naval contra a Madeira.

4º: Só Espanha beneficiaria com uma união Ibérica numa Europa apostada na União Europeia, ficaria mais forte junto da Europa, obteria finalmente o tão desejado título de potência regional, teria assento no G-9 ou G-10 ou o que fosse.

5º: Em caso de guerra os 1ºs alvos não seriam apenas militares, o plano de defesa Português sempre incidiu na retaliação, segundo me lembro num velho jornal dos anos 80 vinha um artigo que revelava alguns tópicos desse plano supostamente secreto. Barragens, redes eléctricas, pontes, estações ferroviarias principais, aeroportos, bases aéreas, portos principais e GRANDES CENTROS URBANOS!
È claro que a mentalidade da época era outra, ou será que ainda é outra???
Título:
Enviado por: balburdio em Outubro 18, 2005, 02:50:26 am
Citação de: "Manu"
Y sobre Olivenza esta todo aclarado, es territorio Español  :D
Saludos


E sobre Gibraltar tb está tudo "aclarado" "es território Inglés!"

A não ser que pensem expulsar de lá, pela força, a maior potência militar da Europa.

A Espanha comporta-se arrogantemente com as potências mais fracas: Portugal e Espanha, numa atitude tão tipicamente Castelhana de se arvorarem em superiores como quando foram, com toda a sua frota, invadir a Inglaterra.
O desfecho óbvio para todos, excepto para Espanha, é que vão acabar por perder as suas praças fortes em África, um dia perderão Olivença e se calhar ainda assim não recuperam Gibraltar.
A atitude racional seria retirar de Ceuta, entregar Olivença e então sim teriam um argumento supremo contra a Inglaterra: O argumento da Razão.
Título:
Enviado por: balburdio em Outubro 18, 2005, 03:28:10 am
Citação de: "Manu"
Vaya, NotePad, tu debes ser el graciosillo del foro.

A ver si ahora te ries tanto:



mini-bomba nuclear?? Isso faz-me lembrar que perto de Madrid há 2 centrais nucleares, perto de Barcelona há 3, perto de Valencia há 1 e perto de Bilbau há outra.

Na realidade as bombas fuel-ar deram muito que falar mas prometeram mais do que fazem.
Depois tem um grande problema, são muito grandes e só podem ser largadas a partir de aviões de carga como o C-130.
Título:
Enviado por: balburdio em Outubro 18, 2005, 04:06:59 am
Citação de: "3520"
E a propria espanha, ta a ponderar comprar F-35


Nestes casos convém seguir o modelo de quem sabe por experiência própria. E creio que dificilmente se podem arranjar modelos melhores que Israel e a África do Sul.

A nossa política seria muito simples. Comprar uns caças americanos ou europeus baratos, nada de estravagante, e depois rumar a Israel e à África do Sul e artilhá-los com tudo do bom e do melhor.

Não tenho bem a certeza mas creio que o Mirage 2000, o F-16 e talvez o Grippen sejam os mais baratos do "segmento", são capazes e podem ser melhorados.

Ar-Ar:
Israel disponibiliza os Python 4 e Derby, ao nível do melhor que se faz no mundo. Além dos pods RAFAEL Litening II
A AS tem os A-Darter.

Ar-Solo:
Israel vende o Popeye (AGM-142), os kits SPICE2000. Além dos pods RAFAEL RECCELITE,
A AS tem o MOKOPA, os kits DPGM UMBANI e os Raptor II

Além de uma vasta panóplia de equipamento como os RAFAEL C4ISR, LONG-STAR, Sky Shield, X-GUARD decoy.
Título:
Enviado por: balburdio em Outubro 18, 2005, 04:42:43 am
Citação de: "NBRVieiraPT"
TOMKAT tem a certeza que são Lusos?

É que essa ultima foto tem um pequeno pormenor que me levou a desconfiar...
O símbolo da Força Aérea Norte-Americana na asa esquerda...
Mas posso estar enganado ;)

Era mesmo só para confirmar...

NBR Out!


Será que ninguém percebe que é um aeromodelo!
Título:
Enviado por: balburdio em Outubro 18, 2005, 04:47:59 am
Citação de: "Luso"
A SDB é uma JDAM mais pequena, com cento e tal quilos de peso, e concebida para provocar o mesmo estrago que uma bomba de 907kg (!) pelo que li (como o consegue não sei). Terá eventualmente um kit com asas. Há um link de um video postado recentemente e creio que é de uma SDB. Também creio que o rack para estas SDB é para 4 unidades.
Se um F16 transportar 16 destas armas para destruir 16 alvos distintos é uma capacidade interessante.
O problema é o sinal do gps...

É uma questão de conceito, na realidade para a maioria dos alvos como os encontrados no Iraque, não há grande diferença se usamos uma bomba de 500 libras ou uma de 250. O que faz a diferença é se acerta ou não.
Pelo que o que está em questão, não é um qualquer super-esplosivo, mas apenas uma redefinição das reais necessidades.
A dotrina por tras desta arma dá total enfase à precisão e ao maior número de armas a bordo, podendo assim atingir mais alvos por cada missão.
É certo contudo que a arma possui uma capacidade incrementada de penetração em alvos duros(concreto) conseguida com recurso a um penetrador no nariz da arma e a um detonador inteligente.
É guiada por GPS, se bem que numa segunda fase aparecerá um modelo com comando activo podendo atingir alvos móveis.

As bombas são transportadas 4 por cada unidade de transporte.


Citação de: "Typhonman"
Para mim é um erro a FAP comprar Gbus, bombas guiadas por laser..GPS é o que está a dar
As bombas GPS não são adequadas contra alvos móveis, tais como formações de infantaria, baterias de artilharia, formações blindadas, etc.

Citação de: "NVF"
Alem de que o laser e' mais "independente" (nao depende do GPS americano

O sistema GPS europeu Galileu pode ser utilizado ou o GLONASS russo.
Título:
Enviado por: Miguel em Novembro 25, 2005, 10:38:28 pm
Bem vou aproveitar para lembrar ao pessoal que temos 5 F16MLU operacionais :?

e sei que 6 outros F16 estão em estaleiro para ser brevemente operacionais

penso que é possivél em 2006 ser reactivada uma 2°Esquadra F16 :D

pelos rumores deve ser a Esquadra 301 Jaguares que vai ser transferida de Beja para Monte Real

os Alphajets vao ficar todos na 103.
Título:
Enviado por: p_shadow em Novembro 26, 2005, 03:34:39 am
Os "rumores" também já dizem que a 301 deixou à poucos dias de voar em Alpha Jet...


Cumptos
Título: FAs
Enviado por: Cabeça de Martelo em Novembro 26, 2005, 11:15:24 am
Mas o que se passa com as nossas FAs? É só rumores, intrigas e não se sabe nada de concreto!
Título: Re: FAs
Enviado por: Luso em Novembro 26, 2005, 12:44:36 pm
Citação de: "Cabeça de Martelo"
Mas o que se passa com as nossas FAs? É só rumores, intrigas e não se sabe nada de concreto!


Agora é que disse tudo!
A transparência é um problema para quem tem muito a esconder: os Incapazes, os irresponsáveis e os corruptos.
Título:
Enviado por: Miguel em Novembro 26, 2005, 01:07:16 pm
Citação de: "p_shadow"
Os "rumores" também já dizem que a 301 deixou à poucos dias de voar em Alpha Jet...


Cumptos


confirma os dados que eu tenho então :wink:

em breve Reactivação da Esquadra 301 Jaguares com F16 OCU
os MLU ficam para a 201

Esquadra 301 com 19 F16 OCU
Esquadra 201 com   6 F16 MLU a crescer.... aos poucos até chegar aos 20
depois sao modernizados os OCU, esse processo será mais rapido
Título: F-16
Enviado por: Cabeça de Martelo em Novembro 26, 2005, 01:41:41 pm
Obrigado pela informação!
Parece que só se tem acesso a informações de jeito no fórum. Enfim, cada um tem o governo que merece (ou talvez não)!
Título:
Enviado por: p_shadow em Novembro 26, 2005, 05:17:43 pm
Citar
em breve Reactivação da Esquadra 301 Jaguares com F16 OCU
os MLU ficam para a 201

Miguel, não tenho a certeza mas acho que será o contrário, ou seja, o actual Núcleo MLU da Esquadra 201 dará lugar à renovada Esquadra 301.


Citar
Cabeça de Martelo escreveu:
Mas o que se passa com as nossas FAs? É só rumores, intrigas e não se sabe nada de concreto!


Agora é que disse tudo!
A transparência é um problema para quem tem muito a esconder: os Incapazes, os irresponsáveis e os corruptos.


 :?
Título:
Enviado por: Miguel em Novembro 26, 2005, 05:39:44 pm
p-shadow

O núcleo MLU existe na 201, agora posso tar enganado, talvez tenhas razão?

Esquadra201 com os OCU
Esquadra301 com os MLU
Título:
Enviado por: Johnnie em Novembro 26, 2005, 06:04:08 pm
Citação de: "p_shadow"

Miguel, não tenho a certeza mas acho que será o contrário, ou seja, o actual Núcleo MLU da Esquadra 201 dará lugar à renovada Esquadra 301.




Não me parece que assim seja, os MLU é que operam os AMRAAM, e a FAP quer usar F-16AM+AMRAAM para a QRA, por isso será ao contrário.Mais se reparares os MLU´s têm na cauda o simbolo da 201
Título:
Enviado por: p_shadow em Novembro 26, 2005, 09:16:27 pm
Sim Johnnie, o que escreveu faz algum sentido, embora eu não ache que a imagem do falcão na deriva seja relevante para a análise...

De qualquer forma, em breve todas as dúvidas se dissiparão...  :wink:


Cumptos
Título:
Enviado por: Get_It em Novembro 27, 2005, 01:30:50 am
Citação de: "Miguel"
(...)

em breve Reactivação da Esquadra 301 Jaguares com F16 OCU
os MLU ficam para a 201

Esquadra 301 com 19 F16 OCU
Esquadra 201 com   6 F16 MLU a crescer.... aos poucos até chegar aos 20
depois sao modernizados os OCU, esse processo será mais rapido

A partir site da FAP [1] (http://http) vi que a principal missão da Esq. 301 é o apoio aéreo ofensivo, que pelo que percebo é o ataque à superficie terrestre. Será mesmo o F16 indicado para este papel?
Embora o bloco OCU permita a utilização de mísseis para esta função -
Citação de: "Wikipédia ([url=http
F-16[/url])"]
Block 15 OCU
From 1987 Block 15 aircraft were delivered to the Operational Capability Upgrade (OCU) standard, which featured improved F100-PW-220 turbofans with digital control interface, the ability to fire the AGM-65 (http://http), AMRAAM (http://http), and AGM-119 Penguin (http://http) missiles, countermeasures and cockpit upgrades, improved computers and data bus. Its maximum takeoff weight increased to 37,500 lb (17,000 kg). 214 aircraft received this upgrade, as well as some Block 10 aircraft, retroactively.

- não seria melhor optar por outros aviões? Por exemplo [e já sonhando] o A-10 Thunderbolt (http://http) ?

PS: Exacto, tenho poucos conhecimentos sobre aviões e a estrutura da força aérea.
Título:
Enviado por: emarques em Novembro 27, 2005, 04:24:28 am
O A-10 é muito bom na função para que foi desenhado... e não serve para mais nada.

A ideia da FAP é ter uma esquadra para superioridade aérea com a possibilidade de ataque ao solo, e outra esquadra de ataque ao solo com a possibilidade de superioridade aérea, ou seja, as duas esquadras têm que fazer o mesmo leque de missões mas cada uma com mais ênfase num dos lados. Por isso os aviões têm que ser polivalentes.

Além disso, ter só um tipo de aeronave sai mais barato. :)
Título:
Enviado por: Miguel em Novembro 27, 2005, 11:15:53 am
Citação de: "emarques"
O A-10 é muito bom na função para que foi desenhado... e não serve para mais nada.

A ideia da FAP é ter uma esquadra para superioridade aérea com a possibilidade de ataque ao solo, e outra esquadra de ataque ao solo com a possibilidade de superioridade aérea, ou seja, as duas esquadras têm que fazer o mesmo leque de missões mas cada uma com mais ênfase num dos lados. Por isso os aviões têm que ser polivalentes.

Além disso, ter só um tipo de aeronave sai mais barato. :wink:
Título:
Enviado por: Get_It em Novembro 27, 2005, 03:20:17 pm
Citação de: "emarques"
O A-10 é muito bom na função para que foi desenhado... e não serve para mais nada.

A ideia da FAP é ter uma esquadra para superioridade aérea com a possibilidade de ataque ao solo, e outra esquadra de ataque ao solo com a possibilidade de superioridade aérea, ou seja, as duas esquadras têm que fazer o mesmo leque de missões mas cada uma com mais ênfase num dos lados. Por isso os aviões têm que ser polivalentes.

Além disso, ter só um tipo de aeronave sai mais barato. :wink:


Entendido, obrigado pela explicação. Hum, também não 'tou agora a ver Portugal (http://http) a precisar de aviões para ataque ao solo, em especial anti-tanque (http://http), mas pronto, adoro o design dos A-10. :Bajular:

Quanto a ter só um tipo de avião sair mais barato, isso em manutenção e treino do pessoal ou também o governo recebe algum desconto por parte dos fabricantes, do género: «pague 19 upgrades, leve 23» ?

E já agora aproveito para pedir a vossa opinião sobre os Panavia Tornado (http://http), que é utilizado por outros dois países para defesa aérea e ataque ao solo.
Cumprimentos,
Título:
Enviado por: pedro em Novembro 27, 2005, 03:23:09 pm
O panavia tornado parece um bom aviao. :lol:
Título:
Enviado por: Johnnie em Novembro 27, 2005, 04:40:27 pm
Citação de: "pedro"
O panavia tornado parece um bom aviao. :lol:

e caro e com manutenção complicada, esqueçe pedro, a epoca dos tornado já passou...Se querem um complemento ao F-16 na minha opinião seria o Harrier, que teria a vantagem de poder operar do futuro NLP em caso de necessidade...
Título:
Enviado por: pedro em Novembro 27, 2005, 05:17:44 pm
sim caro johnnie mas as nossas relacoes com inglaterra nao sao tao boas com as que portugal tem com os eua por isso esqueca. :lol:
Título:
Enviado por: Get_It em Novembro 27, 2005, 05:30:40 pm
Citação de: "pedro"
sim caro johnnie mas as nossas relacoes com inglaterra nao sao tao boas com as que portugal tem com os eua por isso esqueca. :lol:

Penso que temos melhores relações com a Inglaterra do que a Espanha e Itália com ela, e vejam os casos dessas duas nações, ambas têm Harrier's II (http://http)
Citação de: "[url=http
Wikipédia[/url]"]Versions of it are used by mainly by NATO countries, but also India. This includes:
    United States Marine Corps as the McDonnell Douglas AV-8B and TAV-8B starting in 1985.
    The Royal Air Force and Fleet Air Arm of Great Britain under a number of variants and versions starting in the late 1980s, including the GR7, T10, FRS1, F/A2 and T4 versions. (see RAF Harrier II, BAE Sea Harrier )
The Spanish Naval air wing (Arma Aerea De La Armada) as the EAV-8B, AV8-S and TAV-8S.
The Italian Navy air wing (Aviazione per la Marina Militare) as the AV-8B and TAV-8.[/list]


Nós somos é uns tesos (economicamente falando claro).

Cumprimentos,
Título:
Enviado por: Miguel em Novembro 27, 2005, 05:34:22 pm
Ter dois tipos de aeronaves de combate, implica uma cadeia logistica muito complicada e fica por muitos Euros$$$$$

Para além disto existe um novo problema e que temos poucos pilotos..porque alguns vao para outra esquadra depois da formação da FAP  :?

Outro factor e o meios financeiros, porque manter um F16 custa tambem muitos Euros, so para dar uma ideia 1 AMRAAM=Meio Milhão de Euros

Com 2 Esquadras de F16 estamos no maximo das nossas possibilidades financeiras.
Título:
Enviado por: p_shadow em Novembro 27, 2005, 05:49:22 pm
Citar
ter dois tipos de aeronaves de combate, implica uma cadeia logistica muito complicada e fica por muitos Euros$$$$$

para além disto existe um novo problema e que temos poucos pilotos..porque algums vao para outra esquadra depois da formação da FAP  

outro factor e o meios financeiros, porque manter um F16 custa tambem muitos Euros, so para dar uma ideia 1 AMRAAM=MeioMilhõe de Euros

Com 2 Esquadras de F16 estamos no maximo das nossas possibilidades financeiras.

Nunca pensei dizer isto mas, tens razão Miguel!
 :wink:


Citar
pedro escreveu:
O panavia tornado parece um bom aviao.  

e caro e com manutenção complicada, esqueçe pedro, a epoca dos tornado já passou...Se querem um complemento ao F-16 na minha opinião seria o Harrier, que teria a vantagem de poder operar do futuro NLP em caso de necessidade...


Adquirir Harriers nesta altura seria tão ou mais errado que adquirir Tornados...


Cumptos
Título:
Enviado por: p_shadow em Novembro 28, 2005, 04:02:48 am
Voltando ao tema do tópico, alguma informação retirada de um outro fórum...:

Citar
Boas,

Soube que a esquadra arrancou mesmo sexta feira em Monte Real.
Agora não sei qual a palavra correcta:
" inaugurada?"
" transferida? "
Mas agora teremos os pilotos a serem qualificados em MLU, significa mais voos.

Também já voou o novo MLU 15138, está uma foto minha na galeria de aviões militares.

Os próximos serão o 15137 BM e o 15123 AM, digamos então que a esquadra já terá teoricamente 6 aviões.

Cumprimentos

Jorge Ruivo



Cumptos
Título:
Enviado por: TOMKAT em Novembro 28, 2005, 10:50:28 pm
Hoje á noite apreciei um espectáculo pouco usual nos céus por cima da minha residência, mais de som que outra coisa,... 2 F16 em manobras numa "sessão" de "dog figth" pelas manobras apertadas que executavam
em perseguição um do outro.

F16 MLU, certamente.
É usual passarem em patrulha mas foi a primeira vez que vi dois caças em manobras como as que estavam a executar.
Perfeitamente audível a variação do som do "roncar" dos motores nessas manobras.
Ver,...só as luzes de sinalização habituais...
Título:
Enviado por: E-migas em Novembro 28, 2005, 11:24:30 pm
Citação de: "TOMKAT"
Hoje á noite apreciei um espectáculo pouco usual nos céus por cima da minha residência, mais de som que outra coisa,... 2 F16 em manobras numa "sessão" de "dog figth" pelas manobras apertadas que executavam
em perseguição um do outro.

F16 MLU, certamente.
É usual passarem em patrulha mas foi a primeira vez que vi dois caças em manobras como as que estavam a executar.
Perfeitamente audível a variação do som do "roncar" dos motores nessas manobras.
Ver,...só as luzes de sinalização habituais...


OVNI's Portanto! :lol:
Título:
Enviado por: TOMKAT em Novembro 28, 2005, 11:33:36 pm
Citação de: "E-migas"
Citação de: "TOMKAT"
Hoje á noite apreciei um espectáculo pouco usual nos céus por cima da minha residência, mais de som que outra coisa,... 2 F16 em manobras numa "sessão" de "dog figth" pelas manobras apertadas que executavam
em perseguição um do outro.

F16 MLU, certamente.
É usual passarem em patrulha mas foi a primeira vez que vi dois caças em manobras como as que estavam a executar.
Perfeitamente audível a variação do som do "roncar" dos motores nessas manobras.
Ver,...só as luzes de sinalização habituais...

OVNI's Portanto! :lol:
Aviões Voando Não Identificados. :wink:
Título:
Enviado por: Nuno Bento em Novembro 29, 2005, 12:23:53 am
Voltando ao assunto das possiveis alternativas ao  F-16 penso que o A-10 esta parcialmente a ser substituida nia USAF por F-16 mais versateis o Harrieir  não tem capacidade de combate por ai alem só da para desenrascar(se bem que tambem é fabricado nos EUA pela MCD Douglas) e o tornaodo demasiado caro para o desempenho que tem lembro me que na guerra do golvo foram derrubados varios.
O que eu ouvi á  algum tempo era que na Força Aérea se estava a estudar substituir o Alpha JEt por helicoppteros de combate tipo Apache. Não sei se isto tem algum fundamento ou não passam de + rumores para desconversar.
Título:
Enviado por: Charlie Jaguar em Novembro 29, 2005, 12:42:45 am
Devaneios à parte, o que interessa referir é que os Jaguares estão mesmo de mudança marcada para Monte Real.

A Esq. 301 passará a ser a 2ª unidade a operar os F-16, ficando agora todos os Alpha-Jet A a cargo da Esq. 103.  :wink:
Título:
Enviado por: p_shadow em Novembro 29, 2005, 12:44:01 am
Citação de: "TOMKAT"
Hoje á noite apreciei um espectáculo pouco usual nos céus por cima da minha residência, mais de som que outra coisa,... 2 F16 em manobras numa "sessão" de "dog figth" pelas manobras apertadas que executavam
em perseguição um do outro.

F16 MLU, certamente.
É usual passarem em patrulha mas foi a primeira vez que vi dois caças em manobras como as que estavam a executar.
Perfeitamente audível a variação do som do "roncar" dos motores nessas manobras.
Ver,...só as luzes de sinalização habituais...


Podemos agradecer à FA Norueguesa pelo empréstimo dos NVG's que esses pilotos certamente usavam... :wink:


Cumptos
Título:
Enviado por: NotePad em Novembro 29, 2005, 02:29:23 am
NVG's  :?
Título:
Enviado por: Johnnie em Novembro 29, 2005, 02:38:23 am
NVG = Night Vision Gogles
Título:
Enviado por: Charlie Jaguar em Novembro 29, 2005, 03:27:56 am
NVG = Night Vision Goggles, isto é, óculos de visão nocturna ou infra-vermelha (IR).
Título:
Enviado por: NotePad em Novembro 29, 2005, 02:01:29 pm
Haaa OK!  :G-Ok: tava a pensar em algo mais complicado!
Título:
Enviado por: Get_It em Novembro 29, 2005, 09:19:59 pm
Citação de: "Johnnie"
Citação de: "pedro"
O panavia tornado parece um bom aviao. :)
Título:
Enviado por: Leonidas em Novembro 29, 2005, 10:01:14 pm
Saudações guerreiras.

Caro Get_It, a melhor alternativa para os F-16 existentes em Portugal, é a compra de outros F-16. A razão pela qual não se vai mais longe prende-se sobretudo por razões económicas e mesmo assim mal explicadas a meu ver. Há outros meio que para mim pessoalmente fariam toda a lógica que Portugal os possuisse, mesmo que em pouca quantridade.

Pode-se é dar mais ou menos a volta há questão com meios auxiliares para a frota de F-16 para os poder melhor potênciar nas suas ações de sobrania, quer em terra, quer sob a nossa ZEE. Esses meios seriam no minimo 2 ERJ-145 AEW e 1 A310 MRTT. Só uma achega, dentro de alguns anos a frota de A310 da TAP vai ser substituida por aviões mais recentes. Talvez seja uma (boa) hipotese a adaptação desses aviões ás necessidades da frota de guerra portuguesa.

Deve andar um tópico no "fundo do baú" (para trás) neste fórum a falar precisamente de um avião que entrará ao serviço nas força aérea russa em 2006 - Su-34- que Portugal deveria ter também para ter um certo domiínio aéreo marítimo sobre o atlântico.

Cumprimentos
Título:
Enviado por: TOMKAT em Novembro 29, 2005, 10:58:14 pm
Citação de: "Leonidas"
Saudações guerreiras.

Caro Get_It, a melhor alternativa para os F-16 existentes em Portugal, é a compra de outros F-16. A razão pela qual não se vai mais longe prende-se sobretudo por razões económicas e mesmo assim mal explicadas a meu ver. Há outros meio que para mim pessoalmente fariam toda a lógica que Portugal os possuisse, mesmo que em pouca quantridade.

Pode-se é dar mais ou menos a volta há questão com meios auxiliares para a frota de F-16 para os poder melhor potênciar nas suas ações de sobrania, quer em terra, quer sob a nossa ZEE. Esses meios seriam no minimo 2 ERJ-145 AEW e 1 A310 MRTT. Só uma achega, dentro de alguns anos a frota de A310 da TAP vai ser substituida por aviões mais recentes. Talvez seja uma (boa) hipotese a adaptação desses aviões ás necessidades da frota de guerra portuguesa.
...
Cumprimentos


Correcta análise Leonidas.
Devido à crónica falta de verbas que as nossas Forças Armadas têm para reequipamento das mesmas, pela remota (quase inexistente) necessidade de utilização de meios aéreos de ataque ao solo numa potencial situação de conflito, será sempre muito mais justificável o investimento em meios com capacidade de defesa aérea.
Faz toda a lógica afectar F16 a uma esquadra dedicada a acções de ataque ao solo, não só pela racionalização de meios como esses mesmos meios (F16) podem ser rápidamente adatados/reconfigurados para defesa aérea.
Corrijam-me se estou errado na ideia dessa rápida reconfiguração.
Título:
Enviado por: Johnnie em Novembro 29, 2005, 11:06:31 pm
Nem se trata de reconfiguração, o mesmo aparelho pode regressar de uma missão de caça e ser armado para ataque e vice versa
Título:
Enviado por: TOMKAT em Novembro 30, 2005, 12:04:37 am
Citação de: "Johnnie"
Nem se trata de reconfiguração, o mesmo aparelho pode regressar de uma missão de caça e ser armado para ataque e vice versa


É a isso mesmo que me referia Johnie, e como a TAP parece que negociou a compra dos novos Airbus A330 ao preço da "uva mijona" poderia ceder algum dos aviões de que se vai desfazer a um preço interessante á FAP.

Como os  F16 têm pouca autonomia de vôo, normalmente andam com tanques suplementares um reabastecedor justifica-se plenamente.
Isto se o A310 poder ser adaptado para esse efeito e não fôr demasiada onerosa a tarnsformação, pensando nos aviões ad TAP.
Título:
Enviado por: p_shadow em Novembro 30, 2005, 12:09:42 am
Citação de: "Johnnie"
Nem se trata de reconfiguração, o mesmo aparelho pode regressar de uma missão de caça e ser armado para ataque e vice versa


Chama-se capacidade multi-role e já está algo ultrapassada.

Hoje em dia uma boa aeronave de combate deve ser swing-role, ou seja, desempenhar vários tipos de missão no mesmo vôo.


Cumptos
Título:
Enviado por: Get_It em Novembro 30, 2005, 12:41:19 am
Citação de: "p_shadow"
Citação de: "Johnnie"
Nem se trata de reconfiguração, o mesmo aparelho pode regressar de uma missão de caça e ser armado para ataque e vice versa

Chama-se capacidade multi-role e já está algo ultrapassada.

Hoje em dia uma boa aeronave de combate deve ser swing-role, ou seja, desempenhar vários tipos de missão no mesmo vôo.


Cumptos

Tipo o Saab Gripen (http://http)?
Citação de: "[url=http
Wikipédia[/url]"]Role: Swing-role combat aircraft (Fight, Attack, Maritime attack, Reconnaissance)


Hum, no futuro o Typhoon F2 (http://http) vai também passar a ter capacidade para swing-role.

Cumprimentos,
Título:
Enviado por: MERLIN em Novembro 30, 2005, 05:22:49 pm
Também existe o Rafale na sua versão F2, que ao contrario do EF2000, foi pensado desde inicio para o Swing role. A versão F3 destina-se a substituir os Super Etendard e mais tarde o M200N na missão de ataque nuclear. De qualquer forma são aparelhos demasiado caros para a FAP, a logica aconselha a ter F16, por termos ja toda a estructura logistica montada para este avião... Os custos, sempre os custos e ainda os custos!!!
Título:
Enviado por: pedro em Novembro 30, 2005, 07:56:04 pm
caros amigos so uma pergunta quantos harrier2 podem operar no navpol?
 :lol:
Título:
Enviado por: p_shadow em Novembro 30, 2005, 09:24:05 pm
Já podemos mudar o nome deste tópico:

"Esquadra 301 Jaguares, a 2ª esquadra de F-16 na FAP"

http://www.emfa.pt/www/destaques/esq301 ... hp?lang=pt (http://www.emfa.pt/www/destaques/esq301/esq301.php?lang=pt)


Cumptos
Título:
Enviado por: Miguel em Novembro 30, 2005, 09:50:09 pm
:festa:  :Piloto:  :feliz:

Finalmente temos uma 2Esquadra F16
Título:
Enviado por: E-migas em Dezembro 01, 2005, 01:52:51 am
Citação de: "p_shadow"
Citação de: "Johnnie"
Nem se trata de reconfiguração, o mesmo aparelho pode regressar de uma missão de caça e ser armado para ataque e vice versa

Chama-se capacidade multi-role e já está algo ultrapassada.

Hoje em dia uma boa aeronave de combate deve ser swing-role, ou seja, desempenhar vários tipos de missão no mesmo vôo.


Cumptos


Caso me engane mas mudar a expressão, só muda...a expressão!
Multirole ou Swing-role...same thing O F-16 e o F-18 já o faziam....

Basta que tenham as armas à sua disposição.

Basta pensar nos casos da primeira guerra do Iraque onde um strike de F-18 abateu dois Mig-21 e continuou a missão para destruir alvos terrestres.

Os produtos mais modernos são bons não há dúvida...mas desenganem se pensam que são ASSIM tão inovadores!
Título:
Enviado por: TOMKAT em Dezembro 01, 2005, 11:16:38 am
Citação de: "E-migas"

Caso me engane mas mudar a expressão, só muda...a expressão!
Multirole ou Swing-role...same thing O F-16 e o F-18 já o faziam....

Basta que tenham as armas à sua disposição.

Basta pensar nos casos da primeira guerra do Iraque onde um strike de F-18 abateu dois Mig-21 e continuou a missão para destruir alvos terrestres.

Os produtos mais modernos são bons não há dúvida...mas desenganem se pensam que são ASSIM tão inovadores!


Isso não terá mais a haver com a capacidade de transporte de armamento duma aeronave ou com os pontos de ancoragem nas asas que essa aeronave terá, que com a evolução tecnológica dos aparelhos?

O F16 parece algo limitado, então com tanques de reserva fica limitadissimo.
Nesse aspecto à uma clara evolução nos aviões mais modernos tipo Typhoon devido à sua maior autonomia e capacidade de transporte de armamento, e claro ser um produto novo passível de upgrades, enquanto o F16 está no limite das suas evoluções.
Título:
Enviado por: E-migas em Dezembro 01, 2005, 03:17:01 pm
Citação de: "TOMKAT"
Citação de: "E-migas"

Caso me engane mas mudar a expressão, só muda...a expressão!
Multirole ou Swing-role...same thing O F-16 e o F-18 já o faziam....

Basta que tenham as armas à sua disposição.

Basta pensar nos casos da primeira guerra do Iraque onde um strike de F-18 abateu dois Mig-21 e continuou a missão para destruir alvos terrestres.

Os produtos mais modernos são bons não há dúvida...mas desenganem se pensam que são ASSIM tão inovadores!

Isso não terá mais a haver com a capacidade de transporte de armamento duma aeronave ou com os pontos de ancoragem nas asas que essa aeronave terá, que com a evolução tecnológica dos aparelhos?

O F16 parece algo limitado, então com tanques de reserva fica limitadissimo.
Nesse aspecto à uma clara evolução nos aviões mais modernos tipo Typhoon devido à sua maior autonomia e capacidade de transporte de armamento, e claro ser um produto novo passível de upgrades, enquanto o F16 está no limite das suas evoluções.


Correcto, também tem a ver com os pontos de "ancoragem".

No entanto, o Desert Falcon F-16 E/F Mk 60 contradiz essa limitação de capacidade!

Utilizando o mesmo principio dos FAST Tanks que permitiu ao F-15 ser uma aeronave mais capaz do que era!

IMHO o F-16 ainda tem muito para dar!

Nós é que não temos muito para dar por eles!
Título:
Enviado por: TOMKAT em Dezembro 01, 2005, 03:50:57 pm
Citação de: "E-migas"

Correcto, também tem a ver com os pontos de "ancoragem".

No entanto, o Desert Falcon F-16 E/F Mk 60 contradiz essa limitação de capacidade!

Utilizando o mesmo principio dos FAST Tanks que permitiu ao F-15 ser uma aeronave mais capaz do que era!

IMHO o F-16 ainda tem muito para dar!

Nós é que não temos muito para dar por eles!


Pois o eterno problema do vil metal... :roll:
Qual o nível dos nossos F16 MLU em relação ao
Desert Falcon F 16 E/F MK60?
Título:
Enviado por: p_shadow em Dezembro 01, 2005, 05:01:18 pm
Citar
Caso me engane mas mudar a expressão, só muda...a expressão!
Multirole ou Swing-role...same thing O F-16 e o F-18 já o faziam....

Basta que tenham as armas à sua disposição.

Basta pensar nos casos da primeira guerra do Iraque onde um strike de F-18 abateu dois Mig-21 e continuou a missão para destruir alvos terrestres.

Os produtos mais modernos são bons não há dúvida...mas desenganem se pensam que são ASSIM tão inovadores!

Isto é uma visão muito simplista do assunto. Seguindo esse raciocínio também os Camel e DR.1 da 1ªGM seriam considerados caças swing-role hoje em dia.


Citar
Qual o nível dos nossos F16 MLU em relação ao
Desert Falcon F 16 E/F MK60?


Hmmm :idea:
 :lol:


Cumptos
Título:
Enviado por: Johnnie em Dezembro 01, 2005, 07:23:48 pm
Citação de: "TOMKAT"

O F16 parece algo limitado, então com tanques de reserva fica limitadissimo.


Para um pais com a dimensão do brasil sim, sem duvida...

Para a defesa aerea de um território com as dimensões do nosso não precisas dos tanques de reserva, ao levantar de Monte Real com 4 AMRAAM´s tens na mira tudo que se aproxime de Portugal numa questão de minutos.

Para ataque ao solo pode ser levado o tanque ventral e usado o resto dos 4 cabides para armamento  ofensivo, sobrando ainda espaço para 2 AMRAAM´s e dois sidewinders.

Mesmo assim relembro que partindo de Monte Real tudo em Portugal está a um maximo de 400 Kms.

Já a defesa das ilhas teria sempre que ser feita por um destacamento ai colocado.

Só nas operações TASMO é que se tem como necessário o uso dos depositos externos, mas tb não vejo os vipers a levarem mais que 2 Harpoons de cada vez...

Por isso acho que o problema no nosso caso nem se põe...O viper assenta que nem uma luva ás nossas necessidades, tiro o chapeu aos decisores que neste caso souberam escolher.

A par do programa MLU, só temos agora que melhorar o ninho destas aves.

Quanto á capacidade de expansão... o Viper ainda está ai para as curvas não o substimem...Estejam descansados que os Israelitas no que toca a afinar e actualizar aviões têm sempre uma solução, já o fizeram com tudo que há no mercado ( desde A-4´s, F-5´s , F-4´s, MIG´s 21, Mirages Etc...etc...), não será por ai...Mais vejam tb as recentes encomendas da Polónia, Chile, Grecia em detrimento de caças mais recentes (EF Typhoon, Grippen)...E olhem que esta escolha não se baseou somente no preço, tratou-se de apostar em material que já deu provas em vez de embarcar em experimentalismos...

Por ultimo se a IAF usa e abusa do Viper e não tem planos a curto prazo para o substituir, somos nós que o devemos fazer???
Título:
Enviado por: pedro em Dezembro 01, 2005, 07:57:50 pm
alguem sabe quantos harriers ingleses podem operar no navpol? :lol:
Título:
Enviado por: Johnnie em Dezembro 01, 2005, 08:04:15 pm
Pedro isso depende sómente do tamanho do NAVPOL a construir, não achas???

Mas se este tiver tamanho para operar pelo menos uma parelha de Harriers e uns 4 Helis já nos dava uma capacidade muito aceitavel
Título:
Enviado por: pedro em Dezembro 01, 2005, 08:09:29 pm
aqui esta uma boa ideia mas claro o nosso governo so pensa em poupar.
mas era uma boa ideia e ja agora quanto e que custa um harrier2? :lol:
Título:
Enviado por: Johnnie em Dezembro 01, 2005, 08:18:19 pm
Não deve ser muito caro, penso que tanto a RAF como a USMC cederiam facilmente uns 6 surplus em 2ª Mão caso fosse solicitado
Título:
Enviado por: pedro em Dezembro 01, 2005, 08:20:59 pm
Mas caro johnnie eu nao sei se isso vem na lpm e por isso podemos esquecer a nao ser que vaiamos fazer umas manifestacoes. :lol:
Título:
Enviado por: PereiraMarques em Dezembro 01, 2005, 08:22:23 pm
Atenção Pedro, que o custo de uma determinada aeronave não é apenas o custo por unidade, há as questões da manutenção, da interoperacionalidade com outros meios, o treino das tripulações e pessoal de terra, etc....E estes valores ainda aumentariam mais se os pilotos e o pessoal de manutenção dos Harrier fosse da Marinha e não da Força Aérea...

Cumprimentos
B. Pereira Marques
Título:
Enviado por: p_shadow em Dezembro 01, 2005, 09:59:45 pm
Citar
Só nas operações TASMO é que se tem como necessário o uso dos depositos externos, mas tb não vejo os vipers a levarem mais que 2 Harpoons de cada vez...

Por isso acho que o problema no nosso caso nem se põe...

Não se põe porque não vamos ter Harpoon nos nossos F-16.  :D


Harrier para Portugal?  :?


Cumptos
Título:
Enviado por: Johnnie em Dezembro 01, 2005, 10:30:15 pm
F/A- 18 porquê? Por ser aparelho com vocação maritima???

Só não usas os Harpoons se não quiseres...
Título:
Enviado por: PereiraMarques em Dezembro 01, 2005, 10:42:10 pm
Os F-16 noruegueses usam os misseis anti-navio Penguim, também noruegueses.

Cumprimentos
B. Pereira Marques

PS:
Citar
PereiraMarques
      Perito

Olha!!, também já foi graduado (ou terá sido promovido) a Brigadeiro-General (1 estrela). Aqui o fórum já parece as Forças Armadas, muitos generais e poucos soldados... :toto:
Título:
Enviado por: TOMKAT em Dezembro 01, 2005, 10:49:34 pm
Citação de: "Johnnie"
...
Já a defesa das ilhas teria sempre que ser feita por um destacamento ai colocado.

Só nas operações TASMO é que se tem como necessário o uso dos depositos externos, mas tb não vejo os vipers a levarem mais que 2 Harpoons de cada vez...

Por isso acho que o problema no nosso caso nem se põe...O viper assenta que nem uma luva ás nossas necessidades, tiro o chapeu aos decisores que neste caso souberam escolher.

A par do programa MLU, só temos agora que melhorar o ninho destas aves.
...


"Touché"
Johnnie, eram mesmos essas limitações que me referia aos nossos F16.

Como parece que nunca vamos ter uma esquadra colcocada nas ilhas, Madeira preferencialmente a meu ver, difícilmente os F16 terão essa capacidade multirolle pela necessidade de depósitos externos que limita e muito a capacidade de "carga" do caça.

Com isto não digo que deveriamos ter outro tipo de caça a par do F16.
Seria absurda essa intenção quer pela nossa situação estratégica (potenciais inimigos bem defenidos), quer pelas nossas disponibilidade
finceiras, que a existirem, além da esquadra a destacar nas ilhas, deveriam ser aplicadas na aquisição de um reabastecedor, essencial para potenciar as qualidades do F16.

A  racionalização de meios empreendida pela Fap faz todo o sentido ao adequar o F16 a vários tipos de missões.

Continuar com a evolução do que temos,... sim óbviamente.

Money, money, money,... :?
Título:
Enviado por: p_shadow em Dezembro 01, 2005, 11:59:30 pm
Citação de: "Johnnie"
F/A- 18 porquê? Por ser aparelho com vocação maritima???

Só não usas os Harpoons se não quiseres...


Quanto à possibilidade do F-16 versão A/B poder levar Harpoon, isto já foi tão discutido tantas vezes em tantos foruns que eu não vou continuar a alimentar este tema...

Mesmo que fosse possivel, a FAP não quer. É isso que conta, não as nossas vontades.

Porquê F/A-18 ?!
Qualquer um prefere voar sobre o mar num bimotor. E com tanto mar que temos...  :wink:


Cumptos
Título:
Enviado por: E-migas em Dezembro 02, 2005, 01:10:36 am
Citação de: "p_shadow"
Citar
Caso me engane mas mudar a expressão, só muda...a expressão!
Multirole ou Swing-role...same thing O F-16 e o F-18 já o faziam....

Basta que tenham as armas à sua disposição.

Basta pensar nos casos da primeira guerra do Iraque onde um strike de F-18 abateu dois Mig-21 e continuou a missão para destruir alvos terrestres.

Os produtos mais modernos são bons não há dúvida...mas desenganem se pensam que são ASSIM tão inovadores!

Isto é uma visão muito simplista do assunto. Seguindo esse raciocínio também os Camel e DR.1 da 1ªGM seriam considerados caças swing-role hoje em dia.


Citar
Qual o nível dos nossos F16 MLU em relação ao
Desert Falcon F 16 E/F MK60?

Hmmm :idea:
 :lol:


Cumptos


Em termos relativos não seriam Swing-Role?
Assim comos os P-51 ou os P-47 durante a 2ª Guerra?

Julgamos o seu desempenho tecnológico e performance ou a sua capacidade de combate?

Acho que em termos relativos um Focker VII de 1916-17 seria relativamente comparável ao um F-15 ou um F-22 não?
Em termos relativos...

Agora se falamos em termos absolutos, uma esquadra de F-16 tem uma capacidade em poder de fogo superior à 8ª Força Aérea Americana inteira durante a 2ª Guerra.

Fará sentido fazer estas comparações...Sim, para leigos!

Seria o mesmo que discutir qual o impacto de M1 Abrams na estratégia napoleónica de conquista da Europa
E se Napoleão tivesse um B2!

Mas para discutir capacidades de combate os termos de comparação têm de ser mais contemporâneos.

Assim se compararmos as capacidades de um avião construído à menos de meia dúzia de anos (EF2000), com um que tem a sua génese nos anos 70 (F-16)... e verificamos que o último ainda tem muito para dar... Só se pode pensar: Afinal não estamos assim tão mal!

Acho que muitas vezes se quer é uma etiqueta a dizer "Fresquinho, fresquinho, acabadinho de sair da fábrica!"

O que precisamos como pais, é de meios adequado às missões, e existir a visão estratégica para o fazer e adquiri-los em tempo útil.

Os F-16 não estão preparados para levar os Harpoon, mas podem levar Mísseis Penguin ASuW.

Quanto às diferenças entre os MLU e os Block 60... é uma geração tecnológica! Estarão ao nível se não melhores que o Typhoon!

Os mk 60 são mesmo a prova viva de o F-16 ainda se pode reinventar!

Só precisamos é de Guito!
Título:
Enviado por: p_shadow em Dezembro 02, 2005, 05:09:19 am
Citar
Em termos relativos não seriam Swing-Role?
Assim comos os P-51 ou os P-47 durante a 2ª Guerra?

Julgamos o seu desempenho tecnológico e performance ou a sua capacidade de combate?

Acho que em termos relativos um Focker VII de 1916-17 seria relativamente comparável ao um F-15 ou um F-22 não?
Em termos relativos...

Exacto, em termos relativos.

Um canhão de um caça é eficaz contra alvos terrestres e aéreos mas isso não faz do avião um aparelho swing-role, cuja definição não será a mesma que de há cem anos atrás. Não é somente uma questão de "expressão"... :D )
Mas e ainda bem, pode ser que sempre vejamos F-35 com a Cruz de Cristo antes de 2025!!  :lol:


Cumptos
Título:
Enviado por: balburdio em Dezembro 05, 2005, 02:40:51 am
Citação de: "E-migas"
Quanto às diferenças entre os MLU e os Block 60... é uma geração tecnológica! Estarão ao nível se não melhores que o Typhoon!

No exageremos quanto aos Typhoon.
Na realidade a geração é a mesma e a diferença entre Bloco 60 e MLU é ... praticamente a mesma que entre um bloco 50 e um bloco 60.
Aliás a diferença reside na capacidade de poder vir a operar armas que ainda nem sequer existem.
Título:
Enviado por: balburdio em Dezembro 05, 2005, 02:43:01 am
Citação de: "E-migas"
Citação de: "TOMKAT"
Citação de: "E-migas"

Caso me engane mas mudar a expressão, só muda...a expressão!
Multirole ou Swing-role...same thing O F-16 e o F-18 já o faziam....

Basta que tenham as armas à sua disposição.

Basta pensar nos casos da primeira guerra do Iraque onde um strike de F-18 abateu dois Mig-21 e continuou a missão para destruir alvos terrestres.

Os produtos mais modernos são bons não há dúvida...mas desenganem se pensam que são ASSIM tão inovadores!

Isso não terá mais a haver com a capacidade de transporte de armamento duma aeronave ou com os pontos de ancoragem nas asas que essa aeronave terá, que com a evolução tecnológica dos aparelhos?

O F16 parece algo limitado, então com tanques de reserva fica limitadissimo.
Nesse aspecto à uma clara evolução nos aviões mais modernos tipo Typhoon devido à sua maior autonomia e capacidade de transporte de armamento, e claro ser um produto novo passível de upgrades, enquanto o F16 está no limite das suas evoluções.

Correcto, também tem a ver com os pontos de "ancoragem".

No entanto, o Desert Falcon F-16 E/F Mk 60 contradiz essa limitação de capacidade!

Utilizando o mesmo principio dos FAST Tanks que permitiu ao F-15 ser uma aeronave mais capaz do que era!

IMHO o F-16 ainda tem muito para dar!

Nós é que não temos muito para dar por eles!



Parece existir uma certa confusão acerca da real diferença entre multi-role e swing-role.

Um aparelho swing-role leva mais longe o conceito multi-role e permite ser CONFIGURADO PARA UMA MISSÃO DIFERENTE EM VÔO. Ou seja possui a capacidade de ser reprogramado para uma missão diferente da originalmente carregada nos seus sistemas informáticos, além disso deve possuir características que lhe permitam compensar o facto de que à descolagem todos os aviões, sem excepções, são armados e equipados com uma determinada missão em vista(isto é quase uma verdade de La Pallisse), para isso devem ter capacidade para levar uma grande variedade de armas e equipamentos EM SIMULTÂNEO.
Título:
Enviado por: balburdio em Dezembro 05, 2005, 05:09:04 am
Citação de: "Typhonman"
O Miguel.. Não.

Volto a repetir que não vamos ter mais de 40 F16MLU, se tiver-mos 24 já não é mau.


Não é assim tão certo como isso, os Alfa-Jet estão a dar as últimas e pode haver algum iluminado que tenha a ideia de adquirir mais alguns F-16 para a missão de apoio, já que a missão de treino avançado poderá vir a ser efectuada a nível internacional.
Título:
Enviado por: PereiraMarques em Dezembro 05, 2005, 03:15:59 pm
Citação de: "balburdio"
Não é assim tão certo como isso, os Alfa-Jet estão a dar as últimas e pode haver algum iluminado que tenha a ideia de adquirir mais alguns F-16 para a missão de apoio.


Mas foi precisamente o que já aconteceu!!! A Esquadra 301 "Jaguares" deixou de operar os Alpha Jet em missão de apoio e passou a operar os F-16 MLU nessa mesma missão!!! A não ser que esteja a pensar que a Esquadra 103 "Caracóis" passe a usar F-16 para treino avançado!!!! :?

Cumprimentos
B. Pereira Marques
Título:
Enviado por: p_shadow em Dezembro 05, 2005, 09:01:27 pm
Citar
Mas foi precisamente o que já aconteceu!!! A Esquadra 301 "Jaguares" deixou de operar os Alpha Jet em missão de apoio e passou a operar os F-16 MLU nessa mesma missão!!!


Exacto.

Mais F-16 só em sonhos. Tomara que tenhamos os 40 planeados quanto mais... :roll:


Cumptos
Título:
Enviado por: Lightning em Março 15, 2006, 12:54:21 am
Essa ideia de por F-16 a fazer a instrução de jactos acho errada, é giro um cadete habituado a voar num Chipmunk e Epsilon ir logo para os F-16, era um sonho tornado realidade para ele mas não será o mesmo que por um puto acabado de sair dos Karts a conduzir um Formula 1 :wink: ?

Supondo que um dia teremos 40 F16 MLU e 2 destacamentos, um em cada arquipelago, o numero de 10 caças por destacamento é uma ilusão o mais realista é 3.
Há que ter sempre presente que os aviões avariam eou tem manutenções programadas que são feitas de tempos a tempos e nestes modolos na melhor das hipoteses temos 13 da frota sempre parada, (na pior das hipoteses é metade ou mais da frota parada) isso actualmente dá em 19 F16 tão 6 parados e 13 prontos e num futuro de 40 caças 13 parados e 27 prontos, assim dois destacamentos de 10 já não parece um bom numero pois não.
A norma em destacamentos é de 3 caças que é o que Portugal pensa fazer será para ter 2 em alerta no chão e um 3º em reserva para o caso de algum dos 2 avariarem ou terem algum imprevisto (avariarem os 2 ao mesmo tempo é algo quase irreal).
Tudo a mais que isso terá que ser apoio enviado de Monte Real.
Mas tendo 27 caças prontos, tendo 6 nas ilhas e 2 em alerta na BA5 sobra 19. Mas como os pilotos tem que manter as suas qualificações tem que participar em exercicios com outros paises por isso lá vão uns 6 pelo menos para um lado qualquer como EUA, fica 13.
Enviando 3 ou 6 para uma missão de bombardeamento NATO estilo Kosovo ou proteger o Afeganistão ou outra coisa kk real, lá ficamos com 7 para apoio aos 6 de alerta na BA5, Açores e Madeira.

Vcs ainda vão dizer que isso nunca iria acontecer e que 7 é um numero muito baixo mas actualmente como temos 13 prontos, 2 de alerta, quando vão 6 para algum lado em exercicios ficam 7. :evil:
Título:
Enviado por: Rui Elias em Março 15, 2006, 10:43:38 am
Como se vê, 40 aparelhos é perfeitamente o suficiente e adqueado para proteger a integridade do nosso território   :mrgreen:
Título:
Enviado por: Lancero em Março 15, 2006, 12:18:29 pm
No seguimento, (retirado do Jornal da Madeira de hoje)

Estudo de localização e impacte ambiental já está concluído  
Radar será instalado dentro de cinco anos  
O Chefe do Estado-Maior da Força Aérea recordou ontem, nos Açores, que o sistema de comando e controlo de defesa do espaço aéreo será alargado às regiões autónomas da Madeira e dos Açores. Neste momento, de acordo com as informações que recolhemos, falta apenas a decisão política, prevendo-se que a obra leve cerca de quatro a cinco anos a ficar concluída.  

 
O Chefe do Estado-Maior da Força Aérea (CEMFA) recordou, ontem, que o sistema de comando e controlo de defesa do espaço aéreo nacional, inserido na estrutura da NATO, vai ser alargado aos Açores e à Madeira.
O major-general Taveira Martins, que falava na Base das Lajes, ilha Terceira, durante a cerimónia de transferência de comando da Zona Aérea dos Açores, adiantou que o alargamento daquele «sistema deverá ocorrer a médio prazo, tendo já sido iniciadas acções preliminares». No caso da Madeira, está já decidida a localização do radar, precisamente, no Pico do Areeiro, bem como os respectivos estudos de impacte ambiental.
Neste momento, tanto quanto nos foi possível apurar, falta apenas a decisão política para que a obra arranque. Depois disso, a construção e afinação dos equipamentos levará entre quatro e cinco anos.
Ainda relativamente ao caso da Madeira, e de acordo com fonte da Força Aérea Portuguesa, o novo radar, equipado com tecnologia de ponta e amiga do ambiente — atendendo também à zona onde será instalado — irá servir não só os interesses militares em matéria de defesa mas também a aviação civil, no que se refere a operações de busca e salvamento, ou de localização exacta de aeronaves em situação de apuros.

Substitutos do “Aviocar” em 2008
O Chefe do Estado-Maior da Força Aérea, Taveira Martins, referiu ontem, nos Açores, que os aviões “Aviocar”, adquiridos durante o período da Guerra Colonial, deverão ser substituídos em 2008 pelos novos “C-295”.
De acordo com as informações que recolhemos, dos 12 aparelhos que estão previstos para a Força Aérea Portuguesa, um deles deverá ficar colocado na Região Autónoma da Madeira, e um outro nos Açores.
Neste momento, de acordo com fontes da Força Aérea Portuguesa, existe cerca de uma vintena de “Aviocar”. Aviões que, apesar de estarem ainda a voar em condições de segurança, já não correspondem às necessidades, o que será ultrapassado com os novos “C-295”, com muitas mais potencialidades.
Título:
Enviado por: balburdio em Março 16, 2006, 12:36:19 am
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Essa ideia de por F-16 a fazer a instrução de jactos acho errada, é giro um cadete habituado a voar num Chipmunk e Epsilon ir logo para os F-16, era um sonho tornado realidade para ele mas não será o mesmo que por um puto acabado de sair dos Karts a conduzir um Formula 1 :roll: ???
A razão por que é errado utilizar F-16 em treino avançado não é essa, é mais fácil pilotar um F-16 que um Chipmunk e mesmo um Epsilon.
A razão é do foro económico, um F-16 é demasiado caro de operar e seria irracional gastar horas de célula e motor em treino avançado, quando isso pode ser feito por aviões mais baratos e económicos.



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Há que haver um periodo de instrução num modelo de jacto mais simples estilo o alpha jet na minha opinião.
O pior é que os AJ com os ses problemas de envelhecimento tb já não são muito económicos de operar.

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Mas mesmo que fosse 1,2 ou 3 esquadras de F16, a actual esquadra de manutenção podia aumentar um pouco o numero de militares mas nunca seria o efectivo necessário à existencia de 3 esquadras de manutenção em 3 bases diferentes
Não porquê? A Bélgica tem menos população que Portugal e opera 74 F-16, a única razão porque temos pessoal a menos tem a ver com a política de cortes do governo.


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É mais eficiente ter uma só esquadra de manutenção para as 2 ou mais esquadras de caças.
Mais eficiente não é, quando muito é mais económico!

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Essa ideia de caças espalhados acabou com o aparecimento dos aviões a jacto, penso que pelo menos desde os F86 Sabre que tem sido sempre todos juntos na mesma base, pelo menos a nivel de Portugal Continental.
Por razões económicas e por falta de uma verdadeira doutrina de utilização da arma aérea por parte dos nossos governantes, totalmente ignorantes nestes assuntos. Aliás temos o exemplo da Suissa e da Suecia que chegam a operar os seus aparelhos a partir de grutas e barracões utilizando estradas como pista. Aliás todos os caças suecos são desenhados com isto em conta.

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Quanto às ilhas só vai haver a presença permanente de caças quando existirem radares militares a cobrir essas àreas, ou tão a querer por uma parelha de F16 a voar 24h sobre 24h para esses lados???
Os radares serão instalados em 2008, já não falta assim tanto tempo. Tomara até lá a 2ª esquadra F-16 estar realmente operacional.


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na melhor das hipoteses temos 13 da frota sempre parada, (na pior das hipoteses é metade ou mais da frota parada) isso actualmente dá em 19 F16 tão 6 parados e 13 prontos e num futuro de 40 caças 13 parados e 27 prontos, assim dois destacamentos de 10 já não parece um bom numero pois não.

A taxa de operacionalidade dos F-16, salvo situações anómalas de corte orçamental é superior a 75%

Seriam pois, 20 nas ilhas e 20 no continente.
Ou seja 15 operacionais e 5 em manutenção no continente; 7 operacionais e 3 em manutenção em cada arquipélago.

Creio, no entanto, que bastaria estarem 4 operacionais pelo que teriamos antes 6 aparelhos em cada arquipélago, ficando então 28 no continente: 21 operacionais e 7 em manutenção.


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A norma em destacamentos é de 3 caças
Não existe qualquer tipo de norma sobre isso, trata-se apenas do resultado de gerir meios escassos.


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Tudo a mais que isso terá que ser apoio enviado de Monte Real.
Que infelizmente fica a hora e meia da Madeira.
Tendo em conta que o tempo médio de um ataque hi-lo-lo desde que as aeronaves atacantes surgem no radar até desaparecerem, é de escassos minutos os reforços chegariam demasiado tarde.


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... Mas como os pilotos tem que manter as suas qualificações tem que participar em exercicios com outros paises por isso lá vão uns 6 pelo menos para um lado qualquer como EUA, fica 13.
Enviando 3 ou 6 para uma missão de bombardeamento NATO estilo Kosovo ou proteger o Afeganistão ou outra coisa kk real, lá ficamos com 7 para apoio aos 6 de alerta na BA5, Açores e Madeira.

Nunca vão mais de 2 para fora.
Título:
Enviado por: Johnnie em Março 16, 2006, 01:24:13 am
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Nunca vão mais de 2 para fora


Para o Red Flag foram 6
Título:
Enviado por: Rui Elias em Março 16, 2006, 11:28:30 am
Na guerra contra a Sérvia, por causa do Kosovo, Portugal destacou para a base de Aviano, e Itália, 2 F-16 que apenas asseguravam patrulha no ar, já que na altura não estavam equipados com armas inteligentes, e em 1998, a ideia era diminuir ao máximo possivel os "danos colaterais".

Quanto ao que o colega referiu acima é o que eu penso:

A falta de pessoal  na FAP não é uma fatalidade divina, mas devido  a cortes por parte dos governos.

O mesmo se passa nos hospitais centraiss e distritais, em que a maioria dos médicos nas urgências é estrangeira, bem como enfermeiros.

Portugal perde a identidade se nem é capaz de aproveitar e investir na sua população, preferindo importar.
Título:
Enviado por: Charlie Jaguar em Março 16, 2006, 12:26:38 pm
Só duas notas: em Aviano, aquando da operação "Allied Force", estiveram destacados 3 F-16A OCU e não 2 como foi anteriormente mencionado, pese embora as saídas fossem apenas executadas por uma parelha de aeronaves.

Aquando do início da intervenção na operação "Allied Force", três F-16 foram destacados para a Base de Aviano, iniciando as suas operações a 21 de Janeiro de 1999. Os aviões então destacados eram os seguintes: "15113", "15115" e "15116". No entanto, os aviões eram revezados conforme era chegada a altura da sua manutenção. Daí que por Aviano (e pelos céus dos Balcãs) tenham ainda passado os seguintes F-16A da FAP: "15101-02", "15105-08", "15111", "15115" e "15117".

Quanto à presença portuguesa no exercício Red Flag 00-03 (26 de Março a 21 de Abril de 2000), foram deslocados para a Base Aérea de Nellis (Nevada, EUA) seis caças F-16A, a saber: ""15107-11" e "15115".  :wink:
Título:
Enviado por: José Matos em Março 16, 2006, 04:01:21 pm
Caros amigos

Já há tempo que não passava por aqui e vejo que a discussão tem estado animada.

Em relação aos F-16s parece-me que a FAP tem interesse em manter um rácio de 30 pilotos por esquadra para as tornar elegíveis para NATO IRF. Se isso numa esquadra parece perfeitamente possível nas duas neste momento não está a ser possível. Portanto, podemos ter uma esquadra elegível para IRF e outra não, o que também não representa nenhum problema de maior, pois não é obrigatório que as duas esquadras tenham que ter 30 pilotos cada. Não vejo aqui grande mal. O problema é se vamos ter sempre as duas esquadras?

Discordo que essa falta de pilotos tenha a ver com falta de investimento do governo na FAP (embora essa falta exista como é óbvio, limitando, por exemplo, as horas de voo). A sangria de pilotos tem a ver obviamente com as melhores condições na aviação civil e que a FAP nunca vai conseguir vencer, pois é impossível equiparar os ordenados de piloto na FAP com aqueles que existem cá fora na aviação comercial. Portanto, é um problema complicado e que não tem solução à vista.

Depois vamos ver o que vai acontecer com a LPM. Se o MLU não for extensível às duas esquadras, a 201 ficará com aviões completamente ultrapassados que provavelmente terão tendência a ser desactivados no futuro. Nesse caso ficaríamos só com a 301 e nada mais do que isso. E nesse caso a questão dos destacamentos nas ilhas torna-se complicada. Portanto, para mim o principal problema neste momento é o que vai sair na LPM e as consequências que isso terá nos F-16s?

Outra achega. Não são obviamente os nossos governantes que tem que saber como é que se utiliza a arma aérea. Compete à FAP definir essa doutrina e apresentá-la ao governo e o governo decide em função dos meios que tem. Mas um ministro da defesa não tem que ser um especialista em aviação militar, para isso tem conselheiros no MDN e tem as chefias que o aconselham. O ministro tem é que saber decidir em função dos recursos e saber estabelecer prioridades. É isso que ele tem que fazer.

Um abraço

Título:
Enviado por: Leonidas em Março 16, 2006, 09:47:18 pm
Saudações guerreiras.


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Outra achega. Não são obviamente os nossos governantes que tem que saber como é que se utiliza a arma aérea. Compete à FAP definir essa doutrina e apresentá-la ao governo e o governo decide em função dos meios que tem. Mas um ministro da defesa não tem que ser um especialista em aviação militar, para isso tem conselheiros no MDN e tem as chefias que o aconselham. O ministro tem é que saber decidir em função dos recursos e saber estabelecer prioridades. É isso que ele tem que fazer.

Caro José Matos, este seu parágrafo, como se costuma dizer, dá pano para mangas  :D . Permita-me discordar. O ministro não tem que saber pilotar aviões ou comandar fragatas, até aí tudo bem, é perfeitamente aceitável. Agora o governo decide sempre em função do que quer e não em função daquilo que a FAP ou as FA, no seu geral, têm. E têm/temos o que têm/temos porque se decidiu assim, porque alguém quis que assim fosse.

Eu não sou nenhum especialista na matéria, mas vejo que para um país 3 vezes menos que Portugal (sem contar com a ZEE) tem cerca de 100 F-16MLU, pergunto se será a FAP a não querer uma 2ª esquadra de F-16MLU ou se é o ministro? Quem decide em ultima instância é sempre o ministro, a não ser que os estados maiores andem a “mangar com a tropa” e dão maus conselhos aos ministros.

Pelo que me é dado a perceber, não podemos falar da FAP da mesma maneira que falamos de outro ramo. Também não quero dizer com isto que não hajam problemas, masmo na instituição, e também não quero que os os que lutam há muito por reformas nos outros ramos sejam metidos todos no mesmo saco daqueles que nada fizeram para melhorar seja que instituição for. Fica feita essa ressalva que penso correta. Espero não ter ofendido ninguém, pois não era essa a minha intenção.

Cumprimentos
Título:
Enviado por: Lightning em Março 16, 2006, 10:40:35 pm
Citação de: "balburdio"
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Essa ideia de por F-16 a fazer a instrução de jactos acho errada, é giro um cadete habituado a voar num Chipmunk e Epsilon ir logo para os F-16, era um sonho tornado realidade para ele mas não será o mesmo que por um puto acabado de sair dos Karts a conduzir um Formula 1 :roll: ???
A razão por que é errado utilizar F-16 em treino avançado não é essa, é mais fácil pilotar um F-16 que um Chipmunk e mesmo um Epsilon.
A razão é do foro económico, um F-16 é demasiado caro de operar e seria irracional gastar horas de célula e motor em treino avançado, quando isso pode ser feito por aviões mais baratos e económicos.

Se um é mais fácil do que outro não sei porque nunca pilotei nenhum, submeto-me aos conhecimentos de quem tenha essa experiencia, mas caso seja vedade fico supreendido, até porque os pilotos contratados não voam F16, mas apenas os pilotos efectivos, devido (pelo que sempre me disseram) ser necessário vários anos para se pilotar efecientemente.

Citação de: "balburdio"
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Há que haver um periodo de instrução num modelo de jacto mais simples estilo o alpha jet na minha opinião.
O pior é que os AJ com os ses problemas de envelhecimento tb já não são muito económicos de operar.

Eu não disse que era mais económico apenas mais simples (mas talvez esteja errado e o Alpha Jet seja mais complicado do que o F16).

Citação de: "balburdio"
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Mas mesmo que fosse 1,2 ou 3 esquadras de F16, a actual esquadra de manutenção podia aumentar um pouco o numero de militares mas nunca seria o efectivo necessário à existencia de 3 esquadras de manutenção em 3 bases diferentes
Não porquê? A Bélgica tem menos população que Portugal e opera 74 F-16, a única razão porque temos pessoal a menos tem a ver com a política de cortes do governo.

Repito, não temos pessoal para isso actuamente, mesmo que tivessemos os aviões, ou agora vamos falar em suposiões?
Bem se aumentarem os ordenados aí para o dobro talvez tenhamos o pessoal necessário.

Citação de: "balburdio"
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É mais eficiente ter uma só esquadra de manutenção para as 2 ou mais esquadras de caças.
Mais eficiente não é, quando muito é mais económico!

Porque é que não é eficiente pode se justificar?

Citação de: "balburdio"
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Essa ideia de caças espalhados acabou com o aparecimento dos aviões a jacto, penso que pelo menos desde os F86 Sabre que tem sido sempre todos juntos na mesma base, pelo menos a nivel de Portugal Continental.
Por razões económicas e por falta de uma verdadeira doutrina de utilização da arma aérea por parte dos nossos governantes, totalmente ignorantes nestes assuntos. Aliás temos o exemplo da Suissa e da Suecia que chegam a operar os seus aparelhos a partir de grutas e barracões utilizando estradas como pista. Aliás todos os caças suecos são desenhados com isto em conta.

A Suiça e a Suécia não pertencem à NATO por isso não tem alianças com ninguém para a sua defesa além de terem uma economia à qual nem fazemos sombra, lá ia o défice estilo foguetão se nos metessemos em tal aventura.

Citação de: "balburdio"
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Quanto às ilhas só vai haver a presença permanente de caças quando existirem radares militares a cobrir essas àreas, ou tão a querer por uma parelha de F16 a voar 24h sobre 24h para esses lados???
Os radares serão instalados em 2008, já não falta assim tanto tempo. Tomara até lá a 2ª esquadra F-16 estar realmente operacional.

Está aí um comentário onde se afirma que cada radar demorará 5 anos a ser construido e ainda não começou nenhum. 2008 é daqui a 2 anos.

Citação de: "balburdio"
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na melhor das hipoteses temos 13 da frota sempre parada, (na pior das hipoteses é metade ou mais da frota parada) isso actualmente dá em 19 F16 tão 6 parados e 13 prontos e num futuro de 40 caças 13 parados e 27 prontos, assim dois destacamentos de 10 já não parece um bom numero pois não.

A taxa de operacionalidade dos F-16, salvo situações anómalas de corte orçamental é superior a 75%.

então o normal na BA5 é situações anómalas, lol, pode acontecer em certas alturas ter mais aeronaves prontas do que as que eu disse mas seria durante um curto espaço de tempo e não numa média a longo prazo.

Citação de: "balburdio"
Seriam pois, 20 nas ilhas e 20 no continente.
Ou seja 15 operacionais e 5 em manutenção no continente; 7 operacionais e 3 em manutenção em cada arquipélago. .

Então afinal sempre vamos ter 3 esquadras, 1 esquadra de 20 na BA5, e duas esquadras de 10 em cada arquipelago, mais a manutenção de cada uma claro, os pilotos e mecanicos devem-se atrapalhar uns aos outros lá na BA5, como já disse não há pessoal para isso, além de terem que construir todas as infrastruturas que existem na BA5 nos Açores e na Madeira para a colocação de uma esquadra, sendo na Madeira o mais complicado porque enquanto que nos Açores existe a BA4, na Madeira teriam que construir uma Base Aérea de raiz porque não existe lá nenhuma, o destacamento da FAP em Porto Santo está situado no aeroporto.

Citação de: "balburdio"
Creio, no entanto, que bastaria estarem 4 operacionais pelo que teriamos antes 6 aparelhos em cada arquipélago, ficando então 28 no continente: 21 operacionais e 7 em manutenção.

Isto já me parece a minha média de 13 lol. Mas passando à frente este valor de 6 caças por destacamento já é mais realista e pode haver situações a que tal obrigue, estilo uma nova cimeira das Lages, acredito que sejam sim 3 em situações do dia-a-dia podendo ser reforçados (os 6 ditos parece-me um bom numero) em situações especificas e de curta duração.

Citação de: "balburdio"
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A norma em destacamentos é de 3 caças
Não existe qualquer tipo de norma sobre isso, trata-se apenas do resultado de gerir meios escassos.

Tem razão não é uma norma oficial mas é o que acontece na realidade.

Citação de: "balburdio"
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Tudo a mais que isso terá que ser apoio enviado de Monte Real.
Que infelizmente fica a hora e meia da Madeira.
Tendo em conta que o tempo médio de um ataque hi-lo-lo desde que as aeronaves atacantes surgem no radar até desaparecerem, é de escassos minutos os reforços chegariam demasiado tarde.

Um F16 demora hora e meia da BA5 até a Madeira????
Um avião comercial demora uma hora, mais ou menos.

Citação de: "balburdio"
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... Mas como os pilotos tem que manter as suas qualificações tem que participar em exercicios com outros paises por isso lá vão uns 6 pelo menos para um lado qualquer como EUA, fica 13.
Enviando 3 ou 6 para uma missão de bombardeamento NATO estilo Kosovo ou proteger o Afeganistão ou outra coisa kk real, lá ficamos com 7 para apoio aos 6 de alerta na BA5, Açores e Madeira.
Nunca vão mais de 2 para fora.
[/quote]

Essa dos 2 já foi respondido por outros comentários por isso acho que mais um não é necessário visto não ir dizer nada que já não foi dito.
Título:
Enviado por: Rui Elias em Março 17, 2006, 10:33:47 am
José Matos:

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Discordo que essa falta de pilotos tenha a ver com falta de investimento do governo na FAP (embora essa falta exista como é óbvio, limitando, por exemplo, as horas de voo). A sangria de pilotos tem a ver obviamente com as melhores condições na aviação civil e que a FAP nunca vai conseguir vencer, pois é impossível equiparar os ordenados de piloto na FAP com aqueles que existem cá fora na aviação comercial. Portanto, é um problema complicado e que não tem solução à vista.


Ninguém coloca em dúvida que as companhias de aviação comercial paguem bem mais aos pilotos que são formados pela Academia.

Mas acharia que se trata de uma fatalidade divina que em Portugal a FAP, num país om 10 milhões de pessoa não consiga ter um mínimo de 150 pilotos para operarem 3 esquadras de 20 jactos cada (ou seja 60 aparelhos, que é o que eu preconizo como patamar mínimo para o nosso tamanho estratégico e espao geográfico, e capacidade de dissuasão)?

Uma politica de recursos humanos, com contratos maiores no tempo, cláusulas de rescisão caras e dissuasórias para os pilotos, e condições de trabalho mais aliciantes, bem como um vencimento acrescido não poderia ser uma politica consistente com essa vontade que deveria ser de todos, a começar pelo Governo, para segurar um nº de pilotos na FAP para operarem as esquadras de aviões de ataque?

Ou estará escrito nas Sagradas Escrituras que Portugal não terá nunca capacidade para operar mais que uma única esquadra de 20 F-16MLU?
Título:
Enviado por: Johnnie em Março 17, 2006, 03:44:58 pm
Isto para mim de não termos pilotos é conversa para boi dormir....

Se no auge da Guerra Colonial a FAP tinha no seu inventário para cima de 800 aparelhos...

Não façam as pessoas de estupidas por favor...
Título:
Enviado por: Cabeça de Martelo em Março 17, 2006, 04:01:44 pm
Pois é, mas havia SMO e naquele tempo não havia saidas para a TAP como agora...
É muito complicado!

PS: O Duque de Bragança foi Piloto-Aviador em Angola nos Helis da FAP.
Título:
Enviado por: José Matos em Março 17, 2006, 04:31:01 pm
Olá Leónidas e restantes membros

O governo ouve todos os anos a chefia da FAP que diz o que precisa em termos de orçamento para manter a sua operacionalidade e cumprir as missões que lhe estão atribuídas. Como os recursos são escassos, o governo define prioridades e estabelece o que pode ou não gastar. E se qualquer um de nós fosse ministro da defesa tinha que fazer o mesmo.

É claro que ao longo do tempo os sucessivos governos têm dado menos à FAP do que aquilo que ela tem pedido ou ambicionado. Não fazem obviamente por má vontade ou por desconhecimento do que é a FAP, mas sim por questões de recursos e de afectação de verbas para outros sectores. Mas o desinvestimento na defesa tem sido geral não só em Portugal, como em muitos outros países da Europa. Portanto, nós não somos excepção nesse quadro. Podemos obviamente considerar que não existe uma percepção política que de as FAs estão cada vez menos consideradas e que o desinvestimento em defesa não ajuda nada à sua modernização, mas além da falta de sensibilidade política há também um problema da falta de recursos.

Em relação aos F-16s, a FAP defende obviamente a modernização das duas esquadras para o padrão MLU. É uma ambição na qual a FAP tem sido coerente e penso que fez sentir isso junto do governo na elaboração da LPM. Se o governo vai ou não atender a isso é uma questão ainda em suspenso e que só saberemos quando a LPM for publicada ou divulgada. Penso, no entanto, que há um forte risco de haver cortes a esse nível na LPM, mas para já ainda não temos a certeza de nada. Portanto, vamos aguardar. É claro que se isso acontecer penso que será uma má opção do governo.

Obviamente que sou contra a qualquer ideia de termos 3 esquadras de combate como o Rui Elias defende há muito tempo. Acho que seria um desperdício de meios e insustentável não só do ponto de vista dos recursos humanos como também financeiros. Nós não temos estrutura humana nem financeira na FAP para ter 3 esquadras de combate com F-16. Nem sinceramente vejo necessidade disso, dado que 2 esquadras garantem perfeitamente as nossas capacidades de dissuasão, de afirmação de soberania e de participação em missões internacionais.  

Rui em relação às soluções que apontas para a sangria de pilotos o que posso dizer é o seguinte:

Contratos maiores no tempo – Qualquer oficial das forças armadas pode sair das mesmas quando obviamente quiser. Se um capitão ou um major pode sair do exército não vejo porque razão um capitão ou um major na FAP não pode fazer o mesmo? Portanto, não me parece uma solução aplicável.

Cláusulas de rescisão caras e dissuasórias para os pilotos – acho que é uma boa solução, mas obviamente não impede que as pessoas possam sair na mesma.

Condições de trabalho mais aliciantes, bem como um vencimento acrescido – Isto não é fácil de aplicar, pois além de pilotos, são oficiais da FAs e não podem ter grandes diferenças de salário em relação a outros oficiais noutros ramos. Ou seja, se aumentas o ordenado de um capitão-piloto na FAP também tens que aumentar os outros no Exército, na Marinha e até na FAP para aqueles que não são pilotos. Por outro lado, nunca vai ser possível praticar ordenados iguais ao que existem na aviação comercial. Portanto, temos sempre o mesmo problema.

Portanto, o problema não é de fácil solução senão já tinha sido resolvido na FAP.

Sobre a guerra colonial. Nós nunca tivemos 800 aviões no auge da guerra. Em 71, a FAP tinha 684 aviões no seu inventário e muitos provavelmente não estariam operacionais. Portanto, nunca passamos a barreira dos 700 aparelhos mesmo nos melhores tempos.

Agora é óbvio que a FAP tinha nessa altura um efectivo elevado de pilotos fruto da situação da guerra. Já agora convém dizer que nesse tempo nem todos os pilotos eram oficiais, mas também havia sargentos a pilotar aviões. Como é óbvio a estrutura humana de apoio era também muito maior nesse tempo, pois convém lembrar que o serviço militar obrigatório era nesse tempo de 24 meses, o que permitia ter um efectivo razoável a partir desta fonte de recrutamento.

Com o fim da guerra tudo isso mudou a estrutura da FAP teve que ser adaptada e reduzida à nova realidade.

Portanto, o problema existe e é bem real. É só quem não conhece a FAP é que pode dizer que tudo não passa de uma ficção.

Um  abraço

Título:
Enviado por: balburdio em Março 17, 2006, 05:00:01 pm
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Discordo que essa falta de pilotos tenha a ver com falta de investimento do governo na FAP (embora essa falta exista como é óbvio, limitando, por exemplo, as horas de voo). A sangria de pilotos tem a ver obviamente com as melhores condições na aviação civil e que a FAP nunca vai conseguir vencer, pois é impossível equiparar os ordenados de piloto na FAP com aqueles que existem cá fora na aviação comercial. Portanto, é um problema complicado e que não tem solução à vista.

Quando existem cerca de 600 candidatos por ano e só são admitidos algumas dezenas, isso deve-se a quê? A desinvestimento do governo!

Por ano saem da FAP cerca de 7 a 8 pilotos, seria muito facil compensar este número não fossem as grandes restrições orçamentais.

E volto a dizer, a Bélgica com menos populaão mantém 74 F-16, será que lá os pilotos são mais patriotas e assim não há problemas de perda de efectivos?


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Outra achega. Não são obviamente os nossos governantes que tem que saber como é que se utiliza a arma aérea. Compete à FAP definir essa doutrina e apresentá-la ao governo e o governo decide em função dos meios que tem.
Isso alvez seja assim em países a sério, por cá os governantes decidem em função de interesses puramente políticos.



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Mas um ministro da defesa não tem que ser um especialista em aviação militar, para isso tem conselheiros no MDN e tem as chefias que o aconselham. O ministro tem é que saber decidir em função dos recursos e saber estabelecer prioridades. É isso que ele tem que fazer.

Coisa que por sinal este ministro já demonstrou não saber fazer
Título:
Enviado por: Rui Elias em Março 17, 2006, 05:03:51 pm
Tudo bem, José.

Mas continua tudo a assentar em politicas, escolhas  e opções.

Eu já fiz a a comparação com o que se passa hoje nos serviços de urgência dos hospitais em Potugal, onde não há médicos e enfermeiros portugueses, mas sim espanhois e de outros países, noemadamete doa PALOP.

Para mim, esse deveria ser um desígnio a ser levado a cabo pelo Governo, no espaço de 2 ou 3 legislaturas.

Como eu disse não me parece que seja uma fatalidade do destino.

Quanto a 40 ou 60 caças F-16 ou o futuro outros aparelhos, eu aho que 40 podem ser poucos.

Mas é tudo uma questão de opiniões.

Paíse como a Holanda ou Bélgica têm bem mais aparelhos que os 40 que teremos com MLU.

Portugal não é só o rectângulo de 92.000 km quadrados, e por não termos capacidade propria de reabastecimento no ar, mais falta faz a quantidade, já que não possuimos capacidade de desmultiplicação.

Eu acho que da parte dos diversos governos há mais falta de vontade em investir nas Defesa que possibilidaes financeiras.
Título:
Enviado por: balburdio em Março 17, 2006, 05:45:39 pm
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Não fazem obviamente por má vontade ou por desconhecimento do que é a FAP
Ainda há quem acredite nisso, quem acredite que o governo Guterres paralisou as FAs não por desconhecimento ou má vontade mas porque preferiu enterrar o dinheiro em programas tão mais importantes como o financiamento de 10.000 novos "jobs for the boys" por ano.


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Obviamente que sou contra a qualquer ideia de termos 3 esquadras de combate como o Rui Elias defende há muito tempo. Acho que seria um desperdício de meios e insustentável não só do ponto de vista dos recursos humanos como também financeiros. Nós não temos estrutura humana nem financeira na FAP para ter 3 esquadras de combate com F-16.
Só não consio então compreender como é que a FAP fazia nos anos 80 para operar 90 aviões de combate, A7P e G91, além de T-38 e outros.

Citar
Nem sinceramente vejo necessidade disso, dado que 2 esquadras garantem perfeitamente as nossas capacidades de dissuasão, de afirmação de soberania e de participação em missões internacionais.  
Vê-se, a nossa participação internaconal tem-se pautado pela insuficiencia, ficamos sempre com funções secundárias.
A capacidade de dissuasão é irrisória ou mesmo nula dada a inexistencia de meios de defesa aérea nas nossas bases. Que dissuasão é essa quando qualquer ataque surpresa pode facilmente neutralizar a nossa capacidade de defesa aérea?


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Portanto, o problema não é de fácil solução senão já tinha sido resolvido na FAP.
A questão é que não é a FAP que pode resolver o probema, mas sim o governo.

Citar
Sobre a guerra colonial. Nós nunca tivemos 800 aviões no auge da guerra. Em 71, a FAP tinha 684 aviões no seu inventário e muitos provavelmente não estariam operacionais. Portanto, nunca passamos a barreira dos 700 aparelhos mesmo nos melhores tempos.


Ah, só 700, sim! isso muda tudo!
Título:
Enviado por: Jorge Pereira em Março 17, 2006, 06:13:53 pm
Citação de: "balburdio"
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Discordo que essa falta de pilotos tenha a ver com falta de investimento do governo na FAP (embora essa falta exista como é óbvio, limitando, por exemplo, as horas de voo). A sangria de pilotos tem a ver obviamente com as melhores condições na aviação civil e que a FAP nunca vai conseguir vencer, pois é impossível equiparar os ordenados de piloto na FAP com aqueles que existem cá fora na aviação comercial. Portanto, é um problema complicado e que não tem solução à vista.

Quando existem cerca de 600 candidatos por ano e só são admitidos algumas dezenas, isso deve-se a quê? A desinvestimento do governo!

Por ano saem da FAP cerca de 7 a 8 pilotos, seria muito facil compensar este número não fossem as grandes restrições orçamentais.

E volto a dizer, a Bélgica com menos populaão mantém 74 F-16, será que lá os pilotos são mais patriotas e assim não há problemas de perda de efectivos?


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Outra achega. Não são obviamente os nossos governantes que tem que saber como é que se utiliza a arma aérea. Compete à FAP definir essa doutrina e apresentá-la ao governo e o governo decide em função dos meios que tem.
Isso alvez seja assim em países a sério, por cá os governantes decidem em função de interesses puramente políticos.



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Mas um ministro da defesa não tem que ser um especialista em aviação militar, para isso tem conselheiros no MDN e tem as chefias que o aconselham. O ministro tem é que saber decidir em função dos recursos e saber estabelecer prioridades. É isso que ele tem que fazer.
Coisa que por sinal este ministro já demonstrou não saber fazer

Citação de: "balburdio"
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Não fazem obviamente por má vontade ou por desconhecimento do que é a FAP
Ainda há quem acredite nisso, quem acredite que o governo Guterres paralisou as FAs não por desconhecimento ou má vontade mas porque preferiu enterrar o dinheiro em programas tão mais importantes como o financiamento de 10.000 novos "jobs for the boys" por ano.


Citar
Obviamente que sou contra a qualquer ideia de termos 3 esquadras de combate como o Rui Elias defende há muito tempo. Acho que seria um desperdício de meios e insustentável não só do ponto de vista dos recursos humanos como também financeiros. Nós não temos estrutura humana nem financeira na FAP para ter 3 esquadras de combate com F-16.
Só não consio então compreender como é que a FAP fazia nos anos 80 para operar 90 aviões de combate, A7P e G91, além de T-38 e outros.

Citar
Nem sinceramente vejo necessidade disso, dado que 2 esquadras garantem perfeitamente as nossas capacidades de dissuasão, de afirmação de soberania e de participação em missões internacionais.  
Vê-se, a nossa participação internaconal tem-se pautado pela insuficiencia, ficamos sempre com funções secundárias.
A capacidade de dissuasão é irrisória ou mesmo nula dada a inexistencia de meios de defesa aérea nas nossas bases. Que dissuasão é essa quando qualquer ataque surpresa pode facilmente neutralizar a nossa capacidade de defesa aérea?


Citar
Portanto, o problema não é de fácil solução senão já tinha sido resolvido na FAP.
A questão é que não é a FAP que pode resolver o probema, mas sim o governo.

Citar
Sobre a guerra colonial. Nós nunca tivemos 800 aviões no auge da guerra. Em 71, a FAP tinha 684 aviões no seu inventário e muitos provavelmente não estariam operacionais. Portanto, nunca passamos a barreira dos 700 aparelhos mesmo nos melhores tempos.

Ah, só 700, sim! isso muda tudo!


Completamente de acordo balburdio. Tudo o resto são desculpas para “ Zé-povinho” ver.
Título:
Enviado por: papatango em Março 17, 2006, 06:32:59 pm
Citação de: "Johnnie"
Se no auge da Guerra Colonial a FAP tinha no seu inventário para cima de 800 aparelhos...

Só um pequeno reparo.

Muito dificilmente alguma vez Portugal teve 900 aeronaves no inventário.

Só para dar uma ideia: O mais importante avião de combate português em África, o FIAT G-91 (versão R/4 equipada com 4 x 12.7mm Browning) teve no máximo 25 unidades operacionais (no conjunto dos três teatros de operações)

No auge, Portugal teve em toda a África 120 a 130 aeronaves de asa fixa armadas, entre as quais contamos evidentemente o TEXA-pau-para-toda-a-obra e as avionetas.

Antes do inicio da guerra, no continente, a primeira esquadra de aviões a jacto, foi declarada operacional sem ter o número normalmente considerado mínimo de pilotos.

Cumprimentos
Título:
Enviado por: Spectral em Março 17, 2006, 06:36:09 pm
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Só não consio então compreender como é que a FAP fazia nos anos 80 para operar 90 aviões de combate, A7P e G91, além de T-38 e outros.

Aviões muito menos sofisticados, além que estávamos num contexto diferente ( Guerra Fria anyone ? ).



Citar
Ah, só 700, sim! isso muda tudo!


Duvido seriamente que os 684 aparelhos estivessem todos operacionais ao mesmo tempo. Até quanto a metade desse número tenho algumas dúvidas.

Como o José Matos referiu muito bem, era uma situação completamente diferente e qualquer comparação é inútil. Ou será que custa o mesmo ao Estado um piloto de F-16 em 2006  que um piloto de Auster nos anos 60 em África ( que muitos deles nem pertenciam à FAP)?
Título: falta de pilotos
Enviado por: antoninho em Março 17, 2006, 09:48:58 pm
O problema do chumbo de futuros pilotos para a FAP é de que não se pode ser piloto por cunhas nem por notas minimas.
Ou se sabe ou ...alguém se esqueceu de um relatório feito por especialistas médicos(só por exemplo) a alertar para a crescente surdez da nossa juventude de discoteca... ha pois eles falam,falam e depois aquelas notas de matemática, hem ou vocês pensam que na FAP alguem facilita.... era o bonito, já temos poucos aviões com o facilitismo teriamos mais não...eu por mim ia logo para o metro viver pelos menos enquanto houvesse aparelhos no ar. A falta de entrada para pilotos não tem nada de politiquices....agora a saída dos ditos cujos, já é outra conversa.


Já agora em respeito ao armamento e não só, vale a pena ver este excerto da Mais Alto aquando da passagem dos Jaguares para Monte Real


A Esquadra opera agora o F- 16 MLU na missão de Defesa Aérea e Ataque Convencional, em
quaisquer condições meteorológicas e de luminosidade, com as seguintes capacidades:
"Air, Defense All-Weather, (ADX) e Fighter Bomber, AII-Weather-Precision (FBX-P)".
Para tal, foi desenvolvido e está em execução todo um programa de melhoria das capacida-
des de defesa aérea e de operações aéreas tácticas de apoio em ambiente marítimo que,
para além da operação com F- 16 MLU, inclui também o emprego de equipamentos de visão
nocturna -"Night Vision Goggles"(NVG), de mísseis Ar-Ar de médio alcance AIM- 120CS AMRAAM,
bombas comguiamento LASER GBU e com guiamento inercial/ GPS JDAM.
Em 2006, está prevista a operação com um sistema de localização, identificação e seguimento
de alvos -"Targeting Pod"(TGP) -e, em 2007, o sistema "Helmet Mounted Cueing System" (HMCS).
O F- 16 MLU da Força Aérea opera,actualmente, com a versão de "software"operocional OFP M2
e, durante o primeiro trimestre de 2006, passará a operar com a versão M3 que inclui a ferra
menta de Comando e Controlo para transmissão de dados Link-16.
No final do corrente ano está prevista a operação com a versão OFP M4 queinclui um novo
computador central da aeronave MMC 7000 e a capacidade de emprego da última geração de
mísseis de curto alcance AIM-9X e IRS-T.
Título:
Enviado por: Johnnie em Março 17, 2006, 10:15:49 pm
INVENTÁRIO DA FAP

QUANTIDADE EM 1976 = 297
QUANTIDADE EM 1978 = 256
QUANTIDADE EM 1983 = 275
QUANTIDADE EM 1986 = 293
Título:
Enviado por: José Matos em Março 17, 2006, 10:33:55 pm
Balbúrdio

Quando existem cerca de 600 candidatos por ano e só são admitidos algumas dezenas, isso deve-se a quê? A desinvestimento do governo!

R - Dos 600 candidatos muitos não entram por selecção nas provas. É claro que há um número limitado de vagas, mas esse número é estabelecido pela FAP em função das necessidades do ramo, não propriamente por questões orçamentais.


Por ano saem da FAP cerca de 7 a 8 pilotos, seria muito facil compensar este número não fossem as grandes restrições orçamentais.

R- O problema não está no nº de pilotos que sai por ano da academia. Ou não seja não é aumentando o nº de pilotos na academia que se resolve o problema. Até podiam sair 10 ou 20 pilotos por ano, que isso não impedia de passarem na mesma para a aviação comercial. O problema da sangria está na diferença de salários e de condições que existe entre aviação militar e comercial. Aí é que está o problema não é na academia. Também está no facto de até agora a FAP ser praticamente a única instituição a formar pilotos em Portugal, o que também tem que mudar. A partir do momento em que as universidades comecem a formar pilotos a situação também pode mudar. Já existe uma que o faz.

Portanto, o problema reside em dois factores importantes. Condições financeiras e o facto da FAP ser praticamente a única escola de formação de pilotos. Ora desta forma, as companhias comerciais vão buscá-los à FAP, pois é o local ideal para isso e ainda por cima sem custos, pois formar um piloto custa muito dinheiro.

E volto a dizer, a Bélgica com menos população mantém 74 F-16, será que lá os pilotos são mais patriotas e assim não há problemas de perda de efectivos?

A questão da Bélgica manter 74 F-16 (penso que são 72 MLU) tem antes de mais nada a ver com aquilo que a Bélgica entende serem as suas necessidades de defesa a esse nível. É claro que para manter essa estrutura e mesmo das suas FAs a Bélgica gasta por ano em defesa 2 milhões e 300 mil euros, enquanto que Portugal gasta 1600 milhões de euros. E se formos a ver a percentagem de PIB da Bélgica gasta na defesa (1,1%) é ligeiramente menor que a nossa de 1,3%. Portanto, a Bélgica tem mais recursos que o nosso país para gastar na defesa e por isso é que pode ter 72 F-16 MLU. Nós não.

Quanto ao problema dos pilotos ele não se coloca na Bélgica da mesma forma que aqui porque o vencimento de um piloto belga na força aérea é maior do que de um português e a diferença do mesmo em relação à aviação comercial não será tão significativa como em Portugal. Também penso que a Bélgica é capaz de ter formação de pilotos fora da força aérea. Ou seja aqueles dois factores que há pouco referi não se verificam na Bélgica com mesma força que em Portugal.

Quanto à avaliação do ministro da defesa vamos fazê-la. No global parece-me positiva embora o orçamento diminua 2% este ano. Mas vamos ver a LPM. Aí é que ele vai mostrar o que vale.


Só não consigo então compreender como é que a FAP fazia nos anos 80 para operar 90 aviões de combate, A7P e G91, além de T-38 e outros.

R- Sabes que eu tenho uma vantagem histórica nestas coisas é que acompanhei a evolução da FAP nesse tempo. De facto, a FAP tinha nesse tempo mais aviões de combate do que agora, mas se fores ver qual o número desses aviões que estavam operacionais vais ver que se calhar muitos não estavam a voar, pois não havia dinheiro para os manter operacionais. Portanto, de que adiantava termos 100 aviões de combate no inventário quando muitos não estavam operacionais? Suponho que desses 100 se calhar 40%-50% estavam operacionais. Hoje dos 40 que temos não acredito que tenhamos apenas 40%-50%, operacionais, mas concerteza mais do que isso.  Depois uma boa parte dessa frota dos anos 80 era Fiats, cujo potencial de combate era muito reduzido. Hoje o nosso potencial de combate é muito melhor que nesse tempo. Portanto, estamos melhor do que nos anos 80, embora com menos aviões de combate.  

Por outro lado, se analisarmos as despesas de operação e manutenção da FAP a preços constantes desde os anos 80 até agora se calhar não encontramos na actualidade preços muito inferiores aos dos anos 80, embora a frota fosse maior naquele tempo. Acredito que hoje se gaste menos alguma coisa em operação e manutenção do que nos anos 80 (a preços constantes), mas não acredito que exista uma diferença abismal. Eu tenho dados desde 94-2003 e houve uma quebra de verbas desde 94 para 2003 em operação e manutenção, embora o orçamento global da força aérea a preços constantes tenha tido um aumento entre 94 e 2003 embora com algumas quebras pelo meio. Mas em operação e manutenção a quebra até é normal devido ao número de aviões operacionais que foi sendo reduzido desde 94.

Mas no essencial volto a dizer o que já disse, não temos recursos para manter 3 esquadras de F-16s nem pilotos para isso. Sejamos realistas. Nós não somos a Bélgica nem a Holanda. Se um dia tivermos um PIB igual ao deles se calhar podemos pensar nisso. Não temos, nem temos as mesmas necessidades deles.

Rui

Países como a Bélgica e Holanda possuem outro tipo de necessidades diferentes das nossas. A Bélgica, a Holanda, a Dinamarca e a Noruega sempre tiveram mais F-16s do que nós e se olhares para a evolução da frota deles vais ver que têm reduzido. Agora é como eu já disse. Possuem orçamentos maiores do que o nosso. E portanto podem ter mais meios porque possuem mais recursos.

Em relação à guerra colonial o papatango já falou e bem. Tivemos 680 aviões no inventário, mas muitos não estavam operacionais e os que foram usados em África não foram obviamente 600 nem nada que se pareça.

Um abraço

Título:
Enviado por: José Matos em Março 17, 2006, 10:44:37 pm
Jonhiee

Esses dados que estão no livro do Canongia Lopes mostram de facto a evolução da FAP desde 76-86. Mas em bruto não dizem nada. O aumento que notas nos anos 80 deve-se à chegada dos A-7 de mais Fiats R-3 e dos T-38.

Um abraço

Título:
Enviado por: balburdio em Março 18, 2006, 05:29:17 am
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R - Dos 600 candidatos muitos não entram por selecção nas provas. É claro que há um número limitado de vagas, mas esse número é estabelecido pela FAP em função das necessidades do ramo, não propriamente por questões orçamentais.
Então alguem devia redefenir as necessidades do ramo, já que pelos vistos estão a meter água.
Em 600 entram 30 por ano ou menos, a não ser que se acredite que um piloto tenha que pertencer aos 95 percentil (nível dos superdotados) só podemos concluir que a FAP está a admitir pessoal a menos.



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O problema não está no nº de pilotos que sai por ano da academia
Não estou a falar de pilotos que saem da academia, esrtou a falar de pilotos que saem da FAP, para a TAP ou outras, são só 7 ou 8 por ano. Bastava compensar esse valor.

 
Citar
Ou não seja não é aumentando o nº de pilotos na academia que se resolve o problema. Até podiam sair 10 ou 20 pilotos por ano, que isso não impedia de passarem na mesma para a aviação comercial.
Por essa ordem de ideias a aviação comercial era um poço sem fundo para pilotos. Mas não é, o mercado tem vindo a crescer mas a um determinado ritmo. A questão da "sangria de pilotos" não passa de um embuste para esconder o verdadeiro problema, que é a falta crónica de verbas e o facto de há muitos anos as vagas para a AFA serem manifestamente abaixo das necessidades.




 
Citar
O problema da sangria está na diferença de salários e de condições que existe entre aviação militar e comercial. Aí é que está o problema não é na academia. Também está no facto de até agora a FAP ser praticamente a única instituição a formar pilotos em Portugal, o que também tem que mudar. A partir do momento em que as universidades comecem a formar pilotos a situação também pode mudar. Já existe uma que o faz.
Na TAP são só 50% os pilotos de origem FAP, existem muitas escolas certificadas para formar Pilotos de linha aérea (PLAA).
E piloto não é um curso superior.
Na realidade o que sucede é que os cursos sucessivos são muito caros, culpa do estado; o sector está feudalizado em torno de um grupinho de influência que controla o INAC, culpa do estado; Existe uma enorme corrupção no sector, culpa do estado; e pouco ou nada se tem feito para alterar a situação, culpa do estado.




Citar
A questão da Bélgica manter 74 F-16 (penso que são 72 MLU) tem antes de mais nada a ver com aquilo que a Bélgica entende serem as suas necessidades de defesa a esse nível. É claro que para manter essa estrutura e mesmo das suas FAs a Bélgica gasta por ano em defesa 2 milhões e 300 mil euros, enquanto que Portugal gasta 1600 milhões de euros. E se formos a ver a percentagem de PIB da Bélgica gasta na defesa (1,1%) é ligeiramente menor que a nossa de 1,3%. Portanto, a Bélgica tem mais recursos que o nosso país para gastar na defesa e por isso é que pode ter 72 F-16 MLU. Nós não.
A Bélgica gasta mais, precisamente porque os militares na Bélgica ganham mais. O que se passa é que a Belgica gere melhor o seu orçamento de defesa.

Citar
Quanto ao problema dos pilotos ele não se coloca na Bélgica da mesma forma que aqui porque o vencimento de um piloto belga na força aérea é maior do que de um português e a diferença do mesmo em relação à aviação comercial não será tão significativa como em Portugal.

É a mesma coisa, um piloto militar ganha mais mas um comercial tb ganha mais.
Além disso a diferença em Portugal não é assim tão grande salvo para comandantes, e são precisos entre 8 a 10 anos para se atingir o posto de comandante.
Título:
Enviado por: Spectral em Março 18, 2006, 11:53:12 am
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A Bélgica gasta mais, precisamente porque os militares na Bélgica ganham mais. O que se passa é que a Belgica gere melhor o seu orçamento de defesa.


Não deixam de ser situções diferentes. Basta olhar para as dimensões das Marinhas dos dois países. Ou a nível das Forças Aéreas, a Bélgica não tem quem manter uma dispendiosa esquadra de P-3. Só um exemplo...


Não percebo esta obsessão de muito boa gente em aumentar o número de caças da FAP. Existem tantos outros problemas e falhas para corrigir primeiro. E já ter os 40 aparelhos operacionais parece difícil...
Título:
Enviado por: Shar[K] em Março 18, 2006, 12:22:19 pm
Citação de: "Spectral"
Não deixam de ser situções diferentes. Basta olhar para as dimensões das Marinhas dos dois países. Ou a nível das Forças Aéreas, a Bélgica não tem quem maner uma dispendiosa esquadra de P-3. Só um exemplo...

Onde se podem ver os custos operacionais de um P-3 e de um F-16? (e ja agora outros).
E já agora porque os elevados custos dos P-3? Devido ao elevado numero de horas de voo? Tripulação/consumo de combustivel? Manutenção?

Penso que era é importante ter os 40 F-16 TODOS operacionais a toda a hora e serem todos os 40 MLU.

Os alfajet é que não sei para que serviram... ataque ao solo? Patrulha/disuasão maritima? ...não sei mesmo, sei que precisam de um upgrade para passarem do analogico para o digital agora se realmente compensa?

Não será mais eficaz vender todos os alfa-jet e comprar mais eficazes e modernos embora em menor numero?
Título:
Enviado por: Lightning em Março 18, 2006, 01:40:10 pm
Citação de: "Shar[K
"]
Citação de: "Spectral"
Não deixam de ser situções diferentes. Basta olhar para as dimensões das Marinhas dos dois países. Ou a nível das Forças Aéreas, a Bélgica não tem quem maner uma dispendiosa esquadra de P-3. Só um exemplo...
Onde se podem ver os custos operacionais de um P-3 e de um F-16? (e ja agora outros).
E já agora porque os elevados custos dos P-3? Devido ao elevado numero de horas de voo? Tripulação/consumo de combustivel? Manutenção?

Os valores não sei mas a resposta às restantes é sim.

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Penso que era é importante ter os 40 F-16 TODOS operacionais a toda a hora e serem todos os 40 MLU.

Serem todos os 40 MLU acho bem mas estarem TODOS operacionais a TODA a hora....
:shock:  :shock:  :shock: :shock:

isso é uma utopia que nunca acontecerá, todas as maquinas avariam, mas mesmo que por acção divina os F-16 nunca avariassem, tem inspecções periodicas que tem que ser feitas obrigatoriamente, tendo algumas a duração de semanas ou meses devido ao avião ter practicamente que ser todo desmontado e voltado a montar.

Citar
Os alfajet é que não sei para que serviram... ataque ao solo? Patrulha/disuasão maritima? ...não sei mesmo, sei que precisam de um upgrade para passarem do analogico para o digital agora se realmente compensa?

Os Alpha Jet actualmente tem a missão de instrução complementar em aviões a jacto, trocado por miudos é, os cadetes pilotos que sejam selecionados para ir para os F-16 passam um periodo a voar em Alpha Jet para se abituarem a pilotar jactos, não ouvi falar nada em upgrades ao Alpha Jet, penso que o plano seja mesmo substituir essa aeronave por outra mais recente a médio prazo.

Citar
Não será mais eficaz vender todos os alfa-jet e comprar mais eficazes e modernos embora em menor numero?


Qualquer jacto de instrução actualmente no mercado é mais eficaz e moderno do que o Alpha Jet por isso o que realmente importa é o custo da sua compra e da sua manutenção comparada com a manutenção da actual esquadra de Alpha Jet, só quando os custos de manter Alpha Jets a voar for um exagero é que eles serão substituidos mas enquanto compensar mante-los comparada com a compra de aviões novos eles ainda vão voando.
Acho que ninguém os quer nem dados, só os gastos que tem em manutenção... bem talvez se conseguirmos enganar algum pais africano.
Em menor numero??? No inicio tinhamos 40 Alpha Jet mas de certeza que metade ou mais já tá no ferro-velho a servir de peças para os outros, actualmente devemos ter uns 10 ou pouco mais. Qualquer avião que venha no futuro a substituir o Alpha Jet terá que ser entre 10 a 20 aeronaves, depende lá dos senhores que decidem.
Título:
Enviado por: Shar[K] em Março 18, 2006, 02:08:56 pm
Citar
Serem todos os 40 MLU acho bem mas estarem TODOS operacionais a TODA a hora....
       

isso é uma utopia que nunca acontecerá, todas as maquinas avariam, mas mesmo que por acção divina os F-16 nunca avariassem, tem inspecções periodicas que tem que ser feitas obrigatoriamente, tendo algumas a duração de semanas ou meses devido ao avião ter practicamente que ser todo desmontado e voltado a montar.

Okey "toda" aqui foi exagero, mas o que quero dizer é que numa situação de aperto em pouco tempo (dias-semanas) se consigam ter operacionais esses tais 40. Ou então teem-se 40 + 2reserva, enfim não sei se me faço entender mas o objectivo é nunca estar (muito) abaixo desse numero de aviões operacionais.

Quanto aos Alpha-Jet ou era vende-los como dizes a um pais africano e comprar uns Hawk todos modernizados que para alem de treino devem ter uma capacidade de combate superior aos Alpha-Jet.

Sei lá vendemos os 25 operacionais (pelo que li) mais os 25 canibalizados e compravamos uns 15 Hawk ...
Título:
Enviado por: Lightning em Março 18, 2006, 02:59:09 pm
Citação de: "Shar[K
"]
Citar
Serem todos os 40 MLU acho bem mas estarem TODOS operacionais a TODA a hora....
       

isso é uma utopia que nunca acontecerá, todas as maquinas avariam, mas mesmo que por acção divina os F-16 nunca avariassem, tem inspecções periodicas que tem que ser feitas obrigatoriamente, tendo algumas a duração de semanas ou meses devido ao avião ter practicamente que ser todo desmontado e voltado a montar.
Okey "toda" aqui foi exagero, mas o que quero dizer é que numa situação de aperto em pouco tempo (dias-semanas) se consigam ter operacionais esses tais 40. Ou então teem-se 40 + 2reserva, enfim não sei se me faço entender mas o objectivo é nunca estar (muito) abaixo desse numero de aviões operacionais.

Quanto aos Alpha-Jet ou era vende-los como dizes a um pais africano e comprar uns Hawk todos modernizados que para alem de treino devem ter uma capacidade de combate superior aos Alpha-Jet.

Sei lá vendemos os 25 operacionais (pelo que li) mais os 25 canibalizados e compravamos uns 15 Hawk ...


Pois eu entendo, mas numa situação normal isso não acontece, e se os F-16 começarem a fazer destacamentos nod Açores e Madeira ainda menos sobram na base mas isso já foi muito debatido anteriormente e é só suposições. Mas acredito que na tal situação de "aperto" os mecanicos façam uns serões a trabalhar durante a noite e consigam fazer o trabalho em menos tempo, suponho eu.
Se estiverem 25 Alpha Jets operacionais fico supreeendido mas é possivel.
Quanto ao futuro avião que substituirá o Alpha Jet existe um grande numero de hipoteses além do Hawk britânico.

http://www.airforce-technology.com/proj ... g_Aircraft (http://www.airforce-technology.com/projects/#Training_Aircraft)

Já li em outros comentários que o projecto do Mako já não vai avante. Pessoalmente aprecio o Javelin Norte-Americano, o T-50 Golden Eagle Sul-Coreano e o Mako Alemão que era o meu preferido mas parece que já não vai sair do papel :( .
Se ainda tivessemos os T-38........
Título:
Enviado por: Get_It em Março 18, 2006, 03:32:42 pm
Citação de: "Hélder"
Citação de: "Shar[K
"]Não será mais eficaz vender todos os alfa-jet e comprar mais eficazes e modernos embora em menor numero?

Qualquer jacto de instrução actualmente no mercado é mais eficaz e moderno do que o Alpha Jet por isso o que realmente importa é o custo da sua compra e da sua manutenção comparada com a manutenção da actual esquadra de Alpha Jet, só quando os custos de manter Alpha Jets a voar for um exagero é que eles serão substituidos mas enquanto compensar mante-los comparada com a compra de aviões novos eles ainda vão voando.
Acho que ninguém os quer nem dados, só os gastos que tem em manutenção... bem talvez se conseguirmos enganar algum pais africano.
Em menor numero??? No inicio tinhamos 40 Alpha Jet mas de certeza que metade ou mais já tá no ferro-velho a servir de peças para os outros, actualmente devemos ter uns 10 ou pouco mais. Qualquer avião que venha no futuro a substituir o Alpha Jet terá que ser entre 10 a 20 aeronaves, depende lá dos senhores que decidem.

Citação de: "Hélder"
Citação de: "Shar[K
"]
Citar
Serem todos os 40 MLU acho bem mas estarem TODOS operacionais a TODA a hora....
       

isso é uma utopia que nunca acontecerá, todas as maquinas avariam, mas mesmo que por acção divina os F-16 nunca avariassem, tem inspecções periodicas que tem que ser feitas obrigatoriamente, tendo algumas a duração de semanas ou meses devido ao avião ter practicamente que ser todo desmontado e voltado a montar.
Okey "toda" aqui foi exagero, mas o que quero dizer é que numa situação de aperto em pouco tempo (dias-semanas) se consigam ter operacionais esses tais 40. Ou então teem-se 40 + 2reserva, enfim não sei se me faço entender mas o objectivo é nunca estar (muito) abaixo desse numero de aviões operacionais.

Quanto aos Alpha-Jet ou era vende-los como dizes a um pais africano e comprar uns Hawk todos modernizados que para alem de treino devem ter uma capacidade de combate superior aos Alpha-Jet.

Sei lá vendemos os 25 operacionais (pelo que li) mais os 25 canibalizados e compravamos uns 15 Hawk ...

Pois eu entendo, mas numa situação normal isso não acontece, e se os F-16 começarem a fazer destacamentos nod Açores e Madeira ainda menos sobram na base mas isso já foi muito debatido anteriormente e é só suposições. Mas acredito que na tal situação de "aperto" os mecanicos façam uns serões a trabalhar durante a noite e consigam fazer o trabalho em menos tempo, suponho eu.
Se estiverem 25 Alpha Jets operacionais fico supreeendido mas é possivel.
Quanto ao futuro avião que substituirá o Alpha Jet existe um grande numero de hipoteses além do Hawk britânico.

http://www.airforce-technology.com/proj ... g_Aircraft (http://www.airforce-technology.com/projects/#Training_Aircraft)

Já li em outros comentários que o projecto do Mako já não vai avante. Pessoalmente aprecio o Javelin Norte-Americano, o T-50 Golden Eagle Sul-Coreano e o Mako Alemão que era o meu preferido mas parece que já não vai sair do papel :( .
Se ainda tivessemos os T-38........


De facto, e até se for para "comprarmos" uma nova aeronave em vez de actualizar os actuais Alpha-Jet ou até mesmo comprar uns antigos Hawk, teremos a opção de escolher uma aeronave no qual poderemos participar na produção, ou até mesmo no desenvolvimento.

Se fossemos a escolher o T-50 Golden Eagle (http://http) (claro que penso que seria preciso um milagre), teriamos uma aeronave parecida com o F-16, melhorando assim o conhecimento dos cadetes com a nossa aeronave principal de combate. Também ao escolher esta aeronave poderiamos melhorar as nossas relações de compra com os EUA.
Se fossemos a optar pelo Aermacchi M-346 (http://http) teriamos a opção de o produzir cá em Portugal. Talvez até completamente, segundo um site que já não me lembro - talvez seja melhor não levar isto a sério.

Cumprimentos,
Título:
Enviado por: balburdio em Março 19, 2006, 09:30:02 pm
Citar
Não deixam de ser situções diferentes. Basta olhar para as dimensões das Marinhas dos dois países. Ou a nível das Forças Aéreas, a Bélgica não tem quem manter uma dispendiosa esquadra de P-3. Só um exemplo...

Mas tem 11 C-130, mais 5 que nós.
Além disso o nº total de F-16 é de 91, com os 17 F-16B/BM de treino.
Tem ainda mais 16 armazenados.


A falta de vocação naval determinou que a belgica, que tem um exército e uma força aérea muito mais bem equipados que nós, tenham uma marinha de menor importancia.



Citar
Não percebo esta obsessão de muito boa gente em aumentar o número de caças da FAP. Existem tantos outros problemas e falhas para corrigir primeiro. E já ter os 40 aparelhos operacionais parece difícil...

E contudo é facil de perceber: A nossa vizinha Espanha tem 82 F-18 e 49 Mirage F-1, prepara-se para em breve operar 87 Eurofighters.

Marocos está interessado em adquirir novos caças, para substituir os seus 30 F-5A/E/F, em 97 os seus 35 Mirage F-1 foram modernizados pela Dassault.  Uma das possibilidades passava pela aquisição de 20 Mirage-2000 o que daria a Marocos uma capacidade senão superior, pelo menos equiparada à Portuguesa.

Concluindo, as nações nossas vizinhas possuem, uma delas uma clara superioridade e a outra uma potencial igualdade. Portugal vê-se assim relegado para o mesmo nível que um país do 3º mundo, no xadrez político que envolve a OTAN, a UE e as relações Ibéricas e com o Norte de África.
Título:
Enviado por: Johnnie em Março 19, 2006, 11:11:43 pm
Os 40 F-16 MLU serão bastantes se forem complementados por uma defesa antiaerea decente, coisa que não acontece, como todos sabemos
Título:
Enviado por: Leonidas em Março 20, 2006, 01:26:23 am
Saudações guerreiras.    

Citação de: "José Matos"
O governo ouve todos os anos a chefia da FAP que diz o que precisa em termos de orçamento para manter a sua operacionalidade e cumprir as missões que lhe estão atribuídas. Como os recursos são escassos, o governo define prioridades e estabelece o que pode ou não gastar. E se qualquer um de nós fosse ministro da defesa tinha que fazer o mesmo.

Caro José Matos, chegamos a uma altura onde tudo infelizmente é uma prioridade ou tem que, forçosamente, acabar por sê-la. Se não é por obsolescência de meios é por falta deles. Quando a pressão é muita, aliada a outros fatores, que condicionam em muito, em demasia e injustamente as FAs de uma maneira geral, acaba-se por deitar tudo por terra, pois aquilo que se decide está já á partida ferida na sua eficácia de resposta face ás necessidades, ou seja os reais interesses de Portugal. Sendo assim não há plano que possa ter um mínimo de nexo, quer a curto; médio ou a longo prazo.
Venha quem vier andamos sempre a remedirmo-nos,” penso eu de que…”
 
Citação de: "Jose´Matos"
Mas o desinvestimento na defesa tem sido geral não só em Portugal, como em muitos outros países da Europa. Portanto, nós não somos excepção nesse quadro. Podemos obviamente considerar que não existe uma percepção política que de as FAs estão cada vez menos consideradas e que o desinvestimento em defesa não ajuda nada à sua modernização, mas além da falta de sensibilidade política há também um problema da falta de recursos.


Se me disser que as FAs deveriam encolher, eu respondo-lhe com um grande SIM, mas fiquemo-nos por aí, nas quais, estaremos a falar sempre na perspectiva numérica, claro.  :?  :oops: . Aí sim, talvez se pudesse entender. As comissões de serviço, vejam lá se custava alguma coisa. Duvido que eles se importassem, antes pelo contrário.

Cumprimentos
Título:
Enviado por: Nuno Bento em Março 20, 2006, 08:10:07 am
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Não percebo esta obsessão de muito boa gente em aumentar o número de caças da FAP. Existem tantos outros problemas e falhas para corrigir primeiro. E já ter os 40 aparelhos operacionais parece difícil...

E contudo é facil de perceber: A nossa vizinha Espanha tem 82 F-18 e 49 Mirage F-1, prepara-se para em breve operar 87 Eurofighters.

Marocos está interessado em adquirir novos caças, para substituir os seus 30 F-5A/E/F, em 97 os seus 35 Mirage F-1 foram modernizados pela Dassault.  Uma das possibilidades passava pela aquisição de 20 Mirage-2000 o que daria a Marocos uma capacidade senão superior, pelo menos equiparada à Portuguesa.

Concluindo, as nações nossas vizinhas possuem, uma delas uma clara superioridade e a outra uma potencial igualdade. Portugal vê-se assim relegado para o mesmo nível que um país do 3º mundo, no xadrez político que envolve a OTAN, a UE e as relações Ibéricas e com o Norte de África.


Por essa ordem de ideias o que iria a Espanha dizer da França ou o Canada dos Estados Unidos, cada pais tem de estar adaptado á sua dimensão e recursos e a Espanha é 4 vezes maior que nos pelo que tem logica ter uma força aerea maior que a nossa.
Título:
Enviado por: old em Março 20, 2006, 11:41:48 am
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E contudo é facil de perceber: A nossa vizinha
Espanha tem 82 F-18 e 49 Mirage F-1, prepara-se para
 em breve operar 87 Eurofighters
.

Permitanme corregir algunos datos:

Espanha tiene 91 F8 (67 MLU"C" y  24 A/B+)
60 Mirages F1M que seran los que se retiren por  los EFA
17 HarrierII

Morocco de momento no va a comprar nada y , unicamente modernizara
27 Mirages F1, nada mas.
La FAP es muy superior.

Citar
Os 40 F-16 MLU serão bastantes se forem complementados
por uma defesa antiaerea decente, coisa que não acontece, como todos sabemos


Estoy de acuerdo y ojala se complete el programa.
Título:
Enviado por: Lightning em Março 20, 2006, 06:40:17 pm
Hoje num jornal dizia que o PCP queria que o governo vende-se 10 F-16.
 :evil:  não é ideia que me agrade.
Título:
Enviado por: Spectral em Março 20, 2006, 07:08:23 pm
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Mas tem 11 C-130, mais 5 que nós.
Além disso o nº total de F-16 é de 91, com os 17 F-16B/BM de treino.
Tem ainda mais 16 armazenados.

Exacto. E vão deixar de operar uma frota de a-jet mais pequena que a nossa, etc, etc. São situações diferentes e é por isso que estas comparações não fazem sentido, a não ser é claro que o Balburdio tenha dados muitos completos sobre os orçamentos detalhados da FAP e FAB, algo que sinceramente duvido...

E 90 F-16 foi o número de aparelhos "updatados" ao MLU, actualmente apenas operaram 72 A/B M nas 2 e 10 Wing, que vão ser reduzidos a 60 na próxima década. (Dados do Scramble).

Citar
A falta de vocação naval determinou que a belgica, que tem um exército e uma força aérea muito mais bem equipados que nós, tenham uma marinha de menor importancia.

Os belgas investem menos na Marinha do que nós devido à sua diferente político-geográfica. Com disse, situações bastante diferentes. Quanto ao melhor equipamento do seu exército e força aérea, é apenas uma consequência de estarem praticamente na linha da frente durante a Guerra Fria. Desde o fim desta o investimento Belga tem sido pouco mais que patético, inferior por exemplo ao nosso.

Citação de: "nuno bento"
or essa ordem de ideias o que iria a Espanha dizer da França ou o Canada dos Estados Unidos, cada pais tem de estar adaptado á sua dimensão e recursos e a Espanha é 4 vezes maior que nos pelo que tem logica ter uma força aerea maior que a nossa.


Ora, tal raciocínio é regra neste fórum, aparentemente ainda se está tudo a preparar para repetir Aljubarrota ( talvez lá para os lados de Olivença)...  ;)
Título:
Enviado por: NVF em Março 20, 2006, 08:01:21 pm
Citação de: "Hélder"
Hoje num jornal dizia que o PCP queria que o governo vende-se 10 F-16.
 :evil:  não é ideia que me agrade.


A serem verdade os rumores de que so' iriamos ficar com 20 MLU e os 19 OCU nao iriam ser modernizados, entao ficar com 30 MLU parece-me melhor — salvo erro era esta a proposta do PC: vender 10 aparelhos para arranjar finaciamento para a modernizacao dos restantes.

Mas continuo com uma duvida: se a FAP ja' adquiriu os 40 kits MLU, entao como e' que se pode equacionar nao os utilizar na totalidade?
Título:
Enviado por: José Matos em Março 20, 2006, 08:17:51 pm
Balbúrdio

Esta discussão está a ser interessante, mas penso que há aqui uma série de ideias erradas que convém esclarecer neste debate. Eu próprio falo contra mim, pois não conseguiu ser sempre claro nos meus argumentos nem os explanei sempre da forma mais acertada.

Mas tu próprio tens ideias feitas que não correspondem à realidade e que eu não posso deixar passar em branco.  

É um facto que a FAP está admitir pessoal a menos na AFA, mas não é pelas razões que tu referes.

Como já te tinha dito a FAP abre as vagas para PILAV na academia em função das necessidades que tem. Portanto, não são abaixo das necessidades como tu dizes, nem são reduzidas por falta de dinheiro. O que tem acontecido na verdade é que essas vagas não têm sido preenchidas na totalidade, não só pela abertura de cursos fora da AFA que “roubam” potenciais candidatos à AFA, como também devido ao elevado nível de exigência nas provas de selecção que eliminam muita gente como também pelo fraco nível de atractividade da carreira militar. Portanto, das vagas para PILAV desde 1996, que se verifica um problema sério em preencher a totalidade das vagas disponíveis, o que provoca problemas no fornecimento de pilotos à FAP. Depois é preciso também ver que mesmo entre os candidatos admitidos nem todos conseguem terminar o curso com sucesso, portanto, os que chegam ao fim são poucos. Juntando a isto o assédio cíclico de que os pilotos aviadores são alvo por parte das companhias civis temos o problema que actualmente vivemos.

Por outro lado, a formação de pilotos no sector civil não satisfaz obviamente as necessidades do mercado aeronáutico senão as companhias não iam buscar pilotos à FAP. E a sangria não é pequena como se julga. Um exemplo bastante citado nas notícias há anos atrás (1999 para ser mais preciso) era uma lista famosa de 32 pilotos da FAP que nesse ano queriam sair da força aérea como candidatos em listas às eleições legislativas. Foram, entretanto, criados mecanismos para reduzir a possibilidade de saída de pilotos usando esse “truque”, mas isso não impede completamente que deixem a FAP por outros processos.
Sempre que abre um concurso na TAP para pilotos lá vão mais alguns.

Para teres um ideia, desde 2001 que já saíram cerca de 30 pilotos, número que representa quase um terço do actual défice de 100 pilotos que integram o quadro permanente. Existem cerca de 300 pilotos no quadro permanente, mas a FAP devia ter 400. Portanto, o problema é grave.

Por outro lado, a saída compensa sempre. Na TAP um piloto comandante pode ganhar 10 mil euros/mês, enquanto um não comandante recebe 3500 euros. Já na Força Aérea, um Tenente e um Capitão recebem entre 2000 a 2500 euros mensalmente. Portanto, compensa sair.

Depois demora muito a repor estas perdas pois, um piloto demora 4 anos a formar. Portanto, a FAP tem um problema sério cuja resolução passaria obviamente por tornar mais atractiva a carreira militar de forma a conseguir mais candidatos e a preencher o número de vagas que abre todos os anos.

A nível de restrições na saída talvez não fosse má ideia passar o actual mecanismo de abate, que permite aos pilotos com 8 anos de serviço saírem da FAP para 10 anos e aumentar a indemnização à dar à FAP em função dos anos de serviço. É claro que isto pode ter efeitos contraproducentes que é o de diminuir ainda mais a atractividade da carreira de PILAV na FAP. Portanto, o caso não tem solução fácil.

E já agora deixa-me que te diga que na FAP PILAV é curso superior e no ISEC também.

Um abraço

Título:
Enviado por: Marauder em Março 20, 2006, 08:28:19 pm
Citação de: "Hélder"
Hoje num jornal dizia que o PCP queria que o governo vende-se 10 F-16.
 :evil:  não é ideia que me agrade.


 Felizmente que o PCP não é governo. Anyway...provavelmente o dinheiro da venda serviria para construir hospitais (sem que tenhamos médicos suficientes...problema principal de Portugal).
Título:
Enviado por: Miguel Silva Machado em Março 20, 2006, 09:01:13 pm
Citação de: "Hélder"
Hoje num jornal dizia que o PCP queria que o governo vende-se 10 F-16.
 :evil:  não é ideia que me agrade.


Aqui vai um resumo do "press-briefing" do PC. Goste-se ou não das propostas note-se que não me lembro de outro partido ter tomado a iniciativa de fazer propostas públicas sobre as FFAA. Note-se ainda que o PC continua muito bem informado sobre o que se passa no MDN e FFAA.
Aqui vai:
Sobre Defesa Nacional e Forças Armadas
Conferência de Imprensa com Rui Fernandes, da Comissão Política do PCP
17 de Março de 2006
A prática do governo nestes meses, em que o mal-estar existente teve menor expressão pública, ao não manifestar interesse em dialogar com as associações representativas dos militares nem as integrar, tal como a lei obriga, nos grupos de trabalho constituídos no Ministério da Defesa e as notícias que dão conta de punições de militares por participarem numa vigília, tornam evidentes as concepções intolerantes que invadem este governo. Aliás relativamente a estas punições importa registar dois factos: primeiro a coincidência delas ganharem um novo fôlego, com a passagem do Tenente-General Carvalho dos Reis para a chefia da Casa Militar do PR; segundo, depois de um longo silêncio que sugeria o seu arquivamento os processos voltaram à ribalta naquilo que se assemelha mais a uma gestão política intimidatória dos militares, do que à aplicação das regras da disciplina castrense.

De facto, o Governo não parece muito preocupado com a especificidade da condição militar e tudo o que ela projecta na instituição militar e na sociedade.

A ver vamos o que nos vai trazer a execução da “nova política de emprego na Administração Pública” e se a redução dos quadros do regime geral e especial, onde se incluem os militares, não abrirá a porta ao alargamento do limite de idade e do tempo de permanência nos quadros de complemento e à redução dos quadros permanentes das Forças Armadas. Veremos se a aplicação da “nova gestão de efectivos” não será uma porta para a precarização que nos conduzirá a uma forma de “privatização” da instituição militar, transformando as Forças Armadas numa força armada, pronta a cumprir os objectivos prioritários do Governo de participação “no sistema de defesa colectivo da Aliança Atlântica”.

Preocupações suscitam-nos ainda, noticias que vão dando conta da intenção de aplicar em 2007, às FFAA, o Sistema de Avaliação da Administração Pública, no quadro da tendência mais geral de “funcionalização” dos militares e da Instituição Militar. Como se pode aplicar o mesmo sistema de avaliação para realidades tão distintas e de especificidades tão peculiares? É inaceitável!

Como é inaceitável que continuem a não se vislumbrar medidas que resolvam a situação dos ex-militares, no que respeita à contagem do tempo de serviço para efeitos de reforma, como é o caso de milhares de portugueses da diáspora.

Em relação à reforma do modelo de organização das Forças Armadas e à sua interoperabilidade, a aprovação pelo Conselho de Ministros da Lei Orgânica do Exército levanta a legítima dúvida se não estamos a começar a casa pelo telhado, já que o primeiro diploma a ser alterado deveria ser a Lei de Bases de Organização das Forças Armadas e as alterações nos três ramos não deveriam ser executadas isoladamente. Desta forma, poderemos uma vez mais resumir a reestruturação a meras preocupações economicistas e à gestão/venda do um património militar que tem uma ligação directa com o fundo de pensões. Aliás, no que respeita ao fundo de pensões, todos sabemos a agonia em que este se encontra, mas continuam a não ser tomadas medidas com vista à resolução da situação.

Mas, se em relação aos direitos, ao sistema retributivo, à saúde e à protecção social é hora de apertar o cinto, de retirar e coarctar direitos, já em relação ao reequipamento militar comportamo-nos como um país rico.

Enquanto se degrada o material existente para o cumprimento das funções e missões das FFAA, o Governo, à revelia da realidade económico-financeira do país e de uma visão estratégica nacional realista, comprou novos aviões C-295 que irão substituir os Aviocar/C-212 ao mesmo tempo que se prepara para gastar largos milhões de euros na actualização dos P3 Orion. Num país com as conhecidas dificuldades financeiras, os novos (e dispendiosos) helicópteros EH 101 e os P3 actualizados não cumpririam minimamente o papel dos Aviocar? Quanto vai custar e com que dinheiro se vai operar e manter estas novas frotas?

E, porque consideramos que há caminhos alternativos, no momento em que o Governo se prepara para entregar na Assembleia da República uma proposta de revisão da actual Lei de Programação Militar – LPM aprovada pelo PS (com os votos do CDS) com o altíssimo valor de 215 milhões de contos para seis anos e a previsão de mais 263 milhões para os seis anos seguintes, posso anunciar que, entre outras propostas, o PCP apresentará, em sede própria e no momento adequado, propostas que visam a venda de 10 aviões F-16 e, para tal, dará prioridade à execução do programa de actualização dos F16, para o qual já foi feito o respectivo investimento, com o objectivo de aprontamento das 40 aeronaves.

Considerando a actualização em curso dos F16 e conhecidas as dificuldades na manutenção de uma só esquadra, a venda de 10 aviões poderá permitir à Força Aérea operar em pleno com duas esquadras de 15 aviões.

Noutro plano, preocupa-nos os sinais que vão surgindo quanto a atrasos na concretização dos Patrulhões (NPO), este sim, um programa prioritário.

O PCP, num ano em que acção governativa do PS assumiu o legado das políticas de direita, reafirma que também na área da Defesa Nacional e das Forças Armadas há propostas alternativas para a modernização, a reestruturação e o reequipamento das FFAA adequado às exigências e à realidade nacional e que contemplam, como vector prioritário, a dignificação da carreira militar.

Fonte: http://www.pcp.pt/index2.html (http://www.pcp.pt/index2.html)

Um Abraço,
MMachado
Título:
Enviado por: Luso em Março 20, 2006, 11:11:45 pm
Não existe Partido Comunista Português. Isso é uma contradição de termos. Existe é "Partido Comunista Portugal" tal como "Microsoft Portugal". Não se deve dar tempo de antena a essa gente, que em termos de defesa... enfim, nem é bom falar.
Título:
Enviado por: antoninho em Março 20, 2006, 11:49:20 pm
Por acaso o PCP pediu licença aos Americanos para vender os F16.
Segundo o contrato de fornecimento, este veta a venda dos ditos sem
o aval do tio Sam ou estão numa de arranjar atritos.
Mas a ideia de ter duas esq. de 15 aparelhos neste momento seria ate a mais acertada, ficando os restantes aparelhos de reserva em vez de os vender.
Quanto aos NPO estão cobertos de razão, essa do piddac deixar de os pagar e ser a LPM nem ao Diabo lembrava. E os atrasos de construção dos restantes é bem preocupante.
Quanto a ter dois tipos de aviões para vigilância do nosso mar, eles que vejam bem aquilo que um tem e o outro não.
Não vão concorrer um contra o outro mas apenas complemetar-se nas diversas modalidades assim como os EH-101 para vigilancia maritima.
São caros os EH-101... digam isso as vidas que eles irão salvar.
O restante....propaganda pura.
Título:
Enviado por: Jorge Pereira em Março 20, 2006, 11:59:20 pm
Por favor não me falem em vender s1x2x . Se assim não for, estarão a cometer um dos maiores erros na revisão da LPM.
Título:
Enviado por: Miguel Silva Machado em Março 21, 2006, 08:22:05 am
Citação de: "Jorge Pereira"
Por favor não me falem em vender s1x2x . Se assim não for, estarão a cometer um dos maiores erros na revisão da LPM.


Intocável?
Prepare-se!
Um Abraço,
MMachado
Título:
Enviado por: old em Março 21, 2006, 10:18:16 am
Citar
old, Os Typhoon vão substituir alguns F-18s? E os A/B+ (suponho que sejam o padrão USNAVY, que trouxe os A/B ao patamar C) também vão receber algum MLU como o dos C? E já agora, quantos F-18C já receberam o MLU ?


Los Typhonn sustituyen solo a los Mirage F1M, que estaran hasta el 2010.

Los F18 quedan asi:

67 F18 C (mlu)
24 F18 A/B+

87 Efas
17 Av8b+II


Una pregunta.
¿alguien puede resumir el actual estado del programa F16MLU de la FAP?
Título:
Enviado por: Miguel em Março 21, 2006, 11:54:11 am
Citação de: "Miguel Silva Machado"
Citação de: "Jorge Pereira"
Por favor não me falem em vender s1x2x . Se assim não for, estarão a cometer um dos maiores erros na revisão da LPM.

Intocável?
Prepare-se!
Um Abraço,
MMachado


Se isso acontecer, então o melhor é entregar a nossa defesa aos outros....

O fim de Portugal como nação soberana...

Precisamos de ter no minimo 36 F16, para ter 12 em manutençao/indisponibilidade e 24 operacionais( 6 em Alerta na BA5,Açores e Madeira e 18 para treino e missoes internacionais)

Ném quero pensar nisso....

E preferível abdicar de outros programas como as OHP e O NH90 ...
Título:
Enviado por: luis filipe silva em Março 21, 2006, 12:15:35 pm
Já agora alguém me explica uma coisa?

1 O PCP é governo? Escaparam-me essas eleições.
2 O tal deputado é o quê neste País ?
3 Para que é este alarme todo?
Título:
Enviado por: José Matos em Março 21, 2006, 04:04:00 pm
De facto, essa é daquelas propostas do PCP que já sabemos que não vai passar na Assembleia. Na questão dos C-295 não possuem razão, na questão dos F-16s vamos ver o que esconde a LPM a esse nível.

No caso do corte do MLU na 201 a hipótese de vender alguns aparelhos para financiar o MLU nos restantes é uma ideia, mas difícil de concretizar, pois além da autorização americana, os F-16s Bloco 15 como estão não possuem no mercado um valor tão elevado como isso e concorrem directamente com outros Bloco 15 que os EUA possuem em stock para venda. Portanto, não é fácil vendê-los.

Um abraço

Título:
Enviado por: papatango em Março 21, 2006, 04:58:05 pm
Concordo com o José Matos.

Havendo dificuldade em manter os 40 aparelhos, provavelmente até faria sentido vender alguns deles, no entanto a venda de F-16 não faz sentido.

Mesmo que vendessemos os F-16 A/B block 15 (ADF) os que foram comprados novos, a verdade é que essas aeronaves são ultrapassadas e o seu valor é minimo.

Calculo que o valor em causa não ultrapassasse os € 2.000.000. Ou seja, mesmo que conseguissemos vender as 10 aeronaves (e não sei quem as ía comprar) os € 20 milhões podeiam até ser para a F.A. acelerar o programa MLU, mas na realidade € 20 milhões nem chega a representar 10% do valor do programa MLU.

Ou seja: Vendia-se 25% da frota, para receber 10% do valor do programa MLU.

Infelizmente trata-se de uma medida demagógica, que parece boa, até não ser esmiuçada. Depois disso não passa de pura e simples demagogia.

Colocar os P3 a fazer o trabalho dos AVIOCAR.
Será que alguma vez alguém no PC pediu informações sobre o consumo dos quatro motores dos P3 e dos dois motores dos AVIOCAR ?
Mesmo com um P3 a voar apenas com 2 motores, o custo é muito maior...

Enfim...

Não há nenhum problema em um partido político apresentar propostas, o que há é que entende-las, e depois determinar se fazem sentido.

Esta proposta, do meu ponto de vista não faz.

Não porque não venha a haver necessidade de reduzir o numero de MLU's (cujo programa quase de certeza vai ser adiado, ou re-escalonado no tempo - eufemismo para parcialmente cancelado) mas porque economicamente não faz sentido.

Cumprimentos
Título:
Enviado por: Spectral em Março 21, 2006, 07:16:05 pm
old quanto ao MLU, aqui vai um post do Charlie Golf ( acho que Charlie Jaguar por estas bandas ;) )

Citar
15138 (primeiro voo, BA5, 23/11/2005; chegada à BA5 após pintura 08/02/2006).


Portanto, a lista completa deverá ser agora a seguinte:

Aeronaves Operacionais:
----------------------------------------------------------------------
F-16A MLU
15133 (primeiro voo, OGMA, 11/06/2003)
15121 (primeiro voo, BA5, 28/09/2004, regresso à BA5 após pintura 04/11/2004)

F-16B MLU
15139 (primeiro voo, OGMA, ?/2004, chegada à BA5 após pintura 21/07/2004)
15138 (primeiro voo, BA5, 23/11/2005; chegada à BA5 após pintura 08/02/2006)


Aeronaves em Doca 4 (Monte Real):
----------------------------------------------------------------------
15137 (F-16B MLU), 15123 (F-16A MLU) e 15140 (F-16B MLU).

Aeronaves em Doca 3 (OGMA, Alverca):
----------------------------------------------------------------------
15104 (F-16A OCU) (?)
Título:
Enviado por: Leonidas em Março 21, 2006, 11:08:28 pm
Saudações guerreiras.

Na opinião do PCP só lhes dou razão num ponto, os NPO devem ser indiscutivelmente uma prioridade sem qualquer tipo de interferências.

O programa MLU deve ser levado ao seu terminus com as 40 unidades custe o que custar e sem mais discussões. Não concordo que seja feita qualquer tipo de cedências, até porque tão temos margem de manobra em termos numéricos, face á realidade que se está a construir em todo o lado.

Penso que tudo aquilo que foi feito no passado, está a ser posto em causa sem que haja uma razão suficientemente forte para tal. A existência dos F-16 em Portugal implica forçosamente que todos tenham que serem atualizados aos padrõa tecnológicos atuais, porque senão não servem para nada senão torrar dinheiro.

Para além dos compromissos internacionais em que Portugal tem que marcar presença (com qualidade) existe também o território nacional que deve ser respeitado com as devidas salvaguardas. Estamos nos limites dos mínimos, ou seja estamos a arranjar lenha para nos queimarmo-nos, caso venha acontecer algo. Isto é como os seguros. Por muito caros que sejam, vale mais pagá-los e consequentemente tê-los, mesmo que não venham a serem necessários para nada, do que não os ter em dia e quando o azar bater á porta, adeus ti Abílio.

O diabo seja cego, surdo e mudo. Faço votos que continuemos como as coisas estão. No entanto, há uma coisa que me causa arrepios e que me leva a pensar seriamente nisto tudo. É um cenário que não é nada, mas mesmo nada descabido, a questão dos recursos hídricos/seca. Há uma outra, que penso menos grave, mas que deve ser sempre tomada em conta e levada a sério, as questões políticas no país vizinho por causa das autonomias.

Não poderá haver uma qualquer tentação para que Portugal de alguma maneira se envolva ou que seja fortemente condicionado nos mais variados domínios e que isso tudo seja um sinal claro de hostilidade aos interesses de Portugal? Será que estes dois fatores e outros que agora não me lembro, não poderão serem razões suficientes para pensarmos duas vezes hoje?

Bom, Sun Tzu lá dizia, a maior vitória sobre o inimigo, ou uma das maiores demonstrações de sabedoria, será derrotá-lo sem que haja uma luta sequer ou derramamento de sangue ou qualquer coisa assim parecida, já não me lembro bem como está escrito. Pelo andar da carruagem, nas questões económicas e com todos os ratos dos porões que temos, as coisas podem ficar muito mais negras no futuro se não tivermos cuidado. O bom senso também não é sinal de inteligência? Eu acho que sim.

Chamem-me de maluco, mas há que pensar no futuro e assegurar minimamente aquilo que são os interesses dos país em temos de soberania e independência. Em casa onde não há pão, todos ralham e ninguém tem razão. Até quando as razões económicas são justificação credível e racional para tudo o que se pretende fazer ou não fazer? Estarei a inventar alguma coisa? Como é, trancas nas portas depois da casa roubada? É essa a lógica?

Não acham que uma das maiores manifestações de patriotismo é sermos competentes e honestos naquilo que fazemos no nosso dia-a-dia? Eu julgo que sim. Se somos incompetentes, falhamos redondamente e pomos em perigo o país. Se me dissessem que era necessário passar de 12 fragatas para 8 ou 7 eu ainda poderia entender. Se me dissessem que tínhamos de passar de 100 F-16 para 60 ou 70 ou poderia entender. Mas não é nada disso que se trata. Nem em sonhos.

Quanto ao resto das conclusões, com o devido respeito por todos, penso que o PC não sabe nada daquilo que está a falar. Esperava também um comentário acerca dos NH-90. É coisa que muito pouco se fala o que é pena, pois é muito bom que se tornem a repetir, mas parece que os bons exemplos andam pelas ruas da amargura. Vamos esperar pelo folar da Páscoa e ver o que o cabaz trás lá dentro.


Cumprimentos
Título:
Enviado por: Jorge Pereira em Março 21, 2006, 11:15:25 pm
Citação de: "Miguel Silva Machado"
Citação de: "Jorge Pereira"
Por favor não me falem em vender s1x2x . Se assim não for, estarão a cometer um dos maiores erros na revisão da LPM.

Intocável?
Prepare-se!
Um Abraço,
MMachado

Citar
Lisboa, 16 Fev (Lusa) - A modernização das esquadras de F-16 da Força Aérea vai render 170 milhões de dólares (143 milhões de euros) de contrapartidas para a indústria, cabendo metade à OGMA, revelou hoje o presidente da Comissão de Contrapartidas (CPC).


Não será isto uma boa razão para…estar descansado? :roll:
Título:
Enviado por: Lightning em Março 21, 2006, 11:28:43 pm
Citação de: "Jorge Pereira"
Citação de: "Miguel Silva Machado"
Citação de: "Jorge Pereira"
Por favor não me falem em vender s1x2x . Se assim não for, estarão a cometer um dos maiores erros na revisão da LPM.

Intocável?
Prepare-se!
Um Abraço,
MMachado

Citar
Lisboa, 16 Fev (Lusa) - A modernização das esquadras de F-16 da Força Aérea vai render 170 milhões de dólares (143 milhões de euros) de contrapartidas para a indústria, cabendo metade à OGMA, revelou hoje o presidente da Comissão de Contrapartidas (CPC).

Não será isto uma boa razão para…estar descansado? :roll:


Sempre que há compra de material pras forças armadas a empresa produtora desse equipamento compromete-se a investir um "x" nas empresas portuguesas (exepto quando é um projecto conjunto como NH90), esse dinheiro de contrapartidas é um valor estabelecido que a Lockheed Martin (empresa produtora do F-16) irá investir em empresas portuguesas onde se inclui as OGMA, até aí muito bem mas não sabemos qual será o montante que Portugal terá que pagar aos Americanos (provavelmente mais que isso).
De certeza que eles não vão pagar-nos para ficarmos com F-16 MLU.
Título:
Enviado por: Jorge Pereira em Março 21, 2006, 11:40:22 pm
A minha questão é esta:

Citar
O contrato de contrapartidas para o "Mid Life Upgrade" dos F- 16, assinado quinta-feira à noite entre o Estado e a norte-americana Lockheed Martin, eleva para perto de três mil milhões de euros o total de contrapartidas contratadas nos últimos anos, através dos diversos programas de modernização de equipamento das Forças Armadas.


Se o contrato já foi assinado, fará sentido ou será possível não o cumprir? Na altura dessa assinatura (16 de Fevereiro) a LPM já estava, no mínimo, quase completamente revista.
Título:
Enviado por: papatango em Março 21, 2006, 11:40:30 pm
A questão das contrapartidas, não implica que todas as aeronaves venham a ser convertidas para o padrão MLU.

A eventual redução não é aliás uma questão de numero pelo numero, mas sim por causa da capacidade para ter o numero de pilotos e estruturas  e técnicos adequados para a totalidade das aeronaves.

É como as Perry. O problema principal não é a vinda ou não dos navios, mas sim os custos com a sua manutenção operacional.

No entanto estou curioso para saber qual será a cenoura com que o governo vai acenar.

Cumprimentos
Título:
Enviado por: Jorge Pereira em Março 21, 2006, 11:53:32 pm
Citação de: "papatango"
A questão das contrapartidas, não implica que todas as aeronaves venham a ser convertidas para o padrão MLU.

A eventual redução não é aliás uma questão de numero pelo numero, mas sim por causa da capacidade para ter o numero de pilotos e estruturas  e técnicos adequados para a totalidade das aeronaves.

Cumprimentos


Não me parece que depois de comprarem aviões e kits, vão reduzir (poupar :Ups: ) na sua montagem e operacionalidade. Não faz sentido, pelo menos para mim.
Título:
Enviado por: balburdio em Março 22, 2006, 12:13:33 am
Citar
Havendo dificuldade em manter os 40 aparelhos, provavelmente até faria sentido vender alguns deles, no entanto a venda de F-16 não faz sentido.
Mesmo que vendessemos os F-16 A/B block 15 (ADF) os que foram comprados novos, a verdade é que essas aeronaves são ultrapassadas e o seu valor é minimo.

Antes de mais o acordo Peace Atlantis exclui a possivel venda das aeronaves, isto precisamente por haver grande procura.

Citar
Calculo que o valor em causa não ultrapassasse os € 2.000.000. Ou seja, mesmo que conseguissemos vender as 10 aeronaves (e não sei quem as ía comprar) os € 20 milhões podeiam até ser para a F.A. acelerar o programa MLU, mas na realidade € 20 milhões nem chega a representar 10% do valor do programa MLU.

2 milhões de euros são 400 mil contos, diga-me onde é que há F-16 à venda por esse preço que fazemos já uma vaquinha pra comprar mais meia dúzia!!
Um F-16, mesmo usado e do tipo em questão custaria de facto 2.000.000 mas de contos!! E isto a preço de saldo! O mais provavel é o valor unitário rondar os 7-8 milhões de contos.


Citar
Não porque não venha a haver necessidade de reduzir o numero de MLU's (cujo programa quase de certeza vai ser adiado, ou re-escalonado no tempo - eufemismo para parcialmente cancelado) mas porque economicamente não faz sentido.


O adiamento é impraticavel dado que o contrato está assinado, o seu cancelamento acarretaria o pagamento de multas pesadas.
Título:
Enviado por: balburdio em Março 22, 2006, 12:21:27 am
Citar
Por essa ordem de ideias o que iria a Espanha dizer da França ou o Canada dos Estados Unidos, cada pais tem de estar adaptado á sua dimensão e recursos e a Espanha é 4 vezes maior que nos pelo que tem logica ter uma força aerea maior que a nossa.


A Espanha não tem litigios ou pretenções territoriais com a França (e vice-versa). Mas já tem com Portugal. A hegemonia ibérica é desde sempre um ponto crítico da política espanhola!

Os países, tal como qualquer outra coisa, os se adaptam às necessidades ou perecem. O resto são desculpas para não se fazer o que deve ser feito.
Título:
Enviado por: balburdio em Março 22, 2006, 12:23:30 am
Permitanme corregir algunos datos:

Citar
Espanha tiene 91 F8 (67 MLU"C" y  24 A/B+)
60 Mirages F1M que seran los que se retiren por  los EFA
17 HarrierII
Só se contarmos com os que se despenharam ou perderam e com os que foram retirados de serviço!

Citar
Morocco de momento no va a comprar nada y , unicamente modernizara
27 Mirages F1, nada mas.
La FAP es muy superior.

Exacto, de momento!
Título:
Enviado por: papatango em Março 22, 2006, 12:25:52 am
http://www.areamilitar.net/noticias/noticias.aspx?nrnot=8

O Chile paga € 8 milhões por cada F-16MLU da Holanda.

Um F-16 MLU é absolutamente superior a um F-16 A/B.

8 milhões de contos seriam € 40 milhões, ou seja 50 milhões de dolares.

Por esse preço praticamente comprava-se um F-16 block 60 novinho. Os F-16 portuguesese são em segunda mão, não são block 60 e nem sequer são MLU.

O valor apontado por mim, é infelizmente realista. Os aviões de guerra hoje, são como os computadores.  Os nossos F-16 só poderiam ter mais valor se os vendessemos depois de fazer o upgrade, aí sim.

Sem o upgrade MLU, são aeronaves do principio dos anos 80, sem acrescentar mais valias a uma força aérea.

Aliás, o preço dos F-16 vendidos pela Holanda, (€ 8 milhões) se lhes descontarmos o preço de aproximadamente € 5 milhões do MLU, que é mais ou menos o preço a que fica o nosso, ficariam a custar € 2 milhões ( 8 - 5 ).
Portanto a Holanda viu-se livre daqueles aviões e não teve prejuizo.
Se vendermos alguns F-16, mas com MLU, então poderiamos vende-los mais caros, mas aí entra o problema das autorizações de Washington, e os nossos parceiros com direito a autorização automática de compra, têm aeronaves melhores.

Cumprimentos
Título:
Enviado por: papatango em Março 22, 2006, 12:33:59 am
Citar
Não me parece que depois de comprarem aviões e kits, vão reduzir (poupar) na sua montagem e operacionalidade. Não faz sentido, pelo menos para mim.

O problema não é o dinheiro gasto, mas sim o custo das esquadras.

Ou seja: Pode ficar demasiado caro manter as duas esquadras com a totalidade dos F-16/MLU.

Nesse caso, fica mais barato não fazer nada que gastar dinheiro em modernizações de aeronaves, para as quais não vamos ter pilotos.

A medida tem alguma lógica, mas decorre da enorme lentidão do processo.
Neste momento, nem 25% do total dos aviões foi convertido.
Deveriamos estar a colocar pelo menos 6 ou 7 MLU por ano cá fora. Já deviamos ter de 12 a 16 MLU's prontos se tudo tivesse corrido como devia.

Não nos podemos esquecer que quando se fazem programas como este, os governos também fazem projecções de desemvolvimento económico que justificam a aquisição na altura em que foi feita.

Se a economia funcionou co contrário do que se esperava, pode neste momento, não haver meios com os quais se contava quando se pensou na aquisição da segunda esquadra de F-16.

Cumprimentos
Título:
Enviado por: old em Março 22, 2006, 08:43:47 am
Citação de: "balburdio"
Permitanme corregir algunos datos:

Citar
Espanha tiene 91 F8 (67 MLU"C" y  24 A/B+)
60 Mirages F1M que seran los que se retiren por  los EFA
17 HarrierII
Só se contarmos com os que se despenharam ou perderam e com os que foram retirados de serviço!

Citar
Morocco de momento no va a comprar nada y , unicamente modernizara
27 Mirages F1, nada mas.
La FAP es muy superior.
Exacto, de momento!



Estan descontados los aparatos perdidos o dados de baja, originalmente eran:
94 F18
86 Mirages F1

Si tiene curiosidad le expongo las  perdidas y bajas hasta llegar a las cifras actuales ;)

Respecto a Morocco, si tiene que modernizar los F1 es que muy mal deben de andar,(y mas teniendo en cuenta las compras de Argelia). Lo logico seria que compraran algun F16 A/B pero para cuando eso ocurra Portugal ya vuela F35 o Efa o lo que sea.

Un saludo
Título:
Enviado por: balburdio em Março 24, 2006, 03:14:59 am
Citar
O Chile paga € 8 milhões por cada F-16MLU da Holanda.
Um F-16 MLU é absolutamente superior a um F-16 A/B.


Pertencem ao grupo de 32 aparelhos (de um total então de 170) que não foram contemplados no MLU a partir da 2ª fase.
São aparelhos construidos até 1982 e presentemente são excedentários.
E o programa de aquisição custou 180 milhões de dólares.

Acresce ainda que tudo isto faz parte dum pacote maior, que envolve fragatas, tanques e outros sistemas de armas, de que a Holanda se quer ver livre.
Isto porque ao contrário de nós, tem equipamento a mais!
Título:
Enviado por: balburdio em Março 24, 2006, 04:19:45 am
Citação de: "old"
Citação de: "balburdio"
Permitanme corregir algunos datos:

Citar
Espanha tiene 91 F8 (67 MLU"C" y  24 A/B+)
60 Mirages F1M que seran los que se retiren por  los EFA
17 HarrierII
Só se contarmos com os que se despenharam ou perderam e com os que foram retirados de serviço!

Citar
Morocco de momento no va a comprar nada y , unicamente modernizara
27 Mirages F1, nada mas.
La FAP es muy superior.
Exacto, de momento!


Estan descontados los aparatos perdidos o dados de baja, originalmente eran:
94 F18
86 Mirages F1

Si tiene curiosidad le expongo las  perdidas y bajas hasta llegar a las cifras actuales ;)

Respecto a Morocco, si tiene que modernizar los F1 es que muy mal deben de andar,(y mas teniendo en cuenta las compras de Argelia). Lo logico seria que compraran algun F16 A/B pero para cuando eso ocurra Portugal ya vuela F35 o Efa o lo que sea.

Un saludo


Pela útlima vez, eles já modernizaram os F-1!!!

E a Espanha já retirou do serviço vários(13) F-18 e muitos(39) dos F-1

Originalmente eram 96 F-18 e 88 F-1.
A sua confusão prende-se com o facto de existirem mais 12 F-18B utilizados para treino (não foram modernizados nem estão operacionais para combate efectivo)

É provavel que alguns dos F-18 nem sequer sejam operados já que apenas 3 alas estão activas, num total de 6 esquadrões F-18
(um esquadrão tem cerca de 12 unidades o que dá 72 aparelhos)
uma delas apenas opera um esquadrão F-18
outra opera 3 esquadrões mas um é de instrução

Já o F-1 só é operado por uma única ala o que significa que não serão operados mais que 24 aparelhos.

É de crer que após completar a Ala 11, o Typhoon vá substituir todos estes aparelhos. Ficando talvez alguns F-18

Convém notar na evolução do Ejército del Aire, que acompanha a evolução da nação.
Em meados dos anos 60 a Espanha apenas podia adquirir 21 F-104G operados por um único esquadrão.
Em 1970 já compraram 30 Mirage III equipando uma ala
e fabricam localmente(sempre uma boa solução) 70 F-5
Em 1971 recebem de "ajuda" americana 36 F-4 equipando outra ala

Depois é o que se sabe.
Título:
Enviado por: p_shadow em Março 24, 2006, 06:12:09 am
Desculpem a franqueza, mas que grande balbúrdio vai neste tópico! :mrgreen:

Não querendo ser chato (mas sabendo que o sou  :lol: ) deixo alguns FACTOS menos importantes:

- as bombas de guiamento por laser GBU-12 já constam no inventário da FAP
- já temos (pelo menos) uma aeronave elevada ao nivel MLU M3 e que está neste momento na Holanda em testes operacionais
- e que, provavelmente, em Novembro do próximo ano, F-16 com a Cruz de Cristo patrulharão os céus de três países bálticos pertencentes à NATO...

No entanto, e se acharem que tanta realidade é problema, não liguem a este post e continuem esta discussão (que por certo ainda trará grandes revelações).


Cumptos
Título:
Enviado por: José Matos em Março 24, 2006, 02:22:02 pm
Olá a todos

Em relação aos F-16s holandeses para o Chile

Os aviões devem estar no padrão MLU M2, pois a Holanda e outros países só assinaram com a LM a passagem ao padrão M3 no início de 2002.

Sobre os F.1 marroquinos os aviões ainda não foram modernizados. O acordo para a sua modernização foi assinado há poucos meses.

Um abraço

Título:
Enviado por: José Matos em Março 24, 2006, 04:04:20 pm
Em relação à Espanha algumas correcções a ver se o assunto fica claro.

Como já foi dito, os F-18 equipam 3 alas (12, 15 46) e estão espalhados por 6 esquadrões (121, 122, 151, 152, 153 e 462). O esquadrão 153 é de treinamento (só tem o EF-18B) e o 121 também tem uma componente de treinamento. Actualmente os EF-18 do 122 estão a passar pelo MLU que vai durar até 2008 e abranger os 65 Hornets que a Espanha actualmente tem.

Em relação aos F.1M estão actualmente na Ala 14; esquadrões 141 e 142 em Albacete.

Estes dois esquadrões são os originais que receberam os 51 Mirages F1 CE/BE. Depois a Espanha recebeu mais 22 Mirages F1 EE para o esquadrão 111 e 462, já desactivados, o que dá 73 aviões. Há ainda o acrescento dos F1 EDA/DDA do Qatar (14), o que dá 87 aviões.

É de prever que estejam ainda em serviço 30-40 (50?) aparelhos dado que são dois esquadrões.

Um abraço

Título:
Enviado por: balburdio em Março 27, 2006, 11:27:21 am
Citação de: "José matos"
Em relação à Espanha algumas correcções a ver se o assunto fica claro.

Como já foi dito, os F-18 equipam 3 alas (12, 15 46) e estão espalhados por 6 esquadrões (121, 122, 151, 152, 153 e 462). O esquadrão 153 é de treinamento (só tem o EF-18B) e o 121 também tem uma componente de treinamento. Actualmente os EF-18 do 122 estão a passar pelo MLU que vai durar até 2008 e abranger os 65 Hornets que a Espanha actualmente tem.

Em relação aos F.1M estão actualmente na Ala 14; esquadrões 141 e 142 em Albacete.

Estes dois esquadrões são os originais que receberam os 51 Mirages F1 CE/BE. Depois a Espanha recebeu mais 22 Mirages F1 EE para o esquadrão 111 e 462, já desactivados, o que dá 73 aviões. Há ainda o acrescento dos F1 EDA/DDA do Qatar (14), o que dá 87 aviões.

É de prever que estejam ainda em serviço 30-40 (50?) aparelhos dado que são dois esquadrões.

Um abraço



Segundo consta a Ala 14 possui 50 aparelhos, mas se todos estão operacionais não sei.
Há poucos dias (21 de Março) um Mirage F1 de Los Llanos despenhou-se junto a uma auto-estrada na zona de La Roda,
o piloto felizmente conseguiu ejectar-se.
Título:
Enviado por: old em Março 27, 2006, 05:06:32 pm
Espanha no tiene 65 Hornets.

Creo que se les olvida contabilizar los F18 del mando aereo de las Islas Canarias .

En Gando esta una de las bases mas protegidas y modernas  de España, cuenta con refugios acorazados HAS, refugios subterraneos, misiles NASAM etc etc etc

El escuadron de Gando lo forman  22 F18-A/B  que vinieron de segunda mano pero con motores nuevos y no pasaran la MLU de sus hermanos de la peninsula, pero si recibiran los equipos que se retiren de estos.

Estan especializados en la defensa aerea  de las Islas.

65 F18 MLU en la peninsula
24F18 A/B+ en las Islas.

No seran sustituidos por ningun EFA que se basaran todos en la peninsula.

Un saludo


http://www.aire.org/462/pgando.htm (http://www.aire.org/462/pgando.htm)
Título:
Enviado por: José Matos em Março 27, 2006, 08:43:29 pm
Olá Old

A informação que tenho refere que 65 Hornets serão submetidos ao MLU.

Sobre os F-18 de Gando penso que também serão submetidos ao MLU, portanto, já estariam no lote dos 65. Mas não tenho a certeza disso?

Um abraço

Título:
Enviado por: nestor em Março 28, 2006, 02:10:30 am
A mediados de los años 80 comenzaron a llegar a España los primeros F-18 del programa FACA, hasta completar un total de 72 en 1989.

A finales de los 90 el Ministerio de Defensa decide reponer los F-18 que se perdieron por distintas causas durante los años anteriores, por lo que se adquirieron 24 monoplazar de segunda mano a la Navy en el denominado programa CX

En la actualidad hay 67 F-18 originales del programa FACA y 24 del programa CX, estos ultimos destinados en las Canarias, lo que hace un total de 91 F-18.

Naturalmente algunos de ellos estan destinados a entrenamiento y al CLAEX, lo que no significa que esten inoperativos para el combate.

En vista de la llegada de los EF-2000, el Ministerio de Defensa estimó la conveniencia de actualizar solamente 65 de los F-18 originales del FACA.

En cuanto a los Mirage F-1:

Citar
El ALA nº 14 cuenta con la totalidad de aviones Mirage F-1 encuadrados en dos escuadrones 141 y 142, después de la desaparición del ALA nº 11 en Manises y la sustitución del 462 Escuadrón desplegado en Canarias. Todos los aviones se encuentran operativos una vez finalizado el proceso de modernización que han sido sometidos para alargar su vida operativa hasta la llegada del EF-2000. En la actualidad hay 48 Mirage F-1M, 4 F-1BM, 10 F-1EDA y 2 F-1DDA.


Osea, 56 aviones F-1 operativos, aunque hay que tener en cuenta que este articulo fué elaborado durante la crisis de Perejil, por lo que es posible que alguno haya sido dado de baja. No se cuentan los "qataries" que fueron dados de baja con anterioridad.

http://www.revistanaval.com/contidos.php?ID=perejil_fas

Saludos.
Título:
Enviado por: balburdio em Março 29, 2006, 03:09:54 pm
Citação de: "nestor"
A mediados de los años 80 comenzaron a llegar a España los primeros F-18 del programa FACA, hasta completar un total de 72 en 1989.

A finales de los 90 el Ministerio de Defensa decide reponer los F-18 que se perdieron por distintas causas durante los años anteriores, por lo que se adquirieron 24 monoplazar de segunda mano a la Navy en el denominado programa CX

En la actualidad hay 67 F-18 originales del programa FACA y 24 del programa CX, estos ultimos destinados en las Canarias, lo que hace un total de 91 F-18.

Naturalmente algunos de ellos estan destinados a entrenamiento y al CLAEX, lo que no significa que esten inoperativos para el combate.

En vista de la llegada de los EF-2000, el Ministerio de Defensa estimó la conveniencia de actualizar solamente 65 de los F-18 originales del FACA.

En cuanto a los Mirage F-1:

Citar
El ALA nº 14 cuenta con la totalidad de aviones Mirage F-1 encuadrados en dos escuadrones 141 y 142, después de la desaparición del ALA nº 11 en Manises y la sustitución del 462 Escuadrón desplegado en Canarias. Todos los aviones se encuentran operativos una vez finalizado el proceso de modernización que han sido sometidos para alargar su vida operativa hasta la llegada del EF-2000. En la actualidad hay 48 Mirage F-1M, 4 F-1BM, 10 F-1EDA y 2 F-1DDA.

Osea, 56 aviones F-1 operativos, aunque hay que tener en cuenta que este articulo fué elaborado durante la crisis de Perejil, por lo que es posible que alguno haya sido dado de baja. No se cuentan los "qataries" que fueron dados de baja con anterioridad.

http://www.revistanaval.com/contidos.php?ID=perejil_fas

Saludos.




Falar de operacionalidade é sempre muito relativo, depende não só dos aparelhos existentes como da sua disponibilidade como também do número de pilotos.

Existem 3 alas que operam o F-18, num total de 6 esquadrões, um deles de treino, os restantes de combate.

No papel, o esquadrão de treino tem 12 aparelhos atribuidos e cada esquadrão de combate tem 18 aparelhos atribuidos.

Teriamos assim 5 esquadrões de combate com 90 aparelhos
e 1 esquadrão de treino.
Total: 108

Tendo em conta que foram recebidos 96 aparelhos não poderia ser.

A realidade é bem diferente:

Por exemplo, esquadrão 462 de Gando tem apenas 8 aparelhos operacionais, no máximo 12.
Título:
Enviado por: nestor em Março 31, 2006, 01:06:27 am
Unas fotos de Gando:

http://www.network54.com/Forum/394728/thread/1142591774/Como+de+F-18+"%3Bca%F1%EDs"%3B+va+el+tema....

Lo que yo se es que todos los aviones del programa CX fueron destinados a Gando. De los 24 iniciales es posible que falte alguno por accidente, pero seguro que son mas de 20 los que hay allí destinados.

Por supuesto que en ninguna fuerza aerea del mundo  estan sus aviones 100% disponibles pues hay que hacerles revisiones periodicas, algunos que estan pendientes de reparación, etc.

¿Quien ha dicho que hay falta de pilotos en el EdA español?

Hubo un tiempo en que si habia deficit porque muchos pasaron a la aviación civil, sin embargo en la actualidad los pilotos formados en el EdA deben comprometerse a no abandonar el ejercito en un tiempo determinado.

Saludos.
Título:
Enviado por: balburdio em Março 31, 2006, 02:21:59 am
Citação de: "nestor"
Unas fotos de Gando:

http://www.network54.com/Forum/394728/thread/1142591774/Como+de+F-18+"%3Bca%F1%EDs"%3B+va+el+tema....

Lo que yo se es que todos los aviones del programa CX fueron destinados a Gando. De los 24 iniciales es posible que falte alguno por accidente, pero seguro que son mas de 20 los que hay allí destinados.

Por supuesto que en ninguna fuerza aerea del mundo  estan sus aviones 100% disponibles pues hay que hacerles revisiones periodicas, algunos que estan pendientes de reparación, etc.

¿Quien ha dicho que hay falta de pilotos en el EdA español?

Hubo un tiempo en que si habia deficit porque muchos pasaron a la aviación civil, sin embargo en la actualidad los pilotos formados en el EdA deben comprometerse a no abandonar el ejercito en un tiempo determinado.

Saludos.


Se são fotos de Gando eu sou espanhol
A 2ª mostra 2 F-18 da Ala 12 de Torrejón
As 3ª, 4ª, 5ª e 6ª mostram F-18 da Ala 15 de Saragoça

Em Gando, a Ala 46 só tem um esquadrão de F-18 ao qual foram atribuidos 12 aparelhos.
Título:
Enviado por: old em Março 31, 2006, 09:39:05 am
Citar
Se são fotos de Gando eu sou espanhol
A 2ª mostra 2 F-18 da Ala 12 de Torrejón
As 3ª, 4ª, 5ª e 6ª mostram F-18 da Ala 15 de Saragoça

Em Gando, a Ala 46 só tem um esquadrão de F-18 ao qual foram atribuidos 12 aparelhos.

La operatividad de los Mirages F1M creo que es bastante buena, es mas 4 de estos aviones se fueron hace poco al baltico( Estonia, Letonia y Lituania )  a realizar misiones de vigilancia aerea. Mal no deben estar para eso ;)

Mirages F1M
El ALA nº 14 cuenta con la totalidad de aviones Mirage F-1 encuadrados en
dos escuadrones 141 y 142
 Todos los aviones se encuentran operativos una vez finalizado el proceso de modernización que han sido sometidos para alargar su vida operativa hasta la llegada del EF-2000. En la actualidad hay 48 Mirage F-1M, 4 F-1BM, 10 F-1EDA y 2 F-1DDA.= 64 Aviones Mirages F1M menos alguno qyue se haya perdido como recientemente ocurrio.

F18:
Estan distribuidos en 4 bases y actualmente hay 91 en  Zaragoza, Torrejón, Morón y Gando.

El Ala nº 15 se encuentra en Zaragoza
 dispone de dos escuadrones el 151 y 152 .

El Ala nº 12 dispone de otros dos escuadrones 121 y 122.

Citar
Em Gando, a Ala 46 só tem um esquadrão de F-18 ao qual foram atribuidos 12 aparelhos


Esa informacion es bastante antigua :


Ala 11
escuadraon 111  y el 462 que opera en Gando con la totalidad de los 24 F18 del programa Cx. De estos aparatos se perdio uno por un incendio en tierra y se destino a piezas de repuesto y otro que se cayo al mar.
 Quedan 22 operando en Canarias y 65 operando en la peninsula


Actualmente hay 13 Typhooss recibidos, y se esperan recibir todos sobre el 2012/2015 cuando los Mirages ya esten para el retiro.

 


Un saludo
Título:
Enviado por: balburdio em Março 31, 2006, 07:39:14 pm
Citar
Mirages F1M
El ALA nº 14 cuenta con la totalidad de aviones Mirage F-1 encuadrados en
dos escuadrones 141 y 142
 Todos los aviones se encuentran operativos una vez finalizado el proceso de modernización que han sido sometidos para alargar su vida operativa hasta la llegada del EF-2000. En la actualidad hay 48 Mirage F-1M, 4 F-1BM, 10 F-1EDA y 2 F-1DDA.= 64 Aviones Mirages F1M menos alguno qyue se haya perdido como recientemente ocurrio.

Em 2005 a dotação da Ala 14 era de 48 aviões mirage F-1 do padrão uniformizado.
A Ala tem 40 pilotos e em Albacete existem 22 hangares reforçados para os F1.


Está prevista a baixa progressiva dos aparelhos prevendo que os Typhoon os substituam. Começando com o esq. 142, para isso os pilotos recebem formação em Moron (estatuto de apto para combate com limitações) depois farão a certificação para combate em Albacete.
Dado que haverá um deficite de pilotos aquando da formação, é natural que a baixa de F-1s supere a entrada em serviço de Eurofighters.



Citar
F18:
Estan distribuidos en 4 bases y actualmente hay 91 en  Zaragoza, Torrejón, Morón y Gando.

Só em 3 bases, Saragoça, Torrejon e Gando
em Morón a Ala 11 está a receber os Typhoon.
Não há grandes dúvidas
são 2x18 mais 12 + 24 = 72.
Isto no papel!



Citar
Actualmente hay 13 Typhooss recibidos, y se esperan recibir todos sobre el 2012/2015 cuando los Mirages ya esten para el retiro.

 
Ou seja, se queremos mesmo recuperar Olivença é agora!
Título:
Enviado por: Miguel em Março 31, 2006, 08:44:55 pm
Seria possível Portugal manter pelo menos um minimo de 18 F16 MLU, por cada esquadra :?:
Título:
Enviado por: nestor em Abril 01, 2006, 12:55:17 am
Citar
Só em 3 bases, Saragoça, Torrejon e Gando
em Morón a Ala 11 está a receber os Typhoon.
Não há grandes dúvidas
são 2x18 mais 12 + 24 = 72.
Isto no papel!

Bueno, hagamos un poco de matematicas.

Los F-18 del FACA fueron 72 ¿no?
Los F-18 del programa CX fueron 24 ¿o tampoco?

Lo que da un total de 96 F-18 adquiridos en ambos programas.

De ellos se han perdido 5 del FACA y 2 del CX ¿correcto?

Puedo poner esta cita de un militar en activo del EdA en otro foro:

Citar
Si no recuerdo mal las causas de las perdidas han sido:
- Colision contra el suelo en Bardenas en un tiro nocturno. (Torrejon)
- Choque con un buitre. (Zaragoza)
- Colision en el aire en un vuelo nocturmo (2 perdidos, Zaragoza)
- Fuego en un motor. (Zaragoza)
- Perdida de combustible. (Gando)
- Incendio en tierra. (Gando).


http://www.militar.org.ua/phpBB2/viewtopic.php?t=7783&postdays=0&postorder=asc&start=100

La cita es del 29 de Octubre del 2005.

Osea, que de los 96 F-18 adquiridos, 7 de ellos se han perdido por accidentes varios, por tanto en la actualidad su numero es de 89 en diferente grado de operatividad segun las revisiones y actualizaciones periodicas a que son sometidos.

Si tienes algun enlace donde diga que en Gando solamente hay 12 F-18, sería conveniente que lo pusieras.

En cuanto al número de pilotos, es bastante relativo pues al llegar al grado de comandante, sobre los 35 años, ya deja de formar parte de unidades de combate a no ser que vuelvan como jefes y son destinados a enseñanza, control, etc. Ello no quiere decir que no puedan volver a volar en caso necesario en una unidad de combate ni que dejen de volar en otros destinos o pierdan su capacidad para hacerlo. Esto se puede leer en el enlace que he puesto anteriormente sobre el EdA.

Saludos.

Saludos.
Título:
Enviado por: nestor em Abril 01, 2006, 01:34:59 am
Citação de: "balburdio"
Citação de: "nestor"
Unas fotos de Gando:

http://www.network54.com/Forum/394728/thread/1142591774/Como+de+F-18+"%3Bca%F1%EDs"%3B+va+el+tema....

Lo que yo se es que todos los aviones del programa CX fueron destinados a Gando. De los 24 iniciales es posible que falte alguno por accidente, pero seguro que son mas de 20 los que hay allí destinados.

Por supuesto que en ninguna fuerza aerea del mundo  estan sus aviones 100% disponibles pues hay que hacerles revisiones periodicas, algunos que estan pendientes de reparación, etc.

¿Quien ha dicho que hay falta de pilotos en el EdA español?

Hubo un tiempo en que si habia deficit porque muchos pasaron a la aviación civil, sin embargo en la actualidad los pilotos formados en el EdA deben comprometerse a no abandonar el ejercito en un tiempo determinado.

Saludos.

Se são fotos de Gando eu sou espanhol
A 2ª mostra 2 F-18 da Ala 12 de Torrejón
As 3ª, 4ª, 5ª e 6ª mostram F-18 da Ala 15 de Saragoça

Em Gando, a Ala 46 só tem um esquadrão de F-18 ao qual foram atribuidos 12 aparelhos.


Perdon, algunas palabras del portugués se me escapan, pero:

¿Estas diciendo que eres español?

¿Entonces como se entiende esto?

Citar
A distância ou alcançe necessário é ditado pela 1ª necessidade, já que esta corresponde à maior das distâncias.
Possíveis ameaças próximas temos 3: -Espanha
-Marrocos
-Terroristas (operando dentro ou fora do nosso território)


Segun entiendo, esas son las amenazas que teneis los portugueses, incluyendote a ti, lo que no entiendo si dices que eres español.

De todas formas me da igual de donde seas, pero solo queria hacer notar una cierta contradicción.

Saludos.
Título:
Enviado por: PereiraMarques em Abril 01, 2006, 01:52:23 am
Mira Nestor

Lo que Balburbio estay usando es una expressión en el idioma portugués, que consiste en usar una idea sien sentido para refutar otra idea sien sentido, por ejemplo dos ninos discutiendo...

Niño 1 - “Mi padre es muy corajoso”.

Niño 2- “Se tu padre es muy corajoso, entonces yo soy Rambo!”

Hacendo una pequeña corrección:
Citar
Se são fotos de Gando (, então, [entonces]) eu sou espanhol
Título:
Enviado por: nestor em Abril 01, 2006, 05:12:16 am
Gracias Pereira Marquez por aclararme la frase. Ahora si tiene sentido para mi y no hay contradicción alguna.

La traducción correcta seria:

Si son fotos de Gando, yo soy español.

De todas formas si alguien quiere ver fotos del EdA, incluidas las de Gando, que mire en:

http://www.airliners.net/search/photo.search?&airlinesearch=Spain%20-%20Air%20Force&nr_of_rows=2518&first_this_page=0&page_limit=15&sort_order=photo_id+DESC&nr_pages=168

Saludos.
Título:
Enviado por: old em Abril 01, 2006, 08:32:04 am
Una vez aclarado el tema de los F18 surge una duda.

Se supone que los F16 de la FAP tendran que ser sustituidos mas o menos cuando los F18 del EdA, alla por el 2015/2020

Es posible que ambos paises opten por un mismo modelo de avion?
cual seria el que estudia la FAP?
Título:
Enviado por: emarques em Abril 01, 2006, 04:15:30 pm
A FAP estuda sempre tudo. Mas quando chegar a altura de substituir (que será quando as asas dos F-16 começarem a cair durante o vôo, ou talvez um pouco depois disso), compra-se o primeiro que aparecer "em promoção".  :twisted:
Título:
Enviado por: Miguel em Abril 01, 2006, 05:17:48 pm
Vai haver grandes promoções de Rafales :lol:  :twisted:

A arméé de l'air tambem reduziu de 300 para 200 o numéro de Rafales a adquirir, e neste momento apenas 24 Rafales estão em unidades, com um ritmo de fabrico de 1 Rafale por més.....

 :wink:
Título:
Enviado por: balburdio em Abril 02, 2006, 09:18:07 pm
Citação de: "Miguel"
Seria possível Portugal manter pelo menos um minimo de 18 F16 MLU, por cada esquadra :?:


Portugal tem 20 atribuidos a cada esquadra.
Em princípio 16+4.
Título:
Enviado por: balburdio em Abril 02, 2006, 10:24:39 pm
Citar
Mirages F1M
El ALA nº 14 cuenta con la totalidad de aviones Mirage F-1 encuadrados en
dos escuadrones 141 y 142
 Todos los aviones se encuentran operativos una vez finalizado el proceso de modernización que han sido sometidos para alargar su vida operativa hasta la llegada del EF-2000. En la actualidad hay 48 Mirage F-1M, 4 F-1BM, 10 F-1EDA y 2 F-1DDA.= 64 Aviones Mirages F1M menos alguno qyue se haya perdido como recientemente ocurrio.

Os F-1EDA são os provenientes do Qatar, juntamente com os F1DDA nunca voaram, foram adquiridos para canibalização dado que o tipo já não se fabrica há muito tempo.

Só foram modernizados 48 monolugares e 4 bilugares.
Foram posteriormente adquiridos 5 para substituir perdas.
Todos os outros Mirage F1 foram retirados de serviço e são utilizados para peças, alguns estão armazenados para futura canibalização, o que permitirá manter a frota operacional até 2015 quando forem substituidos pelo Typhoon.
http://www.targeta.co.uk/albacete.htm (http://www.targeta.co.uk/albacete.htm)




Citar
Estan distribuidos en 4 bases y actualmente hay 91 en  Zaragoza, Torrejón, Morón y Gando.

pela última vez, NÃO HA ESQUADRAS F18 EM MORON!
São 3 Alas e não 4



Citar
Ala 11 escuadraon 111  y el 462 que opera en Gando con la totalidad de los 24 F18 del programa Cx.


Os F-18 do 111 passaram para o esq. 462 em Gando.
Título:
Enviado por: Leonidas em Abril 02, 2006, 10:58:39 pm
Saudações guerreiras

Citação de: "Miguel"
Seria possível Portugal manter pelo menos um minimo de 18 F16 MLU, por cada esquadra :?:


Caro Miguel, como já tive oportunidade de lhe dizer, temos que esperar pela LPM e ver o que ela traz de novo. Até lá tudo o que se diz, vale o que vale. Só nos podemos pronunciar sobre estas questões somente quando a conhecermos e desejarmos que haja uma atitude positiva por parte do governo. Eu também partilho do mesmo sentimento e preocupação que você, mas estas coisas não dependem de nós, por mais que queiramos. Só há uma solução para aquilo que for decidido, é respeitar.  

Cumprimentos
Título:
Enviado por: p_shadow em Abril 03, 2006, 05:27:45 am
Citação de: "balburdio"
Os F-1EDA são os provenientes do Qatar, juntamente com os F1DDA nunca voaram, foram adquiridos para canibalização dado que o tipo já não se fabrica há muito tempo.
Completamente errado!

Citação de: "balburdio"
...Foram posteriormente adquiridos 5 para substituir perdas...
Completamente errado!

Citação de: "balburdio"
...NÃO HA ESQUADRAS F18 EM MORON!

Completamente correcto!
 :D


Cumptos
Título:
Enviado por: Rui Elias em Abril 03, 2006, 09:42:18 am
Entretanto, estamos em Abril, e... nada ralativamente a LPM pra os próximos 3 anos.

A que se deverá esta demora?

Hipótese 1:

O Governo e as chefias militares dos 4 ramos, não se entendem relativamente à repartição das verbas e das prioridades a dar aos diversos programas.

Hipótese 2:

A Marinha faz finca-pé na vinda das 2 OHP, e o Governo não está para aí virado, pelo que a coisa se está a arrastar.

Hipótese 3:

A FAP quer as duas esquadras com MLU e como a verba disponível será pequena o Governo está a ver onde poderá "rapar o tacho" para que a MLU da 2ª esquadra de F-16 possa surgir

Hipotese 4:

O Governo não sabe o que fazer e está adiar o que eu penso que não pode ser mais adiado em termos de modernização das FA'
Título:
Enviado por: Lightning em Abril 03, 2006, 07:38:25 pm
4 ramos???

Exército
Marinha
Força Aérea
??????
Título:
Enviado por: balburdio em Abril 04, 2006, 03:16:23 am
Citar
Citação de: "balburdio"
Os F.1EDA são os provenientes do Qatar, juntamente com os F1DDA nunca voaram, foram adquiridos para canibalização dado que o tipo já não se fabrica há muito tempo.
Completamente errado!

Em 1994 e 1997, 11 Mirage F.1EDA (ex Qatar) e 2 F.1DDA foram adquiridos à Dassault como fonte de peças.
Estes aparelhos obviamente não foram modernizados.
http://www.targeta.co.uk/pages/041_3241_RJa.htm (http://www.targeta.co.uk/pages/041_3241_RJa.htm)
http://www.targeta.co.uk/pages/041_3238_RJa.htm (http://www.targeta.co.uk/pages/041_3238_RJa.htm)
http://www.targeta.co.uk/pages/041_3235_RJa.htm (http://www.targeta.co.uk/pages/041_3235_RJa.htm)


Citar
Citação de: "balburdio"
...Foram posteriormente adquiridos 5 para substituir perdas...
Completamente errado!

As aeronaves foram adquiridas ao "Armée de lÁire" em 1994 e 1995 e modernizadas ao padrão F.1M
http://www.targeta.co.uk/pages/041_3220_RJa.htm (http://www.targeta.co.uk/pages/041_3220_RJa.htm)
Título:
Enviado por: balburdio em Abril 04, 2006, 03:40:27 am
Citação de: "Hélder"
4 ramos???

Exército
Marinha
Força Aérea
??????


Ups, o Rui descaiu-se!!!!

Era um segredo de estado, o nosso 4ª ramo!

A Força Subterrânea com quartel general no Marquês de Pombal, liderada pelo general Flopes.

Há rumores de que já foram construidos túneis nas principais capitais do mundo, em caso de conflicto o trânsito nessas cidades será paralisado, obrigando a população à rendição incondicional!

Há rumores de um 5ª ramo, ainda mais secreto, já no âmbito da nova LPM socrática.
Uma nova arma irredutível, a bomba Simplex 2006 destinada a paralizar os serviços administrativos das nações adversárias está neste momento em fase de testes finais, alguns cépticos discordam com o método utilizado nos testes.

Aliás o atraso na LPM é devido a problemas com a implementação desta arma.
Título:
Enviado por: p_shadow em Abril 04, 2006, 05:23:34 am
Citação de: "balburdio"
Citação:
balburdio escreveu:
...Foram posteriormente adquiridos 5 para substituir perdas...

Completamente errado!

As aeronaves foram adquiridas ao "Armée de lÁire" em 1994 e 1995 e modernizadas ao padrão F.1M

Se tivesse escrito "Anteriormente" então estaria correcto. :wink:

Citação de: "balburdio"
Em 1994 e 1997, 11 Mirage F.1EDA (ex Qatar) e 2 F.1DDA foram adquiridos à Dassault como fonte de peças.


Falso. Ainda foram operados uns anitos pelo Ejercito del Aire.


Cumptos
Título:
Enviado por: PereiraMarques em Abril 04, 2006, 11:24:55 am
Citação de: "p_shadow"
Falso. Ainda foram operados uns anitos pelo Ejercito del Aire.


Uma das Soldiers-Raids tem precisamente um artigo sobre isso, quando tiver tempo ver se "scanizo" o artigo para por aqui...

Cumprimentos
B. Pereira Marques
Título:
Enviado por: PereiraMarques em Abril 04, 2006, 07:36:11 pm
Fonte: MAFÉ HUERTAS, Salvador (1997) "Refuerzos para el 111 escuadrón de Manises", in Soldiers-Raids nº 17 - Febrero 1997, Soldipress, Madrid, pp. 4-13.
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg329.imageshack.us%2Fimg329%2F4932%2F018fp.th.jpg&hash=f6058a5c1e9129d50ac990cb5b65e43c) (http://http)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg119.imageshack.us%2Fimg119%2F1241%2F026in.th.jpg&hash=e627a35e10a830d12245e9412ea8f14f) (http://http)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg414.imageshack.us%2Fimg414%2F4482%2F032rz.th.jpg&hash=8fa7cbf7ea699e8723d2f4928a3feb47) (http://http)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg119.imageshack.us%2Fimg119%2F5279%2F047dk.th.jpg&hash=d3c3ab35cfa337d2bad7c7253acab819) (http://http)
Título:
Enviado por: old em Abril 05, 2006, 12:07:18 pm
Los Mirage de 2ª  mano comprados a Qatar a sido una de las peores compras de los ultimos tiempos

Se compraron 13 aparatos entre 1994-98  y se dieron de baja en el 2002, vaya un negocio :?



Recientemente Mirages F1M participaron en unas maniobras de guerra electronica en Alemania, y estan desplegados 4 aparatos en el Baltico. Aun son validos.
Título:
Enviado por: José Matos em Abril 05, 2006, 06:47:16 pm
Olá Marques

Foi óptimo teres colocado o artigo on-line. A informação que tenho sobre os Mirages comprados ao Qatar também apontava no mesmo sentido. Portanto, eles foram usados pelos espanhóis.

Mas a artigo está porreiro pois faz a história do assunto.

Um abraço

Título:
Enviado por: dremanu em Abril 05, 2006, 11:41:18 pm
Uma pergunta aos membros do forum.

Já lí várias vezes sobre a falta de pilotos para os aviões da FAP, então, como solução, seria possível "recrutar" os pilotos da TAP para servirem na FAP em regime de "part-time". Tinham que voar x número de horas por mês, para se treinarem nos aviões da FAP, e caso fosse necessário o seu serviço a tempo inteiro, seriam automaticamente convocados pela FAP.
Título:
Enviado por: NVF em Abril 06, 2006, 02:05:32 pm
Estilo Air National Guard? Faz sentido, mas com o tipico atavismo da nossa classe politica e militar, nao me parece que seja ideia que pegue.
Título:
Enviado por: Rui Elias em Abril 06, 2006, 02:42:17 pm
Dremanu:

Citar
Uma pergunta aos membros do forum.

Já lí várias vezes sobre a falta de pilotos para os aviões da FAP, então, como solução, seria possível "recrutar" os pilotos da TAP para servirem na FAP em regime de "part-time". Tinham que voar x número de horas por mês, para se treinarem nos aviões da FAP, e caso fosse necessário o seu serviço a tempo inteiro, seriam automaticamente convocados pela FAP.


Uma ideia bem interessante.

Que inclusivamente poderia fazer parte do contrato:

Quado um piloto da FAP saisse para uma companhia de aviação civil, teria que garantir um certo nº de horas por semestre ou ser mobilizado sempre que uma situação de urgência nacional o justificasse.

Mas infelizmente eu estou com o NVF:

Acho que uma ideia dessas não pega.   :cry:
Título:
Enviado por: Lightning em Abril 06, 2006, 06:49:15 pm
Quando um militar sai das forças armadas continua para sempre ligado à essa força, a única diferença é que está na disponibilidade e nesse caso pode ser chamado ao serviço até aos 40 anos ou uma idade por aí mas penso que tem que ser só em alturas de perigo de invasão ou algo do género, tenho quase a certeza que não podem chamar os pilotos só porque lhes apetece senão eles iam dizer que estavam a ser prejudicados em relação aos restantes oficiais de outras especialidades que também passam à disponibilidade mas já não existe tanta falta e por isso não iam ser chamados.
Não se pode criar uma lei exclusiva para os pilotos, tem que ser para todos os militares.
Título:
Enviado por: Rui Elias em Abril 07, 2006, 04:15:56 pm
O que eu acho é que Portugal, através do seu Governo e em articulação com as FA's deve tentar encontrar uma saída para essa situação e não render-se perante uma dificuldade.

A falta de pilotos na FAP (para as esquadras de F-16, já que julgo que para os aviões de transporte e para os helis não tem havido problema) não pode ser vista como uma determinação divina e incontornável.

Para tudo há soluções.

Talvez ver e aprender com outros países da nossa dimensão demográfica e fazer como eles.
Título:
Enviado por: dremanu em Abril 07, 2006, 05:15:42 pm
Claro que se pode ter um lei aplicada especificamente aos pilotos, isto não é uma questão de preto ou branco. Os pilotos são especialistas altamente treinados, que custam balurdios ao governo Português para os treinar no conhecimento que adquirem, e a possibilidade de contar com a sua continua contribuição é valiosa demais para não ser aproveitado.

Além de que, dúvido que seja desagradável a um piloto que vá da FAP para a TAP, a oportunidade de 2 ou 3 vezes por mês pegar num F16 e dar umas voltas pelo ar, em vez de ser limitado a voar num avião comercial qualquer.

Acho que até saia mais barato à FAP de ter a maioria dos pilotos em regime part-time do que a tempo inteiro.
Título:
Enviado por: TOMKAT em Abril 07, 2006, 06:46:04 pm
Citação de: "dremanu"
Acho que até saia mais barato à FAP de ter a maioria dos pilotos em regime part-time do que a tempo inteiro.


Sim, mas com que tipo de pilotos ficariamos?

Pilotar um F16 tem exigências físicas que não se compadecem com uma vida cheia de "vícios" civis.

De que nos serviria a nós ter pilotos só para fazer número?

Ainda à bem pouco tempo se protestava por aqui pela "triste" figura que os nossos F16 fizeram contra os Sea Harriers ingleses, servindo a desculpa da falta de treino como uma das explicações para a situação.

Ordenados mais elevados, e fortes restrições à saída de pilotos resolveriam o problema.

Nem acredito no argumento de que se os pilotos não pudessem sair para o mercado civil não teríamos candidatos.
Quando alguém deseja ser piloto da Força Aérea, deseja-o pela enorme vontade de o ser, e não pela hipotética passagem para o mercado civil.
Essa passagem só acontece pelo facilitismo instalado, e pelo aliciamento que as companhias aéreas fazem aos pilotos militares, devido à permissividade que a lei permite.

Numa função tão específica, como um piloto da Força aérea, deve haver leis especiais, ao nível da especificidade da função.

Quanto custa ao Estado formar um piloto militar?
Quanto custa a uma companhia aérea formar um piloto comercial?

Países de outra dimensão poder-se-ão dar ao luxo de ser "permissivos" devido à imensa capacidade de captação de que dispõem.

Nós, em assuntos tão importantes para a nossa integridade nacional, por a Força Aérea ser um pilar importante da nossa Defesa, devemos adequar as leis ás nossas necessidades intrínsecas, e não embarcarmos na conversa da igualdade da oportunidades.

Restrinjam fortemente a saída de pilotos e o problema deixará de o ser.
E quem não gostar da situação, não se candidate a piloto da Força Aérea.
Se souber à partida as regras por que se vai reger, saberá o que o espera no futuro, e não haverá argumentos de insatisfação que tenham validade prática.
Título:
Enviado por: ferrol em Abril 07, 2006, 07:10:01 pm
Citação de: "TOMKAT"
Nós, em assuntos tão importantes para a nossa integridade nacional, por a Força Aérea ser um pilar importante da nossa Defesa, devemos adequar as leis ás nossas necessidades intrínsecas, e não embarcarmos na conversa da igualdade da oportunidades.

Restrinjam fortemente a saída de pilotos e o problema deixará de o ser.
E quem não gostar da situação, não se candidate a piloto da Força Aérea.

Bueno, se a "integridade nacional" depende dos pilotos de F-16, entón estamos liados. Nin que fose esto a RAF na batalla de Inglaterra...  :lol:

A permanencia ou non dos pilotos nas forzas aéreas non dependen de "integridades nacionais", así que mellor deixemos eso para os discursos dos xenerais.

Que un piloto permaneza no F-16 e non marche a un Airbus depende do soldo, certo, pero tamén depende da calidade do posto de traballo (unhas boas instalacións de descanso e lecer, unha boa atención e motivación dos superiores, posibilidades de promoción...)en fin que se sinta cómodo e aprezado no posto.

E tamén depende de que a obriga de servir na FAP antes de írense á privada, onde gañarán 10 veces máis e traballarán a metade, sexa o suficientemente longa para amortiza-lo custo de entreno, e o suficientemente curta como para non os ter "atados" á FAP de por vida, xa que non entrarían.

En fin, un difícil equilibrio.
Título:
Enviado por: Lightning em Abril 07, 2006, 07:41:35 pm
A maior parte dos pilotos que vão da Força Aérea para a TAP não são pilotos de F-16 mas sim pilotos de aviões C-130, P-3 ou Aviocar que são aviões plurimotores e com uma certa envergadura e que operam muitas vezes em aeroportos civis, os caças só operam a partir de bases aéreas militares, a TAP prefere muito mais este primeiro género de pilotos do que pilotos de caças porque já tem uma grande experiencia e é relativamente fácil de colocar esses pilotos a voar em aviões comerciais, em comparação com pilotos de caças que tem quase que apreender tudo.

A FAP não tem só falta de pilotos de caças, a falta de pilotos e geral pras aeronaves todas, não sei se se lembram mas quando se falou em adaptar os Pumas para combater incendios a FAP disse logo que não podia dispender pilotos para isso porque os pilotos dos Pumas iam passar todos para os EH101, e também informo que muitas vezes pilotos oficiais superiores colocados por exemplo no Estado-Maior são destacados para as esquadras de C-130 e outras aeronaves temporariamente devido à falta de pelo menos Pilotos-Comandantes, já que muitas vezes a função de Co-Piloto é feita por pilotos contractados.
Título:
Enviado por: TOMKAT em Abril 07, 2006, 07:49:59 pm
Citação de: "ferrol"
Citação de: "TOMKAT"
Nós, em assuntos tão importantes para a nossa integridade nacional, por a Força Aérea ser um pilar importante da nossa Defesa, devemos adequar as leis ás nossas necessidades intrínsecas, e não embarcarmos na conversa da igualdade da oportunidades.

Restrinjam fortemente a saída de pilotos e o problema deixará de o ser.
E quem não gostar da situação, não se candidate a piloto da Força Aérea.
Bueno, se a "integridade nacional" depende dos pilotos de F-16, entón estamos liados. Nin que fose esto a RAF na batalla de Inglaterra...  :guitar: [/i]

Não me dês música ferr(anh)ol.
Título:
Enviado por: dremanu em Abril 08, 2006, 06:17:34 pm
Citação de: "Hélder"
A maior parte dos pilotos que vão da Força Aérea para a TAP não são pilotos de F-16 mas sim pilotos de aviões C-130, P-3 ou Aviocar que são aviões plurimotores e com uma certa envergadura e que operam muitas vezes em aeroportos civis, os caças só operam a partir de bases aéreas militares, a TAP prefere muito mais este primeiro género de pilotos do que pilotos de caças porque já tem uma grande experiencia e é relativamente fácil de colocar esses pilotos a voar em aviões comerciais, em comparação com pilotos de caças que tem quase que apreender tudo.

A FAP não tem só falta de pilotos de caças, a falta de pilotos e geral pras aeronaves todas, não sei se se lembram mas quando se falou em adaptar os Pumas para combater incendios a FAP disse logo que não podia dispender pilotos para isso porque os pilotos dos Pumas iam passar todos para os EH101, e também informo que muitas vezes pilotos oficiais superiores colocados por exemplo no Estado-Maior são destacados para as esquadras de C-130 e outras aeronaves temporariamente devido à falta de pelo menos Pilotos-Comandantes, já que muitas vezes a função de Co-Piloto é feita por pilotos contractados.


Quaís são os pilotos mais essenciaís à FAP?
Título:
Enviado por: Lightning em Abril 08, 2006, 08:32:59 pm
Citação de: "dremanu"

Quaís são os pilotos mais essenciaís à FAP?


Um piloto-aviador (Pilav) é um piloto formado na Academia da Força Aérea em Sintra e acaba a instrução na BA11 em Beja, ficando depois no quadro efectivo da FAP, podem vir a chegar a General.
Um Piloto (Pil) é formado no CFMTFA na Ota e depois vai para BA11 em Beja para a instrução de voo, estes pilotos no fim do curso tem que cumprir um contracto de um certo número de anos mas nunca passam de Tenente.
Nos F-16 acho k só voam Pilav, no caso de aviões pluri-motores e helicopteros tanto voam Pilav como voam Pil a única diferença é na posição que ocupam na aeronave, normalmente o Comandante é um Pilav e o Co-piloto é um Pil, apesar de haver exepções e de haver casos de Pil que se tornem Comandantes num certo tipo de aeronave mas isso apenas acontece por falta de Pilav para essa função.

Muitos Pilav já experientes mas ainda relativamente novos (Capitães, Majores) saiem da FAP devido à grande diferença de ordenados comparativamente com a aviação civil e penso que isso é que seja o problema da FAP, os Pil podem sair no fim do contracto como é lógico.
Penso que haja falta de cerca de 100 pilotos na FAP.
Título: falta de cidadania
Enviado por: antoninho em Abril 09, 2006, 02:57:22 pm
Seria uma boa ideia se em PORTUGAL as pessoas soubessem o que significa CIDADANIA.....em tempos idos os páras na reserva eram chamados para manobras com os do activo, deixaram de o fazer....qual o patrão que gosta de o trabalhador se ausente para isso?
Os bombeiros voluntários fazem-no., os patrões deles idem.....isso é cidadania.....
Os clubes de futebol estão obrigados (isso mesmo) a deixarem saír os jogadores para a "nossa selecção" onde recebem prémios chorudos .....isso é cidadania?
Numa palavra cá em PORTUGAL NÃO PERGUNTES O QUE PODES FAZER PELO TEU PAÍS MAS O QUE PODES SACAR DELE........
Título:
Enviado por: PereiraMarques em Maio 15, 2006, 02:41:38 pm
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg57.imageshack.us%2Fimg57%2F558%2Funtitled118aa.png&hash=94aeb91a2ecc5eec878f094397b864dc)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg77.imageshack.us%2Fimg77%2F8949%2Funtitled228uy.png&hash=7d7d5027e1c3a5722741d127450dbcc7)
Fonte: http://dre.pt/pdfgratis2s/2006/05/2S093A0000S00.pdf (http://dre.pt/pdfgratis2s/2006/05/2S093A0000S00.pdf)
Título:
Enviado por: Miguel em Maio 15, 2006, 06:46:14 pm
Boa noticia :twisted:
Título:
Enviado por: NVF em Maio 15, 2006, 09:38:03 pm
Parece que vamos ter as contrapartidas por termos comprado os equipamentos, agora se os vao instalar em todos os aparelhos e quando ja' nao e' assim tao linear.
Título:
Enviado por: Johnnie em Maio 16, 2006, 07:45:30 am
As duas esquadras serão modificadas, embora a este ritmo exasperantemente lento...
Título:
Enviado por: Rui Elias em Maio 16, 2006, 04:28:47 pm
Finalmente uma boa notícia.    :D

Mas realmente o ritmo dos up.grade está muito lento.
Título:
Enviado por: Shar[K] em Maio 16, 2006, 05:35:49 pm
Desculpem estar fora de tudo um bocado. Expliquem-me uma coisa sff.
Agora ambas as esquadras vão ter, leia-se será efectuado o upgrade, para MLU.
Mas "dantes" como era? Era só uma esquadra que estava prevista?
Título:
Enviado por: José Matos em Maio 17, 2006, 01:23:46 pm
Olá a todos

Vamos ver o que vem na LPM. Mas estou optimista quanto à possibilidade das duas esquadras terem o MLU. Até porque seria absurdo comprar os kits e não usá-los.

A incerteza deve-se apenas a ninguém saber o que está previsto na LPM e de existirem especulações que a LPM não contemplava o MLU da 2ª esquadra.

Um abraço

Título:
Enviado por: papatango em Maio 17, 2006, 01:49:43 pm
Quantos F-16AM/BM são necessários para se declarar uma esquadra operacional?

E se as duas esquadras funcionarem num sistema de "Pool" separadas em termos humanos mas utilizando os mesmos aviões?
Título:
Enviado por: Lightning em Maio 17, 2006, 07:42:23 pm
Citação de: "papatango"
Quantos F-16AM/BM são necessários para se declarar uma esquadra operacional?

E se as duas esquadras funcionarem num sistema de "Pool" separadas em termos humanos mas utilizando os mesmos aviões?


O numero de aviões por esquadra pode variar muito, normalmente uma esquadra é um grupo de aeronaves iguais colocadas num mesmo locar e que é autonoma em manutenção e operacionalmente mas o numero de aeronaves é subjectivo.
A actual esquadra de F-16 possui 19 caças (porque um caiu, inicialmente era uma esquadra de 20), mas há paises com esquadras de caças com 12, 16, 18, etc aeronaves.
Penso que o plano seria equipar uma esquadra nova (esquadra 301) com 20 F-16 AM/BM e quando essa estivesse operacional a actual esquadra de F-16 A/B (esquadra 201) seria modernizada para MLU, então quando a 201 estivesse modernizada teriamos 2 esquadras de 20 F-16 MLU.

A separação de aeronaves por esquadra não sei, por exemplo quando havia 2 esquadras de Alpha Jet em Beja não havia distinção entre jactos já que a àrea e unidade de manutenção era comum a ambas as esquadras e reparavam todos os alpha jets e estes eram atribuidos à cada esquadra conforme a necessidade, mas os pilotos eram atribuidos a uma esquadra em exclusivo penso que será assim a colocação dos caças F-16 mas dos pilotos não sei se será assim até porque no caso dos Alpha Jet uma esquadra era de ataque ao solo e a outra era de instrução de jactos enquanto que no caso dos F-16 penso que serão duas esquadras de combate idênticas.
Título:
Enviado por: Charlie Jaguar em Maio 20, 2006, 04:37:31 pm
Citação de: "Hélder"
O numero de aviões por esquadra pode variar muito, normalmente uma esquadra é um grupo de aeronaves iguais colocadas num mesmo locar e que é autonoma em manutenção e operacionalmente mas o numero de aeronaves é subjectivo.
A actual esquadra de F-16 possui 19 caças (porque um caiu, inicialmente era uma esquadra de 20), mas há paises com esquadras de caças com 12, 16, 18, etc aeronaves.
Sim, é verdade: a actual Esquadra 201 "Falcões" possui 19 dos 20 F-16A/B entregues originalmente. O F-16A OCU "15111" despenhou-se na Base Aérea de Monte Real a 8 de Março de 2002 durante um treino de voo acrobático. Deste acidente resultou infelizmente a morte do Cap. PILAV Jorge Moura.  :wink:
Título:
Enviado por: Miguel em Maio 25, 2006, 07:43:09 pm
uma fonte particular indicou-me que adquirimos apenas 20 Kits MLU :!:

Portanto a nossa FAP de combate e constituida por:

20 F16MLU em curso
20 F16OCU
10 A7P reserva operacional
Título: A-7?
Enviado por: Duarte em Maio 25, 2006, 08:03:28 pm
Deve ter sido o caso há 10-12 anos atrás, mas duvido que ainda haja A-7Ps em condicões de voo operacional.. Talvez um ou dois no Museu do Ar.. mas 10, duvido..
Título: Re: A-7?
Enviado por: Miguel em Maio 25, 2006, 08:18:35 pm
Citação de: "Duarte Mendonça"
Deve ter sido o caso há 10-12 anos atrás, mas duvido que ainda haja A-7Ps em condicões de voo operacional.. Talvez um ou dois no Museu do Ar.. mas 10, duvido..


Não Duarte e uma fonte credível, e pelo menos é o numero dentro dos dados....

Existe igualmente uma obrigação por parte de Portugal de manter 8 F16 a  disposição da UE/NATO

Portanto FAP=

40 F16(20 MLU+20 OCU)
10 A7P em reserva
Título:
Enviado por: antoninho em Maio 25, 2006, 08:31:01 pm
Quero ver é quem vai ser o kamikase que vai pilotar tal bicho... se antigamente entravam sem saber se saíam pelo pé próprio....
Título:
Enviado por: Miguel em Maio 25, 2006, 08:39:52 pm
Citação de: "antoninho"
Quero ver é quem vai ser o kamikase que vai pilotar tal bicho... se antigamente entravam sem saber se saíam pelo pé próprio....


Se um piloto tiver medo, então que fique em casa.

Portugal é uma nação valente.

Eu não sou piloto.

Mas em caso de conflito, vou para a frente com qualquer arma, como sou um terrestre até posso ir com uma Mauser.

A morte faz parte da vida.
Título:
Enviado por: antoninho em Maio 25, 2006, 08:51:14 pm
Caro Miguel uma coisa é morrer em combate, outra por incuria e desprezo por aqueles que se estão a borrifar por nós...
Já não levo a mal que a tropa defenda o tacho, a camarilha politica não lhes dá hipóteses para mais...
Título:
Enviado por: Miguel em Maio 25, 2006, 09:06:58 pm
Amigo

Desde sempre o nosso pior inimigo esteve no nosso meio.

Viriato foi traido por um dos nossos...
Mais perto de nos na Abrilada fomos traidos por...
Título:
Enviado por: Spectral em Maio 25, 2006, 11:42:10 pm
O estado actual dos A-7s :

http://www.falcoes.net/9gs/viewtopic.php?t=634&postdays=0&postorder=asc&start=15

, principalmente os comentários na 2ª página.

Essa dos 10 slufs em reserva deve ser mais uma daquelas "coisas", previstas no papel mas que toda a gente sabe que não são assim ( como o GALE que figura/figurou durante muito tempo como uma unidade do exército  :wink: ).
Título:
Enviado por: Pedro Monteiro em Maio 27, 2006, 12:51:36 pm
O DN de hoje cita fontes militares e mesmo uma declaração do CEMFA anunciando que a LPM irá integrar verbas para modernizar os quarenta caças F-16. Terminam as especulações. Pelo menos, até à apresentação da LPM...
Cumprimentos,
Pedro Monteiro
Título:
Enviado por: typhonman em Maio 27, 2006, 01:19:33 pm
Yuppppi!!
Título:
Enviado por: ricardonunes em Maio 27, 2006, 01:35:09 pm
A noticia, como tenho o scaner avariado tirei uma foto.
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg81.imageshack.us%2Fimg81%2F7473%2Fdscf08123uj.th.jpg&hash=89f15f83c2abc6667a94df2bc32a18d9) (http://http)
Título:
Enviado por: Cabeça de Martelo em Maio 27, 2006, 01:44:25 pm
É do expresso?
Título:
Enviado por: ricardonunes em Maio 27, 2006, 01:47:40 pm
Não, é do DN, conforme tinha referido o Sr. Pedro Monteiro.
Título:
Enviado por: Luso em Maio 27, 2006, 02:11:24 pm
Bom, se isto não é desinformação não sei o que será.
O certo é que tudo isto demonstra bandalheira e regabofe.
Vem, não vem...
É impossível levar isto a sério
Título:
Enviado por: typhonman em Maio 27, 2006, 02:16:51 pm
40 JHCMS?

E pods Litennig II/III?
Título:
Enviado por: Luso em Maio 27, 2006, 02:31:15 pm
E no fim ainda vai sobrar dinheiro...  :roll:
Título:
Enviado por: ricardonunes em Maio 27, 2006, 02:35:00 pm
Citação de: "Luso"
Bom, se isto não é desinformação não sei o que será.
O certo é que tudo isto demonstra bandalheira e regabofe.
Vem, não vem...
É impossível levar isto a sério

Desinformação é de certeza, um dia há cortes na FAP, no outro temos investimentos, promete-se meios para o GALE (lançamento de um novo concurso), veiculos blindados 4X4 (????), a substituição das armas ligeiras (concurso lançado em 2004, e sem resolução)...
Nada como esperar calmamente pela publicação da nova LPM, e depois tirar dilações.
Título:
Enviado por: Cabeça de Martelo em Maio 27, 2006, 02:47:23 pm
Citação de: "ricardonunes"
Desinformação é de certeza, um dia há cortes na FAP, no outro temos investimentos, promete-se meios para o GALE (lançamento de um novo concurso), veiculos blindados 4X4 (????), a substituição das armas ligeiras (concurso lançado em 2004, e sem resolução)...
Nada como esperar calmamente pela publicação da nova LPM, e depois tirar dilações.


Disso ou que os programas vão para adiante. É que entre LPM's já deviamos estar a abarrotar de novo armamento...  :oops:
Título:
Enviado por: Luso em Maio 27, 2006, 03:03:06 pm
Pergunto: de que serve uma LPM se não for cumprida?
Se se andar sempre a ser "revista"?
Uma lei é apenas alguma declaração de intenções para não levar a sério?
Que orientação geral fornece?
E os "deslizes"?
Não deveriam os orçamentos gerais do Estado anualmente respeitar estas leis?
De que me adianta fazer uma lei se depois faço uma alteração que legitimiza (é o legitimizas!) descontrolo orçamental e de gestão?
Por mim é um documento curioso, não para levar a sério - conforme a experiência o demonstra.
Título:
Enviado por: emarques em Maio 27, 2006, 03:36:14 pm
Citação de: "ricardonunes"
A noticia, como tenho o scaner avariado tirei uma foto.
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg81.imageshack.us%2Fimg81%2F7473%2Fdscf08123uj.th.jpg&hash=89f15f83c2abc6667a94df2bc32a18d9) (http://http)

Citar
Fonte oficial da FAP adiantou ao DN que chegaram ontem a Porto Santo quatro F-16, com o objectivo de exercitar a mobilidade da esquadra e ainda treinar com os F-18 da força aérea espanhola estacionados nas ilhas Canárias.

Isto de treinar, será o treino de intercepções quando eles invadem o espaço aéreo português?

Esperemos que não aconteça o mesmo que ao turco e ao grego (bem, ao menos o turco safou-se).
Título:
Enviado por: Miguel em Maio 29, 2006, 07:40:42 pm
:G-boxing:
Título:
Enviado por: old em Maio 30, 2006, 06:05:39 pm
Citação de: "emarques"
Citação de: "ricardonunes"
A noticia, como tenho o scaner avariado tirei uma foto.
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg81.imageshack.us%2Fimg81%2F7473%2Fdscf08123uj.th.jpg&hash=89f15f83c2abc6667a94df2bc32a18d9) (http://http)

Citar
Fonte oficial da FAP adiantou ao DN que chegaram ontem a Porto Santo quatro F-16, com o objectivo de exercitar a mobilidade da esquadra e ainda treinar com os F-18 da força aérea espanhola estacionados nas ilhas Canárias.
Isto de treinar, será o treino de intercepções quando eles invadem o espaço aéreo português?

Esperemos que não aconteça o mesmo que ao turco e ao grego (bem, ao menos o turco safou-se).


F18/A+ Vs F16Mlu? Suena interesante  :wink:

Fuera de bromas esta muy bien la noticia y le vendra bien a los pilotos de Canarias cambiar los F1 marroquies por f16 portugueses .
Un saludo
Título:
Enviado por: typhonman em Junho 01, 2006, 02:22:30 am
http://www.correiomanha.pt/noticia.asp? ... l=90&p=200 (http://www.correiomanha.pt/noticia.asp?id=203582&idselect=90&idCanal=90&p=200)

Venda de 12 F16...
Título:
Enviado por: Wildcard_pt em Junho 01, 2006, 09:16:04 am
Citação de: "Typhonman"
http://www.correiomanha.pt/noticia.asp?id=203582&idselect=90&idCanal=90&p=200

Venda de 12 F16...



E não só

2 Fragatas e acho que 10 Pumas.
Pelo menos foi o divulgado na RTP.
Romenia ou Paraguai são os destinos provaveis, pelo noticiado acho que o governo vai encaixar 290Milhoes

http://www.negocios.pt/default.asp?SqlPage=Content_Economia&CpContentId=276991

Lá se foi a 2ª esquadra de F-16 :down:
Título:
Enviado por: MERLIN em Junho 01, 2006, 10:19:51 am
Ja ha algum tempo que o rumor de duas esquadras a 12 aparelhos corria nos corredores. Aparentemente a confirmação chega agora :?
cumptos
Título:
Enviado por: Johnnie em Junho 01, 2006, 11:01:43 am
Nem sei se rio ou se choro...AS JBelo na boa, os Pumas e Aviocar tb, os M-60 sem stress, mas os nossos "Viper"  :cry:
Título:
Enviado por: Marauder em Junho 01, 2006, 11:31:47 am
Johnnie, os M-60 não estão envolvidos..pelo menos não vi noticias a indicar isso.

As possiveis vendas para os próximos 6 anos:

 :arrow: 14 Aviocar
 :arrow: 12 F-16  :arrow: 18 Alouette III

 O material a vender varia com a fonte da notícia.

O CM fala dos Aviocar e não refere Alouette e o DD fala dos Alouette e não refere Aviocar.

http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?s ... ews=230318 (http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?section_id=12&id_news=230318)

Os F-16 ficarão reorganizados em esquadrões de 14 aeronaves segundo as notícias....[ou 13 e 14 visto que os jornalistas (ou talvez mesmo o ministro..visto que é ele que fala para estes) teimam que ainda temos 40 F-16..esquecem-se que um despenhou-se..]
Título:
Enviado por: Johnnie em Junho 01, 2006, 11:57:42 am
Já agora vendam umas G3 pelo que sei têm grande procura...
Título:
Enviado por: Lampuka em Junho 01, 2006, 05:50:26 pm
Calma pessoal, isto é só a legalização da venda de armas que já existia e que deu aquela bronca toda há uns tempos... :lol: Assim até se pode aumentar um bocado ao calibre das mesmas...

Agora a sério, ainda gostava de saber quanto é que esta brincadeira nos vai custar porque, que eu saiba, os F16 que vão vender fazem parte das contrapartidas das Lajes. Sendo assim, entraram por um determinado valor, nem que o mesmo possa ser considerado teórico por não serem aviões "chave na mão". Agora vão ser vendidos, depois de alguns anos de desvalorização, por outro valor, sem nunca terem sido usados.

A somar aos anos perdidos e às comissões e despesas gastas com as OPH que nunca chegarão, acho que estamos a "receber" contrapartidas que na realidade nunca o chegam a ser e que, se calhar, até dão é prejuizo.

O resto, toca a vender... e depressa.
Título:
Enviado por: Falcão em Junho 02, 2006, 12:21:46 am
Tentar vender F-16’s é um perfeito disparate. Parece que os responsáveis por tal medida não sabem olhar em redor e fazer comparações com os nossos vizinhos, nem sabem fazer contas. É uma vergonha e mais não digo.

Disse «tentar vender» porque tenho a convicção que não vamos vender nenhum aparelho. Aceitam-se apostas :P
Título:
Enviado por: papatango em Junho 02, 2006, 12:31:09 am
Os F-16 não têm que se saiba nenhum interessado.

As João Belo, depende do preço (que será sempre residual) e falou-se no Uruguai, porque é o único país que tem aquele tipo de navio.
As nossas João Belo conseguem ser mais nodernas que as do Uruguai.

Os Super Puma, teriam interesse da Romenia que opera varios aparelhos daquele tipo e tem capacidade para os modernizar ou recondicionar.

cumprimentos
Título:
Enviado por: MERLIN em Junho 02, 2006, 09:13:55 am
Os Exocet das fragatas do Uruguai foram desembarcados em 1999.
cumptos
Título:
Enviado por: TOMKAT em Junho 02, 2006, 10:16:27 am
Citar
LPM: F16 só podem ser vendidos se EUA aceitar o comprador

Apesar do Governo português já ter anunciado a intenção de vender 12 aviões F16, tal só poderá ser concretizado com o aval dos Estados Unidos da América, país que vendeu a Portugal as aeronaves e que tem a palavra final quanto ao comprador.
Segundo a edição desta sexta-feira do jornal Público, o mais provável é que o Governo venda os F16 a países aliados ou da Aliança Atlântica, uma vez que estes são compradores relativamente aos quais os americanos não deverão levantar objecções.

De acordo com o ministro da Defesa, Luís Amado, a venda das aeronaves, compradas aos EUA em segunda mão, poderá render ao Estado português qualquer coisa como 180 milhões de euros.

O Público recorda que a primeira esquadra de F16 foi comprada no tempo de Cavaco Silva, numa altura em que o ministro da Defesa era Fernando Nogueira, tendo os aviões chegado a Portugal em 1994.

Já a segunda esquadra, foi comprada durante o Governo de António Guterres, era ministro da Defesa Veiga Simão, tendo as aeronaves sido entregues à Força Aérea Portuguesa em 1999. De acordo com a Lei de Programação Militar de 1998, essa esquadra custava 50 milhões de euros.

Desde o início que o objectivo era modernizar a segunda esquadra, razão pela qual os aviões ficaram na Base de Monte Real exactamente como vieram dos EUA, empacotados por blocos de peças, à espera da modernização, que começou a ser feita só há dois anos, nas OGMA. O atraso deveu-se a falta de dinheiro para pagar essa modernização.

Agora, o Governo, baseando-se nas regras dos países NATO, segundo as quais cada esquadra pode ter, no mínimo, 12 aviões, chegou à conclusão que não são precisos tantos aviões, razão pela qual decidiu avançar para este corte.
 

 
fonte http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?section_id=12&id_news=230499

Quantos F16 MLU já há em Portugal ? 5? 6?

Os F16 a serem vendidos serão os que estão a ser montados já com a evolução MLU.

Ao ritmo a que estão a ser montados, se aparecer algum comprador terão que vender todos os que já sofreram essa evolução, e lá voltamos à situação de há 2 anos, de termos aviões sem o mínimo de capacidade militar credível.

Ou será que o governo está a fazer um grande bluff com toda esta notícia?

Não há lógica racional na notícia.

Nem estou a ver a Força Aérea a aceitar dar um grande passo atrás em termos de capacidade...

As nossas Forças Armadas já tão habituadas a marcar passo agora vão exercitar o passo à rectaguarda...
Título:
Enviado por: ricardonunes em Junho 02, 2006, 10:19:09 am
Citação de: "Jorge Sottomayor"
Citação de: "Johnnie"
Já agora vendam umas G3 pelo que sei têm grande procura...

O Paquistão, o Irão também utilizam.

Portugal não chegou a vender uns lotes ao Irão durante a Guerra Irão-Iraque?

Vendeu, e acho que foram em grandes quantidades.
 
Citar
Saddam armado com G3
2003/02/27 | 17:27 ||  Carmo Só  e João Vasco Almeida
Durão confirma venda de armas ao Iraque, mas dentro da lei
Depois de a revista «Visão» ter noticiado esta quinta-feira que Portugal vendeu armas ao Iraque, o primeiro-ministro Durão Barroso garantiu no Parlamento que «todas as exportações foram feitas ao abrigo da legalidade».

Ao responder a uma questão do deputado do Bloco de Esquerda Luís Fazenda, Durão disse que «o Iraque não estava no regime de sanções nessa época», de 1984 a 1989.

Durão adiantou ainda que durante os anos de 1990 e 2003, segundo dados da Direcção Geral de Armamento, não foram exportados quaisquer bens ou armamento para o país de Saddam Hussein.

Assim, Durão afirma que nem o Ministério da Defesa nem o dos Negócios Estrangeiros pode «confirmar essa notícia».

Luís Fazenda acusou Durão Barroso de ter sido, à época do governo de Cavaco Silva, um vendedor de armas ao Iraque e, agora, ser adepto do seu desarmamento. Uma contradição, obviou Fazenda.

Nas questões colocadas a Durão Barroso pelos deputados, o PCP insistiu na política de emprego e criticou o abandono do objectivo do pleno emprego na Europa, em carta que Durão assinou com Tony Blair.



A noticia é do Portugal Diário.
Título:
Enviado por: TOMKAT em Junho 02, 2006, 07:42:20 pm
Citar
60 MILHÕES PELAS FRAGATAS

O Governo tenciona vender duas fragadas da classe João Belo por um total de 60 milhões de euros. As fragatas têm mais de 40 anos, pelo que o seu valor militar é diminuto. O ministro da Defesa informou que o Uruguai está interessado.

Dada a sua idade, as fragatas exigem muita manutenção e consomem muito, mas como o Uruguai tem uma zona de vigilância marítima pequena é possível que as adquira. Se tal acontecer, Portugal fica apenas com a fragata ‘João Belo’ (que deu o nome à classe) e muito aliviado, porque a alternativa é desactivá-las, o que custa muito dinheiro.

15 MILHÕES POR CADA F16

O ministro da Defesa quer vender 12 caças F16 modernizados por 180 milhões de euros (15 milhões cada). Luís Amado espera que isso se concretize dentro de seis anos, mas considera a meta ambiciosa (de 40, só cinco foram modernizados). Quanto à venda de dez ‘helis’ Puma, nada foi adiantado sobre o valor.

A Roménia estará interessada. Mas uma coisa é certa, o Ministério da Administração Interna desistiu da sua utilização para o combate aos fogos porque a sua modernização era muito cara. Amado referiu-se à venda de dez Puma, mas um deles está no Museu da Base Aérea de Sintra...


fonte http://www.correiomanha.pt/noticia.asp?id=203695&idCanal=90

Afinal a venda dos F16 é só para daqui a 6 anos e até lá "muita água vai passar por debaixo da ponte"...

Agora 60 milhões de euros pelas João Belo parece-me um grande negócio, olhando para o valor militar que não têm e para os anos que têm.
Título:
Enviado por: emarques em Junho 02, 2006, 08:10:21 pm
Será que as JB conseguem chegar ao Uruguai?  :wink:

E 15 milhões por cada F-16 não é um bocado lírico?
Título:
Enviado por: Johnnie em Junho 02, 2006, 08:55:25 pm
Daqui a 6 anos onde andará o Amado... :roll:
Título:
Enviado por: Luso em Junho 03, 2006, 02:14:05 am
Citação de: "Johnnie"
Daqui a 6 anos onde andará o Amado... :gren:
Com esta pergunta, Johnnie, explicaste o porquê de muita legislação mal feita... e porque estamos onde estamos. É por isso mesmo!  :G-Ok:
Título: Vender os f-16?!!- É já a seguir...
Enviado por: Sintra em Junho 03, 2006, 01:57:00 pm
Vender os f-16?!!- É já a seguir, mas é que é JÁ A SEGUIR... :twisted:
Título: Re: Vender os f-16?!!- É já a seguir...
Enviado por: Cabeça de Martelo em Junho 03, 2006, 02:47:04 pm
Citação de: "Sintra"
Vender os f-16?!!- É já a seguir, mas é que é JÁ A SEGUIR... :twisted:


Tá muito bom o teu post...e concordo plenamente com ele!  :twisted:
Título:
Enviado por: typhonman em Junho 03, 2006, 10:59:44 pm
Era bom que dessem uns Gripens..lol
Título:
Enviado por: Lightning em Junho 03, 2006, 11:38:05 pm
Citação de: "Typhonman"
Era bom que dessem uns Gripens..lol


Pois concordo, desistia-se do MLU e arranjava-se uns Gripens mas... o que se fazia com os F-16 empacotados? e o dinheiro para comprar os Gripens? Talvez um concurso para vários paises visto pelo menos a Noruega e a Dinamarca que também possuiam F-16 estarem a planear substitui-los e a SAAB já propôs uma versão mais "musculada" do Gripen para esses dois paises, a Holanda parece que está mais virada para substituir os F-16 por F-35 mas eu não me importava nadinha de ver Gripens colocados em Monte Real em vez dos F-16 MLU  :lol:

Já se aperceberam que em termos de caças andamos sempre atrasados... na decada de 1960 e 1970 tinhamos F86 Sabre que é um avião de 1950, na decada de 1980 tivemos os A-7 Corsair que são da altura da guerra do Vietname 1960/1970 agora temos F-16 A/B que era tecnologia de ponta há 20 anos, e mesmo que façamos o MLU aos F-16não sei bem onde é que vamos ficar já que todos os paises da NATO que tinham F-16 MLU estão a planear a sua substituição, penso que o F-16 MLU rapidamente estará obsoleto, talvez agora não mas daqui a uns 10 anos sim mas nós agora também não possuimos um numero de F-16 MLU credivel como força de combate talvez daqui a 10 anos sim quando tiverem o valor militar que possui hoje o F-16 A/B, com a entrada ao serviço de Eurofighters, F-22 e toda uma nova geração de aeronaves essa diferença vai salientar-se muito.
Título:
Enviado por: Lampuka em Junho 04, 2006, 11:51:54 am
Citação de: "Hélder"
Citação de: "Typhonman"
Era bom que dessem uns Gripens..lol

Pois concordo, desistia-se do MLU e arranjava-se uns Gripens mas... o que se fazia com os F-16 empacotados? e o dinheiro para comprar os Gripens? Talvez um concurso para vários paises visto pelo menos a Noruega e a Dinamarca que também possuiam F-16 estarem a planear substitui-los e a SAAB já propôs uma versão mais "musculada" do Gripen para esses dois paises, a Holanda parece que está mais virada para substituir os F-16 por F-35 mas eu não me importava nadinha de ver Gripens colocados em Monte Real em vez dos F-16 MLU  :lol:

Já se aperceberam que em termos de caças andamos sempre atrasados... na decada de 1960 e 1970 tinhamos F86 Sabre que é um avião de 1950, na decada de 1980 tivemos os A-7 Corsair que são da altura da guerra do Vietname 1960/1970 agora temos F-16 A/B que era tecnologia de ponta há 20 anos, e mesmo que façamos o MLU aos F-16não sei bem onde é que vamos ficar já que todos os paises da NATO que tinham F-16 MLU estão a planear a sua substituição, penso que o F-16 MLU rapidamente estará obsoleto, talvez agora não mas daqui a uns 10 anos sim mas nós agora também não possuimos um numero de F-16 MLU credivel como força de combate talvez daqui a 10 anos sim quando tiverem o valor militar que possui hoje o F-16 A/B, com a entrada ao serviço de Eurofighters, F-22 e toda uma nova geração de aeronaves essa diferença vai salientar-se muito.


A única hipótese é saltarmos um degrau, ou seja, temos de substituir os actuais F16 por alguma coisa da última geração. Nem que para isso seja necessário sacrificar ainda mais uns anos a incorporação de novidades na força aérea. Não estou de acordo é que se ande a "derreter" dinheiro em inovações que ainda antes de estarem disponiveis na sua totalidade já sejam obsoletas.
Título:
Enviado por: Lightning em Junho 04, 2006, 12:59:09 pm
Citação de: "Lampuka"

A única hipótese é saltarmos um degrau, ou seja, temos de substituir os actuais F16 por alguma coisa da última geração. Nem que para isso seja necessário sacrificar ainda mais uns anos a incorporação de novidades na força aérea. Não estou de acordo é que se ande a "derreter" dinheiro em inovações que ainda antes de estarem disponiveis na sua totalidade já sejam obsoletas.


Eu concordo com essa visão, aguentava-se os F-16 A/B mais uns anos e comprava-se um caça novo que aguente aí uns 20 ou 30 anos, se possivel em concordância com outros paises da NATO como foi o caso da EPAF com o F-16 (Holanda, Bélgica, Dinamarca, Noruega e Portugal) só que nesse caso esses paises receberam os seus caças na década de 80 e fizeram o MLU em 90, Portugal tem o mesmo plano mas com 10 anos de atraso, compra F-16 em 90 e faz o MLU depois de 2000.
Mas claro que é muito bonito eu dizer que a FAP devia ter 2 esquadras de 20 Saab Gripens mas claro que o problema é os Euros  :shock:

Além disso a aviação de combate nunca foi a prioridade na aviação portuguesa, como viram substituimos 10 Pumas por 12 EH101 novos (aumentou), substituimos 24 C212 Aviocar por 12 C295 novos (na verdade o numero de aviões não sofreu grande alteração porque a frota de C212 actualmente a voar é de 12 +-, 3 nos Açores e uns 9 em Sintra), em relação aos caças temos 19 F-16 A/B em segunda mão a voar e outros 25 F-16 A/B também em segunda mão empacotados.
Título:
Enviado por: PereiraMarques em Junho 04, 2006, 02:57:07 pm
Citação de: "Hélder"
em relação aos caças temos 19 F-16 A/B em segunda mão a voar e outros 25 F-16 A/B também em segunda mão empacotados.

A 1ª esquadra (programa Peace Atlantis I) foi constituida por aviões em 1ª mão...
Citar
The aircraft were new-built to Block 15OCU standard, which makes them almost identical to the F-16 ADF (Air Defense Fighter). In fact, the only thing that distinguishes them from the ADF are the AIFF (advanced IFF) antennas or bird-slicers in front of the canopy. As a result, the aircraft have the identification light on the port side of the nose, and feature large bulges on the tail fin root which house the actuators for the tail planes (the actuators were relocated to make room for the installation of HF equipment and antenna). The B-models lack the HF antenna and thus the consequent large bulges. The aircraft configuration is almost standard but received some improvements, most notably the Ring Laser Gyro, the Wide-Angle HUD, Pratt & Whitney F100-PW-220E engine with DEEC and provisions for the use of the AIM-120 AMRAAM.

The acceptance ceremony for the first 2 aircraft was held on February 18th, 1994, and the first 4 aircraft were delivered on July 18th in the same year.

Fonte: http://www.f-16.net/f-16_users_article16.html (http://www.f-16.net/f-16_users_article16.html)
Título:
Enviado por: José Matos em Junho 06, 2006, 01:18:41 pm
Olá a todos

Sobre os F-16s convém lembrar que neste momento continua a ser o caça principal de várias forças aéreas europeias e vai continuar a sê-lo nos próximos anos.

O nosso atraso é que enquanto noutros países já se pensa na sua substituição (é certo que em vários casos são aviões mais antigos do que os nossos) nós por cá ainda vamos tê-los até 2020.

Este atraso temporal deve-se obviamente ao facto de sermos um utilizador mais tardio do avião ao contrário de outros países europeus.

E mesmo sendo mais tardios compramos a versão A e não a C.

Portanto, o avião ainda tem muito para dar ao serviço da FAP e no padrão MLU continuará a ser um avião interessante. Mas é óbvio que o tempo e a evolução vai tendo consequências.

Um abraço

Título:
Enviado por: Marauder em Junho 06, 2006, 01:33:35 pm
Citação de: "José Matos"
O nosso atraso é que enquanto noutros países já se pensa na sua substituição (é certo que em vários casos são aviões mais antigos do que os nossos) nós por cá ainda vamos tê-los até 2020.


O pior é que uma parte dele já ultrapassou essa fase.

Suécia com Gripen. Rep. Checa com alguns Gripens também. Alemanha, Espanha, RU com Typhoon, França com Rafale, EUA com F-22 e num futuro próximo o F-35...

Portugal está é na lista dos Laggards...mas isso a meu ver também não é factor de crise. Atendendo às dimensões e economia do nosso país, e olhando para outros países, a não ser que se tenha muito dinheiro para gastar, existirá uma boa parte do mundo que vai continuar a ser Laggards..

Se andessemos a comprar material ponta-de-serie, o mais provável é simplesmente "fazer durar mais"...isto é...se neste momento recebessemos 25 Gripens...o provável era não haver mais compras para esta função até talvez...2040 lol...

Comprando material que não é novo, mas também não é totalmente obsoleto, espero que ao menos o ciclo de substituição seja mais rápido, e que lá para 2020 já se compre uns Gripens ou etc...e indo sempre assim..
Título:
Enviado por: José Matos em Junho 06, 2006, 05:25:57 pm
Olá

Quando me referia aos outros países era aos países que compraram o F-16 no final dos anos 70, ou seja, Dinamarca, Bélgica, Holanda e Noruega.

Repara que nos países citados por ti essa mudança era natural, pois estamos a falar de aviões ainda mais antigos como o F-4 no caso da Alemanha e da Grã-Bretanha e o F-104 no caso da Itália.

Um abraço

Título:
Enviado por: Jorge Pereira em Junho 06, 2006, 10:41:56 pm
Na Força Aérea há uma palavra para definir a suposta venda dos F-16: Treta. Ouvi-a inúmeras vezes. A Força Aérea não aceita abrir mão destes aparelhos.
Consta também que o ritmo de andamento da MLU ou muda radicalmente ou então a dita modernização passará para outra empresa/entidade.
Título:
Enviado por: Lightning em Junho 06, 2006, 10:59:31 pm
Citação de: "Jorge Pereira"
Na Força Aérea há uma palavra para definir a suposta venda dos F-16: Treta. Ouvi-a inúmeras vezes. A Força Aérea não aceita abrir mão destes aparelhos.
Consta também que o ritmo de andamento da MLU ou muda radicalmente ou então a dita modernização passará para outra empresa/entidade.


As OGMA são uma treta de empresa, não passam de um bando de amadores e curiosos da aeronautica, pelo menos no que toca a arranjar os aviões da FAP, demoram muito tempo a fazer as inspecções de 3º escalão e fazem-nas mal.
Rara é a vez que entregam um avião à FAP e o pessoal de manutenção que tem que dar o avião como apto encontra avarias, normalmente só há segunda ou terceira vez é que o avião sai de vez para as bases.
Ainda me lembro quando um Alpha Jet acabadinho de sair de Alverca (OGMA) em direcção a Beja (BA11) teve uma emergência em voo e teve que fazer uma aterragem de emergência.
Ainda gostava de saber quem foi o génio que se lembrou de passar as inspecções de 3º escalão das unidades de manutenção das esquadras de voo para as OGMA, ao que parece "deveria ser mais barato" :lol: deve ter lá algum "boy" a precisar de um "job".
Faz-me lembrar a historia do aluguer de helis para combater os fogos.

E em relação aos F-16 MLU é a mesma coisa, já que a modernização dos motores já foi toda feita nas "back shops" da BA5 em Monte Real, agora o resto da modernização que está à responsabilidade das OGMA e Lockheed Martin é o que se vê, mas também é verdade que numa empresa civil se não entrar os euros aquilo não anda, enquanto na FAP só não anda se não ouver pessoal ou material.
Título:
Enviado por: antoninho em Junho 06, 2006, 11:56:05 pm
Calma que a nova gerência não é para brincadeiras, ali os menos aptos vão ser reciclados e se isso não resultar a porta de saída é já ali...
Só que não à fiados e quando os houver é bom pagarem a horas senão...
Título:
Enviado por: Lightning em Junho 07, 2006, 12:22:57 am
Citação de: "antoninho"
Calma que a nova gerência não é para brincadeiras, ali os menos aptos vão ser reciclados e se isso não resultar a porta de saída é já ali...
Só que não à fiados e quando os houver é bom pagarem a horas senão...


Pois eu acho que a parte dos euros agora é a principal, mas penso que o nosso governo acha que é mais importante para o pais renovar a frota de carros de luxo ou aumentar as despesas de deslocamento dos coitadinhos dos deputados que eles ganham mal e ao que parece vivem todos muito longe de Lisboa.
Título:
Enviado por: MERLIN em Junho 07, 2006, 10:09:05 am
Caso os colegas do forum não saibam, os F16 ainda são mais poderosos e versateis do que pensavamos!!! Um excerto de um artigo plubicado hoje no DD:

"...A justificação política para a compra foi a necessidade de Portugal ter uma esquadra de 20 F16 para luta anti-submarina no Atlântico, atribuída ao SACLANT, e uma esquadra de apoio a operações ao solo, atribuída ao SACEUR."
Com jornalistas/analistas/especialistas deste calibre vamos longe vamos. O nossos medias ficariam bem melhor servidos neste dominio se contratassem alguns dos membros deste forum.
Cumptos
Título:
Enviado por: Lightning em Junho 07, 2006, 07:04:25 pm
Citação de: "MERLIN"
Caso os colegas do forum não saibam, os F16 ainda são mais poderosos e versateis do que pensavamos!!! Um excerto de um artigo plubicado hoje no DD:

"...A justificação política para a compra foi a necessidade de Portugal ter uma esquadra de 20 F16 para luta anti-submarina no Atlântico, atribuída ao SACLANT, e uma esquadra de apoio a operações ao solo, atribuída ao SACEUR."
Com jornalistas/analistas/especialistas deste calibre vamos longe vamos. O nossos medias ficariam bem melhor servidos neste dominio se contratassem alguns dos membros deste forum.
Cumptos


Essa ideia de F-16 ASW é absurda, mesmo que se arma-se F-16 com torpedos gostava de saber como é que ele encontrava o submarino... devem tar à espera que ele venha à superficie :lol:  :lol:  :lol:  :lol:  :lol:  :lol:
Título:
Enviado por: Miguel em Junho 07, 2006, 07:27:27 pm
Julgo que foi erro do jornalista...

talvez ele queria dizer Luta Anti-Superficie

Como no tempo das A7P Existia uma esquadra vocacionada para ataque terretre e outra para ataque maritimo.(esq. 302 e esq. 304)
Título:
Enviado por: Lightning em Junho 07, 2006, 07:51:11 pm
Citação de: "Miguel"
Julgo que foi erro do jornalista...

talvez ele queria dizer Luta Anti-Superficie

Como no tempo das A7P Existia uma esquadra vocacionada para ataque terretre e outra para ataque maritimo.(esq. 302 e esq. 304)


-Operações de Defesa Aérea em apoio a operações marítimas (Def. TASMO)

retirado do site oficial da FAP referente às missões dos F-16, mas dar apoio aéreo à Marinha é muito diferente de guerra anti-submarina.
Título:
Enviado por: Sintra em Junho 07, 2006, 10:00:15 pm
Citação de: "MERLIN"
Caso os colegas do forum não saibam, os F16 ainda são mais poderosos e versateis do que pensavamos!!! Um excerto de um artigo plubicado hoje no DD:

"...A justificação política para a compra foi a necessidade de Portugal ter uma esquadra de 20 F16 para luta anti-submarina no Atlântico, atribuída ao SACLANT, e uma esquadra de apoio a operações ao solo, atribuída ao SACEUR."
Com jornalistas/analistas/especialistas deste calibre vamos longe vamos. O nossos medias ficariam bem melhor servidos neste dominio se contratassem alguns dos membros deste forum.
Cumptos


 Ai não sabias?!!!!
 Então não haviam de ter capacidade anti submarina?!!- Onde é que já se viu  um avião anti submarino que não tenha capacidade de dar Mach2 e 9g´s...
 Já sabem das ultimas novidades?- A esquadra 201 vai ver os F16 substituidos por 14 Karel Doormans...    :twisted:
Título:
Enviado por: Lightning em Junho 07, 2006, 10:03:50 pm
Citação de: "Sintra"
Citação de: "MERLIN"
Caso os colegas do forum não saibam, os F16 ainda são mais poderosos e versateis do que pensavamos!!! Um excerto de um artigo plubicado hoje no DD:

"...A justificação política para a compra foi a necessidade de Portugal ter uma esquadra de 20 F16 para luta anti-submarina no Atlântico, atribuída ao SACLANT, e uma esquadra de apoio a operações ao solo, atribuída ao SACEUR."
Com jornalistas/analistas/especialistas deste calibre vamos longe vamos. O nossos medias ficariam bem melhor servidos neste dominio se contratassem alguns dos membros deste forum.
Cumptos

 Ai não sabias?!!!!
 Então não haviam de ter capacidade anti submarina?!!- Onde é que já se viu  um avião anti submarino que não tenha capacidade de dar Mach2 e 9g´s...
 Já sabem das ultimas novidades?- A esquadra 201 vai ver os F16 substituidos por 14 Karel Doormans...    :twisted:


Pois e os novos submarinos vão levar EH101 lá dentro, essa historia do NAVPOL é só pa despistar.
Título:
Enviado por: Nuno em Junho 09, 2006, 07:29:10 pm
Citar
Pois e os novos submarinos vão levar EH101 lá dentro, essa historia do NAVPOL é só pa despistar.



Não,não o NAVPOL vai levar dentro os novos submarinos.
Título:
Enviado por: TOMKAT em Junho 13, 2006, 03:08:31 am
Entrevista de Ana Gomes ao JN

Citar
"Quero que se apure responsabilidades pela compra dos F-16"

Adepta de uma política de Defesa europeia e partidária de uma maior participação de Portugal no mercado europeu do sector, a socialista Ana Gomes, em entrevista ao JN, exige responsabilidades no caso da compra desnecessária dos F-16, agora em venda, e do abandono do programa do avião A400M. Aponta críticas a colegas de partido, aplaudindo, no entanto, as opções do actual ministro da Defesa, Luís Amado.
...
...

A nossa política de defesa parece então não seguir uma linha.

Os casos agora publicamente admitidos pelo actual Governo são um reconhecimento de que não houve uma orientação estratégica nas aquisições militares. Isso só porque até agora os ministros da Defesa mudavam freneticamente. Quantos ministros da Defesa teve, por exemplo, o Governo de António Guterres, quando se processou essa compra dos F-16? E os ministros estavam ao sabor das chefias militares e, como estamos a ver, em muitos dos casos os equipamentos não se justificavam.
...


fonte:http://jn.sapo.pt/2006/06/13/nacional/quero_se_apure_responsabilidades_pel.html
Ao zangarem-se as comadres, pede ser que se descubram algumas verdades...
Título:
Enviado por: Johnnie em Junho 13, 2006, 09:49:45 am
São os problemas da Democracia...Essa senhora não deve saber distinguir uma bala de G3 de um C-130 e agora vem para aqui dar palpites...Tipico...
Título:
Enviado por: Spectral em Junho 13, 2006, 07:22:57 pm
Por acaso até acho que ela tem alguma razão nesta questão.

Tem que se apurar responsabilidades sobre todo o processo do Peace Atlantis II. Cada vez me parece mais que a FAP e o MDN na altura começaram alegremente o processo sem verificarem como arranjar o dinheiro para o implementar efectivamente ( efectuar o upgrade aos 20 aparelhos, mais aos do PA-I) e para no futuro operar 2 esquadras em simultâneo de F-16 ( leia-se principalmente nº de pilotos)

Ou será que pensam que era tudo um mar de rosas e corria tudo às mil maravilhas de repente o ministro decidiu vender os 12 aparelhos apenas porque lhe apeteceu ser mauzinho ? :roll:
Título:
Enviado por: papatango em Junho 13, 2006, 08:05:04 pm
É um facto.

A Ana Gomes tem o hábito de atirar contra todos, mas não deixa de ser verdade que alguém deve ser responsabilizado.

Não há só a questão do dinheiro, como ainda há a questão da lentidão do programa MLU, que pode levar a concluir que não havia sequer capacidade técnica para levar o programa até ao fim. O engraçado é que parece que oficialmente, primeiro vão tentar encontrar cliente para os MLU  . Caso contrário tinhamos o custo adicional da modernização sem vender os equipamentos.

Se surgir algum cliente apressado, o mais provavel é que se entreguem alguns dos MLU já disponíveis.
Mas quanto à responsabilidade, sabendo-se como as coisas costumam acontecer, provavelmente vai-se chegar à conclusão de que a culpa é de alguma limalha de ferro ou de alguma cegonha que encontraram morta dentro dos caixotes e que exalava tal cheiro pestilento que impediu os técnicos de se aproximarem das peças dos kit MLU.

Cumprimentos
Título:
Enviado por: Miguel em Junho 29, 2006, 09:04:15 pm
Vamos acabar por ficar com 24 F16 para Duas Esquadras, o mesmo numero de aeronaves que Espanha disponibiliza para as Canarias.



Para 2015 a FAP vai talvez ser constituida assim:

Esquadra 201 com 12 F16MLU
Esquadra 301 com 12 F16MLU

Esquadra 502 com 12 C295
Esquadra 751 com 12 EH101
Esquadra 551 com 9 NH90 e 9 Helis Ligeiros
EHM com 6 Lynx

Esquadra 101 com 12 Epsilon
Esquadra 103 com 12 Alpahajet(incluido o asas)
Título:
Enviado por: ricardonunes em Junho 29, 2006, 09:41:34 pm
Andava a navegar, pesquisando informação e deparei-me com isto.
Citar
LPM: F16 só podem ser vendidos se EUA aceitar o comprador

Apesar do Governo português já ter anunciado a intenção de vender 12 aviões F16, tal só poderá ser concretizado com o aval dos Estados Unidos da América, país que vendeu a Portugal as aeronaves e que tem a palavra final quanto ao comprador.
Segundo a edição desta sexta-feira do jornal Público, o mais provável é que o Governo venda os F16 a países aliados ou da Aliança Atlântica, uma vez que estes são compradores relativamente aos quais os americanos não deverão levantar objecções.

De acordo com o ministro da Defesa, Luís Amado, a venda das aeronaves, compradas aos EUA em segunda mão, poderá render ao Estado português qualquer coisa como 180 milhões de euros.

O Público recorda que a primeira esquadra de F16 foi comprada no tempo de Cavaco Silva, numa altura em que o ministro da Defesa era Fernando Nogueira, tendo os aviões chegado a Portugal em 1994.

Já a segunda esquadra, foi comprada durante o Governo de António Guterres, era ministro da Defesa Veiga Simão, tendo as aeronaves sido entregues à Força Aérea Portuguesa em 1999. De acordo com a Lei de Programação Militar de 1998, essa esquadra custava 50 milhões de euros.

Desde o início que o objectivo era modernizar a segunda esquadra, razão pela qual os aviões ficaram na Base de Monte Real exactamente como vieram dos EUA, empacotados por blocos de peças, à espera da modernização, que começou a ser feita só há dois anos, nas OGMA. O atraso deveu-se a falta de dinheiro para pagar essa modernização.

Agora, o Governo, baseando-se nas regras dos países NATO, segundo as quais cada esquadra pode ter, no mínimo, 12 aviões, chegou à conclusão que não são precisos tantos aviões, razão pela qual decidiu avançar para este corte.

02-06-2006 8:40:04

Fonte: DD

Pergunto eu, até para vender-mos material em terceira mão temos de estar subjugados aos Americanos?
Se eu estiver errado, corrijam-me.
Título:
Enviado por: Lightning em Junho 29, 2006, 10:07:49 pm
Citação de: "Miguel"
Vamos acabar por ficar com 24 F16 para Duas Esquadras, o mesmo numero de aeronaves que Espanha disponibiliza para as Canarias.



Para 2015 a FAP vai talvez ser constituida assim:

Esquadra 201 com 12 F16MLU
Esquadra 301 com 12 F16MLU

Esquadra 502 com 12 C295
Esquadra 751 com 12 EH101
Esquadra 551 com 9 NH90 e 9 Helis Ligeiros
EHM com 6 Lynx

Esquadra 101 com 12 Epsilon
Esquadra 103 com 12 Alpahajet(incluido o asas)


A ideia que eu tinha era que iamos ficar com 28 F-16, o que divididos por duas esquadras dá 14 por cada uma e não 12, a esquadra 101 pelo que sei tem 16 Epsilons e não 12 e esqueceu-se da esquadra 601 com 5 P-3C CUP, da esquadra 501 com os 6 C-130 e a esquadra 552 que actualmente tem os Allouette III mas futuramente terá 12 helis ligeiros idênticos aos que o exército terá ou daqui a 10 anos não pensa que iremos ter essas aeronaves ainda a voar?

Essa esquadra 551 é o que se lembrou de chamar à UALE?
Título: Re: 2ª Esquadra F-16 / Esq. 301
Enviado por: Smoke Trails em Maio 21, 2011, 07:50:39 pm
Boa tarde,

Citar
NTM-2012 datasheet:

Host Unit: Esquadra 301
Location: Monte Real
Country: Portugal

Date: 28/05/2012 – 08/06/2012

http://www.natotigers.org/tigermeet/pre ... p?ntmID=51 (http://www.natotigers.org/tigermeet/premeet.php?ntmID=51)

Cumprimentos
Título: Re: 2ª Esquadra F-16 / Esq. 301
Enviado por: Lightning em Maio 21, 2011, 08:35:07 pm
Além da noticia acima ainda há outra mas do Tiger Meet 2011.

Citar
Tiger Trophies:
Silver Tiger Trophy:  Esquadra 301 Portugal
Best Flying Unit:  Esquadra 301 Portugal
Tiger Games winner:  Fliegerstaffel 11 Switzerland
Best Skit:  Esquadra 301 Portugal
Best looking Uniform:  Escadron de Chasse et d'Expérimentation 05.330 France
Most fancy paintscheme:  Aufklarungsgeschwader 51 Germany
Título: Re: 2ª Esquadra F-16 / Esq. 301
Enviado por: Smoke Trails em Maio 22, 2011, 06:04:36 pm
Boa tarde,

A esquadra que vence o troféu “Silver Tiger”, fica na posse dele durante um ano e, organiza o Tiger Meet no ano seguinte.

Cumprimentos
Título: Re: 2ª Esquadra F-16 / Esq. 301
Enviado por: Lightning em Maio 22, 2011, 08:48:51 pm
Citação de: "Smoke Trails"
Boa tarde,

A esquadra que vence o troféu “Silver Tiger”, fica na posse dele durante um ano e, organiza o Tiger Meet no ano seguinte.

Cumprimentos

Isso não deve ser bem assim, pois organizamos os Tiger Meet 87, 96 e 2002 e nos anos anteriores a esses não ganhamos nenhum silver tiger.

Os silver tiger foram ganhos nos anos 1980, 1985 e agora 2011.
Título: Re: 2ª Esquadra F-16 / Esq. 301
Enviado por: pchunter em Maio 22, 2011, 11:23:33 pm
301 definitivamente os tigres mais ferozes do mudo. :G-beer2:
Título: Re: 2ª Esquadra F-16 / Esq. 301
Enviado por: nelson38899 em Maio 23, 2011, 07:42:24 am
Alguém pode-me explicar o que é esse troféu?
Título: Re: 2ª Esquadra F-16 / Esq. 301
Enviado por: Smoke Trails em Maio 23, 2011, 12:02:44 pm
Boa tarde,

Citação de: "Lightning"
Citação de: "Smoke Trails"
Boa tarde,

A esquadra que vence o troféu “Silver Tiger”, fica na posse dele durante um ano e, organiza o Tiger Meet no ano seguinte.

Cumprimentos

Isso não deve ser bem assim, pois organizamos os Tiger Meet 87, 96 e 2002 e nos anos anteriores a esses não ganhamos nenhum silver tiger.

Os silver tiger foram ganhos nos anos 1980, 1985 e agora 2011.
É verdade! Eu penso que, talvez, isso se deva ao facto de a esquadra vencedora poder, ou não, organizar o evento no ano seguinte.

Em 1987 o Tiger Meet foi o primeiro festival no qual estiveram presentes aeronaves estrangeiras. Mais tarde, isso voltou a acontecer em 1991. Em 1992 e 1993 não recordo, mas, a partir de 1994, inclusive, a participação estrangeira passou a ser um hábito no festival da Força Aérea.

Citação de: "nelson38899"
Alguém pode-me explicar o que é esse troféu?
Este é o link do site oficial do “NATO Tiger Meet”: http://www.natotigers.org/ (http://www.natotigers.org/), no entanto, o numero especial da revista “Mais Alto” dedicada ao NTM 87 parece ter informação mais concisa.

Cumprimentos
Título: Re: 2ª Esquadra F-16 / Esq. 301
Enviado por: Charlie Jaguar em Julho 06, 2011, 04:53:35 pm
Citação de: "Smoke Trails"
A esquadra que vence o troféu “Silver Tiger”, fica na posse dele durante um ano e, organiza o Tiger Meet no ano seguinte.

E calha bem porque para o ano que vem a FAP faz 60 anos, ou andamos todos esquecidos disso? Repete-se 1987 e 1996, ou seja, agrega-se o Tiger Meet e o Festival Aéreo referente ao 60º Aniversário. Digo eu que não percebo nada disto...
Título: Re: 2ª Esquadra F-16 / Esq. 301
Enviado por: Smoke Trails em Setembro 26, 2011, 01:08:03 pm
Boa tarde,

Citar
Thursday, 22 September 2011

NTM 2012 relocation

NATO Tiger Meet

NTM 2012, unlike previously reported is NOT taking place in Portugal, but in Norway.

Due to increasing financial problems for Portugal, and the economic measures announced by the IMF last July. Budget for opperational training for the Portugese Air Force has suffered a drastic cutback, resulting in the cancellation of NTM 2012.

Luckely only days after the announcement by 301 Sqn, the CO of 338 squadron RNoAF has already convinced Norwegian Generals, and has taken over the task of hosting NTM2012.

http://www.natotigers.org/tigernews/ind ... newsID=153 (http://www.natotigers.org/tigernews/index.php?newsID=153)
Cumprimentos
Título: Re: 2ª Esquadra F-16 / Esq. 301
Enviado por: Charlie Jaguar em Novembro 30, 2011, 06:39:19 pm
Citação de: "Smoke Trails"
Boa tarde,

Citar
Thursday, 22 September 2011

NTM 2012 relocation

NATO Tiger Meet

NTM 2012, unlike previously reported is NOT taking place in Portugal, but in Norway.

Due to increasing financial problems for Portugal, and the economic measures announced by the IMF last July. Budget for opperational training for the Portugese Air Force has suffered a drastic cutback, resulting in the cancellation of NTM 2012.

Luckely only days after the announcement by 301 Sqn, the CO of 338 squadron RNoAF has already convinced Norwegian Generals, and has taken over the task of hosting NTM2012.

http://www.natotigers.org/tigernews/ind ... newsID=153 (http://www.natotigers.org/tigernews/index.php?newsID=153)
Cumprimentos

Infelizmente é bem verdade. Teremos um "Arctic Tiger", e não a estreia de Monte Real na recepção aos NATO Tiger Meet.  :roll: