Quando vi a lista, quase que me escorreu uma lágrima.

Isso é mesmo uma daquelas listas que se veria no 1 de Abril, realmente.

Acho que a malta teria mais crença nisso, se tivesse sido apresentada antes da revisão da LPM ser tornada pública. Com a revisão já nossa conhecida, podemos concluir, essencialmente, que o Costa/Medina olharam para isso, e riscaram tudo, excepto o 6º KC e os Tucanos.

Está-se a tentar fechar um pacote, com a Holanda, com:
-LPD "Johan de Witt"; até 2025;
-Eventualmente 2 a 3 DZP, com ESSM e SM-2 e Harpoon, em 2028, excluindo a Classe Vasco da Gama até lá;
-1 Fragata Classe M, adicionando a BD e DFA;
-Helicópteros CH-47D que a Holanda irá vender, reforçando eventualmente a UALE, ajudando também a FA no combate aos fogos;
Isto seria um pacote interessante, para tapar os buracos nossos conhecidos. Eu até dispensava os CH-47, por não considerar prioritários, e por começar a duvidar que haja pilotos para tanto helicóptero.
O JdW fará sentido, e até mesmo a 3ª M. Agora as DZP, os holandeses venderiam 2 delas tão cedo? Ou a data de 2028, é quando se começaria a falar dos ditos navios, para eles virem depois de 2030? Não estou a ver os holandeses abdicarem de metade das suas fragatas sem substituto, ou então contentam-se em ficar uns tempos reduzidos a 2 DZP até à entrada das 2 ASWF?
Qualquer solução apresentada, é melhor que modernizar as VdG, diga-se de passagem.
substituição do F-16 numa esquadra pelo F-35A e modernizar 18 a 20 aviões para um padrão V-, sobretudo pela inclusão de SABR (AESA) e novas armas, como SDB, AIM-9X e JASSM ou KPED;
Seria excelente se se viesse a concretizar.
substituição do C-130, por 6 KC-390, alienando os C-130HM;
Desnecessário. Mas pronto.
introdução de 2 sistemas de radares nos Açores, e rede CI2/CI3;
Faz todo o sentido, um só não cobria o espaço aéreo todo.
introdução de MQ-9B ou TB-2 Barayktars armados;
É logo 8 ou 80.

Mas era bom.
formando uma Célula de Defesa Aérea a Alta Altitude;
Sistema AA de longo-alcance?
modernização dos C-295M para o padrão W;
atualização da frota EH-101 para o padrão AW-101M, aumentando a valência de EW e proteção de todas as aeronaves, com relevo para as 4 CSAR;
Estes 2 também são mais que necessários.
atualizar a frota de P-3C, com a aquisição de unidades adicionais aos USA ou outra nação aliada, para operação até 2037 pelo menos;
Teria sérias dúvidas que se adquirissem mais células, já que supostamente havia falta de tripulações. Mas a ser o caso, não me queixava de todo.
aquisição de capacidade de reabastecimento em voo (AAR), podendo Portugal inserir o consórcio NATO, com o MRTT A-330;
Ficava comovido se tal acontecesse.