[Ricardo Nunes]

Lockheed Martin Details F-35 Fighter Delay

June 17, 2004 — WASHINGTON (Reuters) - Lockheed Martin Corp. plans to delay the first flight of its F-35 Joint Strike Fighter, the biggest U.S. warplane program and a model of international cooperation, to August 2006 from the fall of 2005, the company said on Thursday.

Fleshing out details of the previously reported delay, Lockheed said the first flight, by a conventional takeoff and landing model, would benefit from design refinements being made on the short take-off and vertical landing (STOVL) aircraft.

"A slip in the JSF program is not news," said Thomas Jurkowsky, a spokesman in Bethesda, Maryland. The STOVL version, the one most overweight, is expected to fly in 2007, he said.

"We've established our own target weights and we're not where we want to be," said John Kent, a company spokesman in Fort Worth, Texas, where final F-35 assembly is to take place.

The Pentagon's Defense Acquisition Board, a top-level panel convened to weigh major weapons purchases, met Thursday to consider the program's "replan strategy," said Cheryl Irwin, a Defense Department spokeswoman.

No details of any decisions by the Defense Acquisitions Board were made available.

Lockheed's biggest partners in the program are Northrop Grumman Corp. and BAE Systems Plc.

Kent said F-35 low-rate initial production, originally scheduled for 2006, would be delayed to 2007 under the revised plan.

Eight other countries have pledged to invest more than $4.5 billion in the F-35's development phase, which would be extended one year to 2013, he said.

The project involves three models of the aircraft for the U.S. Air Force, Navy and Marine Corps, and the British Royal Navy, with 80 percent common parts.

As currently planned, the United States would spend an estimated $245 billion to develop and buy about 2,400 F-35s and support equipment by 2027. In addition, international sales of 2,000 to 3,500 aircraft have been projected.

[Rui Elias]

Ricardo Nunes:

Mas serão só os EUA e a Marinha Britânica a adquirir estes aparelhos?

Será que faltam mais compradores interessados e daí o atraso?

[JNSA]

Mas serão só os EUA e a Marinha Britânica a adquirir estes aparelhos?

Será que faltam mais compradores interessados e daí o atraso?

Não, Rui, neste momento há vários países interessados no F-35, nomeadamente os parceiros NATO que compraram inicialmente o F-16 (Bélgica, Holanda, etc..), bem como outros países, entre os quais a Austrália e Israel. O programa do F-35 é multinacional, e alguns destes países participam mesmo no seu financiamento.

Os atrasos devem-se sobretudo à resolução de problemas de peso excessivo, particularmente no F-35B (versão S/VTOL)

[Rui Elias]

JNSA:

Obrigado pela informação.

Quanto à Austrália, eu bem digo que aquele país está a fazer muito em termos de Defesa.

Porque será?

[Ricardo Nunes]

JNSA:

Obrigado pela informação.

Quanto à Austrália, eu bem digo que aquele país está a fazer muito em termos de Defesa.

Porque será?

Rui, como já um nosso colega disse noutro topic, é apenas a restruturação das forças armadas australianas.

PS
Peço desculpa. Os países envolvidos no programa JSF são os seguintes:

"the United Kingdom, Italy, Netherlands, Turkey, Canada, Denmark, Norway and Australia "

[Spectral]

Quem consegue indicar um projecto militar de grande escala nos últimos 30 anos que não tenha sofrido derrapagens económicas ou atrasos ?

Incluindo russos ( vejam a história do desenvolvimento do Flanker... )  :roll:

[Rui Elias]

Onde a Turquia vai buscar o "cacau" , para entrar nestas coisas é que eu não percebo

[emarques]

Onde a Turquia vai buscar o "cacau" , para entrar nestas coisas é que eu não percebo

CIA World factbook:

Turkey
GDP:
purchasing power parity - $455.3 billion (2003 est.)

Portugal:
GDP:
purchasing power parity - $182.3 billion (2003 est.)

Eles podem ser pobres individualmente, mas também são muitos mais que nós...

Além disso, se tivesse os vizinhos que os turcos têm, não estaria o povo português também muito mais disposto a tolerar que o governo gastasse  dinheiro em defesa?

[Spectral]

Os turcos também queriam comprar 1000+ Leo2A6, e uns 15 helis de ataque...

Brrr

E os Gregos também têm umas forças armadas nada modestas...

[NVF]

O que me pasma nos gregos nem sequer são as suas forças armadas, mas a  sua capacidade para combater incêndios florestais.

A Grécia tem um PIB da mesma ordem de grandeza do nosso (mas
o défice é menor), tem 10 milhões de habitantes como nós, tem uma área maior (130.000 km2 contra 92.000km2), mas a sua área florestal é ligeiramente menor (26.000 km2 contra 33.000 km2). Todavia, a Grécia possui 22 Bombardier/Canadair (CL215 e CL415) e nós possuímos 0 (zero).

Recordo que estas aeronaves podem ainda se utilizadas em patrulhamento marítimo. Isto é, caso as adquiríssemos poderíamos empregá-las no patrulhamento da ZEE.