Ainda estamos no meio do Fog-of-war.
Se o navio estiver apenas danificado, ele poderá ser rebocado e transportado de volta a um estaleiro, dependendo do nivel de danos.
Há uma questão que deve ser considerada, que resulta da utilização por parte dos russos de numeros cada vez maiores de munições que - por causa da duração da guerra - estão a vir do depósito de armas que passaram de prazo.
Em alguns casos isto significa o manuseamento de matérias que se tornam instáveis, dando azo a acidentes que resultam do manuseamento de munições antigas.
A munição pode explodir aleatoriamente, enquanto está a ser manuseada.
O problema das munições velhas é neste momento grave no exército russo. Elas são tão perigosas para quem é o alvo, como podem ser igualmente perigosas para quem as manuseia e dispara.
No caso do Moskva no entanto, os russos dizem que o problema começou com um incendido que depois não sendo controlado resultou em explosão de munições.
Alterações na temperatura podem levar à ignição de vários componentes químicos de explosivos ou de combustível.
Mas a tese do acidente, faria mais sentido se houvesse primeiro manuseio de munição instável, que resultasse em explosão e depois incendido. Ou seja, ao contrário do que os russos alegam ter acontecido.
As leis russas quanto à divulgação de baixas, estão também a atrapalhar os próprios russos, que não sabendo o que dizer, inventam qualquer coisa...