União Europeia

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Daniel

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Re: União Europeia
« Responder #75 em: Abril 04, 2022, 04:26:12 pm »
Alemanha assume controlo da Gazprom Germania
https://eco.sapo.pt/2022/04/04/alemanha-assume-controlo-da-gazprom-germania/
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O regulador alemão do setor energético vai assumir o controlo da Gazprom Germania, e irá mantê-lo até 29 de março de 2023, anunciou esta segunda-feira o ministro da Economia da Alemanha, Robert Habeck.

O ministro alemão garantiu que “esta é uma medida temporária para garantir a gestão dos negócios da empresa, e a segurança do abastecimento de energia”.

Já o líder do regulador energético alemão diz que “a Gazprom Germania deve ser gerida segundo o interesse da Alemanha e da Europa”, e avança que vão ser tomadas “todas as ações necessárias de modo a garantir a segurança do abastecimento energético.
 

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Daniel

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Re: União Europeia
« Responder #76 em: Abril 05, 2022, 05:51:40 pm »
Comissão Europeia arranca processo que pode cortar fundos à Hungria
https://eco.sapo.pt/2022/04/05/comissao-europeia-arranca-processo-que-pode-cortar-fundos-a-hungria/
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A presidente da Comissão Europeia anunciou que vai acionar o mecanismo de condicionalidade relativamente aos fundos europeus da Hungria, o que deverá levar à suspensão das transferências.

A concretizar-se, a Hungria será o primeiro país a enfrentar este mecanismo de condicionalidade, mas não é o único na mira das instituições europeias: a Polónia também está a ser avaliada. No caso da Polónia, a questão é a independência do sistema judicial. “Temos um problema, sem dúvida nenhuma”, admitiu Von der Leyen. É necessária uma “grande reforma” do sistema judicial polaco, disse, sem revelar se a Comissão Europeia vai avançar com o mecanismo de condicionalidade também para os fundos europeus polacos.
 

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Daniel

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Re: União Europeia
« Responder #77 em: Abril 21, 2022, 04:59:24 pm »
Gigantes chinesas querem comprar participação da Shell no “maior projeto de exportação de gás e petróleo do mundo” na Rússia
https://executivedigest.sapo.pt/gigantes-chinesas-querem-comprar-participacao-da-shell-no-maior-projeto-de-exportacao-de-gas-e-petroleo-do-mundo-na-russia/
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As três maiores empresas estatais chinesas do setor da energia, CNOOC, CNPC e Sinopec Group, estão em negociações com a petrolífera Shell para adquirirem a sua participação de 27,5% no projeto Sakhalin-2, um grande projeto de exportação de gás natural liquefeito (GNL) russo, localizado numa ilha ao largo da costa oriental da Rússia.

Fontes não identificadas consultadas pela Bloomberg revelam que as negociações decorrem do plano da Shell para suspender operações na Rússia, na sequência da incursão militar lançada sobre a vizinha Ucrânia. Avançam também que as conversações estão ainda numa fase inicial e que nada está, para já, garantido, sendo que a Shell poderá procurar outros compradores.

Nenhuma das partes envolvidas no negócio quis prestar ainda quaisquer declarações, mas sabe-se que vários trabalhadores da Shell foram removidos do Sakhalin-2 durante o passado fim de semana e terão alegadamente sido alocados a outros projetos, numa altura em que a empresa dá continuidade ao seu plano de saída do mercado russo.

No seu website oficial, numa página especificamente dedicada ao projeto em questão, a Shell explica que o Sakhalin-2 é detido em 50% pela Gazprom, empresa estatal russa do setor do gás natural e um dos maiores de exportadores do mundo neste segmento de produtos energéticos. Também as japonesas Mitsui e Mitsubishi detêm participações minoritárias no projeto, de 12,5% e 10%, respetivamente.

O projeto, descrito como “o maior projeto de exportação de gás e petróleo do mundo, bem como o primeiro projeto offshore de gás da Rússia”, é constituído por três plataformas offshore, por uma instalação de processamento onshore, por 300 quilómetros de gasodutos no mar e 1.600 quilómetros de condutas em terra, um terminal de exportação de petróleo e uma central de GNL.

A proximidade com Rússia ainda mantida pelo governo de Pequim, que tem procurado manter uma posição de neutralidade estratégica face ao conflito na Ucrânia, pode conferir uma vantagem decisiva às empresas estatais chinesas nas negociações.

Vamos ver no que isto vai dar, a EU que se cuide.
 

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Daniel

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Re: União Europeia
« Responder #78 em: Abril 22, 2022, 07:24:17 pm »
FMI alerta para tensões sociais na Europa se escalada de preços continuar
https://eco.sapo.pt/2022/04/22/fmi-alerta-para-tensoes-sociais-na-europa-se-escalada-de-precos-continuar/
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O Fundo Monetário Internacional (FMI) alertou esta sexta-feira para o risco de tensões sociais nos países europeus devido à escalada dos preços da energia e dos alimentos na região.

No relatório sobre a situação económica e as perspetivas para a Europa, divulgado no âmbito das reuniões de primavera com o Banco Mundial (BM), o FMI assinala que a guerra na Ucrânia deve levar a região a repensar as políticas de despesa, até agora focadas em mitigar os impactos da pandemia, voltando-se para as consequências que o conflito está a ter.

A instituição de Bretton Woods alerta que a catástrofe humanitária provocada pela saída de cinco milhões de refugiados da Ucrânia torna necessário que os países europeus implementem outras políticas que se adaptem à nova situação, como incentivos para a contratação de trabalhadores ucranianos.

A previsão de crescimento do FMI para o conjunto das economias avançadas europeias é agora de 3%, um ponto percentual (p.p.) inferior ao de janeiro, enquanto a das economias emergentes é de 3,2%, ou seja, menos 1,5 p.p.. Nesse cálculo, o FMI não inclui a Rússia, Bielorrússia ou a Ucrânia, cujas quedas de crescimento são maiores devido ao conflito, nem a Turquia. Já a inflação média nas economias avançadas é estimada em 5,5% este ano e a das economias emergentes em 9,1%.

A invasão russa da Ucrânia levou o FMI a cortar as previsões económicas a nível global de 143 países, mas a Europa, especificamente, é para a instituição a região mais afetada pelo conflito, devido quer às atuais consequências, quer às futuras.

A guerra “ocultou” o fim ainda “incompleto” da pandemia na Europa, diz o FMI, que adverte que a subida dos preços da energia e dos alimentos vai “causar danos” na procura, alterar os fluxos comerciais e “exacerbar” os estrangulamentos redes de abastecimento.

O FMI enfatiza que os preços mais altos da energia e dos alimentos podem trazer associados “tensões sociais”, um risco que, diz, pode ser maior em países que recebam um grande número de refugiados.
 

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ricardonunes

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Re: União Europeia
« Responder #79 em: Abril 28, 2022, 01:45:25 am »
Soaring dollar pushes euro to five-year low
Dollar approaches highest point in two decades on bet Fed will outpace other central banks



https://www.ft.com/content/b81f2134-5fca-4447-8a46-3c86cb0da4c7
Potius mori quam foedari
 

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Lusitano89

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Re: União Europeia
« Responder #80 em: Abril 29, 2022, 03:39:03 pm »
PIB cresce 2,6% em Portugal e 0,2% na zona euro


 

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HSMW

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Re: União Europeia
« Responder #81 em: Maio 03, 2022, 11:17:53 pm »
Gigantes chinesas querem comprar participação da Shell no “maior projeto de exportação de gás e petróleo do mundo” na Rússia
https://executivedigest.sapo.pt/gigantes-chinesas-querem-comprar-participacao-da-shell-no-maior-projeto-de-exportacao-de-gas-e-petroleo-do-mundo-na-russia/
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As três maiores empresas estatais chinesas do setor da energia, CNOOC, CNPC e Sinopec Group, estão em negociações com a petrolífera Shell para adquirirem a sua participação de 27,5% no projeto Sakhalin-2, um grande projeto de exportação de gás natural liquefeito (GNL) russo, localizado numa ilha ao largo da costa oriental da Rússia.

Fontes não identificadas consultadas pela Bloomberg revelam que as negociações decorrem do plano da Shell para suspender operações na Rússia, na sequência da incursão militar lançada sobre a vizinha Ucrânia. Avançam também que as conversações estão ainda numa fase inicial e que nada está, para já, garantido, sendo que a Shell poderá procurar outros compradores.

Nenhuma das partes envolvidas no negócio quis prestar ainda quaisquer declarações, mas sabe-se que vários trabalhadores da Shell foram removidos do Sakhalin-2 durante o passado fim de semana e terão alegadamente sido alocados a outros projetos, numa altura em que a empresa dá continuidade ao seu plano de saída do mercado russo.

No seu website oficial, numa página especificamente dedicada ao projeto em questão, a Shell explica que o Sakhalin-2 é detido em 50% pela Gazprom, empresa estatal russa do setor do gás natural e um dos maiores de exportadores do mundo neste segmento de produtos energéticos. Também as japonesas Mitsui e Mitsubishi detêm participações minoritárias no projeto, de 12,5% e 10%, respetivamente.

O projeto, descrito como “o maior projeto de exportação de gás e petróleo do mundo, bem como o primeiro projeto offshore de gás da Rússia”, é constituído por três plataformas offshore, por uma instalação de processamento onshore, por 300 quilómetros de gasodutos no mar e 1.600 quilómetros de condutas em terra, um terminal de exportação de petróleo e uma central de GNL.

A proximidade com Rússia ainda mantida pelo governo de Pequim, que tem procurado manter uma posição de neutralidade estratégica face ao conflito na Ucrânia, pode conferir uma vantagem decisiva às empresas estatais chinesas nas negociações.

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"Tudo pela Nação, nada contra a Nação."
 

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Re: União Europeia
« Responder #82 em: Maio 04, 2022, 03:36:59 pm »
Gás natural dispara 7% após embargo europeu ao petróleo russo
https://eco.sapo.pt/2022/05/04/gas-natural-avanca-mais-de-4-apos-embargo-europeu-ao-petroleo-russo/
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lAlém do petróleo, também os preços do gás natural na Europa estão em alta, depois de a Comissão Europeia ter proposto um embargo total ao petróleo e produtos refinados da Rússia por causa da “agressão brutal” à Ucrânia.

O contrato de gás natural Dutch TTF que expira a 30 de maio avança 7,01% para 106,395 euros por MWh.

A proposta anunciada esta quarta-feira pela Presidente da Comissão Europeia inclui um embargo ao petróleo e aos produtos refinados russos de forma faseada até final do ano, no âmbito do sexto pacote de de sanções contra a Rússia devido à invasão da Ucrânia.

“Putin tem de pagar um preço, um preço elevado, por causa da sua agressão brutal”, disse Ursula von der Leyen. As medidas têm de ser aprovadas pelos governos da UE, mas a Comissão está determinada em acabar com a dependência da energia russa.

Cerca de metade dos 4,7 milhões de barris por dia das exportações de petróleo da Rússia vão para a UE, com os russos a fornecerem cerca de um quarto das importações de petróleo da UE em 2020.

Em Londres, o barril de Brent avança mais de 4% para perto dos 110 dólares por barril.

Na comissão europeia é só gente inteligente, mais pobreza, é que havia pouca.  :bang:
 

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Daniel

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Re: União Europeia
« Responder #83 em: Maio 04, 2022, 06:40:38 pm »
Comissão Europeia retira “o maior banco da Rússia” do sistema SWIFT. “Aumento dos preços da energia e da inflação” podem ser consequência, diz analista
https://executivedigest.sapo.pt/comissao-europeia-retira-o-maior-banco-da-russia-do-sistema-swift-aumento-dos-precos-da-energia-e-da-inflacao-podem-ser-consequencia-diz-analista/
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Esta quarta-feira, dia 4, a Presidente da Comissão Europeia (CE) anunciou o sexto pacote de sanções contra a Rússia, incluindo a retirada do Sberbank, o maior banco da Rússia, do sistema internacional de pagamentos SWIFT.

Perante os membros do Parlamento Europeu, Ursula von der Leyen, num discurso que marca um endurecimento da postura de Bruxelas, afirmou que “finalmente vamos retirar o Sberbank do SWIFT”. “Ao fazer isso, estaremos a atingir bancos que são sistemicamente cruciais para o sistema financeiro russo e para a capacidade de Putin criar destruição. Isto irá solidificar o completo isolamento do setor financeiro russo do sistema global”, sublinhou. O Sberbank representa cerca de 37% de todo o sistema financeiro da Rússia.

O executivo de Bruxelas irá também retirar do SWIFT “outros dois grandes bancos russos”, mas não avançou quais seriam. Contudo, de acordo com a publicação ‘Politico’, esses outros bancos serão o Banco de Crédito de Moscovo e o Banco Agrícola Russo.

Em março, a CE tinha optado por manter no sistema SWIFT o Sberbank, bem como o Gazprombank, o braço financeiro da petrolífera estatal controlada pelo Kremlin, a Gazprom. Contudo, a pressão política intensificou-se e a CE acabou agora por ceder, apertando o cerco à Rússia e estrangulando ainda mais a capacidade do governo de Vladimir Putin para financiar o seu esforço de guerra.

Consultado pela ‘Executive Digest’, o analista Nuno Mello, da corretora XTB, explica que “os dois bancos foram deixados de fora [da exclusão do SWIFT], porque lidam com a maior parte dos pagamentos relacionados com as exportações de gás e petróleo, de que a UE depende para produzir energia”. Considerando que a União Europeia depende da Rússia para suprir 40% das suas necessidades energéticas, Bruxelas optou na altura por não pisar essa linha.

No entanto, o cenário é agora outro, e “a decisão de hoje de manhã mostra que têm sido feitos progressos no sentido de a Europa se tornar independente energeticamente da Rússia”, refere o especialista. “De acordo com relatório do Ministério da Economia alemão, a Alemanha pode estar pronta para acabar com a dependência do petróleo russo até ao final do verão”, acrescenta.

Então quais poderão ser as consequências para a Europa e para Portugal da exclusão do Sberbank do sistema SWIFT? O analista explica que “este acontecimento terá implicações no aumento dos preços da energia a curto prazo, no aumento da inflação e, consequentemente, no poder de compra dos consumidores”.
 

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Lusitano89

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Re: União Europeia
« Responder #84 em: Maio 16, 2022, 03:38:43 pm »
Crescimento abranda e inflação dispara na zona euro


 

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Re: União Europeia
« Responder #85 em: Maio 17, 2022, 07:33:11 am »
« Última modificação: Maio 17, 2022, 07:37:50 am por P44 »
"[Os portugueses são]um povo tão dócil e tão bem amestrado que até merecia estar no Jardim Zoológico"
-Dom Januário Torgal Ferreira, Bispo das Forças Armadas
 
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Re: União Europeia
« Responder #86 em: Maio 18, 2022, 07:42:32 pm »
300 mil milhões para cortar com dependência energética da Rússia


 

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Viajante

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Re: União Europeia
« Responder #87 em: Maio 20, 2022, 12:54:06 am »
União Europeia congela regras orçamentais por mais um ano

https://expresso.pt/arquivo/Expresso/Economia/2022-05-19-Uniao-Europeia-congela-regras-orcamentais-por-mais-um-ano-214a1035

Nem com a UE a permitir que os países ultrapassem um déficite de 3% até ao final de 2023, leva este governo aproveitar para investir onde é necessário, como por exemplo na defesa e cortando no mecenato da TAP.

Parece-me que o trapaceiro não vai gastar nem mais um euro na defesa, com excepção de mais cargos para boys, quando lançarem a regionalização de paraquedas em 2024....... depois de delegarem mais competências nos Municípios nas áreas da saúde e educação!!!!!!!
 
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Re: União Europeia
« Responder #88 em: Maio 20, 2022, 09:14:05 am »
O candongueiro algum dia ia gastar um centimo mais na Defesa ???
nem Pó !!!!
Quando um Povo/Governo não Respeita as Suas FFAA, Não Respeita a Sua História nem se Respeita a Si Próprio  !!
 
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Lusitano89

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Re: União Europeia
« Responder #89 em: Maio 25, 2022, 05:50:07 pm »
UE quer usar os bens russos para a reconstrução da Ucrânia