Sector Vinícola

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Cabecinhas

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Re: Sector Vinícola
« Responder #30 em: Agosto 10, 2010, 06:16:25 pm »
:G-beer2:
Um galego é um português que se rendeu ou será que um português é um galego que não se rendeu?
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ShadIntel

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Re: Sector Vinícola
« Responder #31 em: Agosto 10, 2010, 11:53:05 pm »
Citação de: "Lusitano89"
Melhor vinho Rosé do mundo é português
Parabéns ! O rosé Casal da Coelheira é excelente e até bastante barato.

Isto lembra-me que bebi um dia um Bandol francês de mais de 30€ que era simplesmente horrível...
 

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HSMW

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Re: Sector Vinícola
« Responder #32 em: Agosto 11, 2010, 12:01:19 am »
Mas ainda gastam dinheiro em vinho estrangeiro? Ou de rolha de plástico?

Vinhos, leite, azeite e vinagre, agua de nascente, fumeiro, doçaria e grande parte da fruta, o melhor é nacional e não há necessidade de importar.
https://www.youtube.com/user/HSMW/videos

"Tudo pela Nação, nada contra a Nação."
 

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ShadIntel

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Re: Sector Vinícola
« Responder #33 em: Agosto 11, 2010, 12:58:01 am »
Citação de: "HSMW"
Mas ainda gastam dinheiro em vinho estrangeiro? Ou de rolha de plástico?

Vinhos, leite, azeite e vinagre, agua de nascente, fumeiro, doçaria e grande parte da fruta, o melhor é nacional e não há necessidade de importar.
No meu caso, não fique preocupado: compro quase exclusivamente Português agora que estou em Portugal. Mas em certas zonas do mundo, ainda é por vezes complicado encontrar produtos portugueses; foi o que aconteceu quando experimentei esse rosé francês.  :wink:
 

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Lusitano89

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Re: Sector Vinícola
« Responder #34 em: Setembro 25, 2010, 06:34:09 pm »
O vinho português é «especial», dizem clientes estrangeiros


Portugal produz castas únicas no mundo que fazem com que o vinho nacional se evidencie e seja cada vez mais procurado em todo o mundo, consideram clientes estrangeiros, que visitaram hoje a Casa de Santar (Nelas) em época de vindimas.

Para Carine Goedertier, da Alhambra (Bélgica), Portugal tem castas que não se encontram em mais nenhum ponto do mundo.

“Os vinhos portugueses têm algo de especial, destacando-se pela originalidade de castas únicas que fazem a diferença”, evidenciou.

Durante a manhã de hoje, Carine Goedertier integrou uma comitiva de 50 clientes estrangeiros do setor dos vinhos, oriundos de 16 países, que participaram num 'peddy-paper' promovido pela Global Wines/Dão Sul, na Casa de Santar, no concelho de Nelas.

O enólogo e administrador da Dão Sul, Carlos Lucas, explicou que esta iniciativa, a primeira do género no país, teve por objetivo demonstrar como se produz vinho em Portugal.

“Divulgar não é só dar a provar os nossos vinhos, pois para isso enviávamos as garrafas para serem provadas além fronteiras. É preciso trazer os clientes às vinhas para que possam interpretar a linguagem desta terra e destas castas”, justificou.

Para Carlos Lucas, é importante que se divulguem as castas portuguesas de que os clientes estrangeiros vão ouvindo falar, mas a quem não se explica a diversidade da vinha portuguesa.

“As adegas são iguais em todo o mundo, mas as vinhas fazem a diferença e a ideia é mostrar que as nossas são diferentes”, alegou.

Na competição de hoje, que serviu para ver quem melhor conhece os vinhos portugueses, participou também Philippe Mirabelli, da Red Dog (Canadá), que frisou que os vinhos portugueses são uma novidade no mercado internacional.

“O mercado tem sido dominado pelos grandes países, nomeadamente a França, mas agora os consumidores estão mais sofisticados e procuram vinhos novos, como é o caso dos vinhos portugueses”, sublinhou.

Para Philippe Mirabelli, os vinhos portugueses têm castas únicas que fazem a diferença.

“Encontramos vinhos com personalidade e pujança, em que há uma excelente relação entre qualidade e preço”, referiu.

Sustenta que os vinhos portugueses têm atualmente um lugar pequeno no mercado internacional, mas não tem dúvidas de que o salto será dado dentro de três ou quatro anos.

Segundo Pedro Veloso, da Aidil Olde World Import (EUA), os vinhos portugueses são hoje mais competitivos, não só pela qualidade, mas também pela imagem (nomeadamente rótulos), que vem sendo melhorada e é cada vez mais apelativa.

“O aumento da qualidade do vinho nacional assim como a melhoria da sua imagem fizeram com que penetrasse no mercado americano, que o carateriza de interessante, intrigante e promissor”, revelou.

Pedro Veloso informou que, nos EUA, as regiões mais difundidas e reconhecidas pelos consumidores são as do Vinho Verde, Douro e Alentejo.

No entanto, em termos de volume, são o vinho verde e alentejano que mais vendem.

“No mundo há muitos vinhos tintos, mas o vinho verde é uma região marca de Portugal. Em vinhos verdes frutados, com baixo teor em álcool e acidez refrescante, somos únicos”, concluiu.

Lusa
 

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Lusitano89

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Re: Sector Vinícola
« Responder #35 em: Dezembro 09, 2010, 06:08:36 pm »
Exportações para a China crescem 83,5% no 1º Semestre de 2010


As exportações de vinhos portugueses para a China e o Brasil aumentaram 83,5 por cento e 56 por cento, respetivamente, nos primeiros seis meses de 2010 (1ºS10) face ao período homólogo de 2009, indicou hoje o presidente da ViniPortugal.

Segundo Francisco Borba, os dados revelam que o setor vitivinícola nacional continua a crescer no exterior.

No cômputo geral, as exportações de vinhos portugueses subiram cerca de 11 por cento entre janeiro e junho de 2010 face a igual período de 2009. Nos Estados Unidos, as vendas aumentaram 33 por cento.

O presidente da ViniPortugal falava à Agência Lusa no dia em que começa, no Porto, uma conferência internacional de três dias sobre vinhos portugueses, a "Wines of Portugal Internacional Conference", uma oportunidade "acrescida" para "projetar" os vinhos nacionais no mundo.

O enfoque da iniciativa, organizada pela ViniPortugal, é dado à Touriga Nacional, considerada uma das mais nobres castas tintas portuguesas.

"Wines of Portugal Internacional Conference", que decorre até sábado no Centro de Congressos e Exposições da Alfândega do Porto, conta com o patrocínio do Presidente da República, Aníbal Cavaco Silva, e com a presença, na sessão de abertura, do ministro da Agricultura, António Serrano, e dos secretários de Estado do Comércio, Fernando Serrasqueiro, e da Agricultura, Luís Vieira.

Lusa
 

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Cabeça de Martelo

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Re: Sector Vinícola
« Responder #36 em: Dezembro 10, 2010, 12:59:37 pm »
Valha-nos as exportações, porque o consumo interno baixou e muito.
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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PereiraMarques

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Re: Sector Vinícola
« Responder #37 em: Dezembro 11, 2010, 10:44:36 pm »
:G-beer2:  

Eu tenho estado a contribuir para que o consumo interno não baixe mais :mrgreen:
 

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JLRC

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Re: Sector Vinícola
« Responder #38 em: Dezembro 12, 2010, 01:27:47 am »
Citação de: "PereiraMarques"
:G-beer2:  

Eu tenho estado a contribuir para que o consumo interno não baixe mais :mrgreen:  Ultimamente tenho experimentado o espumante a acompanhar as refeições. Já o meu falecido pai gostava de comer bacalhau cozido acompanhado com espumante branco. E então o leitão acompanhado com espumante bruto tinto? :wink:
 

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Miguel

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Re: Sector Vinícola
« Responder #39 em: Dezembro 12, 2010, 10:10:51 am »
:mrgreen:  :mrgreen:  O JLRC capitalista!
 

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JLRC

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Re: Sector Vinícola
« Responder #40 em: Dezembro 14, 2010, 01:25:34 am »
Citação de: "Miguel"
:mrgreen:  :wink: Tudo bem?
 

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Cabeça de Martelo

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Re: Sector Vinícola
« Responder #41 em: Dezembro 15, 2010, 09:17:16 am »
Citação de: "JLRC"
Citação de: "PereiraMarques"
:G-beer2:  

Eu tenho estado a contribuir para que o consumo interno não baixe mais :mrgreen:  Ultimamente tenho experimentado o espumante a acompanhar as refeições. Já o meu falecido pai gostava de comer bacalhau cozido acompanhado com espumante branco. E então o leitão acompanhado com espumante bruto tinto? :twisted:

O povo unido, jamais será vencido!!!

Dá-me dinheiro para comprar um carro noooovo, pá. c34x
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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Lusitano89

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Re: Sector Vinícola
« Responder #42 em: Janeiro 06, 2011, 11:15:21 pm »
Vendas de Vinho do Porto aumentam pela primeira vez na década


As vendas de Vinho do Porto aumentaram em 2010 pela primeira vez em 10 anos, impulsionadas pelo "fenómeno" Vintage 2007.

Segundo dados hoje divulgados pela Associação das Empresas do Vinho do Porto (AEVP), no ano passado o volume de exportações aumentou 2,2%, enquanto o mercado nacional cresceu 7,6%, tendo sido vendidos um total de 86 milhões de litros.

O volume de negócios do Vinho do Porto exportado foi de 315,9 milhões de euros e, no mercado nacional, as vendas somaram 54,5 milhões de euros, o que representa uma subida de 5,2 e de 5%, respectivamente.

O preço médio de venda aumentou 3% na exportação e 2,5% no mercado português, surgindo a França, Holanda, Portugal, Bélgica, Reino Unido, Alemanha, EUA, Canadá, Dinamarca, Espanha e Brasil como os 11 principais mercados do Vinho do Porto.

Para o presidente da AEVP, os dados de 2010 são "um sinal positivo", mas traduzem o "impacto muito grande" do "fenómeno Vintage 2007" e a contribuição positiva do efeito cambial.

A "grande preocupação" de António Saraiva é, por isso, "que esta recuperação seja perene no tempo", já que o sector do Vinho do Porto acumulou, na última década, uma quebra "brutal" de 12 milhões de garrafas, equivalente a menos 10%, e a um recuo de 40 milhões de euros (também menos 10%) em valor.

Adicionalmente, "nos últimos 10 anos a autorização para a produção de vinho generoso foi reduzida em cerca de 40.000 pipas, representando tal que a região demarcada do Douro viu o seu rendimento reduzido em 34 milhões de euros".

Defendendo que "o sector do Vinho do Porto necessita, acima de tudo, de estabilidade institucional para conseguir ultrapassar as dificuldades trazidas pela crise internacional dos mercados", a AEVP diz ter já preparado um plano estratégico "que irá apresentar ao conselho interprofissional mal o Instituto dos Vinhos do Douro e Porto (IVDP) seja transformado em entidade empresarial do Estado (EPE)".

Diário Económico
 

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Lusitano89

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Re: Sector Vinícola
« Responder #43 em: Janeiro 13, 2011, 10:25:15 pm »
Exportações de vinhos alentejanos para o Brasil cresceram 48%


As exportações de vinhos do Alentejo para o Brasil cresceram cerca de 48% em 2010, face ao ano anterior, sendo o mercado que registou o maior aumento de vendas, revelou hoje a presidente da CVRA.

A presidente da Comissão Vitivinícola Regional Alentejana (CVRA), Dora Simões, adiantou à Agência Lusa que o Brasil é o segundo mercado importador de vinhos do Alentejo, para o qual foram exportados 2,1 milhões de litros em 2010, enquanto no ano anterior as vendas tinham atingido 1,4 milhões de litros, representando um crescimento "significativo".

"Estamos muito satisfeitos com este notável aumento de vendas num mercado competitivo como é o brasileiro e consideramos que este é o resultado prático de acções de divulgação e de um trabalho comercial intenso dos produtores de vinhos do Alentejo e dos importadores no Brasil", salientou.

A presidente da CVRA considerou ainda que, se os vinhos do Alentejo conseguiram este "espantoso aumento de 48 por cento", essa é a tradução efectiva que demonstra que o vinho e os produtores alentejanos se encontram num patamar de qualidade e de notoriedade elevados". Segundo a responsável da CVRA, Angola continua a ser o principal mercado importador de vinhos do Alentejo, para o qual foram vendidos 2,3 milhões de litros em 2010, logo seguido do Brasil com 2,1 milhões de litros.

Dora Simões indicou que os vinhos do Alentejo estão a ser exportados para os quatro cantos do mundo, sendo Angola, Brasil, Estados Unidos, Canadá e Suíça alguns dos principais mercados. O Alentejo abrange oito sub-regiões vitivinícolas: Portalegre, Borba, Redondo, Reguengos de Monsaraz, Vidigueira, Moura, Évora e Granja/Amareleja.

DN
 

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Lusitanian

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Re: Sector Vinícola
« Responder #44 em: Janeiro 15, 2011, 05:00:24 pm »
Há uma coisa que me faz confusão há muuuuuuiiiito tempo. Portugal é um país pequeno. Os vinhos portugueses, que eu saiba, são na maioria, produzidos no norte do País. Então como é que uma pequena região de Portugal consegue produzir imensos vinhos? Não haja dúvidas, quantos mais clientes melhor. Mas de certeza que não conseguem satisfazer o factor`procura´. Já se exporta vinhos, para imensos países, então como é que conseguem com pouco terreno satisfazer essa procura do mundo inteiro? Ou os clientes são muito poucos e está a aumentar (e os jornais dão ideia que é muito vendido), ou simplesmente cedem a um cliente e a outro não...Espero que tenham percebido a minha dúvida lol  :oops:
Deus quer, o Homem sonha, a Obra nasce.
Por Portugal, e mais nada!
Tudo pela Nação, nada contra a nação!