tenente sem te querer contradizer...esse ST5 das fotos no dia do Exército foi cedido pela fábrica para demonstrar às hostes o veículo que iriamos ter...sem qualquer configuração (torre/etc) tipo versão base e que não seria nosso...
Mas carece de confirmação de alguém com maior conhecimeto na matéria.
tenente sem te querer contradizer...esse ST5 das fotos no dia do Exército foi cedido pela fábrica para demonstrar às hostes o veículo que iriamos ter...sem qualquer configuração (torre/etc) tipo versão base e que não seria nosso...
Mas carece de confirmação de alguém com maior conhecimeto na matéria.
Duas questões:
- a blindagem é "de série" para todas as viaturas compradas ou é tipo "add-on" (e só compramos algumas..)?
- o concurso que decorre na NSPA para "sistemas de artilharia antiaérea" considera alguns para viaturas?
vídeo muito " jeitoso " sobre o Vamtac, em testes de VAU !!
Abraços
Temos de adquirir pelo menos uma dúzia de Vamtac com esta versão, os Bat Inf necessitam deste tipo de apoio.
Abraços
(https://i.pinimg.com/originals/f3/e0/e4/f3e0e484866934cbc7c5dc86070eced8.jpg)
Seria porreiro se os nossos viessem assim!.
(https://i.pinimg.com/originals/f3/e0/e4/f3e0e484866934cbc7c5dc86070eced8.jpg)
Seria porreiro se os nossos viessem assim!.
Ontem, na cerimónia de Evocação do 70.º Aniversário da Assinatura do Tratado do Atlântico Norte.
(https://scontent.fopo2-1.fna.fbcdn.net/v/t1.0-9/56541971_2171271926454827_204975475955597312_o.jpg?_nc_cat=111&_nc_ht=scontent.fopo2-1.fna&oh=e07ced1a18b8f89015cabdc03cb5ad5a&oe=5D3FA190)
https://www.defensa.com/espana/uro-vmoe-vehiculo-medio-operaciones-especiales-ya-estan
Um aparte, os Vamtac ST5 até são jeitosos e ficaram aquem da encomenda. Mas fora isso, não daria jeito as forças armadas terem MRAPS de tamanho medio!?
Estilo os Maxxpro, Cougar ou similares!?
:-\
Um aparte, os Vamtac ST5 até são jeitosos e ficaram aquem da encomenda. Mas fora isso, não daria jeito as forças armadas terem MRAPS de tamanho medio!?
Estilo os Maxxpro, Cougar ou similares!?
:-\
Não se podem trazer aqueles que a malta da BM anda no Iraque?! ;D
Dava um jeitão!
Segundo algumas fontes, o tipo de cenários em que as FND são empenhadas não justificam MRAP's e quando forem necessárias pede-se emprestado, ou aluga-se, a uma país aliado. Assim a modos como os meios aéreos de combate a FF. Em contrapartida, justifica-se ter 37 carros de combate, com menos de 20 guarnições disponíveis e sabe-se lá quantos carros operacionais, para não perder a capacidade.
Segundo algumas fontes, o tipo de cenários em que as FND são empenhadas não justificam MRAP's e quando forem necessárias pede-se emprestado, ou aluga-se, a uma país aliado. Assim a modos como os meios aéreos de combate a FF. Em contrapartida, justifica-se ter 37 carros de combate, com menos de 20 guarnições disponíveis e sabe-se lá quantos carros operacionais, para não perder a capacidade.
Aqui - ao contrario das corvetas no "zero naval" - aproveito para discordar do NVF 8)
Aceito que se mantenha a "escola" de CC, mesmo que os 37 tenham uma capacidade / uso mínimo; aceito que tenhamos os ST5 e os Pandur e os MRAP's não - se forem mesmo necessários que se tentem emprestados caso a caso...
Noticia com os URO VANTAC ST5 para operações especiais que estão a ser fornecidos ao exército espanhol (VMOE).
Tem 5 fotografias da viatura.
(https://www.defensa.com/image.php?file=fichero_18011_20190415.jpg&ancho=640&alto=427&corto=1)
https://www.defensa.com/espana/uro-vmoe-vehiculo-medio-operaciones-especiales-ya-estan (https://www.defensa.com/espana/uro-vmoe-vehiculo-medio-operaciones-especiales-ya-estan)
Cumprimentos,
Aqui - ao contrario das corvetas no "zero naval" - aproveito para discordar do NVF 8)
Aceito que se mantenha a "escola" de CC, mesmo que os 37 tenham uma capacidade / uso mínimo; aceito que tenhamos os ST5 e os Pandur e os MRAP's não - se forem mesmo necessários que se tentem emprestados caso a caso...
Ò LM desculpa lá mas tenho que discordar, pois só podes estar a brincar/gozar !!
Quantas vezes se vão utilizar os Leo comparativamente com os ST5/MRAP/Pandur ??
Segundo a tua opinião então podemos/devemos pedir emprestados os Pandur/ST5/MRAP em caso de necessidade ??
Ora bem então também podemos pedir emprestados uns F15/35, um A400, como se fez, e também umas fragatas e NPL e também uns patrulhas olha e porque não talvez também um governo, e que tal umas FFAA, e se calhar as espanholas ??
Epá não me faças rir !!
Valia muito mais termos uma centena e meia de Pizarros que os 37 CC's que de nada servem em caso de conflito pelos números envolvidos.
Que utilidade/valor/peso combativo tem 37 CC's em caso de conflito ??
Quase nulo, se em combate tivermos dez CC destruídos temos quantos para combater ??
E mais importante, que viaturas possuímos, hoje/Agora, c/ lagartas, para o acompanhamento dos CC's ??
Honestamente os veiculos para as OE´s tambem me parecem um bocado pesados. Por norma e logica os veiculos das OE´s devem ser capazes, mas tambem rapidos e ageis.Este Uro, pelo que li, têm um motor mais potente, autonomia de 1.200 km, protecção completa anti minas e protecções modulares para os tripulantes, de 4 a 6 ( o peso não encontro, mas deve andar nos 3.000 kg).
Algo mais no estilo da Polaris DAGOR do que um calhamaço de N de toneladas.
(https://cdn1.polaris.com/globalassets/military/2018/model/model-page/dagor/gallery/dagor-a1-media-10.jpg?v=58f12dba)
(https://i.ytimg.com/vi/GD-PJfpn0aE/maxresdefault.jpg)
(https://www.armyrecognition.com/images/stories/north_america/united_states/exhibition/sofic_2018/pictures/SOFIC_2018_Arnold_Defense_Showcasing_FLETCHER_on_Polaris_DAGOR.jpg)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fforumfoundrycdn.com%2Fnickj%2Futv%2Fpolaris%2FDAGOR%2FPOLARIS_DAGOR-16.jpg&hash=f1953b2f809db58be50e4e6f9e235304)
Mas isto é a minha idea mais nada.
:-P
Honest question: Qual a vantagem de as OE terem um veiculo blindado sem protecção nenhuma lateral ou superior? Que vantagens tem por exemplo relativamente ao Land Rover...
(https://i.pinimg.com/originals/f3/e0/e4/f3e0e484866934cbc7c5dc86070eced8.jpg)
Seria porreiro se os nossos viessem assim!.
Exército tem recebido convites dos EUA para conhecer o mais recente monstro blindado de quatro rodas produzido para as tropas de infantaria que operam em teatros de operações como o da República Centro-Africana (RCA), soube o DN.
Esta viatura ligeira de combate todo-o-terreno (L-ATV, sigla em inglês) com blindagem reforçada - criada para substituir os atuais Humvee - começou a ser produzida nos finais de 2011 pelo fabricante norte-americano Oshkosh. Em janeiro deste ano, o Exército norte-americano começou a equipar a sua primeira unidade operacional com meio milhar desses veículos de quatro rodas.
Fontes militares ouvidas pelo DN reconheceram que o convite norte-americano - por canais diplomáticos e repetido ao longo dos últimos meses - para conhecer o Oshkosh L-ATV visa satisfazer uma necessidade operacional do Exército: ter duas dezenas de viaturas blindadas de gama intermédia, situada entre as futuras URO de quatro rodas (parecidas com os Humvee que estão na RCA) e as Pandur de oito rodas.
O custo estimado de cada uma dessas viaturas é praticamente o dobro dos cerca de 180 mil euros que custa uma URO, segundo fontes do setor. Contas por alto, as duas dezenas de que o Exército precisa implicam um investimento não inferior a sete milhões de euros.
Fontes parlamentares ouvidas à margem do recente debate na especialidade da Lei de Programação Militar (LPM), aprovada há uma semana em votação final global - pelo PSD, PS e CDS - com a inédita abstenção do PCP e o chumbo do BE, confirmaram que a viatura em causa é o Oshkosh L-ATV de quatro rodas.
Em rigor, o Exército colocará a concurso um veículo dessa família para complementar as unidades equipadas com viaturas blindadas Pandur da Brigada de Intervenção. Este programa de modernização, aprovado pelo então ministro da Defesa Paulo Portas com base numa proposta do Exército que apontava para mais de 800 viaturas de oito rodas, acabou por ficar incompleto devido a problemas e a atrasos sistemáticos por parte do fabricante.
O Exército acabou por ficar apenas com 187 das 240 Pandur contratualmente adquiridas (em 16 versões). Essas 187 viaturas blindadas correspondem a dez versões, algumas das quais estão atualmente na República Centro-Africana (RCA) com as forças ao serviço da ONU.
"É uma lacuna não termos viaturas de comando" nos batalhões e companhias equipadas com as Pandur, observou um oficial do Exército, sob anonimato por não estar autorizado a falar sobre o assunto.
No terreno, há uma de duas hipóteses para colmatar essa lacuna: ou o comandante da força está numa Pandur "e é um desperdício" deixar de a empregar como elemento de combate, ou então "vai num jipe" - que é a solução recorrente, assumiu a mesma fonte.
Viaturas blindadas lança-morteiros e de mísseis anticarro são outras duas versões que o Exército pretende adquirir com esse programa da nova viatura tática ligeira. No caso dos lança-morteiros, ainda é usado um sistema do tempo da guerra colonial: morteiros rebocados por camiões Unimog.
Novas armas e viaturas em 2019
A nova LPM (2019-2030) aprovada na sexta-feira acaba por privilegiar a Marinha e a Força Aérea nos seus primeiros anos de vigência, dado o elevado custo de programas como o das aeronaves KC-390 ou os seis navios de patrulha oceânica e o reabastecedor a construir pela West Sea nos Estaleiros de Viana do Castelo.
A prioridade política dada à aquisição desses programas aeronavais assenta no seu impacto para a economia portuguesa e por terem natureza conjunta, nos planos da mobilidade e da sustentação das forças nos teatros de operações externos ou na evacuação de cidadãos portugueses em áreas de crise.
As obrigações inerentes ao alargamento da plataforma continental, em análise na ONU e com decisão prevista nos próximos anos, também justificam a prioridade dada à renovação dessas capacidades de transporte tático-estratégico aéreo e naval, de reabastecimento e patrulhamento naval. Daí o adiamento dos programas mais caros do Exército - nas forças médias e pesadas - para a segunda metade dos anos 2020.
Contudo, o Exército não ficará nos quartéis a ver, nos próximos anos, a Marinha e a Força Aérea a modernizar-se. Embora os programas venham de trás, a verdade é que o ramo começa em 2019 a receber as novas armas ligeiras FN - substituindo finalmente a velha G3 da guerra colonial - destinadas à Brigada de Reação Rápida e também as viaturas blindadas de transporte de pessoal de quatro rodas URO.
Daqui resulta que o deslizar dos programas terrestres mais caros nesta LPM para a segunda metade da próxima década parece redundar num falso problema de imagem para o Exército face aos outros ramos. Em rigor, de que serve ter muito dinheiro inscrito e até disponível se, depois, só consegue executar os projetos muitos anos depois (como comprovam os dossiês da arma ligeira e das viaturas blindadas de quarto rodas)?
Pelo caminho ficou o programa dos helicópteros ligeiros blindados para equipar o Grupo de Aviação Ligeira do Exército, sem que ao longo da sua existência - e dos milhões investidos no seu levantamento em Tancos e na formação de tripulações - tivesse recebido um único aparelho.
As fortes restrições financeiras dos últimos anos e a necessidade política de centralizar a gestão dos meios aéreos do Estado na Força Aérea, depois dos trágicos incêndios de 2017, consolidaram uma decisão já assumida: os helicópteros a adquirir para apoio às operações de forças terrestres vão ser operados, mantidos e geridos pela Força Aérea.~
www.dn.pt
Se precisam dos tais L-ATV, para a missão que dizem ser necessários é que não precisam, porque não adquirir estes 22 M-ATV, que até são guarnecidos por pessoal nosso, lá no Afeganistão ???
http://viaturasmilitaresportuguesas.blogspot.com/2019/03/mrap-e-m-atv.html
Usem a verba para os 20 L-ATV, mas é para comprar as versões Porta Morteiros e ACar dos Vamtac!
Isso sim, é uma aquisição com pés e cabeça, são sete milhões bem empregues no reforço da frota Vamtac, que dão para adquirirmos 16/18 viaturas !!
Abraços
Se precisam dos tais L-ATV, para a missão que dizem ser necessários é que não precisam, porque não adquirir estes 22 M-ATV, que até são guarnecidos por pessoal nosso, lá no Afeganistão ???
http://viaturasmilitaresportuguesas.blogspot.com/2019/03/mrap-e-m-atv.html
Usem a verba para os 20 L-ATV, mas é para comprar as versões Porta Morteiros e ACar dos Vamtac!
Isso sim, é uma aquisição com pés e cabeça, são sete milhões bem empregues no reforço da frota Vamtac, que dão para adquirirmos 16/18 viaturas !!
Abraços
Era exactamente isto que ia dizer. Não percebo como é que não ocorreu logo esta ideia... A não ser que os M-ATV estejam em mau estado ou então já esteja nos planos do EP trazer os ditos veículos e não serem mencionados.
O que não percebo é o título/introdução... Os EUA é que estão a oferecer vender as ditas viaturas? Será uma compra de oportunidade que agora o exército tenta justificar antes que a oportunidade desapareça? É que a mim parece-me uma notícia que aparece de repente e sem grande contexto. Acho que a aquisição destes veículos faria mais sentido e fácil de justificar se fossem para a FAP (para substituir os Condor) ou até fuzileiros, já que estes não têm qualquer meio blindado.
Quanto muito que fossem logo assumidos como veículos de reconhecimento e/ou como reforço da arma antitanque.
Mais esta info que consta aqui:
http://viaturasmilitaresportuguesas.blogspot.com/2019/03/mrap-e-m-atv.html
Percurso em Portugal:
Através do Despacho nº 1635/2018 de 16/02, accionando o Acordo de Aquisição e Apoio Mutuo foi solicitado o empréstimo de viaturas do tipo MRAP e M-ATV, para as Forças Destacadas no Afeganistão.
Abraços
Se precisam dos tais L-ATV, para a missão que dizem ser necessários é que não precisam, porque não adquirir estes 22 M-ATV, que até são guarnecidos por pessoal nosso, lá no Afeganistão ???
http://viaturasmilitaresportuguesas.blogspot.com/2019/03/mrap-e-m-atv.html
Usem a verba para os 20 L-ATV, mas é para comprar as versões Porta Morteiros e ACar dos Vamtac!
Isso sim, é uma aquisição com pés e cabeça, são sete milhões bem empregues no reforço da frota Vamtac, que dão para adquirirmos 16/18 viaturas !!
Abraços
Era exactamente isto que ia dizer. Não percebo como é que não ocorreu logo esta ideia... A não ser que os M-ATV estejam em mau estado ou então já esteja nos planos do EP trazer os ditos veículos e não serem mencionados.
O que não percebo é o título/introdução... Os EUA é que estão a oferecer vender as ditas viaturas? Será uma compra de oportunidade que agora o exército tenta justificar antes que a oportunidade desapareça? É que a mim parece-me uma notícia que aparece de repente e sem grande contexto. Acho que a aquisição destes veículos faria mais sentido e fácil de justificar se fossem para a FAP (para substituir os Condor) ou até fuzileiros, já que estes não têm qualquer meio blindado.
Quanto muito que fossem logo assumidos como veículos de reconhecimento e/ou como reforço da arma antitanque.
Majority of US MRAPs To Be Scrapped or Storedhttps://csbaonline.org/about/news/majority-of-us-mraps-to-be-scrapped-or-stored
O Exército não aproveitar os ditos veículos, será um desperdício de todo o conhecimento ganho com a operação destes no Afeganistão.
Será que precisamos de tanta "diversidade" de meios num exercito que poucas vezes usa realmente esses meios?
Não seria melhor se necessário compor o que falta com os URO Vamtac ou até mesmo reiniciar a compra de mais PANDUR?
É que termos um meio onde vamos ter 2 dúzias, vai chegar ao ponto em que falta peças ou material para as manutenções ou vão acabar encostados,... Não era preferível como acontece noutros ramos simplificar a logística? é que no inicio muita gente falava do overkill das PANDUR na RCA, e elas lá estão.
Por favor corrijam-me se estiver errado mas com os URO e as PANDUR (com as versões adequadas) não ficamos bem servidos?
É que novamente acho que não temos guito suficiente nem é eficiente ter um tipo de viatura para cada cenário hipotético.
Esses números redondos mandados para o ar estilo merceeiro...
Eles é às dúzias, aqui é à centenas... :o
Em rigor, o Exército colocará a concurso um veículo dessa família para complementar as unidades equipadas com viaturas blindadas Pandur da Brigada de Intervenção. Este programa de modernização, aprovado pelo então ministro da Defesa Paulo Portas com base numa proposta do Exército que apontava para mais de 800 viaturas de oito rodas, acabou por ficar incompleto devido a problemas e a atrasos sistemáticos por parte do fabricante.
Só para colocar a minha opinião sobre um facto que surgiu noutro post que referia a aquisição de 800 viaturas de 8 rodas.
Eu sou apologista de quanto mais melhor mas não exageremos!
Isso diria na minha opinião para:
250/300 de 8 rodas todas as variantes
250/300 de 4x4 ligeiros de todas as variantes
300 blindados de lagartas para substituir os M113 (todas as variantes obvio)
Éra muita mais bem investido em reforçar estes três meios do que por tudo em Pandur´s!!!
:(
Se não estou em erro, os artigos que existiam na altura sobre os Pandur, referiam que, a versão RWS transportavam menos 1 militar que a versão APC normal, e que a IFV com torre transportava um número mais limitado de soldados, enquanto que a IFV com torre RCWS/ORCWS (que iria para o fuzileiros) transportavam ligeiramente mais pessoal que a IFV de torre, mas menos que o APC.
E a versão IFV que ia para os fuzos com a torre da Rafael? Tenho ideia que tinha uma maior capacidade de transporte por não requerer perfuração da carroçaria para a torre, como acontece com a torre SP30.
Eu acho imensa piada a este sistema:
:arrow:https://www.rafael.co.il/wp-content/uploads/2019/03/Samson-30-integrated-RWS.pdf
A torre da Rafael RCWS-30 (30mm + 2SPIKE) que equipa as versões checas tambem não faz penetração da carroçaria, não sei se por ventura seria essa.
A torre da Rafael RCWS-30 (30mm + 2SPIKE) que equipa as versões checas tambem não faz penetração da carroçaria, não sei se por ventura seria essa.
Se a Rafael RCWS-30 tem um canhão de 30mm e mais 2 Spike e ainda não faz penetração da carroçaria... onde é que a que equipa os nossos Pandur é superior...?
Eu acho imensa piada a este sistema:
:arrow:https://www.rafael.co.il/wp-content/uploads/2019/03/Samson-30-integrated-RWS.pdf
Essa torre é espetacular, mas só a inclusão do TROPHY deve torna-la baratinha.
Se bem que mais vale investir num sistema APS do que perder uma viatura pra um otário com uma RPG....
:P
E a versão IFV que ia para os fuzos com a torre da Rafael? Tenho ideia que tinha uma maior capacidade de transporte por não requerer perfuração da carroçaria para a torre, como acontece com a torre SP30.
A torre da Rafael RCWS-30 (30mm + 2SPIKE) que equipa as versões checas tambem não faz penetração da carroçaria, não sei se por ventura seria essa.
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.army.cz%2Fimages%2Fid_14001_15000%2F14811%2F16.jpg&hash=600ca1d077929bddca24f07e0728c6da)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.janes.com%2Fimages%2Fassets%2F367%2F67367%2F1184896_-_main.jpg&hash=5ef6ef73a4f261cb08d731f0ad4dd524)
E engraçado que ela "agacha-se"!!!
(https://live.staticflickr.com/5054/5416440217_d40e7fd5a7_b.jpg)
:)
Quanto a veículos de lagartas, antes prefiro ter 100 IFVs modernos e totalmente equipados e com o TROPHY, do que ter ter 300 blindados de lagartas para equipar unidades fantasma. Ainda para mais se um número elevado de veículos exigir um veículo mais barato e pior.
Quanto ao TROPHY, este pode ser removido de um veículo para outro? Ou seja, digamos que um dia instalamos este sistema nos Leopard 2, e daqui a 20 anos substituímos os Leo por um Leopard 3 digamos, seria possível retirar os TROPHY do antigo para o novo?
PS: A torre RCWS tem também a vantagem de ser retráctil, ou "agachar-se" como foi dito antes, o que facilita o transporte caso haja alguma limitação de altura.
Honestamente não percebo a obsessão por uma versão anti-carro específica, que se bem me recordo estava a dar problemas o modelo que ia para os nossos Pandur (?), havendo uma versão com uma torre com provas dadas igualmente capaz de desempenhar a dita função, e outras.
O Spike é um míssil da nova geração desenvolvido há 15 anos, enquanto o TOW foi desenvolvido há 40 anos. A maior diferença é que o Spike é fire and forget, enquanto o TOW é guiado pelo operador durante toda a fase de voo — o que aumenta o risco para o operador exposto nos carros portugueses. O Spike tem múltiplas versões, com alcances máximos entre os 1,5 km e os 25 km.
O Spike é um míssil da nova geração desenvolvido há 15 anos, enquanto o TOW foi desenvolvido há 40 anos. A maior diferença é que o Spike é fire and forget, enquanto o TOW é guiado pelo operador durante toda a fase de voo — o que aumenta o risco para o operador exposto nos carros portugueses. O Spike tem múltiplas versões, com alcances máximos entre os 1,5 km e os 25 km.
Mas a maior vantagem operacional e a característica mais diferenciadora do SPIKE em relação aos TOW e outros similares. É a capacidade "top-attack". Em que o missil ao aproximar-se do alvo final, neste caso um MBT ou AIFV, descreve uma trajectória ascendente, descendo logo a pique em seguida e atinge o blindado na zona do veículo menos protegida que é a da escotilha.
Esses Spike nunca existiram em paióis nacionais. Era a compra que estava prevista para equipar os Pandur dos Fuzos que nunca se concretizou.
O LAW teve um ressurgimento nas guerras do Iraque e Afeganistão, não como arma anti-carro mas para destruição de posições defensivas urbanas, porque oferecia maior poder de fogo que um lança-granadas de 40 mm, sem grande acréscimo de peso. O CG também tem versões mais modernas -- a nova M4 pesa metade da M2 que equipa as nossas FFAA. Quanto ao AT4, o que não falta por aí são armas semelhantes, desde israelitas a espanholas -- o ALAC parece interessante e era capaz de ser melhor compra que o Ká-Cê :mrgreen:
Querem um 4X4 ligeiro,pratico,economico e com firepower!? Não ide mais longe olhem a nova invenção Turca!!!
c56x1
Querem um 4X4 ligeiro,pratico,economico e com firepower!? Não ide mais longe olhem a nova invenção Turca!!!
c56x1
.... e, eis que num TO a sua escolha, existem as estações de carregamento rápido para as próximas operações de combate, compre já esta VBL, antes que esgote. ;)
Abraços
Querem um 4X4 ligeiro,pratico,economico e com firepower!? Não ide mais longe olhem a nova invenção Turca!!!
c56x1
.... e, eis que num TO a sua escolha, existem as estações de carregamento rápido para as próximas operações de combate, compre já esta VBL, antes que esgote. ;)
Abraços
Se vires no video ele fala que pode ou trocar de bateria que supostamente dá pra 220km ou ter um motor-gerador para carregar as mesmas.
Mas mesmo assim é um bocado demasiado á frente. Tem uma boa arma ao menos, aquilo tem de ser no minimo 20mm e mais o mastro RECCE.
A vantagem é que enquanto durar a bateria ninguem sabe onde ele anda! Nem barulho nem emissões IR.
:-P
Querem um 4X4 ligeiro,pratico,economico e com firepower!? Não ide mais longe olhem a nova invenção Turca!!!
c56x1
The Portuguese Army will receive first ten of 139 VAMTAC ST5 4x4 protected vehicles in August. They were purchased from UROVESA through NSPA worth EUR60.8 million in July 2018.https://twitter.com/Defence360
Como vêm armados? Alguém sabe? Mais concretamente, vêm com uma RWS ou com uma torre para proteger o artilheiro da .50?
Até tiveram que reduzir a quantidade para não terem que gastar mais uns míseros milhões. Só pode ser mesmo a versão mais rapada que os espanhóis fabricam. Levam com umas HK21 presas por umas guitas e já vai ser um festival. :mrgreen:
Não vêm também equipados com os Smoke Dispensers da Rheinmetall?
Até tiveram que reduzir a quantidade para não terem que gastar mais uns míseros milhões. Só pode ser mesmo a versão mais rapada que os espanhóis fabricam. Levam com umas HK21 presas por umas guitas e já vai ser um festival. :mrgreen:
Não vêm também equipados com os Smoke Dispensers da Rheinmetall?
devem vir...convém se até as condor de 1985 tinham lançadores de granadas de fumo...
Mas como não tenho presente o caderno de encargos...
só falei na blindagem porque a par do armamento é um mecanismo de autoproteção...a granada de fumo é um fator de camuflagem...para entrada ou saida de tripulantes.
Ui menino que castigo... Raios parta a H&K 21. A encravadeira.
Mais vale colar duas G3´s com fita cola...
:mrgreen:
Em vez dos smoke dispensers leva lanha para fazer fumo. ;D
Em vez dos smoke dispensers leva lanha para fazer fumo. ;D
Há pois! Assim até não se gasta dinheiro em radios, fazem sinais de fumo como os indios!!!
:mrgreen: :mrgreen: :mrgreen:
Não vêm também equipados com os Smoke Dispensers da Rheinmetall?
Belgium and Portugal Join ROSY Customer List
Rheinmetall continues to expand its market share in the smoke/obscurant force protection systems market, with Belgium and Portugal both opting for the ROSY system to protect new vehicle families in orders worth several million Euros, according to a company statement on 17 April.
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/924/qTNaj6.jpg) (https://imageshack.com/i/poqTNaj6j)
Delivery of 126 ROSY systems to URO Vehículos Especiales (UROVESA) in Spain is set to begin in April 2019. UROVESA will be installing these systems in 126 of the 139 VAMTAC protected patrol vehicles purchased by the Portuguese armed forces in July 2018 via the NATO Support and Procurement Agency (NSPA). Delivery of the systems will be completed in March 2020.
Pre-series delivery in response to the Belgian order begins in May 2019. Here, Rheinmetall is acting as subcontractor to the British company Jankel, which is supplying the Belgian Army with its Light Troop Transport Vehicle (LTTV). All 199 of the vehicles are being prepared for integration of the ROSY system, in addition to the supply of control units and launchers for 167 vehicles. Series production commences in February 2020 and will be completed by the end of the same year.
These two orders brings to 11 the number of countries operating ROSY. The system provides protection from surprise attacks by creating a wall of smoke/obscurant that renders vehicles invisible to the enemy. Unlike conventional smoke/obscurant systems, it not only produces an instantaneous, extensive, multispectral interruption in the line of sight, but also generates a dynamic smoke screen that provides moving assets with long-lasting protection.
Assuring 360° protection, the system’s multi-mission capability offers a strong defence against multiple assaults, including stream and wave attacks. Thanks to effective screening measures in the visual and infrared spectrum, including integrated IR jamming and decoying effects, ROSY reliably wards off all TV-, EO-, IR-, IIR-, laser- and SACLOS-guided weapons.
ROSY is available in a number of different versions. Fundamentally suitable for vehicles of all types, ROSY_L encompasses a basic system, consisting of one control unit per vehicle as well as one to four launchers which, depending on the model, can hold two or three magazines each. The modular variant ROSY_Mod lends itself to small weapon stations and small vehicles of the kind used by special forces, for example. ROSY_Mod can be directly and invisibly integrated into the vehicle without a launcher. ROSY_N was specially developed to provide small naval and coast guard vessels with effective protection.
https://www.monch.com/mpg/news/land/5338-belgium-portugal-join-rosy.html
Abraços
Centelho está um mãos largas. :mrgreen:
The battle management system developed by Critical Software togheter with Portuguese organizations will be fitted out to Portuguese Army's Leopard 2A6, Pandur II and VAMTAC ST5 armoured vehicles. A dismounted version (DSA) will be part of Portuguese SCS soldier modernisation kit.
https://twitter.com/Defence360
CitarThe battle management system developed by Critical Software togheter with Portuguese organizations will be fitted out to Portuguese Army's Leopard 2A6, Pandur II and VAMTAC ST5 armoured vehicles. A dismounted version (DSA) will be part of Portuguese SCS soldier modernisation kit.
https://twitter.com/Defence360
https://www.cmjornal.pt/portugal/detalhe/400_mil__em_sucata
https://www.tsf.pt/vida/interior/do-exercito-para-a-sucata-e-para-os-colecionadores-3037204.html
https://www.cmjornal.pt/portugal/detalhe/400_mil__em_sucata
https://www.tsf.pt/vida/interior/do-exercito-para-a-sucata-e-para-os-colecionadores-3037204.html
No caso da FAP são as DAF ou as Condor? Ou ambas?
Parte do sucesso tem a ver com o volume das encomendas internas. De nada valia a uma empresa portuguesa desenvolver um veículo todo xpto, para depois serem encomendados 20 ou 30 para o Exército.
A única esperança de criar uma indústria nacional em veículos militares/blindados seria com uma joint venture com uma empresa estrangeira experiente. Fora isso, dificilmente criaríamos um veículo suficientemente competitivo num mercado cada vez mais lotado.
A entrega ao Exército dos primeiros dez ST5 está prevista para se concretizar em Agosto, ou estou enganado ?
https://urovesa.com/uploads/downloads/330ede42-uro-2701-esp-eng-mail.pdf
https://urovesa.com/frontend/vid/vamtac-blindado.mp4?v=f50d22f2
Abraços
A entrega ao Exército dos primeiros dez ST5 está prevista para se concretizar em Agosto, ou estou enganado ?
https://urovesa.com/uploads/downloads/330ede42-uro-2701-esp-eng-mail.pdf
https://urovesa.com/frontend/vid/vamtac-blindado.mp4?v=f50d22f2
Abraços
Não sei, mas se viessem era bom que fossem pintados e enviados pra RCA onde estão a fazer falta, não é andarem a passea-los pra tirar fotos...
:-P
The initial ten of 139 @urovesa VAMTAC ST5 4x4 light armoured tactical vehicles purchased by the NSPA on behalf of the Portuguese Army are scheduled to be received in October. 126 of them will include @RheinmetallAG ROSY_L system.
(https://pbs.twimg.com/media/EElCzwBXUAArdJ2.jpg:large)
https://twitter.com/Defence360
Quase que era capaz de jurar que esta foto foi tirada num hangar da BRR em Tancos
(https://scontent-ams4-1.xx.fbcdn.net/v/t1.0-9/70478548_2754422464592641_7165101795964878848_o.jpg?_nc_cat=102&_nc_oc=AQm_N_gNDLvN97wR-B6I-EjjCqScolCYdzDPIWo57cmzq2UPCeqXY1SEqinxcHKlSLbeEqIeUNSz_v8I1u-GH4Xu&_nc_ht=scontent-ams4-1.xx&oh=3f72e5761bf24268df5b8f53d1c04b8d&oe=5E08F31C)
fonte; facebook Operacional
Não sejas mauzinho. Provavelmente teriam torre em cartão prensado e um par de autocolantes na traseira (turbo e 16 válvulas).
Aeródromo Militar de Tancos, 17SET2019. Por ocasião das comemorações do Dia do Comando das Forças Terrestres e do Dia da Brigada de Reacção Rápida, estiveram em exposição estática 3 viaturas tácticas ligeiras blindadas 4X4, URO VAMTAC ST5, duas na versão Transporte de Pessoal e 1 Posto de Comando. De assinalar que estas viaturas ainda não foram formalmente entregues ao Exército Português, estavam apenas em exposição.
A que tem o corta cabos, já parece o nosso verde-azeitona, é diferente do espanhol
No artigo do Operacional dão a entender que são emprestadas...CitarAeródromo Militar de Tancos, 17SET2019. Por ocasião das comemorações do Dia do Comando das Forças Terrestres e do Dia da Brigada de Reacção Rápida, estiveram em exposição estática 3 viaturas tácticas ligeiras blindadas 4X4, URO VAMTAC ST5, duas na versão Transporte de Pessoal e 1 Posto de Comando. De assinalar que estas viaturas ainda não foram formalmente entregues ao Exército Português, estavam apenas em exposição.
http://www.operacional.pt/uro-vamtac-st-5/
Aqui para se encomendar viaturas blindadas 4x4 foi uma carga de trabalhos. Foram anos e anos a ponderar, a decidir, NSPA p'raqui, NSPA p'rali. Era 199, depois foi 169, agora 139. Ai! Meu Deus que loucura 139 viaturas.
Os holandeses abriram um concurso e em 6 meses manda vir 1275 viaturas 4x4 blindadas Iveco.
Já para não falar dos lituanos que nós damos abadas na bola e depois somos goleados por eles na economia e um país de 3 milhões de habitantes mandou vir 500 JLTV sem ajudas.
O Flanco Sul (nomeadamente o sudoeste) sempre foi considerado o menos prioritário por parte da OTAN.
se as nossas versões vierem com os motores Steyr, de 120 a 165 CV, estamos tramados !!
Abraços
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/924/wZr5Bx.jpg) (https://imageshack.com/i/powZr5Bxj)
Abraços
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/924/wZr5Bx.jpg) (https://imageshack.com/i/powZr5Bxj)
Abraços
È a versão que vai ser usada pelas SOTU, equipada com os, coisos, aqueles ROSY. ;)
Quanto á questão da cor ser diferente do nosso verde Tuga, será por a viatura estar ao Sol ???
às tantas até é uma das nossas, digo eu. :mrgreen:
Abraços
se as nossas versões vierem com os motores Steyr, de 120 a 165 CV, estamos tramados !!
Abraços
Ouvi falar - mas não garanto! - num motor de 180cv.....
vem algum destes?
(https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/6/63/VAMTAC_Cardom_Ej%C3%A9rcito_espa%C3%B1ol.jpg/1920px-VAMTAC_Cardom_Ej%C3%A9rcito_espa%C3%B1ol.jpg)
Era bom, não era? Mas continuamos na era do manual e desprotegido.
Chegaram!
VAMTAC ST5
As primeiras 4 Viaturas Táticas Ligeiras Blindadas VAMTAC ST5 de um lote de 10 já chegaram.
Iniciou-se, na Unidade de Apoio Geral de Material, o processo de inspeção das primeiras VAMTAC ST5, que irão equipar o Exército.
Saiba mais em: www.exercito.pt/pt/informação-pública/notícias/1230
(https://scontent.fopo1-1.fna.fbcdn.net/v/t1.0-9/71851539_2306945272887491_2468653747547406336_n.jpg?_nc_cat=102&_nc_oc=AQlYh1N9Wv0srtQEJtgEbgBxs911QWMJDsyik0FEqVFm_5WPQ7Wb2J5GAipJg_rbSpNVPB0aMw_OzSVpIYx1nl21&_nc_ht=scontent.fopo1-1.fna&oh=fa185119c0dd2f3e2747001f2cd1bb2d&oe=5E24BD4B)
(https://scontent.fopo1-1.fna.fbcdn.net/v/t1.0-9/72366820_2306945279554157_6675158830512340992_n.jpg?_nc_cat=111&_nc_oc=AQmJRGNjv7RuoT1Ss0cidRZace85KnftGcQ0RLFq3rDAaG8DbUTkcXfk2oxkEddOox6SyBxe_djt9W2zsP9eLOE6&_nc_ht=scontent.fopo1-1.fna&oh=ddfaacf0f64cc2534bc773035de2da1d&oe=5E36E496)
(https://scontent.fopo1-1.fna.fbcdn.net/v/t1.0-9/72748588_2306945332887485_1912539286117285888_n.jpg?_nc_cat=109&_nc_oc=AQm-IoCxHQGEl3qGNJsNRiro4rj0giXmwPPM0kUKjCD0d4cz9zIE-fW4aYt4nGWz3yyZBBray8G0KwNPJdsX9W7G&_nc_ht=scontent.fopo1-1.fna&oh=87cc8d1d05b2e8c868178ca6025bb341&oe=5E245557)
(https://scontent.fopo1-1.fna.fbcdn.net/v/t1.0-9/72295485_2306945346220817_2001089382773161984_n.jpg?_nc_cat=109&_nc_oc=AQkV__oCaZbvkWg5svjX63LggRWKOI7XpSONAklsiNSrAXTg9WMSln8_RmPXlW42CpFhT2QnHO8MST9vrV8dzVDr&_nc_ht=scontent.fopo1-1.fna&oh=95c88f719a9069f8b423b072f3bfc719&oe=5E635DE1)
(https://scontent.fopo1-1.fna.fbcdn.net/v/t1.0-9/72269095_2306945356220816_108640669471342592_n.jpg?_nc_cat=101&_nc_oc=AQk7pq2NjXulzMX6oqMWSxNOq8SmwozIAftjKFxEVyoEUTRl3AxYOp9YyExzl9uDc7lBrCmTwC07BCykrwPJ6a1j&_nc_ht=scontent.fopo1-1.fna&oh=2aaf2ca6584d593b920b3764df9f2e3c&oe=5E2CDFE6)
(https://scontent.fopo1-1.fna.fbcdn.net/v/t1.0-9/72338574_2306948006220551_5333105348649680896_n.png?_nc_cat=105&_nc_oc=AQnFp4A-vdgRtsnDhA_4B_cQJ272OKjAa5Cy-xrKCAJkZFU_ozB92icv3AXM1MNHOS4nxYYTZ6m7G6B8n0RgRaZ4&_nc_ht=scontent.fopo1-1.fna&oh=54484a0879b417b58cfefdd208d58179&oe=5E6197EC)
FONTE: Facebook Exército Português
Lembram-se do tal Vamtac ST5 que no artigo do Operacional foi apelidado de Posto de comando ??
Bem se este vamtac é um PC, onde raio estão os equipamentos C3 ??
É que só vejo é bancos individuais, este é o tal Furgão mencionado por mim, com capacidade para transportar até oito militares.
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/923/1b2GhL.jpg) (https://imageshack.com/i/pn1b2GhLj)
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/922/nfq491.jpg) (https://imageshack.com/i/pmnfq491j)
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/921/stNeED.jpg) (https://imageshack.com/i/plstNeEDj)
Luís, obrigado pelas fotos !!!
Abraços
A tropa tuga foi para a RCA com um land rover parecido com isso.
Sabes onde estão eles?
Eu digo te, em Portugal, pois não serviram para nada.
Esse veículo é muito giro e versátil, mas em zonas de guerrilha não serve para nada.
Isto é que é um SOV a sério.
Excelente rendimiento de los VAMTAC en las inundaciones sufridas en España:
https://www.defensa.com/espana/buena-respuesta-vamtac-moe-inundaciones-levante-espanol-galeria
Dou graças por desta vez, no que respeita a aquisições militares, não se ter ido para uma versão low-cost do equipamento escolhido. Pena as versões que faltam, mas já é uma belíssima aquisição.
Peca por não haver versão RWS, AA e porta morteiros.
Dou graças por desta vez, no que respeita a aquisições militares, não se ter ido para uma versão low-cost do equipamento escolhido. Pena as versões que faltam, mas já é uma belíssima aquisição.
Peca por não haver versão RWS, AA e porta morteiros.
Espero muito sinceramente, que o bom senso prevaleça e que se encomendem mais porta armas, pois 107, são muito poucos, nem para seis companhias completas dão, ( e isto só para os pelotões de atiradores ) mais, duas dúzias de cada uma das três versões de apoio em falta, ACar, SHORAD e Porta Morteiros.
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/922/QyD9y8.jpg) (https://imageshack.com/i/pmQyD9y8j)
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/923/1NJI7J.jpg) (https://imageshack.com/i/pn1NJI7Jj)
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/923/UXc4tw.jpg) (https://imageshack.com/i/pnUXc4twj)
Abraços
Dou graças por desta vez, no que respeita a aquisições militares, não se ter ido para uma versão low-cost do equipamento escolhido. Pena as versões que faltam, mas já é uma belíssima aquisição.
Peca por não haver versão RWS, AA e porta morteiros.
Espero muito sinceramente, que o bom senso prevaleça e que se encomendem mais porta armas, pois 107, são muito poucos, nem para seis companhias completas dão, ( e isto só para os pelotões de atiradores ) mais, duas dúzias de cada uma das três versões de apoio em falta, ACar, SHORAD e Porta Morteiros.
Abraços
Dou graças por desta vez, no que respeita a aquisições militares, não se ter ido para uma versão low-cost do equipamento escolhido. Pena as versões que faltam, mas já é uma belíssima aquisição.
Peca por não haver versão RWS, AA e porta morteiros.
Espero muito sinceramente, que o bom senso prevaleça e que se encomendem mais porta armas, pois 107, são muito poucos, nem para seis companhias completas dão, ( e isto só para os pelotões de atiradores ) mais, duas dúzias de cada uma das três versões de apoio em falta, ACar, SHORAD e Porta Morteiros.
Abraços
Tenente posso estar errado, mas penso que estas viaturas vão estar concentradas e não espalhadas pelas Companhias Paraquedistas. Presumo que também vão substituir os 4x4 do PelRec.
(https://preview.ibb.co/fOvdhf/1-BIPara.jpg)
se as nossas versões vierem com os motores Steyr, de 120 a 165 CV, estamos tramados !!
Abraços
Ouvi falar - mas não garanto! - num motor de 180cv.....
Sim, a família dos Vamtac, tem motores de 180 e até de 200+ CV, para as versões + pesadas/maiores.
Abraços
Se as URO normais já têm problemas de falta de potência, imagino essas com uma caixa blindada e mais gajos lá dentro...
Exacto.
Passamos de 120/165/180 para uns estonteantes 245 cv. E ainda há o facto destas viaturas serem 4x4!
Um dos elementos dos CMDS que estava na viatura estática, quando interpelado sobre o numero de viaturas a receber, respondeu que são 198 Vamtacs, era bom era, mas o rapaz está completamente enganado.
Um dos elementos dos CMDS que estava na viatura estática, quando interpelado sobre o numero de viaturas a receber, respondeu que são 198 Vamtacs, era bom era, mas o rapaz está completamente enganado.
196 son las unidades encargadas por los fuzos espanhois.
https://www.defensa.com/galeria/versatiles-versiones-vamtac-st5-infanteria-marina-espanola
Um dos elementos dos CMDS que estava na viatura estática, quando interpelado sobre o numero de viaturas a receber, respondeu que são 198 Vamtacs, era bom era, mas o rapaz está completamente enganado.
196 son las unidades encargadas por los fuzos espanhois.
https://www.defensa.com/galeria/versatiles-versiones-vamtac-st5-infanteria-marina-espanola
Barlovento sabes que versões de motores os vossos Vamtac possuem ??
Abraços
Exacto.
Passamos de 120/165/180 para uns estonteantes 245 cv. E ainda há o facto destas viaturas serem 4x4!
OK eu acho que foi uma boa aposta esta de equipar os nossos ST5 com os Cummings de 245CV, os 120CV para este tipo de viatura eram muito pouco arrastar-se-ia.
Penso que os UROS Espanhóis tem versões dos Motores da Steyr, mas o Goldfinger ou o Barlovento poderão esclarecer.
Abraços
The Portuguese authorities are known to be looking to deploy a yet undisclosed number of UROVESA VAMTAC ST5 armored vehicles of the Portuguese Army to MINUSCA operation in March 2020.
(https://pbs.twimg.com/media/EH0Hsh9WoAEjlH5.jpg:large)
The 139 VAMTAC ST5 4x4 lightweight armored tactical vehicles for the Portuguese Army will be progressively fitted out with MilDef Group DT10 rugged tablet. The tablet will run Critical Software EyeCommand battle management system.
(https://pbs.twimg.com/media/EHx8uhPW4AADVvl.jpg:large)
6 meses pra enviar meia duzia de ligeiros...
Por amor da santa.
>:(
6 meses pra enviar meia duzia de ligeiros...
Por amor da santa.
>:(
Exército já tem as primeiras viaturas blindadas de quatro rodas (https://ocio.dn.pt/motores/exercito-ja-tem-as-primeiras-viaturas-blindadas-de-quatro-rodas/23270/amp/)
(https://ocio.dn.pt/files/2019/10/2-1-768x512.jpg)
O Exército recebeu há duas semanas as primeiras 10 viaturas blindadas novas de quatro rodas (4×4), num total de 139, que se destinam às unidades da Brigada de Reação Rápida (BRR) até ao final de 2020, soube o DN.
As VAMTAC ST5 da empresa espanhola Urovesa correspondem a um investimento de 60,8 milhões de euros – através da Lei de Programação Militar (LPM) e num concurso realizado por uma agência especializada da NATO – para substituir as já muito usadas Humvee, compradas em 2000 para a missão em Timor-Leste e na altura sem proteção blindada (colocada em 2005 para operarem no Afeganistão).
(https://ocio.dn.pt/files/2019/10/3-1-768x512.jpg)
Estas viaturas 4×4, algumas das quais participam esta semana nas atividades comemorativas do Dia do Exército em Setúbal, chegaram no dia 10 deste mês à Unidade de Apoio Geral de Material do Exército (Benavente), precisou a porta-voz do ramo, major Elisabete Silva.
O fabricante tem de entregar mais 40 VAMTAC ao Exército até ao final de dezembro e as restantes 89 até ao final de 2020, num conjunto de oito versões: a base (107 viaturas), posto de comando (três ao nível de batalhão e quatro ao nível de companhia), operações especiais (12, das quais três equipadas como posto de comando) e ambulância (13).
Com esta última versão será a primeira vez que o Exército vai ter ambulâncias todas blindadas, explicou o major Ricardo Camilo ao DN.
O oficial adiantou já ter sido realizado um curso de formação de formadores – um oficial e oito sargentos, que estão agora a elaborar os referenciais dos próximos cursos – ministrado por técnicos espanhóis e que teve a duração de cinco dias.
Frequentaram ainda o curso três praças, que são quem agora conduz as VAMTAC ST5 (como nas demonstrações que estão a decorrer em Setúbal).
VAMTAC versus Humvee
Depois de substituir as viaturas de transporte de pessoal Chaimite pelas Pandur de oito rodas, o Exército está a dar novo passo em frente na modernização das suas forças e num momento em que se iniciam os processos de substituição dos camuflados de combate e da arma ligeira G3 pela SCAR (calibres 5.56 e 7.65).
Este programa da arma ligeira, decidido no início deste ano, inclui novas espingardas de assalto, metralhadoras e ainda lança-granadas de 40 mm.
No caso das viaturas blindadas 4×4, a primeira diferença entre a VAMTAC e a Humvee é de perceção imediata: a nova tem quase o dobro do tamanho e do peso da que ainda está em uso, por exemplo, na República Centro-Africana (RCA).
Essas diferenças explicam-se com o triplo da blindagem das VAMTAC face às Humvee, uma vez que o maior peso dessas placas de proteção em cerâmica e aço exigiram um chassis e suspensão reforçados e um motor mais potente, referiu o major Ricardo Camilo.
Comandos, paraquedistas e operações especiais de Lamego vão ser as unidades equipadas com as VAMTAC, com algumas das ambulâncias a irem para o Agrupamento Sanitário.
Ao contrário das Humvee, as VAMTACD ST5 têm suspensões independentes para cada roda e proteção específica contra minas e engenhos explosivos improvisados, razão pela qual os quatro bancos (há um quinto, amovível, para o atirador) não estão fixados a tubos metálicos verticais e a alguns centímetros de distância do chão das viaturas.
No caso do motor, ele “é muito idêntico” ao das viaturas Pandur 8×8 em termos de desenho, estrutura e peças sobressalentes que facilitam a cadeia logística e de manutenção das duas famílias de viaturas blindadas, observou Ricardo Camilo.
A par da maior capacidade de carga (superior a uma tonelada), as VAMTAC estão também equipadas com novos sistemas de comunicações (comando e controlo) que tornam os das Humvee praticamente obsoletos.
No exterior das VAMTAC estão outras duas novidades: painéis de identificação de combate, úteis em operações com tropas aliadas para evitar o chamado fogo amigo, e um sistema de lança-fumos no tejadilho para efeitos defensivos (mascarar-se perante o o fogo inimigo) ou ofensivos (cegar o inimigo).
Exército já tem as primeiras viaturas blindadas de quatro rodas (https://ocio.dn.pt/motores/exercito-ja-tem-as-primeiras-viaturas-blindadas-de-quatro-rodas/23270/amp/)
(https://ocio.dn.pt/files/2019/10/2-1-768x512.jpg)
O Exército recebeu há duas semanas as primeiras 10 viaturas blindadas novas de quatro rodas (4×4), num total de 139, que se destinam às unidades da Brigada de Reação Rápida (BRR) até ao final de 2020, soube o DN.
As VAMTAC ST5 da empresa espanhola Urovesa correspondem a um investimento de 60,8 milhões de euros – através da Lei de Programação Militar (LPM) e num concurso realizado por uma agência especializada da NATO – para substituir as já muito usadas Humvee, compradas em 2000 para a missão em Timor-Leste e na altura sem proteção blindada (colocada em 2005 para operarem no Afeganistão).
(https://ocio.dn.pt/files/2019/10/3-1-768x512.jpg)
Estas viaturas 4×4, algumas das quais participam esta semana nas atividades comemorativas do Dia do Exército em Setúbal, chegaram no dia 10 deste mês à Unidade de Apoio Geral de Material do Exército (Benavente), precisou a porta-voz do ramo, major Elisabete Silva.
O fabricante tem de entregar mais 40 VAMTAC ao Exército até ao final de dezembro e as restantes 89 até ao final de 2020, num conjunto de oito versões: a base (107 viaturas), posto de comando (três ao nível de batalhão e quatro ao nível de companhia), operações especiais (12, das quais três equipadas como posto de comando) e ambulância (13).
Com esta última versão será a primeira vez que o Exército vai ter ambulâncias todas blindadas, explicou o major Ricardo Camilo ao DN.
O oficial adiantou já ter sido realizado um curso de formação de formadores – um oficial e oito sargentos, que estão agora a elaborar os referenciais dos próximos cursos – ministrado por técnicos espanhóis e que teve a duração de cinco dias.
Frequentaram ainda o curso três praças, que são quem agora conduz as VAMTAC ST5 (como nas demonstrações que estão a decorrer em Setúbal).
VAMTAC versus Humvee
Depois de substituir as viaturas de transporte de pessoal Chaimite pelas Pandur de oito rodas, o Exército está a dar novo passo em frente na modernização das suas forças e num momento em que se iniciam os processos de substituição dos camuflados de combate e da arma ligeira G3 pela SCAR (calibres 5.56 e 7.65).
Este programa da arma ligeira, decidido no início deste ano, inclui novas espingardas de assalto, metralhadoras e ainda lança-granadas de 40 mm.
No caso das viaturas blindadas 4×4, a primeira diferença entre a VAMTAC e a Humvee é de perceção imediata: a nova tem quase o dobro do tamanho e do peso da que ainda está em uso, por exemplo, na República Centro-Africana (RCA).
Essas diferenças explicam-se com o triplo da blindagem das VAMTAC face às Humvee, uma vez que o maior peso dessas placas de proteção em cerâmica e aço exigiram um chassis e suspensão reforçados e um motor mais potente, referiu o major Ricardo Camilo.
Comandos, paraquedistas e operações especiais de Lamego vão ser as unidades equipadas com as VAMTAC, com algumas das ambulâncias a irem para o Agrupamento Sanitário.
Ao contrário das Humvee, as VAMTACD ST5 têm suspensões independentes para cada roda e proteção específica contra minas e engenhos explosivos improvisados, razão pela qual os quatro bancos (há um quinto, amovível, para o atirador) não estão fixados a tubos metálicos verticais e a alguns centímetros de distância do chão das viaturas.
No caso do motor, ele “é muito idêntico” ao das viaturas Pandur 8×8 em termos de desenho, estrutura e peças sobressalentes que facilitam a cadeia logística e de manutenção das duas famílias de viaturas blindadas, observou Ricardo Camilo.
A par da maior capacidade de carga (superior a uma tonelada), as VAMTAC estão também equipadas com novos sistemas de comunicações (comando e controlo) que tornam os das Humvee praticamente obsoletos.
No exterior das VAMTAC estão outras duas novidades: painéis de identificação de combate, úteis em operações com tropas aliadas para evitar o chamado fogo amigo, e um sistema de lança-fumos no tejadilho para efeitos defensivos (mascarar-se perante o o fogo inimigo) ou ofensivos (cegar o inimigo).
Quanto ao motor o dos ST5 foi uma excelente escolha pois o motor dos nossos Pandur é o : seis cilindros em linha Cummins ISC 350 a diesel com turbocompressor e intercooler refrigerado a líquido com 285CV, com uma diferença de potência de apenas mais 40CV, o motor dos Pandur tem de mover 16/17 Tons, ao passo que o motor dos ST5...……...
Abraços
Quanto ao motor o dos ST5 foi uma excelente escolha pois o motor dos nossos Pandur é o : seis cilindros em linha Cummins ISC 350 a diesel com turbocompressor e intercooler refrigerado a líquido com 285CV, com uma diferença de potência de apenas mais 40CV, o motor dos Pandur tem de mover 16/17 Tons, ao passo que o motor dos ST5...……...
Abraços
Quero acreditar que a motorizaçao do ST5 nada tenha a ver com uma questao de logistica ou ate mesmo de fazer uma boa aquisiçao com um custo justo.... mas apenas a forma que o exercito arranjou de chatear os chatos do forumdefesa sempre a reclamar de tudo..... agora vao falar mal do que????? c56x1 c56x1 :mrgreen: :mrgreen: ;)
Se o fizeram por causa das nossas bocas……... ::) então amanhã vou começar a dizer outras bacoradas para ver se a marinha troca as G3 e a FAP adquire uns heli de EvaKuação de jeito, quer dizer, com pelo menos duas turbinas. ;) :mrgreen:
O sr Major enganou-se um bocadinho, o ST5 é o terceiro tipo de viatura com a versão de ambulância Blindada o primeiro é o M113, e o segundo o Pandur II !
E já agora, os calibres das SCAR/Minimi são 5,56 e 7,62.
Quanto ao motor o dos ST5 foi uma excelente escolha pois o motor dos nossos Pandur é o : seis cilindros em linha Cummins ISC 350 a diesel com turbocompressor e intercooler refrigerado a líquido com 285CV, com uma diferença de potência de apenas mais 40CV, o motor dos Pandur tem de mover 16/17 Tons, ao passo que o motor dos ST5...……...
Abraços
Eu até percebo a necessidade de potencia em viaturas pesadas como o ST5. Mas 6.7 litros!?
Não havia uma variante do Steyr que fizesse o serviço?
:-P
Tem mais binário e vai durar mais devido ao menor esforço para obter a mesma potência que um motor de menor cilindrada.
Testes de aceitação VAMTAC ST5
https://www.facebook.com/watch/?v=704724576719210 (https://www.facebook.com/watch/?v=704724576719210)
"Isto tem motor que nunca mais acaba!" :D
Epa como conseguiste detectar essa anomalia foi em parte, segundos, do video ?
Abraços
Testes de aceitação VAMTAC ST5
https://www.facebook.com/watch/?v=704724576719210 (https://www.facebook.com/watch/?v=704724576719210)
Já começam bem...em 10 unidades um com 100km rodados já vem com ruídos na distribuição...
Se fazer o processo para 10 é complicado, com a tranche de 90 de uma vez vai ser lindo...ainda para mais fazer esse procedimento após as horas normais de serviço... o Exército a ser Exército!
Epa como conseguiste detectar essa anomalia foi em parte, segundos, do video ?
Abraços
Não acredito, isso é mais info interna e penso que agora é de info geral.
No outro dia um passarinho também me disse o mesmo.
Distribuição ou transmissão?
MBDA demonstrated the capabilities of MISTRAL 3 VSHORAD missile by intercepting a Mirach 40 target at a range of over 7 km. The demonstration firing was carried out from a complete installation including a Giraffe 1-X radar, LICORNE C2 unit and VAMTAC ST5/ATLAS-RC launcher.
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/922/8qFnfa.jpg) (https://imageshack.com/i/pm8qFnfaj)
https://twitter.com/Defence360/status/1195316734670098432
Mais uma versão que não nos faz falta nenhuma. :mrgreen:
Abraços
MBDA demonstrated the capabilities of MISTRAL 3 VSHORAD missile by intercepting a Mirach 40 target at a range of over 7 km. The demonstration firing was carried out from a complete installation including a Giraffe 1-X radar, LICORNE C2 unit and VAMTAC ST5/ATLAS-RC launcher.
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/922/8qFnfa.jpg) (https://imageshack.com/i/pm8qFnfaj)
https://twitter.com/Defence360/status/1195316734670098432
Mais uma versão que não nos faz falta nenhuma. :mrgreen:
Abraços
l
MBDA demonstrated the capabilities of MISTRAL 3 VSHORAD missile by intercepting a Mirach 40 target at a range of over 7 km. The demonstration firing was carried out from a complete installation including a Giraffe 1-X radar, LICORNE C2 unit and VAMTAC ST5/ATLAS-RC launcher.
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/922/8qFnfa.jpg) (https://imageshack.com/i/pm8qFnfaj)
https://twitter.com/Defence360/status/1195316734670098432
Mais uma versão que não nos faz falta nenhuma. :mrgreen:
Abraços
l
Es una versión que MBDA está desarrollando para el Ejército Español, para reemplazar a sus VAMTAC Mistral, empleará los nuevos Mistral 3.
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.ejercito.mde.es%2Ffr%2FGalerias%2FImagenes%2Funidades%2FMadrid%2Fgacaxii%2Fmistral_puesto_con_vamtac.jpg&hash=fde1ceb249b103073618f74263f120f9)
https://www.infodefensa.com/es/2017/06/23/noticia-presenta-prototipo-sistema-atlas-espana.html
MBDA demonstrated the capabilities of MISTRAL 3 VSHORAD missile by intercepting a Mirach 40 target at a range of over 7 km. The demonstration firing was carried out from a complete installation including a Giraffe 1-X radar, LICORNE C2 unit and VAMTAC ST5/ATLAS-RC launcher.
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/922/8qFnfa.jpg) (https://imageshack.com/i/pm8qFnfaj)
https://twitter.com/Defence360/status/1195316734670098432
Mais uma versão que não nos faz falta nenhuma. :mrgreen:
Abraços
l
Es una versión que MBDA está desarrollando para el Ejército Español, para reemplazar a sus VAMTAC Mistral, empleará los nuevos Mistral 3.
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.ejercito.mde.es%2Ffr%2FGalerias%2FImagenes%2Funidades%2FMadrid%2Fgacaxii%2Fmistral_puesto_con_vamtac.jpg&hash=fde1ceb249b103073618f74263f120f9)
https://www.infodefensa.com/es/2017/06/23/noticia-presenta-prototipo-sistema-atlas-espana.html
Então pessoalmente prefiro que se gaste um pouco mais dinheiro por um sistema como o MPCV, e dadas as quantidades que habitualmente se adquirem por cá, mais vale ter o sistema mais completo.
O Avenger seria apenas uma opção em segunda-mão, quer poderia ser adquirido às paletes, num eventual negócio que incluísse Patriot PAC-2 (ou 3). :mrgreen:
Quanto às restantes versões do ST5, espero mesmo que se equacione adquirir mais veículos, das ditas versões e também uns extra para os fuzos.
(https://i.ibb.co/MS14PDH/image.jpg)
The EUR60.8 million contract of July 2018 between the NSPA and UROVESA for 139 VAMTAC ST5 4x4 protected vehicles intended for the Portuguese Army included signature management systems from Saab Barracuda.
É exactamente como tinha dito, é prás fotos, prós salões e etc. Agora certificalos e envia-los pra onde são precisos fo***-te....
>:(
The EUR60.8 million contract of July 2018 between the NSPA and UROVESA for 139 VAMTAC ST5 4x4 protected vehicles intended for the Portuguese Army included signature management systems from Saab Barracuda.
Confesso que esta tinha-me passado ao lado :G-beer2: pelo que ví o Saab Barracuda’s flexible Mobile Camouflage System (MCS) (https://saab.com/land/signature-management/force-integrated-systems/mcs_mobile_camouflage_system/) parece ser uma "combinação",resta saber qual a que adquirimos.
Já agora, qual é a versão da RWS que equipa os Pandur? Por questões de uniformização, acho que seria a opção mais viável.
Nem sei se a primeira torre dava para instalar nos Vamtac de tão grande que é, e a segunda é horrenda e a visibilidade do atirador parece-me excessivamente reduzida.
Mas de RWS para 12.7, não faltam opções no mercado. Falta mais vontade de as comprar, do que opções para adquirir.
Já agora, qual é a versão da RWS que equipa os Pandur? Por questões de uniformização, acho que seria a opção mais viável.
Então era a Protector que se comprava, e até diria mais, adquiriam-se umas quantas da versão naval no mesmo pacote, para equipar, entre outros navios, os NPOs como armamento secundário. Incluía na lista, NPOs, LPD, AOR, futuras fragatas, futuras LFCs... E se pudesse ser instalada nos Leopard numa futura modernização destes, também seria bem pensado.
ST5 com RWS.
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimagizer.imageshack.us%2Fv2%2Fxq90%2F922%2F1TM4qL.jpg&hash=16d7208618ce42a8d3b02f47358d933a) (https://imageshack.com/i/pm1TM4qLj)
Mais um vídeo:
E até há de 20mm nos vamtac ST5 !!!
https://www.infodefensa.com/es/2017/02/21/noticia-presenta-vamtac-torreta.html
Abraços
The Portuguese Army's @urovesa VAMTAC ST5 4x4 light armoured tactical vehicles are fitted out with combat identification panels. They are utilized to identify foe or friendly forces. 139 vehicles are being received for two brigades.
https://twitter.com/Defence360/status/1213899190511779841
Abraços
The Portuguese Army's @urovesa VAMTAC ST5 4x4 light armoured tactical vehicles are fitted out with combat identification panels. They are utilized to identify foe or friendly forces. 139 vehicles are being received for two brigades.
https://twitter.com/Defence360/status/1213899190511779841
Abraços
Parecem-me serem as mesmas que estão nos Pandur.
O 2° Batalhão de Paraquedistas já recebeu as novas viaturas URO Vamtac ST5.
Quantos ST5 é que já foram entregues até agora?
Quantos ST5 é que já foram entregues até agora?
Alguns dos nossos ST5 do 2 BiPara numa pausa do aprontamento.
(https://imagizer.imageshack.com/v2/640x480q90/923/tuAK62.jpg) (https://imageshack.com/i/pntuAK62j)
Abraços
Belgium to replace its fleet of IVECO LMV Lynx armored vehicles
On November 22, the Belgian government announced its decision - which has been pending for some time - concerning the replacement of the 437 Light Multipurpose Vehicles IVECO Lynx 4 × 4 currently in service in the armed forces by 322 new Command and Liaison Vehicles (CLV).
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/921/JfUs7R.jpg) (https://imageshack.com/i/plJfUs7Rj)
IVECO LMV Lynx fitted with an RWS, one of the two versions suffering chassis cracks because of the overweight (Picture source: Army Recognition)
The Belgian Ministry of Defense will launch the procedure for the purchase of 322 CLVs with a multi-year maintenance contract, as will happen with the Griffon and Jaguar from the CaMo program shared with France. They will replace the 437 Lynx currently in service, which will be retired by 2026, when they were built in 2005 and entered service in 2007 (data published on the Belgian Defense website). This exceptionally short life span for vehicles in the Belgian army is explained by cracks in the chassis and then in the roof armor of 120 SPS and RPK vehicles equipped with a RWS and additional armor, a significant extra weight not foreseen by the manufacturer (4.855 kg for the basic Lynx, 6.212 kg for the RPK version and up to 6.383 kg for the RPK and SPS versions). In external operations even more than during their use in Belgium and maneuvers in NATO countries, mechanics have long complained about this vehicle because of the heavy and expensive maintenance it requires as operated by the Belgian army.
The strategic vision for the Belgian Defense (2016-2030) is the guiding thread until 2030 in terms of defense policy, associated investments, the evolution of operation, Defense organization as well as personnel management. It translates the government agreement and was developed by defense specialists, supported by the Defense Staff and inspired by ideas developed by Parliament and the academic world. The Defense Strategic Vision was released on June 29, 2016 along with the Introductory Preamble adopted by the Government. In particular, it plans to allocate M€ 125.05 for Lynx operated by the Land Component and M€ 16.24 for vehicles in service within the Air and Medical Components.
It is said that Nexter will probably propose its Serval for the replacement of the LMV, playing on the argument that its light armored reconnaissance vehicle will combine with the Griffon VBMR and Jaguar EBRC vehicles also purchased by Belgium.
http://www.thefifthcolumn.xyz/Forum/viewthread.php?tid=42&page=20
Abraços
2014?2024 ;D ;D
Já lideramos uma vez.
http://www.operacional.pt/eurofor-european-union-battle-group-2011-2/
outra versão que se deveria adquirir.
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/921/dVMu7a.jpg) (https://imageshack.com/i/pldVMu7aj)
Abraços
Já com as Pandur houve "problemas" semelhantes na aquisição...
outra versão que se deveria adquirir.
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/921/dVMu7a.jpg) (https://imageshack.com/i/pldVMu7aj)
Abraços
Essa é a de reconhecimento certo? E não temos nenhuma?
Tou a ver que só vieram das mais baratas então....
:-P
outra versão que se deveria adquirir.
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/921/dVMu7a.jpg) (https://imageshack.com/i/pldVMu7aj)
Abraços
(https://imagizer.imageshack.com/v2/640x480q90/922/xNmgdJ.jpg) (https://imageshack.com/i/pmxNmgdJj)
Abraços
(https://imagizer.imageshack.com/v2/640x480q90/922/xNmgdJ.jpg)[/URL]
Andam por aí a circular uma bocas que o número total de ST5 vai rondar os 200, com a NATO a financiar as viaturas em faltam, Cheira-me a treta, mas vale o que vale.
Porém a Nato financiar as viaturas em falta??? Em que formato? Serem viaturas para teatros no estrangeiro e beneficiarem terceiros? Já que no Afeganistão e Mali andamos com máquinas emprestadas...
Andam por aí a circular uma bocas que o número total de ST5 vai rondar os 200, com a NATO a financiar as viaturas em faltam, Cheira-me a treta, mas vale o que vale.
Era porreiro de duas formas...as extra poderem servir os outros ramos...ou poderem contemplar mais versões no exército...
Porém a Nato financiar as viaturas em falta??? Em que formato? Serem viaturas para teatros no estrangeiro e beneficiarem terceiros? Já que no Afeganistão e Mali andamos com máquinas emprestadas...
NVF, relembro apenas que o primeiro numero total de viaturas que eram necessárias comprar era de 199, um ano depois passou para 167 e no final, acabamos por comprar apenas 139.
Se se concretizar o apoio para as 61 que faltam, que se adquiram ao menos umas quantas das versões PM/ACar/AAA que muita falta fazem ás forças nos TO's.
No entanto não deixa de ser ridículo termos de ter apoios para comprar mais umas dúzias destas viaturas, para conseguirmos ter 200, quando na realidade deveríamos ter no activo pelo menos, uns 400 ST5 !!
A NATO não estaria interessada também, em nos ajudar na compra de umas dúzias de Pandur PM e de engenharia ???? :mrgreen:
Abraços
O que é que a NATO tem a ver com RCA? A missão na RCA é da ONU...
Era porreiro de duas formas...as extra poderem servir os outros ramos...ou poderem contemplar mais versões no exército...
Porém a Nato financiar as viaturas em falta??? Em que formato? Serem viaturas para teatros no estrangeiro e beneficiarem terceiros? Já que no Afeganistão e Mali andamos com máquinas emprestadas...
Financiarem tantas viaturas (61) apenas para uso em missões como o RCA parece-me um número elevado. Penso que não seja habitual enviarmos tantos veículos de uma assentada, portanto a ser verdade este "financiamento" deve ser para fortalecer o nº base de veículos como "compensação" pelo bom trabalho que os nossos militares têm feito no RCA.
No Mali não sei, mas pelo menos os veículos emprestados no Afeganistão são americanos, dos quais há lá uma carrada deles e que de outra forma, se não fossem usados pelos nossos militares, estariam a apanhar pó (já que com a previsível retirada americana, a maioria destes veículos vai ficar lá, disponível para quem quiser ficar com eles).NVF, relembro apenas que o primeiro numero total de viaturas que eram necessárias comprar era de 199, um ano depois passou para 167 e no final, acabamos por comprar apenas 139.
Se se concretizar o apoio para as 61 que faltam, que se adquiram ao menos umas quantas das versões PM/ACar/AAA que muita falta fazem ás forças nos TO's.
No entanto não deixa de ser ridículo termos de ter apoios para comprar mais umas dúzias destas viaturas, para conseguirmos ter 200, quando na realidade deveríamos ter no activo pelo menos, uns 400 ST5 !!
A NATO não estaria interessada também, em nos ajudar na compra de umas dúzias de Pandur PM e de engenharia ???? :mrgreen:
Abraços
Para o Exército comprar 400 ST5 nem quero imaginar qual a vertente da LPM que teria de ser riscada. Ainda se livravam era das Pandur 30mm,dos Leopards e afins para arranjar verba. ::)
O programa original VTLB, compreendia cerca de 200 viaturas se não me engano, de entre as quais 33 para os Fuzileiros e umas quantas para a FAP. Esse tal programa ficou, como se sabe, em águas de bacalhau, tendo prosseguido mais tarde com o concurso que trouxe o ST5, mas que claramente não inclui nada para os Fuzos ou FAP.
Quanto a financiamentos extra da NATO, com base nas necessidades do RCA em concreto, mais depressa financiavam os tais "hélis de evacuação", arredondando talvez o valor para os 70/80 milhões, ao invés dos habituais 53, do que qualquer outro blindado, ainda para mais versões de um blindado cujo contrato foi denunciado. A NATO não deve querer nada a ver com aquelas negociatas. ::)
Aliás, não me admirava que houvesse algum país central da NATO que tivesse Tigers (helicóptero) em excesso e a NATO metesse alguma verba para nós ficarmos com eles. :mrgreen:
Vou criar o panico :mrgreen:
As viaturas a mais devem ser para a nova missão da NATO na Argélia ;D
Vou criar o panico :mrgreen:
As viaturas a mais devem ser para a nova missão da NATO na Argélia ;D
Vou criar o panico :mrgreen:
As viaturas a mais devem ser para a nova missão da NATO na Argélia ;D
Argélia!? Eles tem mais equipamento que muitos paises europeus juntos pra que é que vai a NATO lá meter o bedelho!?
???
Vou criar o panico :mrgreen:
As viaturas a mais devem ser para a nova missão da NATO na Argélia ;D
Argélia!? Eles tem mais equipamento que muitos paises europeus juntos pra que é que vai a NATO lá meter o bedelho!?
???
Estou a exagerar lol, é uma missão de formação, advisory, coisas dessas, em vários países do norte de África.
Aparece no artigo do EMGFA sobre as FND2020.
O que é que a NATO tem a ver com RCA? A missão na RCA é da ONU...
dc não estou a entender primeiro como o Pereira Marques disse e muito bem o que tem a ver a NATO com a RCA ??
depois, se 139 viaturas nos ficaram em 60 milhões menos de metade ficariam ficariam as 61, muito perto dos 24 milhões, e, para terminar, os 37 Leos e os 188 Pandur valem assim tão pouco, que seria necessário aliená-los para termos mais 200 ST5 ??
Penso que não seria necessário, até porque, se umas dezenas de ST5 fossem equipados com SHORAD...…...
O Exercito de tão pequeno que é, se tivesse 400 ST5 poderia equipar toda uma brigada, a três batalhões a cerca de 90/95 VBL/batalhão e ainda sobravam cerca de 115/130 que davam para equipar os Fuzos e os Paras para as suas missões internacionais.
Pessoalmente não vejo nada demais em termos 400 Vamtacs, se temos um Exercito muito pequeno porque não equipar as poucas unidades de infantaria totalmente, com boas viaturas, e de preferência blindadas mesmo que ligeiras ??
que pena, e eu a pensar que estavas a falar a sério !!!! :mrgreen:
A versão AA não está a ser objecto de concurso na NSPA? Espero que um dos requisitos seja a plataforma ser compatível com o que já temos...
A versão AA não está a ser objecto de concurso na NSPA? Espero que um dos requisitos seja a plataforma ser compatível com o que já temos...
Sim, porém o orçamento é extremamente baixo, o que implica um reduzido número de sistemas ou sistemas de qualidade... "questionável"... Pouco ou nada se sabe, tenho ideia que era este mês que se ia saber novidades, e uma das questões é qual o veículo base a ser utilizado.
Até por questões de uniformização da frota, especialmente em forças destacadas, instalar os sistemas AA em ST5 era o que fazia mais sentido.
Não tem logica nenhuma nesta altura do campeonato optar por outra viatura que só iria trazer mais despesa e complicar a cadeia logistica, mais treinamento de condutores, etc.
:-P
20 to 25 @urovesa VAMTAC ST5 4x4 troop carriers of the Portuguese Army will be shipped soon to Central African Republic (CAR) to replace the HMMWV 4x4s fielded in the African nation as part of Portugal’s contribution to the MINUSCA peacekeeping mission.
(https://imagizer.imageshack.com/v2/640x480q90/923/kJuoRH.jpg) (https://imageshack.com/i/pnkJuoRHj)
https://twitter.com/Defence360/status/1234775759857864709
Abraços
20 a 25 viaturas, ainda assim é uma quantidade considerável. Talvez por isso estavam a demorar, à espera que chegassem mais e enviar tudo de uma assentada mais sobressalentes suficientes para todas.
20 a 25 viaturas, ainda assim é uma quantidade considerável. Talvez por isso estavam a demorar, à espera que chegassem mais e enviar tudo de uma assentada mais sobressalentes suficientes para todas.
Se o que afiançaram estiver certo, já cá temos 60 Vamtacs, as últimas dez chegaram nos últimos dias de Fevereiro.
AS 20/25 são as necessárias para três pelotões a seis ST5 porta armas/pelotão + umas duas de comando + duas sanitárias e três Porta armas de reserva e cá temos as 25 mencionadas para dotar a CIPara de viaturas á maneira.
Só tenho pena dos Paras não terem já uma ACAR/Pelotão e duas Porta morteiros 81, mas a falta destas duas versões só tem um responsável o FULANO que decidiu descartar todas as ACar a favor das Porta Armas quando o correcto deveria ter sido reduzir o numero das porta armas para 87, ( as suficientes para quatro companhias a 20/companhia e + 07 de reserva ) para, que pelo menos se pudesse ter uma dúzia de ACar ( as necessárias para equipar doze pelotões, ou seja as tais quatro companhias que acabei de referir acima ), mas isto sou eu com as minhas contas de merceeeiro.
SE fosse eu a fazer a divisão das versões dos 139 ST5 que incluem a primeira encomenda, seria deste modo :
87 X porta armas + 12 ACar + 08 porta morteiros + 12 Sanitários + 08 PC + 12 CTOE = 139 VBL's
a segunda encomenda seria a seguinte :
53 X porta armas + 06 ACAR + 04 Porta morteiros + 16 Shorad + 04 PC + 04 Sanitários + 06 Reconhecimento Campo de batalha = 93 ST5.
O grande total de 210 ST5 era suficiente para equipar dois batalhões ou seis companhias do infantaria/Fuzos totalmente, + as doze para o CTOE + 10 sanitárias para o agrupamento Sanitário !
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/923/UXc4tw.jpg) (https://imageshack.com/i/pnUXc4twj)
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/922/QyD9y8.jpg) (https://imageshack.com/i/pmQyD9y8j)
Abraços
Muito interessante, e faz todo o sentido. Infelizmente - mas ainda não vi as últimas edições do JE - ainda não tinha "transpirado" nada da orgânica das viaturas nas unidades de manobra da BRR. Tinha visto um quadro orgânico que sugeria que as viaturas estarão num módulo em cada batalhão. Já agora, para já só irão equipar os pára-quedistas, operações especiais e comandos? Alguma previsão de equipar também o grupo de reconhecimento da BRR ie substituir algumas Panhard VBL do RC3?20 a 25 viaturas, ainda assim é uma quantidade considerável. Talvez por isso estavam a demorar, à espera que chegassem mais e enviar tudo de uma assentada mais sobressalentes suficientes para todas.
Se o que afiançaram estiver certo, já cá temos 60 Vamtacs, as últimas dez chegaram nos últimos dias de Fevereiro.
AS 20/25 são as necessárias para três pelotões a seis ST5 porta armas/pelotão + umas duas de comando + duas sanitárias e três Porta armas de reserva e cá temos as 25 mencionadas para dotar a CIPara de viaturas á maneira.
20 a 25 viaturas, ainda assim é uma quantidade considerável. Talvez por isso estavam a demorar, à espera que chegassem mais e enviar tudo de uma assentada mais sobressalentes suficientes para todas.
Se o que afiançaram estiver certo, já cá temos 60 Vamtacs, as últimas dez chegaram nos últimos dias de Fevereiro.
AS 20/25 são as necessárias para três pelotões a seis ST5 porta armas/pelotão + umas duas de comando + duas sanitárias e três Porta armas de reserva e cá temos as 25 mencionadas para dotar a CIPara de viaturas á maneira.
Só tenho pena dos Paras não terem já uma ACAR/Pelotão e duas Porta morteiros 81, mas a falta destas duas versões só tem um responsável o FULANO que decidiu descartar todas as ACar a favor das Porta Armas quando o correcto deveria ter sido reduzir o numero das porta armas para 87, ( as suficientes para quatro companhias a 20/companhia e + 07 de reserva ) para, que pelo menos se pudesse ter uma dúzia de ACar ( as necessárias para equipar doze pelotões, ou seja as tais quatro companhias que acabei de referir acima ), mas isto sou eu com as minhas contas de merceeeiro.
SE fosse eu a fazer a divisão das versões dos 139 ST5 que incluem a primeira encomenda, seria deste modo :
87 X porta armas + 12 ACar + 08 porta morteiros + 12 Sanitários + 08 PC + 12 CTOE = 139 VBL's
a segunda encomenda seria a seguinte :
53 X porta armas + 06 ACAR + 04 Porta morteiros + 16 Shorad + 04 PC + 04 Sanitários + 06 Reconhecimento Campo de batalha = 93 ST5.
O grande total de 210 ST5 era suficiente para equipar dois batalhões ou seis companhias do infantaria/Fuzos totalmente, + as doze para o CTOE + 10 sanitárias para o agrupamento Sanitário !
Abraços
Embora eu concorde contigo, a verdade é que isso vai contra a doutrina atual.
A ideia é concentrar essas missões nos Pandur.
Quando um cenário fica mais complicado avançam os Pandur, tal como aconteceu na RCF.
Agora vamos ver o que a reforma dos sistemas de armas dos Pandur que vai acontecer nos vai trazer.
Cada sistema integrará, sobre un mástil desplegable, una cámara térmica, cámara de video a color, telemetro láser, receptor GPS y brújula electrónica. Además, contará con grabador de video digital, sistema de alerta y seguridad perimetral del vehículo y dos monitores de visualización en el interior. El sistema también incluirá las capacidades de grabación, comunicación y posicionado geodésico.
Os Pandur II podem dar, em um cenário tipo RCA, a versão RWS, que estranhamente nenhum dos ST5 tem... agora que parece um cenário feito de encomenda para os ST5 parece (e o tipo de tropa - infantaria ligeira de elite, a missão - QRF, o terreno - estradas com pontes complicadas, etc); a tentação de ter mais poder de fogo e mais protecção existe, mas daqui a bocado vão os Paras de Puma IFV...
Os Pandur II podem dar, em um cenário tipo RCA, a versão RWS, que estranhamente nenhum dos ST5 tem... agora que parece um cenário feito de encomenda para os ST5 parece (e o tipo de tropa - infantaria ligeira de elite, a missão - QRF, o terreno - estradas com pontes complicadas, etc); a tentação de ter mais poder de fogo e mais protecção existe, mas daqui a bocado vão os Paras de Puma IFV...
Daí a importância de ter diversas versões de ambos os veículos. Em certos cenários, usar Vamtac porta-morteiro pode ser mais vantajoso que usar a mesma versão do Pandur.
Já a versão anti-carro de ambos os veículos, pode ser na prática a mesma, isto é, usando ambos a Mini Samson com os respectivos mísseis Spike. Não limitando assim a capacidade de transporte de infantaria dos ditos veículos e ganhando uma capacidade fire-and-forget anti-tanque que actualmente os TOW não proporcionam.
(https://lh3.googleusercontent.com/proxy/TGqoam1KDSoB6gsvYKMpxuGmUzMoxu9fkShBf7xSoxuAfCEwh-zaG1q2M5uXYnxzteK57r_Sz3NhljXtczk6UPyJ9oiKEAPKatCQk5p7eEvn_RKri2Q)
(https://external-preview.redd.it/W4gqhx4b_-8ABOQUfR86hWtACLx_RT5g7BxtWSx6PWY.jpg?auto=webp&s=d66a3505eaca29bbce0ee97db62d3d0d28b99fe1)
É só escolher o modelo, e aposto que é uma solução muito mais barata do que adquirir veículos próprios para a função.
É azar a RWS dos Pandur (PROTECTOR da Kongsberg) não permitir o "combo" de ter misseis AC...
Por curiosidade - a "SAMSON Mini MLS RWS" pode ter o lançador Spick removido? No caso de o cenário (logística, manutenção, etc) não aconselhar a sua utilização?
É azar a RWS dos Pandur (PROTECTOR da Kongsberg) não permitir o "combo" de ter misseis AC...
Por curiosidade - a "SAMSON Mini MLS RWS" pode ter o lançador Spick removido? No caso de o cenário (logística, manutenção, etc) não aconselhar a sua utilização?
Penso que na altura do concurso dos Pandur, não havia RWS com mísseis anti-tanque acoplados, tanto que a versão ACar do Pandur ia ser um sistema próprio. Os únicos sistemas de "duplo-uso" neste contexto, eram as RCWS de 30mm da Rafael, que seriam para equipar 2 dos Pandur que iam para os Fuzos. Como é óbvio, não vieram os veículos anfíbios, portanto essa torre nunca chegou a meter cá os pés, infelizmente.
Para mim a opção ACar passaria por isto, ou a RCWS de 30mm mais mísseis Spike, ou as Mini Samson MLS. Se uma é mais poderosa devido ao canhão de 30mm, a outra é mais leve, podendo ser instalada em N veículos diferentes, como as Pandur, ST5, Panhard VBL, futuro 4x4 dos Fuzos (que deveria ser o ST5, mas já se sabe como é). No fim de contas, não só multiplicava-se o nº de veículos com RWS no Exército, como se aumentaria a capacidade anti-carro e é isto o importante.
20 a 25 viaturas, ainda assim é uma quantidade considerável. Talvez por isso estavam a demorar, à espera que chegassem mais e enviar tudo de uma assentada mais sobressalentes suficientes para todas.
Se o que afiançaram estiver certo, já cá temos 60 Vamtacs, as últimas dez chegaram nos últimos dias de Fevereiro.
AS 20/25 são as necessárias para três pelotões a seis ST5 porta armas/pelotão + umas duas de comando + duas sanitárias e três Porta armas de reserva e cá temos as 25 mencionadas para dotar a CIPara de viaturas á maneira.
Só tenho pena dos Paras não terem já uma ACAR/Pelotão e duas Porta morteiros 81, mas a falta destas duas versões só tem um responsável o FULANO que decidiu descartar todas as ACar a favor das Porta Armas quando o correcto deveria ter sido reduzir o numero das porta armas para 87, ( as suficientes para quatro companhias a 20/companhia e + 07 de reserva ) para, que pelo menos se pudesse ter uma dúzia de ACar ( as necessárias para equipar doze pelotões, ou seja as tais quatro companhias que acabei de referir acima ), mas isto sou eu com as minhas contas de merceeeiro.
SE fosse eu a fazer a divisão das versões dos 139 ST5 que incluem a primeira encomenda, seria deste modo :
87 X porta armas + 12 ACar + 08 porta morteiros + 12 Sanitários + 08 PC + 12 CTOE = 139 VBL's
a segunda encomenda seria a seguinte :
53 X porta armas + 06 ACAR + 04 Porta morteiros + 16 Shorad + 04 PC + 04 Sanitários + 06 Reconhecimento Campo de batalha = 93 ST5.
O grande total de 210 ST5 era suficiente para equipar dois batalhões ou seis companhias do infantaria/Fuzos totalmente, + as doze para o CTOE + 10 sanitárias para o agrupamento Sanitário !
Abraços
Embora eu concorde contigo, a verdade é que isso vai contra a doutrina atual.
A ideia é concentrar essas missões nos Pandur.
Quando um cenário fica mais complicado avançam os Pandur, tal como aconteceu na RCF.
Agora vamos ver o que a reforma dos sistemas de armas dos Pandur que vai acontecer nos vai trazer.
Mas qual doutrina Red Baron ??
Epá tú deixas ideias no ar mas não concretizas nada.
Se vão contra a doutrina como referes então o Exército deitou 68 milhões á rua ???
Então estas 07 FND na RCA que estiveram sempre equipadas com os Humvee, não desempenharam e com muito brio as suas missões ???
Se os Humvee estiveram á altura, os ST5 não vaõ estar ???
E existe alguma doutrina que preconize a utilização dos Pandur no TO da RCA ???
É que se existe, então porque não foram enviados para lá mais pandur e se encostaram os humvee ??
Os meios são alocados ás missões consoante o risco inerente que as forças irão defrontar para as desempenhar, tenho a certeza que os Paras com os ST5 estarão bem melhor equipados e protegidos para desempenharem as missões !
The weapon station installed to the Portuguese Army's VAMTAC ST5 4x4 light armored tactical troop carrier variant mainly consists of designed by @urovesa, weapon cradle, ammunition storage boxes, LH\RH ceramic armour panels from Composhield and drive actuator by MAHLE.
(https://imagizer.imageshack.com/v2/640x480q90/923/jSAqHn.jpg) (https://imageshack.com/i/pnjSAqHnj)
(https://imagizer.imageshack.com/v2/640x480q90/924/MVV9Ei.jpg) (https://imageshack.com/i/poMVV9Eij)
https://twitter.com/Defence360/status/1235590805739507714
Abraços
(https://imagizer.imageshack.com/v2/640x480q90/921/DtW7sk.jpg) (https://imageshack.com/i/plDtW7skj)
Abraços
The weapon station installed to the Portuguese Army's VAMTAC ST5 4x4 light armored tactical troop carrier variant mainly consists of designed by @urovesa, weapon cradle, ammunition storage boxes, LH\RH ceramic armour panels from Composhield and drive actuator by MAHLE.
(https://imagizer.imageshack.com/v2/640x480q90/923/jSAqHn.jpg) (https://imageshack.com/i/pnjSAqHnj)
(https://imagizer.imageshack.com/v2/640x480q90/924/MVV9Ei.jpg) (https://imageshack.com/i/poMVV9Eij)
https://twitter.com/Defence360/status/1235590805739507714
Abraços
É pena não oferecer mais proteção ao atirador sem ser de frente....
:-P
(https://imagizer.imageshack.com/v2/640x480q90/921/DtW7sk.jpg) (https://imageshack.com/i/plDtW7skj)
Abraços
OK, supostamente com proteccção balistica, certo?
E aquela grelha como é que protege o radiador ?
Não é dificil se saltar de tras duma pedra e espetar uma RPG num destes (ou de qualquer).
São riscos ocupacionais.
:(
En este caso el vehículo estaba configurado según las especificaciones del cliente que no requerían un elevado nivel de
protección, por ese motivo, el vehículo posee protección balística, aunque no la mál alta disponible, protección contra minas de nivel
básico (no anticarro) y no incluye protección contra IEDs porque no se requería, si bien como se puede apreciar en la imagen, la
carrocería mantiene la integridad estructural.
The Portuguese Army is seeking to acquire 4x4 Joint Light Tactical Vehicles (JLTVs) through the US Foreign Military Sales (FMS) programme starting in 2020, Lieutenant Colonel Ricardo Manuel dos Santos Camilo, head of the capabilities branch of the army general staff's force planning division, told Jane’s on 3 April.
The JLTV acquisition effort, which is currently in its initial phase, is for 250 air-transportable multi-role vehicles in troop transport and ambulance configurations.
EUR79 million (USD86 million) was allocated in 2019 to the revised Portuguese Military Programming Law for the acquisition of JLTVs by 2030 for further army modernisation.
However, the total number of vehicles to be procured is currently under review and a final figure is to be set up by June, with other vehicle configurations being considered, Lt Col Camilo said.
Portugal has already received price and availability information concerning a potential JLTV buy.
The JLTV is intended to gradually replace unprotected tactical 4x4s, such as the Land Rover Defender series and the Toyota Land Cruiser HZJ73LV.
Olá!? Esta é nova. Então vamos buscar uma familia completamente diferente de blindados ligeiros?
Ok, que venham muitos pra ficarem pra peças mas é.
Ah, e já podem abrir o topico "JLTV no exercito Português" :mrgreen:
:-P
Agora fiquei baralhado. Não são veículos semelhantes aos ST5? Estarão também associados aos sistemas SHORAD que também estão datados para Junho? Terá algo a ver com os 4x4 dos Fuzileiros?
Não me estou a queixar, mas se for apenas versão ambulância é de transporte, os Vamtac serviam. Se for para algo mais abrangente, como versão AA, ACar, etc já é outra questão.
Quanto a serem aero-transportáveis, estes apresentam vantagens face ao ST5?
Agora fiquei baralhado. Não são veículos semelhantes aos ST5? Estarão também associados aos sistemas SHORAD que também estão datados para Junho? Terá algo a ver com os 4x4 dos Fuzileiros?
Não me estou a queixar, mas se for apenas versão ambulância é de transporte, os Vamtac serviam. Se for para algo mais abrangente, como versão AA, ACar, etc já é outra questão.
Quanto a serem aero-transportáveis, estes apresentam vantagens face ao ST5?
The JLTV is intended to gradually replace unprotected tactical 4x4s, such as the Land Rover Defender series and the Toyota Land Cruiser HZJ73LV.
Quanto a ser aerotransportado, bem pela FAP não será com certeza, pois o 390......é uma beleza mas não consegue transportar todas as variantes deste modelo !!!
The JLTV is intended to gradually replace unprotected tactical 4x4s, such as the Land Rover Defender series and the Toyota Land Cruiser HZJ73LV.
Considero um erro!
Mais valia comprar mais pandures e st5, do que criar uma nova familia de veículos
CitarThe JLTV is intended to gradually replace unprotected tactical 4x4s, such as the Land Rover Defender series and the Toyota Land Cruiser HZJ73LV.
Claro que os a substituir são estes;
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/923/WpHKep.jpg) (https://imageshack.com/i/pnWpHKepj)
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/922/BB2Zlq.jpg) (https://imageshack.com/i/pmBB2Zlqj)
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/921/K9rK6r.jpg) (https://imageshack.com/i/plK9rK6rj)
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/924/BEk695.jpg) (https://imageshack.com/i/poBEk695j)
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/921/1fdfJA.jpg) (https://imageshack.com/i/pl1fdfJAj)
e mais estes:
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/923/Yq7yEv.jpg) (https://imageshack.com/i/pnYq7yEvj)
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/923/B5nzd3.jpg) (https://imageshack.com/i/pnB5nzd3j)
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/922/RR4o4I.jpg) (https://imageshack.com/i/pmRR4o4Ij)
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/922/IutQr1.jpg) (https://imageshack.com/i/pmIutQr1j)
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/922/lyjG2v.jpg) (https://imageshack.com/i/pmlyjG2vj)
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/923/GymTLc.jpg) (https://imageshack.com/i/pnGymTLcj)
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/923/s7KqZ3.jpg) (https://imageshack.com/i/pns7KqZ3j)
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/923/ZDO7t8.jpg) (https://imageshack.com/i/pnZDO7t8j)
Estes dois modelos de 4X4 deveriam ser substituídos pelos ST5 !!!!
Abraços
dc, não te esqueças que os LR dos comandos foram todos encostados devido á falta de protecção que oferecem aos ocupantes, tendo sido substituídos pelos HMMWV.
Os Fuzos não se podem dar ao luxo de encostar os seus LC, pois são os únicos 4X4 armados que possuem.
Sim o Exército tem land cruisers também mas para os serviços gerais, nunca estiveram armados, nem esteve/está contemplado armá-los, por isso não faz sentido, para as funções que os LC efectuam, substitui-los por VBL.
Abraços
Portugal seeks JLTVs
https://www.janes.com/article/95449/portugal-seeks-jltvs (https://www.janes.com/article/95449/portugal-seeks-jltvs)CitarThe Portuguese Army is seeking to acquire 4x4 Joint Light Tactical Vehicles (JLTVs) through the US Foreign Military Sales (FMS) programme starting in 2020, Lieutenant Colonel Ricardo Manuel dos Santos Camilo, head of the capabilities branch of the army general staff's force planning division, told Jane’s on 3 April.
The JLTV acquisition effort, which is currently in its initial phase, is for 250 air-transportable multi-role vehicles in troop transport and ambulance configurations.
EUR79 million (USD86 million) was allocated in 2019 to the revised Portuguese Military Programming Law for the acquisition of JLTVs by 2030 for further army modernisation.
However, the total number of vehicles to be procured is currently under review and a final figure is to be set up by June, with other vehicle configurations being considered, Lt Col Camilo said.
Portugal has already received price and availability information concerning a potential JLTV buy.
The JLTV is intended to gradually replace unprotected tactical 4x4s, such as the Land Rover Defender series and the Toyota Land Cruiser HZJ73LV.
(https://www.janes.com/images/assets/449/95449/p1403966.jpg)
Portugal plans to procure 250 JLTVs. (Jane’s/Daniel Wasserbly)
Portugal seeks JLTVs
https://www.janes.com/article/95449/portugal-seeks-jltvs (https://www.janes.com/article/95449/portugal-seeks-jltvs)CitarThe Portuguese Army is seeking to acquire 4x4 Joint Light Tactical Vehicles (JLTVs) through the US Foreign Military Sales (FMS) programme starting in 2020, Lieutenant Colonel Ricardo Manuel dos Santos Camilo, head of the capabilities branch of the army general staff's force planning division, told Jane’s on 3 April.
The JLTV acquisition effort, which is currently in its initial phase, is for 250 air-transportable multi-role vehicles in troop transport and ambulance configurations.
EUR79 million (USD86 million) was allocated in 2019 to the revised Portuguese Military Programming Law for the acquisition of JLTVs by 2030 for further army modernisation.
However, the total number of vehicles to be procured is currently under review and a final figure is to be set up by June, with other vehicle configurations being considered, Lt Col Camilo said.
Portugal has already received price and availability information concerning a potential JLTV buy.
The JLTV is intended to gradually replace unprotected tactical 4x4s, such as the Land Rover Defender series and the Toyota Land Cruiser HZJ73LV.
(https://www.janes.com/images/assets/449/95449/p1403966.jpg)
Portugal plans to procure 250 JLTVs. (Jane’s/Daniel Wasserbly)
Se isto for mesmo verdade e se for mesmo para concretizar acho que a única palavra que se pode usar é surreal!
Isto não faz o mínimo sentido, por nenhum prisma de onde se possa olhar para a coisa.
Agora que estamos a receber os ST5 foram desencantar isto? A única coisa que haveria a fazer seria aumentar o número de unidades e variedade de versões dos Vamtac, não ir buscar outro modelo equivalente - e ainda há humvees. Aliás, se a perspectiva era ter tantos blindados ligeiros o que se deveria ter feito desde o início era um concurso para um número maior de viaturas e usar esse ganho de escala para conseguir que o fabrico fosse feito em Portugal, com naturais ganhos para a economia e tentando uma parceria a mais longo-prazo, abrangendo eventualmente outros equipamentos.
E para substituir os Toyotas e os Defenders? Lol, vamos mesmo usar um bicho blindado destes, com os correspondentes custos de manutenção e a beber gasóil com fartura para isso? Isto é de partir o côco...
Eu não consigo acreditar que alguém no Exército olhe para dentro de casa e ache que comprar JLTV é uma prioridade ou sequer algo que faz sentido. Eu não consigo acreditar que alguém no Exército ache que isto é uma boa opção para FMS.
Uns poucos MRAPs (sublinho poucos) maiores até poderia fazer sentido, no máximo. De resto, há para aí umas 100 coisas mais importantes onde gastar esforço e dinheiro, 1 euro gasto nesta aquisição já seria demasiado, quanto mais 79 milhões... A verba para esta aquisição alucinada é maior do que para os helicópteros ditos de evacuação ou para a substituição dos Alouette...
Isto não é a sério, não é possível.
Continou a achar que isto é coisa que tem a mão da visita do Pompeo....
:-X
Irão estes JLTV para a BrigInt e as Pandur vão substituir os M113 na BrigMec, acabando as "lagartas" no Exército Português (à excepção dos Leopard2 e das viaturas de recuperação e de engenharia)?
Irão estes JLTV para a BrigInt e as Pandur vão substituir os M113 na BrigMec, acabando as "lagartas" no Exército Português (à excepção dos Leopard2 e das viaturas de recuperação e de engenharia)?
Se esta pseudo aquisição dos JTLV, for para que os Pandur passem para a BriMec, é outro erro e ainda mais grave, VBR a acompanhar CC's ???
Impressionante, o que se faz no nosso Exército, para se manterem uns míseros trinta e poucos CC's, numa brigada fantasma cujas unidades de manobra/apoio de fogos, não possuem mais que o efectivo de dois Batalhões.
É do melhor, só mesmo em Portugal !
Abraços
Irão estes JLTV para a BrigInt e as Pandur vão substituir os M113 na BrigMec, acabando as "lagartas" no Exército Português (à excepção dos Leopard2 e das viaturas de recuperação e de engenharia)?
Se esta pseudo aquisição dos JTLV, for para que os Pandur passem para a BriMec, é outro erro e ainda mais grave, VBR a acompanhar CC's ???
Impressionante, o que se faz no nosso Exército, para se manterem uns míseros trinta e poucos CC's, numa brigada fantasma cujas unidades de manobra/apoio de fogos, não possuem mais que o efectivo de dois Batalhões.
É do melhor, só mesmo em Portugal !
Abraços
Não vai acontecer. Mas a modernização da BriMec só está prevista para daqui a 8 anos se tudo correr bem.
Os L-ATV são para substituir os Land Rover e os Toyota.
(https://assets.exercito.pt/SiteAssets/DMT/Viaturas%20Tacticas%20Ligeiras/Viaturas%20Tacticas%20Ligeiras-galeria-03.jpg)
(https://assets.exercito.pt/SiteAssets/DMT/Viaturas%20Tacticas%20Ligeiras/Viaturas%20Tacticas%20Ligeiras-galeria-06.jpg)
(https://assets.exercito.pt/SiteAssets/DMT/Viaturas%20Tacticas%20Ligeiras/Viaturas%20Tacticas%20Ligeiras-galeria-01.jpg)
Algo não está bem explicado... ???
Quanto muito para substituir as versões armadas dos Defender e Land Cruiser porque de resto são campeonatos e funções muito diferentes.
Mas também não estou a ver a vantagem em relação ao Uro.
Algo não está bem explicado... ???
Quanto muito para substituir as versões armadas dos Defender e Land Cruiser porque de resto são campeonatos e funções muito diferentes.
Mas também não estou a ver a vantagem em relação ao Uro.
Talvez tenham chegado à conclusão que pelo mesmo preço conseguem um veículo mais robusto que o ST5? Talvez as condições de aquisição sejam mais vantajosas? Talvez a versatilidade do JLTV seja mais indicada para porta-morteiros, ambulância, porta-mísseis (ATGW e SAM)? Talvez por se esperar que venha a ser uma viatura mais comum nas FFAA aliadas, aumentado a interoperacionalidade quando as nossas forças estiverem destacadas? Talvez esta tenha sido a escolha original do Exército, mas devido às indecisões do costume e ao facto de o governo ter escolhido a NSPA para gerir a aquisição, os planos saíram-lhes furados?
Confesso que fiquei surpreendido e dividido. Se a opção inicial tivesse sido pelo JLTV em vez do ST5, esta aquisição faria todo o sentido, mas assim... De notar que vai ser uma aquisição directa via FMS -- desta vez a NSPA não vai servir de intermediária. E como o programa JLTV é uma iniciativa conjunta Army-Marines resta-nos a esperança que desta vez os Fuzos não fiquem de fora, mas como isto é Portugal, onde os Ramos têm mais independência que muitos estados, não há muitas razões para ser optimista.
Contudo, só a proposta espanhola foi aceite por razões técnicas - mas o preço final rondava os 85 milhões de euros pelas 167 viaturas.
Confesso que fiquei surpreendido e dividido. Se a opção inicial tivesse sido pelo JLTV em vez do ST5, esta aquisição faria todo o sentido, mas assim... De notar que vai ser uma aquisição directa via FMS -- desta vez a NSPA não vai servir de intermediária.
Estados Unidos querem vender viaturas blindadas a Portugal
Restrições para modernizar o Exército até meados dos anos 2020 obrigam militares a comandar operações com viaturas blindadas Pandur a partir de... jipes.
O Exército tem recebido convites dos EUA para conhecer o mais recente monstro blindado de quatro rodas produzido para as tropas de infantaria que operam em teatros de operações como o da República Centro-Africana (RCA), soube o DN.
Esta viatura ligeira de combate todo-o-terreno (L-ATV, sigla em inglês) com blindagem reforçada - criada para substituir os atuais Humvee - começou a ser produzida nos finais de 2011 pelo fabricante norte-americano Oshkosh. Em janeiro deste ano, o Exército norte-americano começou a equipar a sua primeira unidade operacional com meio milhar desses veículos de quatro rodas.
Fontes militares ouvidas pelo DN reconheceram que o convite norte-americano - por canais diplomáticos e repetido ao longo dos últimos meses - para conhecer o Oshkosh L-ATV visa satisfazer uma necessidade operacional do Exército: ter duas dezenas de viaturas blindadas de gama intermédia, situada entre as futuras URO de quatro rodas (parecidas com os Humvee que estão na RCA) e as Pandur de oito rodas.
O custo estimado de cada uma dessas viaturas é praticamente o dobro dos cerca de 180 mil euros que custa uma URO, segundo fontes do setor. Contas por alto, as duas dezenas de que o Exército precisa implicam um investimento não inferior a sete milhões de euros.
ontes parlamentares ouvidas à margem do recente debate na especialidade da Lei de Programação Militar (LPM), aprovada há uma semana em votação final global - pelo PSD, PS e CDS - com a inédita abstenção do PCP e o chumbo do BE, confirmaram que a viatura em causa é o Oshkosh L-ATV de quatro rodas.
Em rigor, o Exército colocará a concurso um veículo dessa família para complementar as unidades equipadas com viaturas blindadas Pandur da Brigada de Intervenção. Este programa de modernização, aprovado pelo então ministro da Defesa Paulo Portas com base numa proposta do Exército que apontava para mais de 800 viaturas de oito rodas, acabou por ficar incompleto devido a problemas e a atrasos sistemáticos por parte do fabricante.
O Exército acabou por ficar apenas com 187 das 240 Pandur contratualmente adquiridas (em 16 versões). Essas 187 viaturas blindadas correspondem a dez versões, algumas das quais estão atualmente na República Centro-Africana (RCA) com as forças ao serviço da ONU.
"É uma lacuna não termos viaturas de comando" nos batalhões e companhias equipadas com as Pandur, observou um oficial do Exército, sob anonimato por não estar autorizado a falar sobre o assunto.
No terreno, há uma de duas hipóteses para colmatar essa lacuna: ou o comandante da força está numa Pandur "e é um desperdício" deixar de a empregar como elemento de combate, ou então "vai num jipe" - que é a solução recorrente, assumiu a mesma fonte.
Viaturas blindadas lança-morteiros e de mísseis anticarro são outras duas versões que o Exército pretende adquirir com esse programa da nova viatura tática ligeira. No caso dos lança-morteiros, ainda é usado um sistema do tempo da guerra colonial: morteiros rebocados por camiões Unimog.
:arrow: https://www.dn.pt/edicao-do-dia/13-mai-2019/eua-querem-vender-viaturas-blindadas-ao-exercito-10867265.html
Confesso que fiquei surpreendido e dividido. Se a opção inicial tivesse sido pelo JLTV em vez do ST5, esta aquisição faria todo o sentido, mas assim... De notar que vai ser uma aquisição directa via FMS -- desta vez a NSPA não vai servir de intermediária.
Se tivesse sido... Se tivesse concorrido. A outra concorrente apenas era a viatura turca.
Talvez tenham chegado à conclusão que pelo mesmo preço conseguem um veículo mais robusto que o ST5? Talvez as condições de aquisição sejam mais vantajosas? Talvez a versatilidade do JLTV seja mais indicada para porta-morteiros, ambulância, porta-mísseis (ATGW e SAM)? Talvez por se esperar que venha a ser uma viatura mais comum nas FFAA aliadas, aumentado a interoperacionalidade quando as nossas forças estiverem destacadas? Talvez esta tenha sido a escolha original do Exército, mas devido às indecisões do costume e ao facto de o governo ter escolhido a NSPA para gerir a aquisição, os planos saíram-lhes furados?
Confesso que fiquei surpreendido e dividido. Se a opção inicial tivesse sido pelo JLTV em vez do ST5, esta aquisição faria todo o sentido, mas assim... De notar que vai ser uma aquisição directa via FMS -- desta vez a NSPA não vai servir de intermediária. E como o programa JLTV é uma iniciativa conjunta Army-Marines resta-nos a esperança que desta vez os Fuzos não fiquem de fora, mas como isto é Portugal, onde os Ramos têm mais independência que muitos estados, não há muitas razões para ser optimista.
Confesso que fiquei surpreendido e dividido. Se a opção inicial tivesse sido pelo JLTV em vez do ST5, esta aquisição faria todo o sentido, mas assim... De notar que vai ser uma aquisição directa via FMS -- desta vez a NSPA não vai servir de intermediária.
Se tivesse sido... Se tivesse concorrido. A outra concorrente apenas era a viatura turca.
Uma das razões para apenas dois concorrentes terem entrado no concurso, não se pretendia pelo orçamento que muitos achavam pouco para tanta viatura, e como tal não se candidataram? Pode ter sido o caso, e juntar isso ao facto do L-ATV ser um modelo recente, o preço deste na altura ser impeditivo e muito fora do orçamento, tendo agora baixado o preço pela produção em massa destes.Talvez tenham chegado à conclusão que pelo mesmo preço conseguem um veículo mais robusto que o ST5? Talvez as condições de aquisição sejam mais vantajosas? Talvez a versatilidade do JLTV seja mais indicada para porta-morteiros, ambulância, porta-mísseis (ATGW e SAM)? Talvez por se esperar que venha a ser uma viatura mais comum nas FFAA aliadas, aumentado a interoperacionalidade quando as nossas forças estiverem destacadas? Talvez esta tenha sido a escolha original do Exército, mas devido às indecisões do costume e ao facto de o governo ter escolhido a NSPA para gerir a aquisição, os planos saíram-lhes furados?
Confesso que fiquei surpreendido e dividido. Se a opção inicial tivesse sido pelo JLTV em vez do ST5, esta aquisição faria todo o sentido, mas assim... De notar que vai ser uma aquisição directa via FMS -- desta vez a NSPA não vai servir de intermediária. E como o programa JLTV é uma iniciativa conjunta Army-Marines resta-nos a esperança que desta vez os Fuzos não fiquem de fora, mas como isto é Portugal, onde os Ramos têm mais independência que muitos estados, não há muitas razões para ser optimista.
Eu também acho que não devíamos já saltar para conclusões. É de facto uma aquisição que faz pouco sentido, mas talvez seja mesmo uma questão do preço de aquisição ou da oferta em si que se mostrou mais vantajosa para o Exército. Se calhar mesmo em missões internacionais viram que o veículo americano terá mais uso, partilhando linhas logísticas com as forças americanas?
Também espero que fiquem alguns para os Fuzos, em 250 há que chegue presumo eu, a não ser que sejam e milhentas versões. Espero também que uns quantos sejam ACar, PM e AA.
Foi pena os responsáveis não terem pensado também no aspecto de partilhando linhas logísticas com as forças americanas/aliadas, quando da aquisição dos 390, que só nos vai ficar dez vezes mais caro que estes JTLV.
Abraços
A necessidade de aquisição dos L-ATV prende-se com o motivo abaixo explanado pelo artigo do DN.
Mas então, se o ExP não possui os dois lotes de Pandur e Vamtac completos, quer dizer, com as versões de apoio de fogos, mort, Acar e AA para os Vamtac e os Porta Morteiros, a versão de Engenharia e os caçacarros nos Pandur;
Se mesmo para os lotes incompletos, dos dois modelos mais numerosos de VBR que possuímos, mal temos efectivos para os guarnecer;
O ExP é assim tão grande que necessita, e consegue manter operacional mais um modelo de VBL(R) no seu inventário ??
Claro que não é, e não consegue manter, mas como é mais um requisito, ou ideia de algum iluminado das altas chefias que, ou como gosta ou acha piada á viatura, e ainda por cima alega que faz falta, para ser usada como viat de comando nas unidades Pandur, o que é um espectáculo, para não dizer mais, tenta conseguir passar a ideia da sua necessidade.CitarExército tem recebido convites dos EUA para conhecer o mais recente monstro blindado de quatro rodas produzido para as tropas de infantaria que operam em teatros de operações como o da República Centro-Africana (RCA), soube o DN.
Esta viatura ligeira de combate todo-o-terreno (L-ATV, sigla em inglês) com blindagem reforçada - criada para substituir os atuais Humvee - começou a ser produzida nos finais de 2011 pelo fabricante norte-americano Oshkosh. Em janeiro deste ano, o Exército norte-americano começou a equipar a sua primeira unidade operacional com meio milhar desses veículos de quatro rodas.
Fontes militares ouvidas pelo DN reconheceram que o convite norte-americano - por canais diplomáticos e repetido ao longo dos últimos meses - para conhecer o Oshkosh L-ATV visa satisfazer uma necessidade operacional do Exército: ter duas dezenas de viaturas blindadas de gama intermédia, situada entre as futuras URO de quatro rodas (parecidas com os Humvee que estão na RCA) e as Pandur de oito rodas.
O custo estimado de cada uma dessas viaturas é praticamente o dobro dos cerca de 180 mil euros que custa uma URO, segundo fontes do setor. Contas por alto, as duas dezenas de que o Exército precisa implicam um investimento não inferior a sete milhões de euros.
Fontes parlamentares ouvidas à margem do recente debate na especialidade da Lei de Programação Militar (LPM), aprovada há uma semana em votação final global - pelo PSD, PS e CDS - com a inédita abstenção do PCP e o chumbo do BE, confirmaram que a viatura em causa é o Oshkosh L-ATV de quatro rodas.
Em rigor, o Exército colocará a concurso um veículo dessa família para complementar as unidades equipadas com viaturas blindadas Pandur da Brigada de Intervenção. Este programa de modernização, aprovado pelo então ministro da Defesa Paulo Portas com base numa proposta do Exército que apontava para mais de 800 viaturas de oito rodas, acabou por ficar incompleto devido a problemas e a atrasos sistemáticos por parte do fabricante.
O Exército acabou por ficar apenas com 187 das 240 Pandur contratualmente adquiridas (em 16 versões). Essas 187 viaturas blindadas correspondem a dez versões, algumas das quais estão atualmente na República Centro-Africana (RCA) com as forças ao serviço da ONU.
"É uma lacuna não termos viaturas de comando" nos batalhões e companhias equipadas com as Pandur, observou um oficial do Exército, sob anonimato por não estar autorizado a falar sobre o assunto.
No terreno, há uma de duas hipóteses para colmatar essa lacuna: ou o comandante da força está numa Pandur "e é um desperdício" deixar de a empregar como elemento de combate, ou então "vai num jipe" - que é a solução recorrente, assumiu a mesma fonte.
Viaturas blindadas lança-morteiros e de mísseis anticarro são outras duas versões que o Exército pretende adquirir com esse programa da nova viatura tática ligeira. No caso dos lança-morteiros, ainda é usado um sistema do tempo da guerra colonial: morteiros rebocados por camiões Unimog.
Novas armas e viaturas em 2019
www.dn.pt
Se as unidades Pandur necessitam de viat de comando só tem de usar as versões base que até para substituir os veículos nos pelotões em caso de avaria ou destruição são, como todos sabemos, as indicadas ou não ??
O que o Exército deve adquirir são mais Vamtac, as versões em falta os Porta Morteiro, os ACar, os AA, também mais Pandur as Versões Porta Morteiro, Acar a versão de engenharia, mais uma dúzia de RWS, e nos Leopards adquirir a versão de recuperação e os Lança pontes.
Deixemo-nos de pensar em estoirar dinheiro em mais um modelo de viatura e com apenas duas dúzias de exemplares, com os inerentes custos para cobrir as necessidades técnicas de formação e de MNT, que convenhamos, vem mesmo a calhar para um Exercito que não tem dinheiro, sequer para ter adquirir equipamento/armamento individual, em quantidades suficientes para todo o pessoal, quanto mais adquirir mais um modelo de VBR, quando o que se deve é primeiro preencher as lacunas em termos de versões das viaturas de apoio de fogos acima mencionadas.
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/923/xy87px.jpg) (https://imageshack.com/i/pnxy87pxj)
É este dispersar de aquisições e de querer ter um pouco de tudo, que faz com que o Exército nunca consiga equipar devidamente e completamente um par de batalhões de Infantaria Mecanizada, sejam eles de Pandur ou de Vamtac.
Eu acho que se devem comprar primeiro as versões em falta, incluindo as dos Leo2A6, e depois, então avançar para o L-ATV, se houver dinheiro !!
PS: Se cada Vamtac custasse os 180.000 euros mencionados, o lote de 139 VBL ficava em 25 milhões euros, mas, Portugal pagou quase sessenta e um milhões !!!!
https://www.dn.pt/poder/interior/portugal-compra-a-espanha-139-viaturas-blindadas-de-quatro-rodas-9723039.html
Abraços
Um gajo em baixas leva sempre uma buzina a apitar...que irritante...
Um gajo em baixas leva sempre uma buzina a apitar...que irritante...
Pode explicar melhor
com as baixas engrenadas aquilo tem um avisador tipo buzina...ainda estou para perceber a utilidade.
outro pormenor que vai dar asneira a médio prazo é o painel...é todo digital...estou para perceber a fiabilidade da coisa.
É um bicho imponente...mas tem pequenos pormenores que vão ter as suas limitações. A assistência pneumática da abertura e fecho das portas é excelente...mas tem de ser mantido, falta ali um kevlar na proteção do motor, o sistema de a/c é falível rapidamente (não é essencial).
com as baixas engrenadas aquilo tem um avisador tipo buzina...ainda estou para perceber a utilidade.
outro pormenor que vai dar asneira a médio prazo é o painel...é todo digital...estou para perceber a fiabilidade da coisa.
É um bicho imponente...mas tem pequenos pormenores que vão ter as suas limitações. A assistência pneumática da abertura e fecho das portas é excelente...mas tem de ser mantido, falta ali um kevlar na proteção do motor, o sistema de a/c é falível rapidamente (não é essencial).
Boa tarde,
acha possível fazer melhoramentos nomeadamente em termos de protecção do motor? Ou outras?
Obrigado
É, hipoteticamente falando, possível que uma vinda do JLTV , seja para colmatar algumas coisas menos boas dos ST5 e não apenas quantidades?
É, hipoteticamente falando, possível que uma vinda do JLTV , seja para colmatar algumas coisas menos boas dos ST5 e não apenas quantidades?
O que fazia mesmo falta era as versões que substituíssem as Iveco 40.10 e 40.12 mais antigas e mesmo os Unimog 1300/1750 no transporte de artilharia e respectivas secções. .
https://www.urovesa.com/pt/aplicacoes/vamtac
Quais é que são as "4 main variants"?
Quais é que são as "4 main variants"?
Das 138 agora previstas, 107 destinam-se ao transporte de tropas, 13 são viaturas sanitárias, 12 para operações especiais e 7 estão equipadas como posto de comando.
https://www.portugaldefensenews.com/l/as-novas-fardas-do-exercito-portugues/
Quais é que são as "4 main variants"?
Das 138 agora previstas, 107 destinam-se ao transporte de tropas, 13 são viaturas sanitárias, 12 para operações especiais e 7 estão equipadas como posto de comando.
https://www.portugaldefensenews.com/l/as-novas-fardas-do-exercito-portugues/
erro na soma, o numero total é de 139 ST5.
Abraços
Quais é que são as "4 main variants"?
Das 138 agora previstas, 107 destinam-se ao transporte de tropas, 13 são viaturas sanitárias, 12 para operações especiais e 7 estão equipadas como posto de comando.
https://www.portugaldefensenews.com/l/as-novas-fardas-do-exercito-portugues/
erro na soma, o numero total é de 139 ST5.
Abraços
Vá a 139ª fica para show vehicule...
A fábrica deve estar fechada por causa do Covid...
Não sei, estou a inventar.
Sempre tive curiosidade em saber. A pintura Branca ONU é apenas uma capa que dão em cima da original para depois quando chegarem sair facilmente ou é mesmo uma pintura?
Sempre tive curiosidade em saber. A pintura Branca ONU é apenas uma capa que dão em cima da original para depois quando chegarem sair facilmente ou é mesmo uma pintura?
Os que vi eram pintados em definitivo (supostamente de fábrica) mas só exterior.
Se forem assim...quando lá chegarem as proteções de torre dos hummvee vão ter de "migrar" para estes...
A torre é a que está na foto, já está pintada e tudo. Agora se é o ideal e oferece protecção suficiente, são outros 500.
Se a ideia fosse montar a torre dos Humvee nos ST5, teriam de remover a actual torre do Vamtac, o que implicava que todo o trabalho de pintar a torre destes tinha sido um desperdício de tempo e tinta.
Mas já vi coisas mais estranhas, por isso...
El contingente de fuerzas portuguesas que participa en la misión de estabilización MINUSCA de las Naciones Unidas en República Centroafricana está empleando sus nuevos vehículos todo terreno VAMTAC adquiridos a la compañía española Urovesa.
Se trata del primer despliegue del VAMTAC que comenzó a llegar a Portugal en noviembre de 2018 después de que UROVESA se adjudicara un contrato para suministrar 139 de estos vehículos. Entre 20 y 25 de estos vehículos 4x4 blindados están en República Centroafricana junto al séptimo contingente de 180 soldados que partió a mediados de marzo y que estará en República Centroafricana durante un período de seis meses.
Los VAMTAC reemplazan a los HMWWV empleados hasta ahora por el destacamento portugués que emplea 32 vehículos según el Estado Mayor de la Defensa de las Fuerzas Armadas de Portugal (EMGFA). Los VAMTAC no constituyen la única novedad puesto que el contingente portugués llevará las nuevas armas personales que se han adquirido durante los últimos años, como el fusil de asalto SCAR de la belga FNG y la ametralladora Minimi del mismo fabricante, incluyendo la pistola Glock de última generación, según adelantamos el año pasado y retratamos en una galería de imágenes
Portugal participa en la misión MINUSCA desde comienzos de 2017.
Então vão ser duas versões de Operações especiais?
The Special Operations Force of the Portuguese Army is scheduled to receive twelve (12) Urovesa VAMTAC ST5 4×4 special operations vehicles in the current year. VAMTAC is available in many different versions with different body types, two versions will be available. Each vehicle will include three weapon mounts, advanced C2 suite, and two Rheinmetall Rosy_L – Rapid Obscuring Systems. Special Operations Vehicles, designed for Special Forces and equipped for long range reconnaissance and infiltration missions. Portugal Army leased several prior to 2006, after which they were returned to Spain. In October 2018, Portuguese purchased 139 Urovesa VAMTAC ST5 variant vehicles.
The URO VAMTAC (Vehículo de Alta Movilidad Táctico, “High Mobility Tactical Vehicle”) is a Spanish four-wheel drive military vehicle manufactured by the UROVESA. Externally it is similar in appearance and design to the Humvee of the United States Military due to similar requirements. More than 2,000 of the vehicles have been delivered to the Spanish Armed Forces. Several other countries operate the VAMTAC as well, and it has seen service most recently in Afghanistan and Syria. The vehicle comes in two models, named I3, S3 and ST5, and has several configurations. Estimate some 4,500 units are in service in more than 20 countries and so far in 50 different configurations.
The URO VAMTAC comes with four-wheel drive capability, and is available in three primary configurations – command and control, chassis-cab, and pick-up. The first comes with a four-door cab. The latter two versions are available with three cab types: two-door, four-door, or a four-door version with smaller rear doors and less cab space. Shelter type or cargo bodies such as hardtops can be added to the rear compartment, as well as weapons. It can accommodate a wide range of weapons including machine guns, grenade launchers, anti-tank missiles, 81 mm mortars, M40 recoilless rifles and light air defence missiles.
The vehicle has a length of 4.845 metres (15.90 ft) width of 2.175 metres (7 ft 1.6 in) and a height of 1.9 metres (6 ft 3 in). The curb weight of the vehicle ranges from 3,000 kilograms (6,600 lb) to 3,500 kilograms (7,700 lb), and has a payload capacity ranging from 1,500 kilograms (3,300 lb) to 2,000 kilograms (4,400 lb). Both these specifications vary depending on the version. The URO VAMTAC has a range of more than 600 kilometres (370 mi), and can negotiate 70% gradients and 50% side slopes. It is powered by Steyr Motors’ M16-“Monoblock” engine (6-cylinder, turbocharged diesel engine, 135 kW) coupled with a five speed automatic transmission.
:arrow: https://militaryleak.com/2020/06/02/portuguese-army-to-receive-vamtac-st5-special-operations-vehicles/
Hay versiones anfibias del Vamtac, y les permitirían unificar la flota con un solo modelo.
Además en la Península Ibérica los cursos de agua son limitados, y cada vez " con menos agua", No lo veo un factor limitante.
Hay versiones anfibias del Vamtac, y les permitirían unificar la flota con un solo modelo.
Además en la Península Ibérica los cursos de agua son limitados, y cada vez " con menos agua", No lo veo un factor limitante.
Bem, uma das principais razões para haver menos agua em Portugal é alguem fechar as barragens do outro lado.
Mas não vamos por ai senão dá pano pra mangas....
Eu considero um elemento importante. porque todas as missões em que possam ser empregues não vão ser na peninsula iberica concerteza.
E em paises africanos por exemplo onde a infrastrutura é de fraca a nenhuma, a capacidade de atravessar um rio pode ser importante em vez de estar á espera de transporte aereo.
:-\
Hay versiones anfibias del Vamtac, y les permitirían unificar la flota con un solo modelo.
Además en la Península Ibérica los cursos de agua son limitados, y cada vez " con menos agua", No lo veo un factor limitante.
Bem, uma das principais razões para haver menos agua em Portugal é alguem fechar as barragens do outro lado.
Mas não vamos por ai senão dá pano pra mangas....
Eu considero um elemento importante. porque todas as missões em que possam ser empregues não vão ser na peninsula iberica concerteza.
E em paises africanos por exemplo onde a infrastrutura é de fraca a nenhuma, a capacidade de atravessar um rio pode ser importante em vez de estar á espera de transporte aereo.
:-\
Os barragems en Espanha cada vez están mas secos, cada vez llueve menos, eso no es culpa nuestra.
Y como digo hay versiones anfibias.
Minuto 1:05 en adelante.
En fin es solo una idea
Hay versiones anfibias del Vamtac, y les permitirían unificar la flota con un solo modelo.
Además en la Península Ibérica los cursos de agua son limitados, y cada vez " con menos agua", No lo veo un factor limitante.
Bem, uma das principais razões para haver menos agua em Portugal é alguem fechar as barragens do outro lado.
Mas não vamos por ai senão dá pano pra mangas....
Eu considero um elemento importante. porque todas as missões em que possam ser empregues não vão ser na peninsula iberica concerteza.
E em paises africanos por exemplo onde a infrastrutura é de fraca a nenhuma, a capacidade de atravessar um rio pode ser importante em vez de estar á espera de transporte aereo.
:-\
Os barragems en Espanha cada vez están mas secos, cada vez llueve menos, eso no es culpa nuestra.
Y como digo hay versiones anfibias.
Minuto 1:05 en adelante.
En fin es solo una idea
Vão apanhar o avião ao aeroporto de Beja?
Vão apanhar o avião ao aeroporto de Beja?
The first Urovesa VAMTAC ST5 4x4 troop carriers of Portuguese Army have been reportedely airlifted from FAP Air Base No. 11 in Beja to CAR on 9 July.
Initial 25 vehicles will take part of UN_MINUSCA, replacing HMMWV 4x4s there.
Fazendo zoom, parece que tem uma pequena bandeira espanhola por cima da matrícula.
Não, basta ver a grelha dianteira, que tem um formato bem diferente.
O ST5, exteriormente, é muito diferente dos vamtac usados pelo exército espanhol. Somos os únicos a empregar esta versão?
Também há uma diferença gritante em termos de custo por veículo. O recente contrato em Espanha prevê perto de 600 carros a cerca de 250k cada. Ou seja, metade do que custa o nosso ST5.
Será que estamos a falar de dois veículos assim tão diferentes?
É que ter 140 ou 280 viaturas blindadas ligeiras é uma grande diferença (para um investimento de 60 e poucos M euros)
Cumprimentos
É mais do que óbvio que não é um ST5 na imagem. Mas por ser um modelo diferente, não queria necessariamente dizer que não era nosso.
Vão apanhar o avião ao aeroporto de Beja?
Acho que os Antonov gostam de Beja. :mrgreen:
Não, basta ver a grelha dianteira, que tem um formato bem diferente.
O ST5, exteriormente, é muito diferente dos vamtac usados pelo exército espanhol. Somos os únicos a empregar esta versão?
Também há uma diferença gritante em termos de custo por veículo. O recente contrato em Espanha prevê perto de 600 carros a cerca de 250k cada. Ou seja, metade do que custa o nosso ST5.
Será que estamos a falar de dois veículos assim tão diferentes?
É que ter 140 ou 280 viaturas blindadas ligeiras é uma grande diferença (para um investimento de 60 e poucos M euros)
Cumprimentos
É mais do que óbvio que não é um ST5 na imagem. Mas por ser um modelo diferente, não queria necessariamente dizer que não era nosso.
Portugal só comprou o modelo ST5.
O modelo que está na foto é mais antigo, foi produzido entre 2004/2010, e, se olhares para a matricula da viatura...... ;)
Abraços
Aproveitando, talvez alguém saiba: o ST5 já está totalmente operacional, já é o veiculo "base" na RCA? Ou seja, em caso de missão já vão (apenas?) os ST5 (mais Pandur)?
Aproveitando, talvez alguém saiba: o ST5 já está totalmente operacional, já é o veiculo "base" na RCA? Ou seja, em caso de missão já vão (apenas?) os ST5 (mais Pandur)?
Quantos é que já lá estão?
Aproveitando, talvez alguém saiba: o ST5 já está totalmente operacional, já é o veiculo "base" na RCA? Ou seja, em caso de missão já vão (apenas?) os ST5 (mais Pandur)?
Quantos é que já lá estão?
Era interessante saber quanto custa este tipo de operação. O ministério da defesa chama a isto voos de sustentação.
O 390 devia conseguir transportar está carga num número de voos semelhantes, partindo do princípio que os 9 são de ida e volta.
Nada que dois voos do ká cê não desenrascassem.
Aproveitando, talvez alguém saiba: o ST5 já está totalmente operacional, já é o veiculo "base" na RCA? Ou seja, em caso de missão já vão (apenas?) os ST5 (mais Pandur)?
Quantos é que já lá estão?
Foram transportados 25 st5 e 35 toneladas de equipamento repartidos por 9 voos. Não sei se foram todos de antonov.
Nestes casos nota-se a falta que uns aviões de transporte estratégico faziam. Quantos voos precisava de fazer um C-17 para essa carga?
e, com um C17, quatro voos, estava feito o transporte.
Abraços
A questão é quanto custa o aluguer de uma aeronave para uns "meros" 9 voos?
Se eventualmente enviássemos equipamento da mesma ordem para Moçambique, caso sejamos requisitados a intervir, passando nós a ter pelo menos 2 TOs
E isto foi com uma aeronave que, em termos de capacidade, fica entre o C-17 e o A400. Agora imaginem quantos voos seriam necessários para transportar este payload com o "estratégico" KC que o Tretarone anda a atirar aos olhos do povinho.
Exército Português
2 h ·
Regimento de Infantaria N.º 15 recebe as novas Viaturas Táticas Ligeiras Blindadas VAMTAC ST5
A Unidade de Apoio Geral de Material do Exército (UAGME) realizou, nas instalações da Unidade de Apoio de Material do Exército (UAGME), a entrega das primeiras quatro Viaturas Táticas Ligeiras Blindadas VAMTAC ST5 ao Regimento de Infantaria N.º 15 (RI15).
Esta atividade, da entrega formal de viaturas VAMTAC ST5 ao RI15, foi acompanhada pela equipa de projeto da Direção de Material e Transportes (DMT) e integrou militares desta Direção, da UAGME e do RI15.
Ao serviço dos Portugueses!
Pergunta talvez algo "básica": a arma do Vamtac ST5 permite disparar a 360º (i.e. tem um "anel" que se move) ou apenas para "a frente"?
Continuo a achar a torre um pouco "aberta demais", o atirador tem pouca proteção em alguns ângulos...vamos ver o que a experiência no teatro nos traz.
Deve ser a cada 10K ou anualmente.
É o normal em todas as viaturas militares. :-\
T2 - Óleo e filtros.
É o normal em todas as viaturas militares. :-\
T2 - Óleo e filtros.
É o normal em todas as viaturas militares. :-\
T2 - Óleo e filtros.
Oshkosh's JLTVs were also far and away the most reliable of the bunch, averaging 7,051 miles between operational mission failure, defined as a system failure that prevents the vehicle from accomplishing its mission. Up-armored Humvees were surprisingly the second-most reliable of the group, averaging 2,968 miles between failures, followed by the Lockheed Martin JLTV at 1,271 miles between failures, and the AM General BRV-O JLTV, which averaged 526 miles between failures.
The urovesa VAMTAC ST5 4x4 troop carrier of Portuguese Army in UN_CAR, here armed with Heckler & Koch GMG 40x53mm automatic grenade launcher and
RheinmetallAG ROSY_L 40mm smoke dischargers. 30 GMGs were previously purchased by the NSPA_NATO.
Alguns paras do 2º BIPara mais o seu ST5.
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/923/LEum4J.jpg) (https://imageshack.com/i/pnLEum4Jj)
Abraços
Alguns paras do 2º BIPara mais o seu ST5.
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/923/LEum4J.jpg) (https://imageshack.com/i/pnLEum4Jj)
Abraços
Boas já há feedback das nossas tropas em relação a este meio? Ou ainda é cedo?
https://jornaldemafra.pt/2020/07/15/mafra-8aforca-nacional-destacada-para-a-republica-centro-africana-em-treinos-na-tapada-militar-imagens/ (https://jornaldemafra.pt/2020/07/15/mafra-8aforca-nacional-destacada-para-a-republica-centro-africana-em-treinos-na-tapada-militar-imagens/)(https://encrypted-tbn0.gstatic.com/images?q=tbn%3AANd9GcTwOXAfFKQrfGLgU26KYbbOs1CRjpMXJ4feRg&usqp=CAU)
Alguns paras do 2º BIPara mais o seu ST5.
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/923/LEum4J.jpg) (https://imageshack.com/i/pnLEum4Jj)
Abraços
Boas já há feedback das nossas tropas em relação a este meio? Ou ainda é cedo?
Um dos comandos que lá esteve e que conheço disse me pessoalmente que as tropas estavam satisfeitas.
(https://i1.wp.com/jornaldemafra.pt/wp-content/uploads/2020/07/FRCA_2020.07.15_17h41m45s_044_.jpg?fit=800%2C600&ssl=1)Citarhttps://jornaldemafra.pt/2020/07/15/mafra-8aforca-nacional-destacada-para-a-republica-centro-africana-em-treinos-na-tapada-militar-imagens/ (https://jornaldemafra.pt/2020/07/15/mafra-8aforca-nacional-destacada-para-a-republica-centro-africana-em-treinos-na-tapada-militar-imagens/)(https://encrypted-tbn0.gstatic.com/images?q=tbn%3AANd9GcTwOXAfFKQrfGLgU26KYbbOs1CRjpMXJ4feRg&usqp=CAU)
Saudações
Sus VAMTAC de Mando:
(https://pbs.twimg.com/media/EkuUiDwXEAoT828?format=jpg&name=small)
A versão de Comando tem também a "torre" da versão Porta Armas?
La compañía española UROVESA sigue inmersa en la fabricación de los VAMTAC del contrato con la Agencia de Apoyo y Adquisiciones de la OTAN (NATO Support and Procurement Agency o NSPA), habiendo iniciado la fabricación de las unidades configuradas para Operaciones Especiales (Special Operations Vehicle o SOV) y los puestos de mando.
Como informamos recientemente, el SOV destinado al Ejército portugués comparte muchas similitudes con el Vehículo Medio de Operaciones Especiales (VMOE) del Mando de Operaciones Especiales (MOE) del Ejército español. Desde la carrocería dividida en cuatro puertas laterales con portón de acceso en la parte posterior, la estructura antivuelco con anillo de armas en la parte superior para el montaje de una ametralladora media o pesada o la posibilidad de incorporar otros dos afustes para ametralladoras ligeras hasta la implantación de un soporte para el sistema de protección lanza humos.
(https://www.defensa.com/adjuntos/fichero_24752_20201201.jpg)
En cuanto a los vehículos carrozados adaptados a la tarea de puesto de mando, además de contar con un afuste manual para armamento en la parte central del techo con protecciones perimetrales para el tirador, están provistos de fijaciones tanto para las antenas específicas como para el sistema lanzafumígenos mencionado anteriormente.
Aquellas configuraciones entregadas anteriormente como los VAMTAC Basic, versión porta armas ya han sido puestas por primera vez en servicio por el Ejército portugués en la República Centroafricana bajo las órdenes de la misión de las Naciones Unidas MINUSCA, que surgió con el fin de estabilizar la paz en la región de Bocaranga, junto a la frontera con Chad y Camerún.
Li algures, há muito tempo, que os 81mm estavam a perder protagonismo pois a tendência era os "extremos" 60mm e 120mm - o 1° claramente leve, o 2° cada vez mais leve, melhorando muito o racio peso/ potência de fogo quando comparado com o 81mm; isso tem lógica?
Tendo em conta ser "motorizado" não tinha lógica um sistema no ST5 ser de 120mm ou é uma "besta" totalmente diferente, muito mais difícil de integrar?
Li algures, há muito tempo, que os 81mm estavam a perder protagonismo pois a tendência era os "extremos" 60mm e 120mm - o 1° claramente leve, o 2° cada vez mais leve, melhorando muito o racio peso/ potência de fogo quando comparado com o 81mm; isso tem lógica?
Tendo em conta ser "motorizado" não tinha lógica um sistema no ST5 ser de 120mm ou é uma "besta" totalmente diferente, muito mais difícil de integrar?
Este 81 da EIMOS, tem um alcance apreciavel, uma cadência de tiro elevada e sistemas de cálculo de tiro do melhor.
Até nos Pandur PM, se os possuisemos, deveriam transportar os dois calibres no mesmo blindado pois há missões de tiro/apoio de fogos que não justificam o emprego do mort 120.
A utilização dos 60 resume-se às subunidades de inf ligeira pois o seu alcance é limitado.
Já para unidades escalão batalhão os mort indicados serão os 81, 107 e 120.
Se reduzirmos o numero de calibres para efeitos de poupança de recursos e standardizacao de emprego ficaremos com a dupla 81/120, por motivos óbvios
Abraços
Li algures, há muito tempo, que os 81mm estavam a perder protagonismo pois a tendência era os "extremos" 60mm e 120mm - o 1° claramente leve, o 2° cada vez mais leve, melhorando muito o racio peso/ potência de fogo quando comparado com o 81mm; isso tem lógica?
Tendo em conta ser "motorizado" não tinha lógica um sistema no ST5 ser de 120mm ou é uma "besta" totalmente diferente, muito mais difícil de integrar?
Este 81 da EIMOS, tem um alcance apreciavel, uma cadência de tiro elevada e sistemas de cálculo de tiro do melhor.
Até nos Pandur PM, se os possuisemos, deveriam transportar os dois calibres no mesmo blindado pois há missões de tiro/apoio de fogos que não justificam o emprego do mort 120.
A utilização dos 60 resume-se às subunidades de inf ligeira pois o seu alcance é limitado.
Já para unidades escalão batalhão os mort indicados serão os 81, 107 e 120.
Se reduzirmos o numero de calibres para efeitos de poupança de recursos e standardizacao de emprego ficaremos com a dupla 81/120, por motivos óbvios
Abraços
Li algures, há muito tempo, que os 81mm estavam a perder protagonismo pois a tendência era os "extremos" 60mm e 120mm - o 1° claramente leve, o 2° cada vez mais leve, melhorando muito o racio peso/ potência de fogo quando comparado com o 81mm; isso tem lógica?
Tendo em conta ser "motorizado" não tinha lógica um sistema no ST5 ser de 120mm ou é uma "besta" totalmente diferente, muito mais difícil de integrar?
Este 81 da EIMOS, tem um alcance apreciavel, uma cadência de tiro elevada e sistemas de cálculo de tiro do melhor.
Até nos Pandur PM, se os possuisemos, deveriam transportar os dois calibres no mesmo blindado pois há missões de tiro/apoio de fogos que não justificam o emprego do mort 120.
A utilização dos 60 resume-se às subunidades de inf ligeira pois o seu alcance é limitado.
Já para unidades escalão batalhão os mort indicados serão os 81, 107 e 120.
Se reduzirmos o numero de calibres para efeitos de poupança de recursos e standardizacao de emprego ficaremos com a dupla 81/120, por motivos óbvios
Abraços
Não comprarmos o ST5 com o sistema da EIMOS é um erro.
Mas para os Pandur acho que um sistema como o NEMO da Patria é bem melhor.
(https://pbs.twimg.com/media/Epl73iLXEAEJrOB?format=jpg&name=large)
A malta quer é canhões...
A Panhard M11 é uma viatura anfíbia de reconhecimento...
Face às necessidades dos dois ramos, exército e marinha, quanto mais prático e simples, melhor.
O ST5 serve para os fuzileiros espanhóis, tenho a impressão que também serve para os nossos.
Preferencialmente algo igual ao já existente no exercito... ST5, de preferência (devido a julgar que Pandur não é indicado para o conceito dos nossos fuzos).
Mal por mal, caso algum dia venha a existir um LPD na Marinha, devia-se saltar logo para o novo anfíbio do USMC já que será, muito possivelmente, o veículo padrão de várias forças anfíbias, à semelhança do que o AAV já o é.
Até lá, qualquer reequipamento dos Fuzileiros é bem vindo. Mas já é off topic.
E já chegaram todos os VAMTAC, incluindo os destinados a Lamego?
Não há fotos dessa versão? (e já agora as versões PC e ambulância, de que ainda não vi fotos)
A versão de Comando tem também a "torre" da versão Porta Armas?
Afirmativo LM, e eu acho que quem decidiu, decidiu muito bem, pois isto das FFAA terem equipamentos militares desarmados ou quase já nos basta as LFC's e metade dos NPO's da nossa marinha fofinha. ::)
Em caso de avaria das torres dos PA, podem-se usar e colocar estas torres. ;)
(https://pbs.twimg.com/media/EkuUiDwXEAoT828?format=jpg&name=small)
Abraços
Esta é a foto original tirada ontem numa estação de serviço da A1, onde estão dois ST5, um de Comando e um Porta Armas, a caminho da UAGME.
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/922/tXSBHz.jpg) (https://imageshack.com/i/pmtXSBHzj)
Foto cedida por Luis Ferreira
Abraços
UROVESA trabaja en los VAMTACs de operaciones especiales para Portugal
(https://www.defensa.com/adjuntos/1(222).jpg)CitarLa compañía española UROVESA sigue inmersa en la fabricación de los VAMTAC del contrato con la Agencia de Apoyo y Adquisiciones de la OTAN (NATO Support and Procurement Agency o NSPA), habiendo iniciado la fabricación de las unidades configuradas para Operaciones Especiales (Special Operations Vehicle o SOV) y los puestos de mando.
Como informamos recientemente, el SOV destinado al Ejército portugués comparte muchas similitudes con el Vehículo Medio de Operaciones Especiales (VMOE) del Mando de Operaciones Especiales (MOE) del Ejército español. Desde la carrocería dividida en cuatro puertas laterales con portón de acceso en la parte posterior, la estructura antivuelco con anillo de armas en la parte superior para el montaje de una ametralladora media o pesada o la posibilidad de incorporar otros dos afustes para ametralladoras ligeras hasta la implantación de un soporte para el sistema de protección lanza humos.
(https://www.defensa.com/adjuntos/fichero_24752_20201201.jpg)
En cuanto a los vehículos carrozados adaptados a la tarea de puesto de mando, además de contar con un afuste manual para armamento en la parte central del techo con protecciones perimetrales para el tirador, están provistos de fijaciones tanto para las antenas específicas como para el sistema lanzafumígenos mencionado anteriormente.
Aquellas configuraciones entregadas anteriormente como los VAMTAC Basic, versión porta armas ya han sido puestas por primera vez en servicio por el Ejército portugués en la República Centroafricana bajo las órdenes de la misión de las Naciones Unidas MINUSCA, que surgió con el fin de estabilizar la paz en la región de Bocaranga, junto a la frontera con Chad y Camerún.
(https://www.defensa.com/adjuntos/3(614).jpg)
https://www.defensa.com/otan-y-europa/urovesa-trabaja-vamtacs-operaciones-especiales-para-portugal
receive 13 @urovesa VAMTAC ST5 4x4 medical support vehicles in the incoming months. They will be available in three different configurations
seven VAMTAC ST5 4x4 command post vehicles are pending distribution to the Rapid Reaction Brigade. Two different versions are available
Quizas una explicación a su queja por el alto precio de los VAMTACS sea esta:Citarreceive 13 @urovesa VAMTAC ST5 4x4 medical support vehicles in the incoming months. They will be available in three different configurationsCitarseven VAMTAC ST5 4x4 command post vehicles are pending distribution to the Rapid Reaction Brigade. Two different versions are available
13 ambulancias.....en tres versiones distintas
7 puestos de mando.......en 2 versiones distintas.
Cuanta mas versiones y menor número mas caro sale.....un Vamtac ...un BMW....o un Dacia.
Quizas una explicación a su queja por el alto precio de los VAMTACS sea esta:Citarreceive 13 @urovesa VAMTAC ST5 4x4 medical support vehicles in the incoming months. They will be available in three different configurationsCitarseven VAMTAC ST5 4x4 command post vehicles are pending distribution to the Rapid Reaction Brigade. Two different versions are available
13 ambulancias.....en tres versiones distintas
7 puestos de mando.......en 2 versiones distintas.
Cuanta mas versiones y menor número mas caro sale.....un Vamtac ...un BMW....o un Dacia.
Y si pides modificaciones con respecto al vehículo de serie (motores, etc.) mas caro todavía.
Porque a motorização de série da viatura espanhola é claramente “underpowered”. E, além do mais, há afinidade logística com a motorização das Pandur.
Porque a motorização de série da viatura espanhola é claramente “underpowered”. E, além do mais, há afinidade logística com a motorização das Pandur.
Este modelo de VBL, foi uma excelente escolha para o ExPort.
https://www.defensa.com/espana/urovesa-evalua-capacidad-respuesta-vamtac-frente-explosiones
Abraços
A outra opção era um modelo turco.
Este modelo de VBL, foi uma excelente escolha para o ExPort.
https://www.defensa.com/espana/urovesa-evalua-capacidad-respuesta-vamtac-frente-explosiones
Abraços
Não foi bem uma escolha, foi o que tinha disponível pelo dinheiro que tínhamos.
Este modelo de VBL, foi uma excelente escolha para o ExPort.
https://www.defensa.com/espana/urovesa-evalua-capacidad-respuesta-vamtac-frente-explosiones
Abraços
Não foi bem uma escolha, foi o que tinha disponível pelo dinheiro que tínhamos.
Então mas os OSHKOSH, com os tais L-ATV não era mais baratos ??
Por este forum adentro há montes de citações acerca dos L-ATV's que pelo que tenho lido são muito superiores aos ST5 e mais baratos.
Porque será que não concorreram ??
E pelo que sei havia pelo menos mais um concorrente com uma viatura mais pesada se não me engano era Turco.
Afinal parece-me que a aquisição do ST5, foi uma escolha, e uma excelente escolha, não foi por apenas haver apenas um único concorrente ou pela verba ser limitada, até porque optamos por motorizações mais potentes logo mais caras.
Abraços
(https://scontent.flis7-1.fna.fbcdn.net/v/t1.6435-9/176956964_2769216959993651_8492854892637944610_n.jpg?_nc_cat=100&ccb=1-3&_nc_sid=730e14&_nc_ohc=Hanaq1rYs6YAX9OYXse&_nc_oc=AQloS9_paTovg4TcgcjoieExIoKgYV8ZVsKhgDSc1aKBtlDXUZQi1sx1D6Spzrsrrus&_nc_ht=scontent.flis7-1.fna&oh=5f9adae970b31678141f6b34efac7be4&oe=60ACF930)
Ya han sido entregados 5 ejemplares del Vamtac st5 bn3 en configuración médica de emergencias y reanimación, para nuestros vecinos de Portugal. Esta versión se diseñó conjuntamente con los servicios médicos del Exercito Portugues
Vamtac ambulância preparadas para a RCA.
https://www.facebook.com/1981081602140528/posts/2909513615963984/
O conceito será igual ao do pandur, à medida que vai havendo dinheiro, as versões de transporte de tropas vão sendo substituídas pelas versões que faltam, sejam ele anti carro sejam eles anti aérea.
(https://external-content.duckduckgo.com/iu/?u=http%3A%2F%2Fimages05.military.com%2Fmedia%2Fequipment%2Fmilitary-vehicles%2Fcougar-4x4-mrap%2Fcougar-4x4-mrap-08.jpg&f=1&nofb=1)
Poland and the United States signed a government-to-government agreement on 8 December for 300 surplus US Cougar 4×4 mine-resistant, ambush-protected (MRAP) vehicles for the Polish Armed Forces, the Armaments Inspectorate (AI) announced on its website the same day. The AI valued the contract at USD27.5 million, including a logistics and training package, with deliveries of all the vehicles scheduled for the first quarter of 2022.
After delivery to Poland, the vehicles will be overhauled and adapted to the requirements of the Polish Armed Forces and to national traffic regulations, the AI said.
The Cougar has a 330 hp engine producing a speed of 88–105 km/h and range of 670 km, a gross vehicle weight of 17.2 tonnes, a load capacity of 2.7 tonnes, and can carry four soldiers in addition to two crew members, according to the AI.
(https://www.janes.com/images/default-source/news-images/bsp_10549-jdw-15449.jpg?sfvrsn=c4a7dc62_2)
The Colombian Army officially received its first 20 Textron M1117 Guardian Armored Security Vehicles (ASVs) on 2 December.
The service is slated to receive 145 vehicles from the United States under the Excess Defense Articles (EDA) programme. This first lot of vehicles initially arrived in the country on 1 October before undergoing deep maintenance checks. The ASVs were officially handed over to the army during a ceremony held in the Buenavista Military Fort located in the Department of La Guajira.
Colombia's Minister of National Defence, Diego Molano, said that this first batch of M1117 vehicles will be distributed to units deployed along the border with Venezuela to bolster security.
Só manter isso tudo deve ser um dinheirão, assim os EUA livram-se dessa despesa e ainda recebem algum.Isso em ajudas de custo de membros do PS dava quanto?
Não há dinheiro para dar alimentação aos militares que tiverem de ficar nos quartéis nos dias 24/25 e 31/1 e que não estejam de serviço quanto mais para sistemas anti-carro...
Não há dinheiro para dar alimentação aos militares que tiverem de ficar nos quartéis nos dias 24/25 e 31/1 e que não estejam de serviço quanto mais para sistemas anti-carro...
Não há dinheiro para dar alimentação aos militares que tiverem de ficar nos quartéis nos dias 24/25 e 31/1 e que não estejam de serviço quanto mais para sistemas anti-carro...
E neste forúm, ainda há quem defenda a aquisição de mais um tipo de VBR, e eu pergunto para quê ?
Qual a utilidade de termos mais um modelo de VBTP(R) quando, o efectivo dos dois BiMec(R) está muito longe de estar completo, ficando a maior parte da frota ICV pandur sem ser utilizada ?
Quando nas duas frotas de VBR que possuímos não temos todas as versões que deveriamos ter, terá alguma lógica, ir gastar milhões na compra e MNT logistica de mais uma frota ?
Ao comprar uma terceira frota de VBR estamos apenas esbanjar dinheiro, faz-me lembrar o excelente negócio da compra dos 390, nada mais !
Abraços
Não há dinheiro para dar alimentação aos militares que tiverem de ficar nos quartéis nos dias 24/25 e 31/1 e que não estejam de serviço quanto mais para sistemas anti-carro...
E neste forúm, ainda há quem defenda a aquisição de mais um tipo de VBR, e eu pergunto para quê ?
Qual a utilidade de termos mais um modelo de VBTP(R) quando, o efectivo dos dois BiMec(R) está muito longe de estar completo, ficando a maior parte da frota ICV pandur sem ser utilizada ?
Quando nas duas frotas de VBR que possuímos não temos todas as versões que deveriamos ter, terá alguma lógica, ir gastar milhões na compra e MNT logistica de mais uma frota ?
Ao comprar uma terceira frota de VBR estamos apenas esbanjar dinheiro, faz-me lembrar o excelente negócio da compra dos 390, nada mais !
Abraços
Em teoria, e olhando para os números de homens e unidades no papel, faria sentido ter uma viatura complementar ao Pandur, mais leve e menos dispendiosa, dedicada a cenários de menor intensidade. O st5 é um bom meio mas transporta "apenas" 4/5 homens. Deslocar uma companhia (se fosse completa) em st5, implicaria 30/40% da frota disponível.
Mas isso no plano teórico, na prática não faz realmente muito sentido. Há umas catorze lacunas a colmatar antes disso. A começar pelos recursos humanos, claro.
Cumprimentos
E um drone - Parrot ANAFI - da Worten / FNAC de 500€? (segundo https://twitter.com/Defence360/status/1493655528840613892?cxt=HHwWiMC-1cXyw7opAAAA (https://twitter.com/Defence360/status/1493655528840613892?cxt=HHwWiMC-1cXyw7opAAAA)
Um bocado de pano de tenda a fazer uma barraca???
O OE s com medo das pingas da chuva???
Ou e mais alguma evolução militar tecnologicamente avançada saída de um politécnico, desses que estuda e projeta material militar em Portugal.
https://twitter.com/i/status/1498331245553537038
Abraços
https://twitter.com/i/status/1498331245553537038
Abraços
É o Stuart que está em Lamego
(https://www.militaryimages.net/attachments/lamego4-jpg.130545/)
O que mais me chamou a atenção, foi o Tanque da segunda guerra mundial, se é que vi bem claro. :-P c56x1 ;D
https://twitter.com/i/status/1498331245553537038
Abraços
O que mais me chamou a atenção, foi o Tanque da segunda guerra mundial, se é que vi bem claro. :-P c56x1 ;D
(https://pbs.twimg.com/media/FNgsccPWYAIX2BU?format=jpg&name=large)
O que é mais ridículo, é que este tipo de meios, não são propriamente caros de adquirir. Só não se renova a frota logística, porque não se quer.
A versão base da viatura tática ligeira blindada 4x4 urovesa VAMTAC ST5 ao serviço da Brigada de Reação Rápida do Exercito
apresenta deficiências no sistema eléctrico e na correia de distribuição segundo várias fontes ouvidas pelo Defence360
https://twitter.com/Defence360/status/1537411346433712134/photo/1
Está explicada a razão de haver um numero apreciável de unidades INOP.
Abraços
O problema, julgo eu, deve-se à versão do motor.
Por motivos que só os mais iluminados conhecerão, o motor não é o mesmo que os nuestros hermanos usam.
Ora, tirar um motor e pôr outro não implica só mudar os parafusos, tudo o que está à volta tem que ser ajustado.
Quando isso não acontece...
Os problemas con la correa de distribución son específicos de ese motor y deberá cubrirlos su garantía.
Es un problema conocido en ese motor, que el fabricante Cummins, decía que lo había solucionado.
URO poco tiene que ver con la correa de distribución.
Los problemas eléctricos al parecer son causados por el alternador que también es parte del motor.
Los motores vienen del fabricante en un pallet y URO solo los monta.
Parece ser que el motor está diseñado para su uso en autobuses y camiones, y al usarlo en TT produce vibraciones para los que no está diseñado y daña la correa.
(https://www.cummins.com/sites/default/files/styles/product_display/public/images/engines/sku/ISB67000000000000000-98/isb6.7-euro-truck-bus.png?itok=F_KDxjdg)
Hay que decir que URO desaconsejó su uso, pero fue una imposición del contrato portugués.
https://www.cummins.com/es/engines/isb67 (https://www.cummins.com/es/engines/isb67)
O problema, julgo eu, deve-se à versão do motor.
Por motivos que só os mais iluminados conhecerão, o motor não é o mesmo que os nuestros hermanos usam.
Ora, tirar um motor e pôr outro não implica só mudar os parafusos, tudo o que está à volta tem que ser ajustado.
Quando isso não acontece...
O problema, julgo eu, deve-se à versão do motor.
Por motivos que só os mais iluminados conhecerão, o motor não é o mesmo que os nuestros hermanos usam.
Ora, tirar um motor e pôr outro não implica só mudar os parafusos, tudo o que está à volta tem que ser ajustado.
Quando isso não acontece...
O motivo foi meter um motor "igual" ao das Pandur.
Visto operarem muitas vezes juntos, faz sentido ao nível logístico terem o maior numero de peças em comum.
O problema, julgo eu, deve-se à versão do motor.
Por motivos que só os mais iluminados conhecerão, o motor não é o mesmo que os nuestros hermanos usam.
Ora, tirar um motor e pôr outro não implica só mudar os parafusos, tudo o que está à volta tem que ser ajustado.
Quando isso não acontece...
O motivo foi meter um motor "igual" ao das Pandur.
Visto operarem muitas vezes juntos, faz sentido ao nível logístico terem o maior numero de peças em comum.
E aí é que é o engraçado, o mesmo motor não dá chatices no Pandur e dá no Uro...
Algo está mal e não é só do motor, porque se for a Cummins não brinca em serviço.
Eu acho que apesar dos motores serem da mesma marca não são o mesmo modelo. E do pouco que percebo de mecânica, as correias de distribuição e alternadores fazem parte do mesmo "bloco" do motor, se estivéssemos a falar de falhas de transmissão ou eixos aí podia ser falta de alinhamento, o que pode estar a acontecer é o motor estar a apanhar com demasiado pó/lama/água (maior do que foi planeado) e estar a sofrer um desgaste maior.
Os problemas con la correa de distribución son específicos de ese motor y deberá cubrirlos su garantía.
Es un problema conocido en ese motor, que el fabricante Cummins, decía que lo había solucionado.
URO poco tiene que ver con la correa de distribución.
Los problemas eléctricos al parecer son causados por el alternador que también es parte del motor.
Los motores vienen del fabricante en un pallet y URO solo los monta.
Parece ser que el motor está diseñado para su uso en autobuses y camiones, y al usarlo en TT produce vibraciones para los que no está diseñado y daña la correa.
(https://www.cummins.com/sites/default/files/styles/product_display/public/images/engines/sku/ISB67000000000000000-98/isb6.7-euro-truck-bus.png?itok=F_KDxjdg)
Hay que decir que URO desaconsejó su uso, pero fue una imposición del contrato portugués.
https://www.cummins.com/es/engines/isb67 (https://www.cummins.com/es/engines/isb67)
The UROVESA VAMTAC ST5 4x4 light armored tactical multi-purpose vehicle of the Portuguese Army is powered by a Cummins ISB 6.7 Euro 3 245 hp diesel engine. The engine is coupled to Allison Transmission 2100SP 6+1 automatic gearbox.
Cummins is a pioneer in product development, thus specifications may change without notice. Some of the ratings aboveare for Euro 3 and EPA Tier 3 / EU Stage lllA emissions.
Pesquisando nas internets...eis o resultado.Citação de: Victor Barreira / Defence 360°The UROVESA VAMTAC ST5 4x4 light armored tactical multi-purpose vehicle of the Portuguese Army is powered by a Cummins ISB 6.7 Euro 3 245 hp diesel engine. The engine is coupled to Allison Transmission 2100SP 6+1 automatic gearbox.
(https://pbs.twimg.com/media/EHv_naMWwAIizl4?format=jpg&name=4096x4096)
Euro 3?! Isso já foi à uns bons anos! Não é possível que seja a última versão do motor 6.7 da Cummins.
Motor - 6.7 ia de 210 a 281 cv.CitarCummins is a pioneer in product development, thus specifications may change without notice. Some of the ratings aboveare for Euro 3 and EPA Tier 3 / EU Stage lllA emissions.
Fonte: https://docplayer.net/21320808-Every-mission-engines-for-defence-128-675-hp.html
Será?!
Torre del tirador, 3 cm de blindaje ceramico
Placas de identificación IR
Dos depósitos de combustible 110l +30l y 4 bidones de 20l total 210l
Lanzadores
RheinmetallAG
ROXY
La torre cuanta con un blindaje de 3cm de cerámica balística y puede acomodar 6 cajas de municione del 50
Afuste de GMS modelo M-21 q permite montar MK19,M2 y con adaptadores cualquier AML, tiene mayores ángulos de elevación y depresión que los afustes M-22
Mecánicamente son bastante diferentes a los nuestros
Motor Cummins ISB 6.7 euro3 245hp
Y transmisión Allison 2100SP
El puesto de copiloto
Radio de IED
Sistema de lanzamiento de los ROXY
Y tablet BMS mildef group DT10
El anillo de accionamiento eléctrico se maneja desde un joystick y con la palanca q se ve en la segunda foto, se desngrana del piñón del motor, y permite su movimiento en caso de fallo eléctrico
Tres asientos en la zona trasera (el central puede permanecer oculto)
Y anillo de accionamiento eléctrico
Zona de carga
Radios de EID
Y baterías auxiliares (todo es poco)
Não é parece... ::)
Mas a malta quer é F35, canhões e misseis...
Não é parece... ::)
Mas a malta quer é F35, canhões e misseis...
Lá dentro o ridículo (estamos em 2022) "penico" PASGT. Que tristeza. Parece a tropa fandanga.
Lá dentro o ridículo (estamos em 2022) "penico" PASGT. Que tristeza. Parece a tropa fandanga.
Que eu saiba a tropa já assinou o contrato para comprar isto, o tribunal de contas rejeitou.
(https://i.ibb.co/7Y1vHm8/EH0p6-MDWw-AEc-vf.jpg)
Lá dentro o ridículo (estamos em 2022) "penico" PASGT. Que tristeza. Parece a tropa fandanga.
Que eu saiba a tropa já assinou o contrato para comprar isto, o tribunal de contas rejeitou.
(https://i.ibb.co/7Y1vHm8/EH0p6-MDWw-AEc-vf.jpg)
Se o TC rejeitou foi porque houve alguma manhosíce ou "habilidade".
Agora querem ver que agora o TC é o responsável por termos umas FA's indigentes e não termos capacetes iguais aos dos parceiros da NATO que usam capacetes modernos?
Meu caro penicos PASGT (chamar capacete aquilo parece-me forçado) em 2022 é um absurdo e ridículo. ponto final
Lá dentro o ridículo (estamos em 2022) "penico" PASGT. Que tristeza. Parece a tropa fandanga.
Que eu saiba a tropa já assinou o contrato para comprar isto, o tribunal de contas rejeitou.
(https://i.ibb.co/7Y1vHm8/EH0p6-MDWw-AEc-vf.jpg)
Se o TC rejeitou foi porque houve alguma manhosíce ou "habilidade".
Agora querem ver que agora o TC é o responsável por termos umas FA's indigentes e não termos capacetes iguais aos dos parceiros da NATO que usam capacetes modernos?
Meu caro penicos PASGT (chamar capacete aquilo parece-me forçado) em 2022 é um absurdo e ridículo. ponto final
O tribunal constitucional não aceitou a compra directa, teria que ser por concurso internacional.
Isso não faz sentido, quando quem o desenvolveu, fez-lo de acordo com o que o exército queria.
Lá dentro o ridículo (estamos em 2022) "penico" PASGT. Que tristeza. Parece a tropa fandanga.
Que eu saiba a tropa já assinou o contrato para comprar isto, o tribunal de contas rejeitou.
(https://i.ibb.co/7Y1vHm8/EH0p6-MDWw-AEc-vf.jpg)
Se o TC rejeitou foi porque houve alguma manhosíce ou "habilidade".
Agora querem ver que agora o TC é o responsável por termos umas FA's indigentes e não termos capacetes iguais aos dos parceiros da NATO que usam capacetes modernos?
Meu caro penicos PASGT (chamar capacete aquilo parece-me forçado) em 2022 é um absurdo e ridículo. ponto final
O tribunal constitucional não aceitou a compra directa, teria que ser por concurso internacional.
Isso não faz sentido, quando quem o desenvolveu, fez-lo de acordo com o que o exército queria.
Regimento de Infantaria N.º 10 ministrou o 1.º Curso de Chefe de Viatura Tática Ligeira Blindada URO VAMTAC ST5 2023.
Notícia em https://exercito.pt/pt/informacao-publica/noticias/5136
Ao serviço dos Portugueses.
Urovesa vamtac st5 bn3 del exercito 🇵🇹pocas veces tenemos la oportunidad de ver sus entrañas. Se puede ver como toda la parte frontal tiene placas cerámicas composhield 🇩🇰 y para los q lo conocen, la diferencia de tamaño de motor y transmisión con el modelo 🇪🇸
E podiam servir em todas as Brigadas
(https://static.wixstatic.com/media/a137e0_d7dcf0c3f7a4473fbb67d194637e0510~mv2.png)
Hay que decir que URO desaconsejó su uso, pero fue una imposición del contrato portugués.
Algumas versões que fariam muito sentido de serem adquiridas pelo Exército Português:81 ou 107mm?
(https://pbs.twimg.com/media/FwbobeCXoBUGNRy?format=jpg&name=large)
(https://pbs.twimg.com/media/Fwboa0QXsAA-w_W?format=jpg&name=large)
Algumas versões que fariam muito sentido de serem adquiridas pelo Exército Português:81 ou 107mm?
(https://pbs.twimg.com/media/FwbobeCXoBUGNRy?format=jpg&name=large)
(https://www.defensa.com/adjuntos/fichero_33319_20230321.jpg)
VERT de la BRILEG
Não dá para comprar uns deste com a desculpa do combate aos incêndios?
https://www.facebook.com/reel/225303233668528?s=chYV2B&fs=e
Outra ideia para os Vantac.
Muito complexo?
https://www.facebook.com/reel/225303233668528?s=chYV2B&fs=e
Outra ideia para os Vantac.
Muito complexo?
Pescador, as actuais versões do ST5 PM 81, atribuidos, se os houvesse, aos BatInfLig, são mais eficazes em termos de entrada em posição, tempos dos primeiros disparos e saída de posição de tiro.
Os Mort107/120, como tú referes, devem ser utilizados ou por forças médias e/ou pesadas pois o modo de emprego dos BiMec é muito diferente dos bat Infª Lig, e obriga a ter como apoio de fogos indirecto, orgânico, das unidades de manobra, os PelMortPes pois, > alcance obriga a > calibre.
Tais Mortpes deverão ser colocados em plataformas de tiro, VBM(r) com maior estabilidade, lei-a-se peso, logo obrigará a ter uma viatura mais pesada que um 4X4 até para permitir o acompanhamento mais proximo das CAt, e utilizar um SA, cujos procedimentos de tiro sejam semelhantes aos do PM81 do ST5, mais rápidos.
Abraços
https://www.facebook.com/reel/225303233668528?s=chYV2B&fs=e
Outra ideia para os Vantac.
Muito complexo?
Pescador, as actuais versões do ST5 PM 81, atribuidos, se os houvesse, aos BatInfLig, são mais eficazes em termos de entrada em posição, tempos dos primeiros disparos e saída de posição de tiro.
Os Mort107/120, como tú referes, devem ser utilizados ou por forças médias e/ou pesadas pois o modo de emprego dos BiMec é muito diferente dos bat Infª Lig, e obriga a ter como apoio de fogos indirecto, orgânico, das unidades de manobra, os PelMortPes pois, > alcance obriga a > calibre.
Tais Mortpes deverão ser colocados em plataformas de tiro, VBM(r) com maior estabilidade, lei-a-se peso, logo obrigará a ter uma viatura mais pesada que um 4X4 até para permitir o acompanhamento mais proximo das CAt, e utilizar um SA, cujos procedimentos de tiro sejam semelhantes aos do PM81 do ST5, mais rápidos.
Abraços
Agradeço profundamente a explicação e o enquadramento no seu uso em termos de respectivas Brigadas.
E realmente percebo mais de ver esses Vantac do vídeo com os 81, que até já tinham aparecido por aqui em fotos.
Mas pensei que o outro morteiro, que me parece 107 ou 120, tinha de se apoiar no solo e que um vantac poderia usar. Mas como disse entendo o enquadramento e que o correcto seria os Vantac com esses do vídeo e, os Pandur já falados noutro tópico com o 120. Aliás, como os Checos creio
E realmente é tão obvia a sua necessidade, que adiar, arrastar e andar com planos de médio prazo é um verdadeiro circo, como o caso dos sistemas de defesa aérea para 2026, eventualmente.
Só o facto de não estram na Roménia diz tudo quanto ao pensamento desta gente e, ao contrário para onde o dinheiro corre tão facilmente e sem discussões politicas.
https://www.facebook.com/reel/225303233668528?s=chYV2B&fs=e
Outra ideia para os Vantac.
Muito complexo?
Pescador, as actuais versões do ST5 PM 81, atribuidos, se os houvesse, aos BatInfLig, são mais eficazes em termos de entrada em posição, tempos dos primeiros disparos e saída de posição de tiro.
Os Mort107/120, como tú referes, devem ser utilizados ou por forças médias e/ou pesadas pois o modo de emprego dos BiMec é muito diferente dos bat Infª Lig, e obriga a ter como apoio de fogos indirecto, orgânico, das unidades de manobra, os PelMortPes pois, > alcance obriga a > calibre.
Tais Mortpes deverão ser colocados em plataformas de tiro, VBM(r) com maior estabilidade, lei-a-se peso, logo obrigará a ter uma viatura mais pesada que um 4X4 até para permitir o acompanhamento mais proximo das CAt, e utilizar um SA, cujos procedimentos de tiro sejam semelhantes aos do PM81 do ST5, mais rápidos.
Abraços
Agradeço profundamente a explicação e o enquadramento no seu uso em termos de respectivas Brigadas.
E realmente percebo mais de ver esses Vantac do vídeo com os 81, que até já tinham aparecido por aqui em fotos.
Mas pensei que o outro morteiro, que me parece 107 ou 120, tinha de se apoiar no solo e que um vantac poderia usar. Mas como disse entendo o enquadramento e que o correcto seria os Vantac com esses do vídeo e, os Pandur já falados noutro tópico com o 120. Aliás, como os Checos creio
E realmente é tão obvia a sua necessidade, que adiar, arrastar e andar com planos de médio prazo é um verdadeiro circo, como o caso dos sistemas de defesa aérea para 2026, eventualmente.
Só o facto de não estram na Roménia diz tudo quanto ao pensamento desta gente e, ao contrário para onde o dinheiro corre tão facilmente e sem discussões politicas.
Nem mais, touché !!!!
https://www.facebook.com/reel/225303233668528?s=chYV2B&fs=e
Outra ideia para os Vantac.
Muito complexo?
Pescador, as actuais versões do ST5 PM 81, atribuidos, se os houvesse, aos BatInfLig, são mais eficazes em termos de entrada em posição, tempos dos primeiros disparos e saída de posição de tiro.
Os Mort107/120, como tú referes, devem ser utilizados ou por forças médias e/ou pesadas pois o modo de emprego dos BiMec é muito diferente dos bat Infª Lig, e obriga a ter como apoio de fogos indirecto, orgânico, das unidades de manobra, os PelMortPes pois, > alcance obriga a > calibre.
Tais Mortpes deverão ser colocados em plataformas de tiro, VBM(r) com maior estabilidade, lei-a-se peso, logo obrigará a ter uma viatura mais pesada que um 4X4 até para permitir o acompanhamento mais proximo das CAt, e utilizar um SA, cujos procedimentos de tiro sejam semelhantes aos do PM81 do ST5, mais rápidos.
Abraços
Agradeço profundamente a explicação e o enquadramento no seu uso em termos de respectivas Brigadas.
E realmente percebo mais de ver esses Vantac do vídeo com os 81, que até já tinham aparecido por aqui em fotos.
Mas pensei que o outro morteiro, que me parece 107 ou 120, tinha de se apoiar no solo e que um vantac poderia usar. Mas como disse entendo o enquadramento e que o correcto seria os Vantac com esses do vídeo e, os Pandur já falados noutro tópico com o 120. Aliás, como os Checos creio
E realmente é tão obvia a sua necessidade, que adiar, arrastar e andar com planos de médio prazo é um verdadeiro circo, como o caso dos sistemas de defesa aérea para 2026, eventualmente.
Só o facto de não estram na Roménia diz tudo quanto ao pensamento desta gente e, ao contrário para onde o dinheiro corre tão facilmente e sem discussões politicas.
Nem mais, touché !!!!
Hay un modelo de Vamtac equipado con mortero de 120mm.
https://ejercito.defensa.gob.es/reportajes/2019/91_vehiculo_artilleria_alakran.html