REFORMAR E MODERNIZAR AS FORÇAS ARMADAS

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Duarte

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Re: REFORMAR E MODERNIZAR AS FORÇAS ARMADAS
« Responder #180 em: Fevereiro 09, 2014, 06:24:40 pm »
Já se sabe a organização do Regimento de Apoio a Emergências Militar em Abrantes?
слава Україна!

“Putin’s failing Ukraine invasion proves Russia is no superpower"

The Only Good Fascist Is a Dead Fascist
 

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raphael

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Re: REFORMAR E MODERNIZAR AS FORÇAS ARMADAS
« Responder #181 em: Fevereiro 09, 2014, 09:14:55 pm »
Até parece que CEMGFA cessante com aquele toque no ombro diz algo tipo:" Estás a ver a minha cruz? Atura-o tu!" (sem qualquer desprimor para o sr oficial general que insistiu em fazer a continência descoberto american style).
Um abraço
Raphael
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PereiraMarques

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Re: REFORMAR E MODERNIZAR AS FORÇAS ARMADAS
« Responder #182 em: Fevereiro 10, 2014, 04:21:49 pm »
Citação de: "Duarte"
Já se sabe a organização do Regimento de Apoio a Emergências Militar em Abrantes?

Duas ambulâncias do INEM (mas só uma é que funciona) e um Pelotão de militares equipados com pá  :roll:  Agora a sério estamos (uma vez mais) no domínio das unidades militares virtuais... :?

http://forumdefesa.com/forum/viewtopic. ... &start=930
 

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nelson38899

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Re: REFORMAR E MODERNIZAR AS FORÇAS ARMADAS
« Responder #183 em: Fevereiro 14, 2014, 03:00:16 pm »
Infelizmente quanto a modernizar as forças não prevejo nada de extraordinário nos próximos anos, disseram-me à pouco tempo que o único concurso existente que tinha um orçamento acima de 1 milhão de euros foi cancelado e não há data para abertura.

Neste sentido a ideia de modernizar as forças, apenas passará por uma simples mexida de cadeiras entre militares.
"Que todo o mundo seja «Portugal», isto é, que no mundo toda a gente se comporte como têm comportado os portugueses na história"
Agostinho da Silva
 

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nelson38899

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Re: REFORMAR E MODERNIZAR AS FORÇAS ARMADAS
« Responder #184 em: Fevereiro 14, 2014, 03:37:26 pm »
já agora aqui ficam as nossas capacidades até 2020

Citar
http://www.defesa.pt/Documents/20130419_RCM_Defesa_2020.pdf
"Que todo o mundo seja «Portugal», isto é, que no mundo toda a gente se comporte como têm comportado os portugueses na história"
Agostinho da Silva
 

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Cabeça de Martelo

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Re: REFORMAR E MODERNIZAR AS FORÇAS ARMADAS
« Responder #185 em: Fevereiro 14, 2014, 04:22:14 pm »
Defesa 2020

a. Uma Força de Reação Imediata (FRI) – orientada para missões de evacuação de cidadãos nacionais em áreas de crise ou conflito e de resposta nacional autónoma em situações de emergência complexas. Deve estar constituída em elevada prontidão;

b. Um conjunto de Forças Permanentes em Ação de Soberania (FPAS) – orientadas para missões, designadamente, de defesa aérea, patrulhamento, vigilância e fiscalização marítima e aérea, e quando determinado, vigilância terrestre, busca e salvamento, defesa Nuclear Biológica Química e Radiológica (NBQR), de interesse público e de resposta a catástrofes, em continuidade no território nacional e nas áreas de jurisdição ou responsabilidade nacional;

c. Um Conjunto Modular de Forças – orientado para resposta a compromissos internacionais nos quadros da defesa coletiva e da segurança cooperativa (Forças Nacionais Destacadas - FND), constituídas ou a constituir, para emprego sustentado, por períodos de seis meses, para empenhamento até três operações simultâneas de pequena dimensão ou numa operação de grande dimensão.

...

a. Armada – capacidade para projetar e sustentar, em simultâneo, duas unidades navais de tipo fragata, para participação nos esforços de segurança e defesa coletiva; dispor de capacidade anfíbia e submarina, navios auxiliares, de patrulha oceânica e de fiscalização costeira e capacidade oceanográfica, de modo a garantir, simultânea e continuadamente, o controlo e vigilância do espaço marítimo sob responsabilidade e jurisdição nacional, as missões de interesse público e as atribuições cometidas à Armada no âmbito do Sistema de Autoridade Marítima.

b. Exército – Capacidade para projetar e sustentar, em simultâneo, até três unidades de combate (até escalão batalhão), apoio de combate ou apoio de serviços, para participação nos esforços de segurança e defesa coletiva, podendo no máximo comandar uma única operação de escalão brigada em qualquer cenário e grau de intensidade, por tempo limitado. Dispor de capacidade de dissuasão convencional defensiva, a reforçar no quadro das alianças e suficiente para desencorajar e ou conter as agressões, pronta para continuadamente cumprir missões no âmbito da segurança e defesa do território e da população e do apoio militar de emergência.

c. Força Aérea – capacidade para projetar e sustentar até três destacamentos aéreos de pequena dimensão, para participação nos esforços de segurança e defesa coletiva por períodos de curta duração ou um destacamento aéreo por um período alargado. Garantir, simultânea e continuadamente, a vigilância e controlo do espaço aéreo, incluindo aeronaves de combate vocacionadas para execução de missões de luta aérea e aeronaves para o reconhecimento, fiscalização e intervenção nos espaços de soberania sob responsabilidade e jurisdição nacional, bem como missões de interesse público e a execução das ações cometidas no âmbito do Sistema de Autoridade Aeronáutica.

...

define-se em 1,1% (±0,1) do PIB como o compromisso orçamental estável para a defesa nacional.

...

Considerando a análise estratégica dos quadros de empenhamento mais prováveis, a «Defesa 2020» adequará tendencialmente o efetivo máximo das Forças Armadas entre 30.000 e 32.000 militares, incluindo os militares na situação de reserva na efetividade de serviço.

...

1. Reforçar as competências do Chefe do Estado-Maior-General das Forças Armadas (CEMGFA) para dirigir a execução da estratégia militar superiormente aprovada.

...

O CEMGFA tem na sua dependência hierárquica os chefes dos estados-maiores dos ramos para as questões que envolvem a capacidade de resposta das Forças Armadas, designadamente pela prontidão, emprego e sustentação da componente operacional do sistema de forças, constituindo-se para este efeito, o único interlocutor militar do MDN.

b. Adaptar a estrutura do EMGFA para:
(1) Eliminar as duplicações de tarefas exercidas no contexto funcional dos órgãos do Ministério da Defesa Nacional e vocacioná-la para o planeamento de forças e capacidades e o planeamento e a execução das operações militares;
(2) Reformular a cadeia operacional das Forças Armadas, de modo a potenciar a capacidade de planeamento e a execução de operações, quer em missões externas, quer em missões no interior do país, previstas na lei;
(3) Estabelecer no âmbito do EMGFA uma capacidade conjunta de avaliação e análise operacional que promova a coordenação do treino e certificação de forças e capacidades conjuntas, bem como valide lições identificadas e estabeleça lições aprendidas;
(4) Criar um único serviço que coordene as comunicações e os sistemas de informação, em articulação com os ramos, procurando-se a sua centralização num único polo e a implementação de uma plataforma transversal de apoio à decisão, designadamente no que diz respeito às funções de comando, controlo e direção.

c. No âmbito do ensino superior militar:
(1) Estabelece-se o objetivo de criar, a médio prazo, um Instituto Universitário Militar, com base num modelo de ensino superior militar em que a progressão na carreira resulta da articulação coerente da formação inicial com a formação complementar ao longo da vida, que integrará os atuais Instituto de Estudos Superiores Militares, Escola Naval, Academia Militar e Academia da Força Aérea.

...

a. Os serviços centrais do Ministério da Defesa Nacional devem ser reestruturados e redimensionados no sentido de:
(1) A Direção-Geral de Pessoal e Recrutamento Militar e a Direção-Geral de Armamento e Infraestruturas de Defesa serem concentradas num único serviço, com responsabilidade na condução jurídica e administrativa dos processos de aquisição e de alienação dos sistemas de armas, bem como da função recrutamento, assumindo as tarefas de planeamento, direção e coordenação, em estreita articulação com os órgãos próprios dos ramos ao nível da execução.

Mais alguma coisa de relevante?
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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PereiraMarques

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Re: REFORMAR E MODERNIZAR AS FORÇAS ARMADAS
« Responder #186 em: Fevereiro 18, 2014, 09:09:59 am »
Despacho n.º 2606/2014. D.R. n.º 34, Série II de 2014-02-18
Ministério da Defesa Nacional - Gabinete do Ministro
Reestruturação dos Estabelecimentos Militares de Ensino não Superior

http://dre.pt/pdf2sdip/2014/02/034000000/0492604927.pdf

Despacho n.º 2607/2014. D.R. n.º 34, Série II de 2014-02-18
Ministério da Defesa Nacional - Gabinete do Ministro
Hospital das Forças Armadas/Polo de Lisboa - Remodelação do edifício H04

http://dre.pt/pdf2sdip/2014/02/034000000/0492704928.pdf
 

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PereiraMarques

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Re: REFORMAR E MODERNIZAR AS FORÇAS ARMADAS
« Responder #187 em: Fevereiro 21, 2014, 09:35:47 am »
Despacho n.º 2943/2014. D.R. n.º 37, Série II de 2014-02-21
Ministério da Defesa Nacional - Gabinete do Ministro
Reforma do Sistema de Saúde Militar (SSM)

http://dre.pt/pdf2sdip/2014/02/037000000/0538605388.pdf
 

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PereiraMarques

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Re: REFORMAR E MODERNIZAR AS FORÇAS ARMADAS
« Responder #188 em: Fevereiro 27, 2014, 10:10:47 am »
Portaria n.º 174/2014. D.R. n.º 41, Série II de 2014-02-27
Ministério da Defesa Nacional - Gabinete da Secretária de Estado Adjunta e da Defesa Nacional
Quantitativo máximo de militares em regime de contrato (RC) regime de contrato especial (RCE) e regime de voluntariado (RV) para 2014

http://dre.pt/pdf2sdip/2014/02/041000000/0586205862.pdf
 

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nelson38899

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Re: REFORMAR E MODERNIZAR AS FORÇAS ARMADAS
« Responder #189 em: Março 20, 2014, 10:59:03 am »
Citar
As Forças Armadas (FA) arriscam perder a chefia da Autoridade Marítima Nacional e da Autoridade Aeronáutica Nacional que hoje detêm nas operações civis de fiscalização e segurança, tanto no mar como no espaço aéreo. Numa proposta a que o PÚBLICO teve acesso, o Governo admite que as FA passem apenas a "disponibilizar" recursos a esses órgãos, quando hoje são as FA que "dispõem" dessas autoridades.

Esta é a conclusão a retirar das propostas de lei orgânicas que o Governo tem já prontas e tenciona apresentar ao Conselho Superior de Defesa Nacional (CSDN) na próxima segunda-feira, antes de as aprovar em Conselho de Ministros e enviar para o Parlamento. Desde o início do seu mandato que o ministro da Defesa assumira a intenção de rever as leis orgânicas de Defesa Nacional (LDN) e de Bases da Organização das Forças Armadas (LOBOFA).

É na proposta de projecto da LOBOFA que José Pedro Aguiar-Branco, numa frase, retira o protagonismo às Forças Armadas. No capítulo relativo à organização dos ramos das FA é proposto que estes “podem [...] disponibilizar recursos humanos e materiais necessários ao desempenho de atribuições e competências de órgãos ou serviços regulados por legislação própria, nomeadamente a Autoridade Marítima Nacional e a Autoridade Aeronáutica Nacional.”

Na legislação actualmente em vigor, a redacção é diferente: “Os ramos podem dispor de outros órgãos que integrem sistemas regulados por legislação própria, nomeadamente a Autoridade Marítima Nacional e a Autoridade Aeronáutica Nacional.”

A forma como a alteração está redigida abre a porta à possibilidade de que os militares passem a estar subordinados a entidades nas quais podem deixar de ter qualquer representação. Limitando-se a ceder os seus activos para a prossecução de missões de fiscalização e vigilância no mar e no ar. Missões como as de busca e salvamento no mar português, onde a Marinha e a Força Aérea trabalham em conjunto.

O PÚBLICO confrontou o Ministério da Defesa sobre as implicações da nova redacção e o porquê da alteração. Do gabinete do ministro José Pedro Aguiar-Branco apenas foi comunicado que se estava perante “um documento de trabalho”. Isto apesar de os documentos a que o PÚBLICO teve acesso se intitularem “proposta de lei orgânica” e de haver a intenção de as apresentar ao CSDN na segunda-feira. Em qualquer caso, a proposta de lei orgânica terá de ser aprovada no Parlamento, dado serem matérias de competência partilhada.

Matéria sensível na Constituição
A questão não é nova. Desde há anos que se debate o emprego de forças militares em missões de segurança interna. Uma matéria sensível em termos constitucionais, uma vez que as FA estão impedidas de assumir missões internas a não ser em situações de emergência.

Os sucessivos governos e a Armada ensaiaram uma solução para o problema com o conceito da Marinha de “duplo uso”. Que se concretizou com a criação, em 2002, da Autoridade Marítima Nacional e a junção - sob a sua tutela, no organigrama, da Marinha - da Polícia Marítima, do Instituto de Socorros a Náufragos, das capitanias dos portos, entre outros órgãos. Actualmente, a AMN está regulamentada na lei orgânica da Marinha. Para contrabalançar as questões constitucionais, a AMN e os órgãos que a compõem são sempre apresentados como uma componente civil da Marinha e do Ministério da Defesa. O chefe de Estado-Maior da Armada tem, portanto, a dupla responsabilidade de liderar a Marinha e a AMN.

A nova redacção fez soar o alarme, já que abre a porta à transferência destas autoridades para outra tutela política. Nomeadamente, o Ministério da Administração Interna.
http://www.publico.pt/politica/noticia/forcas-armadas-perdem-autoridade-no-ar-e-no-mar-1628788
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Re: REFORMAR E MODERNIZAR AS FORÇAS ARMADAS
« Responder #190 em: Março 20, 2014, 11:12:30 am »
Estava para colocar esta noticia mas o nelson adiantou-se  :G-beer2:  .

Pois, quando as nossas chefias militares andam mais preocupadas em manter os altos salários e reformas e em guerras e lutas de poder internas é óbvio que pouco a pouco as Forças Armadas vão perdendo cada vez mais relevância e autoridade em Portugal.

Quando eles andam com ameaças disfarçadas de revoluções para os governantes por causa do corte das regalias é óbvio que o governo apenas terá interesse a tirar o poder a quem o ameaça.

Este Aguiar Branco é mesmo das piores peças que já passaram pelo ministério da defesa, disso não haja dúvida.
 

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Camuflage

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Re: REFORMAR E MODERNIZAR AS FORÇAS ARMADAS
« Responder #191 em: Março 20, 2014, 11:36:50 pm »
O Aguiar Branco é um law maker é isso que lhe interessa e o faz ganhar $. Contudo não se vê oficiais e sargentos nas ruas a pedirem um militar a encabeçar o MD ou a criticar os salários avultados de certa gente no meio militar ou ainda como o $ é gerido, só se vê é gente a chorar para meter ao bolso como puder. O contribuinte do privado que page e trabalhe, é natural que depois a visão dos militares seja cada vez mais negra na sociedade civil.
 

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Lightning

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Re: REFORMAR E MODERNIZAR AS FORÇAS ARMADAS
« Responder #192 em: Abril 24, 2014, 01:42:31 pm »
Citar
Investigação: Militares afastam Judiciária

Forças Armadas não querem a Judiciária civil a investigar crimes militares

http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/notic ... judiciaria

O jornal em papel tem mais informação, resumidamente, o governo vai acabar com a PJM e propoe que a PJ assuma essas funções, os ramos das Forças Armadas propoe que seja a GNR.
 
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Re: REFORMAR E MODERNIZAR AS FORÇAS ARMADAS
« Responder #193 em: Abril 24, 2014, 03:03:16 pm »
Não faz menor sentido. Num negócio de corrupção que envolve centenas de milhões, ia ser uma GNR a investigar?
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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Get_It

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Re: REFORMAR E MODERNIZAR AS FORÇAS ARMADAS
« Responder #194 em: Abril 24, 2014, 03:40:07 pm »
Citação de: "Cabeça de Martelo"
Não faz menor sentido. Num negócio de corrupção que envolve centenas de milhões, ia ser uma GNR a investigar?
Exacto. Basicamente eles estão a tentar com que a PJM não acabe de vez ao tentar a integrar na GNR em vez de ser na PJ.

Isto está cada vez mais bonito. A GNR anda a ficar cá com umas ricas missões/tarefas das outras instituições sem existir qualquer sentido que seja. Daqui a pouco ainda vamos ver a Marinha a perder a Polícia Marítima para a GNR e a FAP a patrulha marítima/SIFICAP também para a GNR...

Cumprimentos,
:snip: :snip: :Tanque: