Projecto NPO 2000 da Marinha Portuguesa

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Miguel

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« Responder #60 em: Novembro 16, 2004, 06:45:20 pm »
CARO PAPATANGO

neste momento a França e a maior potencia militar
na europa!

repara so nestes numeros:
400 carros combate LECLERC superior ao M1 e LeoII
1200 VIATURAS BLINDADAS VAB AMX
200 blindados AMX 10RC canhao 105mm
1200 VBL panhard
600 peças artilharia
120 helis combate GAZELLE/TIGRE
120 helis transporte PUMAS/COUGAR

400 AVIOES COMBATE MIRAGE2000/RAFALE
RAFALE SUPERIOR AO EUROFIGHTER

1 PORTA AVIOES NUCLEAR UNICO EUROPA!!!!!
2 PORTA HELICOPTEROS
2 LPD
30 FRAGATAS TYPO LAFAYETTE

6 SUBMARINOS NUCLEARES ATTAQUE COM SUB/EXOCET
4 SUBMARINOS LANCA MISSEIS CONTINENTAIS ( 16 por unidade )
 

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Ricardo Nunes

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« Responder #61 em: Novembro 16, 2004, 06:55:02 pm »
Estas análises de quem é ou não o melhor são sempre muito relativas e pouco objectivas.

O Charles de Gaulle é um bom porta-aviões. Quando está no porto. Teve até hoje um sem-número de problemas quer com as catapultas quer com a propulsão nuclear, de tal maneira que é equacionada a hipótesse de construção do seu 2º porta-aviões com propulsão convencional.

Penso que tanto o Reino Unido, a Alemanha, a França e até certo ponto a Itália e a Grécia, têm um poder de combate muito significativo.

Penso que não faz sentido assumir-mos um único país como "a maior" potência europeia.

Cumprimentos,
Ricardo Nunes
www.forum9gs.net
 

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Spectral

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« Responder #62 em: Novembro 16, 2004, 07:06:57 pm »
Hum Miguel esses números ( e avaliações) estão um pouco inflacionados.

O Leclerc é equivalente às versões mais modernas do M1 ou do LeoII.

Os VAB estão ultrapassados pelos Piranha e tal, e serão substituídos pelos VBCI.

Ainda não existem 120 Tiger's.


A Armee de l'Aire tem cerca de 200 Mirage2000.O número de Rafales a adquirir será semelhante. É impossível dizer neste momento qual o melhor, o Rafale ou o EF.

Os 2 porta-helicópteros da classe Mistral ainda estão em construção.

Os problemas com o CdG são bem conhecidos (emboram tenham sido exagerados), mas os franceses chegaram à mesma conclusão que os ingleses: no seu caso particular, a propulsão convencional é claramente preferível. Daí o PA2 (já tem nome ?) ser convencional.

E a França apenas tem 5 La Fayette. 30 fragatas só a contar com aquelas fragatas de patrulha/coloniais com um valor militar quase nulo. ;)

Quanto a análise geral, concordo completamente com o Ricardo Nunes.
I hope that you accept Nature as It is - absurd.

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snakeye25

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« Responder #63 em: Novembro 16, 2004, 07:21:42 pm »
Citação de: "Spectral"
Ainda não existem 120 Tiger's.


É um facto, mas o total de Gazelle HOT, Mistral e Cannon (todos de combate), excede esse número.
Um abraço,

André Carvalho
 

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emarques

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Re: NPO VIANA DO CASTELO
« Responder #64 em: Novembro 16, 2004, 07:21:55 pm »
Citação de: "miguel"
costumo passar férias na minha cidade, e até tenho
familiares a trabalhar nos ENVC :cry:

Bem, segundo o site da empresa:

Citar
  2 Navios de Patrulha Oceânica (NPO 2000) (C. Nº. 238 / 239)
                    C. Nº.238 / 239 estão na fase de projecto

   2 Navios de Combate á Poluição (NCP) (C. Nº. 240 / 241)
                    C. Nº.240 / 241 estão na fase de projecto


Os navios em construção neste momento são civis.

Ah, só uma coisinha. Seria possível que quando quiser enfatizar alguma parte do seu texto use "bold" ou itálico? O texto todo em maiúsculas dá um efeito desagradável.
Ai que eco que há aqui!
Que eco é?
É o eco que há cá.
Há cá eco, é?!
Há cá eco, há.
 

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Miguel

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« Responder #65 em: Novembro 16, 2004, 07:28:08 pm »
bem
1° o PA sera propulsao classica por motivos economicos
    o nome dele sera provalmente o RICHELIEU

2° o VAB e preferido aqui porque pode embarcar um
    grupo completo de 10 soldados, com FAMAS,MINIMI,AT4
    e a nova novidade 1 morteirete de 51mm
    No caso do VBCI ja comecou a haver criticas por causa
    do canhao de 25 mm que reduz a capacidade de levar 1
    grupo completo 6 em vez de 10, estao a voltar atraz e preferir
    novamento 1 VBCI equipado apenas com metrelhadora 12.7mm
    como os nossos

3° no caso dos helis actualemento sao GAZELLE/HOT
    existe ja 1 esquadra TIGRE

4° os porta helis typo LHD chaman se MISTRAL e TONNERRE
    devam entrar em serviço 2005 e 2006
    podem embarcar 1 grupo de 18 helis TIGRE PUMAS
 

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Miguel

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« Responder #66 em: Novembro 16, 2004, 07:36:55 pm »
:?:

teriamos 12 NPO com 1 peça de 100mm e 2 metrelhadoras
ja seria mais militar nao :?:
 

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papatango

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« Responder #67 em: Novembro 16, 2004, 07:56:30 pm »
Bom, do meu ponto de vista, a maior potência militar da Europa, é a Grã Bretanha.

Mas claro, são pontos de vista.
Ainda há pouco tempo, num site na internet vi links para publicações militares a dizer que a França não conseguia colocar 100 Leclerc a funcionar e que o carro de combate tinha mais problemas de “saúde” que o Ronald Reagan (o presidente, entretanto falecido, não o porta-aviões do mesmo nome). Nenhum país europeu comprou o Leclerc, que sofre do mesmo problema dos tanques Russos, no papel é bom, mas quando chega ao campo de provas, não anda. Apenas um país do golfo (os emirados) compraram o tanque, e parece que tem dado tantos problemas que a moirama até já arrepela os cabelos.

O Porta Aviões nuclear, é tão bom, que andou a perder as hélices no meio do mar. E quando se trata de construir outro, nem os franceses querem construi-lo. Os ingleses vão tratar disso, porque têm experiência… :mrgreen:

O numero não conta para nada

A França tinha mais tanques pesados e ligeiros que a Alemanha, em 1940 (muita gente se esquece disto) e no papel os tanques franceses eram melhores que os pequenos Panzer-II, Panzer-III e Panzer-IV. No entanto, quando se tratou de “vias de facto” a grande força francesa, além de mal utilizada, por oficiais embebidos pelo espirito do derrotismo, viu-se muitas vezes parada pelas falhas técnicas dos carros de combate franceses. Quase todos, a começar pelo poderoso Char-1-bis, falharam. Paravam a meio do caminho, e como tinham canhão de casco, tornavam-se inuteis.

A França tem coisas muito boas. Tem o vinho, as francesas, o queijo, as francesas, o pão, as francesas, os museus e, não sei se me esqueci de dizer: as francesas.

Quanto a armas, enfim… A história fala por si.

Cumprimentos
É muito mais fácil enganar uma pessoa, que explicar-lhe que foi enganada ...
 

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Spectral

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« Responder #68 em: Novembro 16, 2004, 08:19:49 pm »
O Charles de Gaulle é demasiado lento para um porta-aviões moderno. Isto porque os franceses não tinham um reactor adequado disponível, e tiveram que usar o de um submarino (com 6000ton...). Além de ter custado uma barbaridade, os seus custos de operação são altíssimos. Daí a opção pelo convencional é a mais lógico ( e os ingleses concluíram o mesmo).

Citar
Ainda há pouco tempo, num site na internet vi links para publicações militares a dizer que a França não conseguia colocar 100 Leclerc a funcionar e que o carro de combate tinha mais problemas de “saúde” que o Ronald Reagan (o presidente, entretanto falecido, não o porta-aviões do mesmo nome). Nenhum país europeu comprou o Leclerc, que sofre do mesmo problema dos tanques Russos, no papel é bom, mas quando chega ao campo de provas, não anda. Apenas um país do golfo (os emirados) compraram o tanque, e parece que tem dado tantos problemas que a moirama até já arrepela os cabelos.

Espalhar boatos é fácil. Os problemas sofridos pelo Leclerc são completamente normais num sistema novo. E nem sempre é o melhor equipamento que consegue as vendas...

Citar
O Porta Aviões nuclear, é tão bom, que andou a perder as hélices no meio do mar. E quando se trata de construir outro, nem os franceses querem construi-lo. Os ingleses vão tratar disso, porque têm experiência…

coff coff  :wink:

Ah, e concordo que no global a maior potência militar é a Grã-Bretanha. (embora se só contássemos com o exército escolheria a Alemanha).
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R.P. Feynman
 

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papatango

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« Responder #69 em: Novembro 16, 2004, 09:09:06 pm »
Citação de: "Sectral"
É precisamente ao contrário. O CVF inglês será o projecto da Thales construído em França e Inglaterra, e o PA2 será uma modificação deste.

Bom, mas andou a perder as hélices no meio do mar. Isso é um facto.
As situações e desenvolvimentos mais recentes, no que respeita á construção dos porta-aviões, são isso mesmo, recentes. E têm em vista adequar um futuro navio ás exigências dos britânicos. Lembro que os franceses promoveram a ideia de vender aos Ingleses o Charles de Gaulle. Literalmente o que os franceses disseram foi: "Os Britânicos deviam comprar o projecto do De Gaulle...".

A distância entre o projecto do De Gaulle e o actual projecto franco-britânico é proporcional á desconfiança que os britânicos têm da "competência" francesa.

Cumprimentos

Quanto a que os Franceses tenham reagido da mesma forma que russos ou ingleses ou mesmo americanos,  -> tema da segunda guerra mundial.
« Última modificação: Novembro 16, 2004, 10:54:53 pm por papatango »
É muito mais fácil enganar uma pessoa, que explicar-lhe que foi enganada ...
 

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JLRC

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« Responder #70 em: Novembro 16, 2004, 10:12:54 pm »
Citação de: "papatango"
Bom, do meu ponto de vista, a maior potência militar da Europa, é a Grã Bretanha
.

Concordo plenamente consigo. Os números não são o mais importante. Mas se formos aos números posso-vos dar alguns exemplos em relação à marinha de guerra. Submarinos SSBN :
GB - 4 Vanguard com 16 misseis Trident 2 D-5 (6 MIRV de 150 kt, alcance de 11.000 km)
França - 3 Triomphant com 16 mísseis M 45 (6 Mirv de 150 kt, alcance de 6.000 km)
1 - L'Inflexible com 16 mísseis M 4 (6 MIRV de 150 kt, alcance de >4.000 km)
SSN :
GB - 11 de 4.700/4.000 t com mísseis de cruzeiro Tomahawk
França - 6 de 2.400 t sem mísseis de cruzeiro
Destroyers/Fragatas anti-aéreas :
GB - 8 Shefield (eram 11, 3 foram/vão ser desarmados) que vão ser substituídos pelos 8 Daring.
França - 1 Duquesne e 2 Cassard (Suffren foi desarmada), vão ser substituídos por 4 Horizon
Destroyers/Fragatas anti-submarinas :
GB - 16 Duke e 4 Cornwall
França - 2 F 67 e 7 F 70
Fragatas coloniais
GB - nenhuma
França - 5 Lafayette
Fragatas de patrulha
GB - nenhuma
França - 6 Florial
Corvetas :
GB - nenhuma
França : 9 A 69
Porta-Helicópteros
GB : 1 Ocean
França : nenhum (2 em construção)
Navios Anfíbios (LPD, LST e LSD)
GB : 2 LPD e 5 LST (vão ser substituídos por 5 LSD)
França - 4 LPD (os 2 + antigos vão ser substituídos pelos 2 Porta-helicópteros)

Aviação
A GB aos EF 2000 Eurofighter vai juntar cerca de 160 F-35 JSF o que vai dar um total idêntico ao francês mas com aviões muito melhores (os EF 2000 são melhores que os Mirage e os F-35 são melhores que os Rafale)

Exército
Os MBT da GB (os Challenger II têm sido sempre considerados pelos especialistas melhores que os Leclerc e já provaram as suas qualidades, infelizmente, no Golfo) são em número equivalente aos MBT franceses Leclerc. Quanto aos Leo II A6 são só considerados os melhores do mundo.

Quanto às guerras em que a França entrou quero lembrar que antes da estrondosa e desastrada retirada da Rússia em 1812 e da derrota de Waterloo, as odiosas tropas francesas já tinham sido expulsas de Portugal pelo exército Luso-Britânico. Sobre este nefasto acontecimento quero contar duas coisas :
1ª - Estava a passear em Paris, junto da Gare de Lion (Julgo que era esta. É a gare de onde partem os TGV) quando dei de caras com uma grande placa de pedra que dizia mais ou menos o seguinte : Aqui, no dia tantos do tal, foram assassinados pelas odiosas tropas alemãs, um determinado número de patriotas francêses. Não me recordo das palavras exactas mas o sentido do texto é este. Agora imaginem o escarcéu e os escandalo que os chauvinistas e arrogantes francêses não fariam se netrassem no Mosteiro da Batalha e vissem lá uma placa de pedra a dizer : Estes túmulos da Ínclita Geração foram barbaramente profanados e roubados pelas odiosas tropas francêsas do ditador Napoleão, e os seus despojos roubados e levados para França onde estão em exposição nos museus francêses, como por exemplo no Louvre.
2º - Uma curiosidade. Todos conhecem o termo "vais para o maneta" ou "foi para o maneta" mas sabem a origem do termo?
Um dos generais franceses das tropas invasoras de Portugal, de nome Luzon ou Louçon, não estou certo, era maneta e famoso pela sua crueldade, a tal ponto, que as mães quando os filhos se portavam mal ameaçavam-os dizendo que "os iam mandar para o maneta". O termo ficou.

Depois destas derrotas veio a derrota de Napoleão III frente aos prussianos e que deu origem à proclamação do Império Alemão na sala dos espelhos do Palácio de Versailles, a quase derrota na I Grande Guerra (evitada in-extremis com a entrada na guerra dos americanos), a estrondosa derrota e rendição em 1940, na II Guerra Mundial, a derrota na Indochina com o massacre de Dien Bien Phu e a derrota na Argélia. Só estou a falar disto porque embirro com a mania dos franceses de se porem em bicos de pés e quererem ser sempre melhores que os outros. Já se esqueceram qual foi a atitude dos francêses quando da crise da Guiné? Dissuadiram o Senegal de invadir a Guiné? Tentaram mediar o conflito? Pergunto a mim mesmo se não tivessemos enviado uma fragata e 2 miseráveis corvetas mais o Bérrio, quem mandaria hoje na Guiné! E quanto ao conflito de Casamança, será que não existe lá o dedo francês?
Cada vez me convenço mais que deviamos ter umas forças armadas minimamente convincentes e sobretudo uma Marinha que nos permitisse, sempre que necessário, dar um murro na mesa. Não só aos franceses mas também aos espanhóis para que não houvessem mais Prestiges, centrais nucleares na nossa fronteira, tentativas de nos roubarem água com os tranvases, tentativa de roubo de parte da ZEE nas Selvagens através da classificação das ilhas como ilhéus desabitados, etc, etc.
Vou ficar por aqui

Citação de: "papatango"
A França tem coisas muito boas. Tem o vinho, as francesas, o queijo, as francesas, o pão, as francesas, os museus e, não sei se me esqueci de dizer: as francesas.

Quanto a armas, enfim… A história fala por si.


Há outra coisa boa que os franceses têm e de que você se esqueceu, as francesas e as francesas e as francesas e as .........

Cumptos
 

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papatango

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« Responder #71 em: Novembro 16, 2004, 10:53:00 pm »
Bem que eu desconfiava que me tinha esquecido de alguma coisa  :twisted:
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Spectral

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« Responder #72 em: Novembro 16, 2004, 11:04:06 pm »
Quanto ao Charles de Gaulle é óbvio que a Royal Navy já anda nisto há muito tempo e iria sempre pretender algo melhorado em relação ao CdG, tirando até partido das lições apreendidas com este. Os franceses, com o know-how do CdG, puderam oferecer uma proposta melhor do que a BAE.

Citar
Os MBT da GB (os Challenger II têm sido sempre considerados pelos especialistas melhores que os Leclerc e já provaram as suas qualidades, infelizmente, no Golfo) são em número equivalente aos MBT franceses Leclerc. Quanto aos Leo II A6 são só considerados os melhores do mundo.


O Challenger também teve alguns problemas no início, mas agora é um sistema estável e respeitável. No entanto o seu canhão ( estriado), equipamento electrónico e mobilidade são decididamente inferiores ao Leclerc. O nível de blindagem deve ser maior.

Quanto às 2as Guerras Mundiais, queria só recordar que a França ( com níveis de participações diferentes como é óbvio) venceu ambas as guerras. E não foi só a França a quem a intervenção americana safou...

A questão das Guerras Napoleónicas e dos seus efeitos em Portugal é mais complexa. Se formos a ver, entre as Guerras de Independência depois de 1640 e os dias de hoje (e descontando a Guerra Civil), as Invasões Napoleónicas foram o único grande conflicto travado em Portugal. Por outro lado, quantas guerras de larga escala não foram travadas em toda a Europa Central neste período de tempo ? E quantas delas não tiveram um cortejo de horrores e violências maiores que as nossas Invasões Francesas ?

O que estou a tentar dizer é que o que aconteceu durante as Invasões Francesas constituiu muitas vezes a norma de como as guerras na Europa eram travadas, não sendo exclusivo das tropas napoleónicas. Nós é que, felizmente, estivemos relativamente resguardados...

(ooops, lá estou eu fora-de-tópico outra vez  :twisted:  )

PS: Isto tudo não livra os franceses, generalizando um bocado, de serem uns "chauvinistas e arrogantes"  :wink:
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fgomes

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« Responder #73 em: Novembro 16, 2004, 11:08:01 pm »
O nome do maneta era Loison, um facínora da pior espécie, um verdadeiro especialista em massacrar e pilhar populações civis.
Quanto às coisas boas de França como as francesas e os vinhos, com o processo de islamização que este país está a sofrer, daqui por uns anos as primeiras andarão de burka e os segundos simplesmente desaparecerão !
Portanto é aproveitar enquanto há...
 

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JLRC

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« Responder #74 em: Novembro 16, 2004, 11:23:54 pm »
Citação de: "fgomes"
O nome do maneta era Loison, um facínora da pior espécie, um verdadeiro especialista em massacrar e pilhar populações civis.
Quanto às coisas boas de França como as francesas e os vinhos, com o processo de islamização que este país está a sofrer, daqui por uns anos as primeiras andarão de burka e os segundos simplesmente desaparecerão !
Portanto é aproveitar enquanto há...


Obrigado pela correção fgomes. O nome do franciú era de facto Loison. Quanto ao resto (as coisas boas) é realmente melhor aproveitarmos enquanto podermos....
Cumptos