Olhe que não, olhe que não. Segundo as provas de mar, que supostamente deu menos 1 nó, foram aldrabados. Fora os camarotes de luxo anexados e afins.
Meu caro, essa discussão tem décadas...
Interessam factos, não suposições. E muito menos o ruído que serviu para encobrir a realidade na altura.
Um pouco como agora o saco azul da Madeira.
Dá jeito, com essa distracção nas provincias marítimas a metrópole pode continuar a fazer merd@ à vontade que ninguém repara.
Como se fossem esses os reais problemas do país...
Quanto à chapa e a moeda, fico contente. Mas tenho a certeza que o festejo do momento ficou mais caro do que o material hoje utilizado.
Uma pergunta, quando são as presidenciais?
Cheira-me que vai haver muita chapa para inaugurar até lá 😉
Caríssimo. Quanto ao navio já lhe responderam, e foi quem trabalhava nos estaleiros e conhece da poda. Mas cada um é livre de acreditar no que quer e o manifestar. É uma das poucas coisas boas nesta espécie de nação.

Quando a chapa e ao festejo meu caro, se isso significar uma marinha como deve ser, venha ela. Se for a trampa do costume com projectos em que se pagou milhões, festarolas, beberetes, fotos e comentários de ocasião, e material nem sombra dele, dispenso (caso das LFC e do Navpol que foram cerca de 30 milhões ao país. Dois sea watcher custam 24 milhões). E infelizmente neste país muito nisso tem acontecido, até quando os meios já estavam feitos e prestes a ser entregues. Por isso, até ao lavar os cestos é vindima. Mas se basta a moeda e o corte de chapa, para dar felicidade às pessoas, optimo. Oxalá é depois a moeda não afecte a velocidade contratualizada do navio e este seja devolvido à precedência.
Saudações
P.S. O Schultz continua à espera de substituto. Será o D.João II?


P.S. 2- O D.João II substitui os dois hidrográficos e as duas lanchas hidrográficas? Não sei se vai onde vão as lanchas da classe Andrómeda.

