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Força Aérea Portuguesa / Re: Primeiro avião português (2025)

« Última mensagem por tenente em Outubro 11, 2024, 05:53:51 am »

TEKEVER ARX:
Outro produto que faz parte da agenda mobilizadora é um drone de grandes dimensões, com 12 metros de envergadura de asas, que será produzido pela Tekever.
“Quando começar a ser produzido será necessária uma nova linha, muito mais gente, quase uma nova fábrica”, antecipa, contabilizando a criação de 160 postos de trabalho para apenas um turno.

Como a minha família é toda de Ponte de Sôr e ainda temos a casa dos meus avós maternos numa aldeia vizinha, espero sempre que tudo corra pelo melhor, lol… passei umas infância e adolescência muito felizes em Ponte de Sôr 😊

Ab

Estou a planear lá ir para assistir à apresentação do ARX,  já com um PMD de 600kgs, uma autonomia de 24+ hrs e um payload de 150 kgs a Tekever está a entrar no mercado dos drones de um patamar bem superior.

Abraços

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Portugal / Re: REFORMAR E MODERNIZAR AS FORÇAS ARMADAS

« Última mensagem por tenente em Outubro 11, 2024, 05:03:19 am »

Ora, aí estão os 180 milhões para os super tutaninhos.
Quando há vontade, os valores necessários aparecem.

Abraços

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Força Aérea Portuguesa / Re: Primeiro avião português (2025)

« Última mensagem por JohnM em Outubro 11, 2024, 04:39:05 am »

Notícias que deverão sair no EXPRESSO daqui a duas ou três semanas...

https://eco.sapo.pt/2024/10/10/ponte-de-sor-disputa-producao-do-primeiro-aviao-hibrido-de-passageiros/

1)
Suecos:
Ponte de Sor quer fazer “aterrar” no aeródromo do concelho a produção do primeiro avião híbrido de passageiros do mundo, desenvolvido pela sueca Heart Aerospace. A empresa confirma que o município alentejano é uma das localizações em estudo. Investimento daria ainda maior projeção ao cluster aeronáutico, que passou de 30 postos de trabalho para 447 numa década.

2)
CEiiA:
...a Aero.Next Portugal, que inclui a produção do primeiro avião português, o LUS 222...
A linha de montagem será localizada no aeródromo de Ponte de Sor. “O projeto da fábrica está praticamente pronto. Propõem-se a entregar na Câmara dentro de meses e o espaço no aeródromo já está reservado“

3)
TEKEVER ARX:
Outro produto que faz parte da agenda mobilizadora é um drone de grandes dimensões, com 12 metros de envergadura de asas, que será produzido pela Tekever.
“Quando começar a ser produzido será necessária uma nova linha, muito mais gente, quase uma nova fábrica”, antecipa, contabilizando a criação de 160 postos de trabalho para apenas um turno.

4)
RADAR:
Pelo concelho de Ponte de Sor passam ainda duas agendas da área espacial. A Neuraspace, uma empresa de monitorização de lixo espacial com recurso a inteligência artificial sedeada em Coimbra, pretende instalar no aeródromo um radar de grandes dimensões, “que ocupa quase o tamanho de um campo de futebol”.

5)
...

Como a minha família é toda de Ponte de Sôr e ainda temos a casa dos meus avós maternos numa aldeia vizinha, espero sempre que tudo corra pelo melhor, lol… passei umas infância e adolescência muito felizes em Ponte de Sôr 😊

Ab

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Força Aérea Portuguesa / Re: CAS

« Última mensagem por sivispacem em Outubro 11, 2024, 04:18:22 am »

Não nos esqueçamos que os EUA forneceram vários ST a países do oriente médio em conflito.
Quem pagou a conta dos A-29 do Afeganistão foram os EUA. Conflito de pouca intensidade aquele, não é? E uma selva gigantesca.

Mas é claro que era uma zona de conflito de baixa intensidade, do ponto de vista das operações aéreas. Há dúvidas sobre isso??

Sim, baixíssima, tanto que compraram somente 26 e empregaram ativamente na guerra, lançando bombas guiadas.  Mas creio que isso não seja tema para este tópico.

Não é isso que define um conflito de alta intensidade. Só duas questões - havia defesas AA sofisticadas? Forças opositoras no ar?

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Força Aérea Portuguesa / Re: CAS

« Última mensagem por Tikuna em Outubro 11, 2024, 03:15:59 am »

Não nos esqueçamos que os EUA forneceram vários ST a países do oriente médio em conflito.
Quem pagou a conta dos A-29 do Afeganistão foram os EUA. Conflito de pouca intensidade aquele, não é? E uma selva gigantesca.

Mas é claro que era uma zona de conflito de baixa intensidade, do ponto de vista das operações aéreas. Há dúvidas sobre isso??

Sim, baixíssima, tanto que compraram somente 26 e empregaram ativamente na guerra, lançando bombas guiadas.  Mas creio que isso não seja tema para este tópico.

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Portugal / Re: Sector Ferroviário

« Última mensagem por Lightning em Outubro 11, 2024, 01:07:41 am »

Adjudicação para a construção do troço da linha de Alta Velocidade entre Porto e Oia.

https://www.infraestruturasdeportugal.pt/pt-pt/adjudicacao-da-concessao-da-linha-ferroviaria-de-alta-velocidade-entre-porto-campanha-e-oia

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Forças Aéreas/Sistemas de Armas / Re: U.S.A.F. - Força Aérea dos Estados Unidos

« Última mensagem por MMaria em Outubro 11, 2024, 01:06:37 am »

É sempre um marco ver um produto de defesa do seu país, ainda que uns poucos, estar presente em um mercado tão difícil como o dos Estados Unidos.

Sds

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Portugal / Re: Sector Ferroviário

« Última mensagem por Lightning em Outubro 11, 2024, 01:04:13 am »

Governo quer CP a operar em Espanha como resposta à Renfe

https://expresso.pt/economia/transportes/2024-10-10-governo-quer-cp-a-operar-em-espanha-como-resposta-as-intencoes-da-renfe-de-entrar-em-portugal-fa422722

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Brasil / Re: EMBRAER

« Última mensagem por MMaria em Outubro 11, 2024, 12:53:23 am »

Financeiras EMBR3:

Embraer (EMBR3) dispara 105% em 2024: investidores devem se preparar para correção?

https://www.infomoney.com.br/mercados/embraer-embr3-dispara-105-em-2024-investidores-devem-se-preparar-para-correcao/


E-Freighter da Embraer (EMBR3) recebe certificação da Administração Federal de Aviação dos EUA

https://financenews.com.br/2024/10/e-freighter-da-embraer-embr3-recebe-certificacao-da-administracao-federal-de-aviacao-dos-eua/

Sds

80

Portugal / Re: REFORMAR E MODERNIZAR AS FORÇAS ARMADAS

« Última mensagem por PereiraMarques em Outubro 11, 2024, 12:07:58 am »

https://www.dgo.gov.pt/politicaorcamental/OrcamentodeEstado/OE2025_doc01_Lei.pdf

Transferência até € 180 000 000,00, inscritos no orçamento do capítulo 60, gerido pela DGTF, para o Ministério da Defesa Nacional destinada ao cumprimento do previsto no regime jurídico do património imobiliário público, nos termos a definir mediante despacho dos membros do Governo responsáveis pelas áreas das finanças e da defesa nacional.