Interessante.
Mas o poder do Presidente é muito relativo nos dias de hoje.
Pessoalmente acredito num regime em que a marca presidencial fosse mais marcante, ao estilo francês, mas também acredito que se assim fosse, não faltariam candidatos ao lugar.
Em Portugal, decorrente dos poderes presidenciais, o perfil dos candidatos ao cargo fica-se pelos chamados "senadores" da República, pouco interventivos, quase reformados da política activa e executiva, os que já passaram por tudo.
Daí que uns se considerem ter perfil para PM e outros, mais perfil para PR.
No entanto há algo que falha:
Portugal ainda não escolheu o "velho".
Pode ser que escolha outro, um pouco menos velho, doutorado em economia.
No Portugal do século XVI, o Rei "mandava" mais que o actual PR.