E tiveram umas ajudinhas dos israelitas...
CitarE tiveram umas ajudinhas dos israelitas...É verdade, o que torna a situação actual ainda mais irónica
Guerra Colonial: Este livro, com as magníficas fotografias de Fernando Farinha e os textos de algumas das reportagens da Guerra Colonial em Angola que as acompanharam, é um testemunho vivo e vivido dos últimos momentos da fantástica aventura planetária de um pequeno povo ao longo de 500 anos. Já seria importante apenas por guardar essa memória, mas ele é, além disso e acima de tudo, um objecto raro. Um objecto tão raro e emocionante como um álbum de família onde nos revemos para o bem e para o mal, pois aqui estamos dentro da nossa História. (...)
É um livro da Editorial Notícias que tem por base um conjunto de 80 textos, seleccionados de um total de 210 artigos do autor e mais uns tantos que entre Fevereiro de 2003 e Julho de 2004 prenderam a atenção de oito oficiais superiores, generais e almirantes, e ainda do Grupo de Reflexão sobre Segurança e Defesa do Instituto de Humanismo e Descobrimento sobre as novas ameaças do terrorismo e proliferação de armas de destruição maciça, sobre a NATO e sobre a União Europeia e outros tópicos relevantes durante aquele período. Aqueles 80 textos começaram a ser escritos para o jornal Defesa mas não são apenas transcritos para o livro. Foram actualizados os que versavam exclusivamente matéria informativa, mas mantidos no original dados os que versam opiniões sobre assuntos então correntes, mantendo-se a indicação da data em que tinham sido escritos. Embora a imprensa tenha dispensado alguma atenção aos assuntos referidos, faltava-lhe espaço e tempo para mudar e melhor tratamento dos temas, o que o jornal Defesa procurou colmatar. O livro agora publicado tem como objectivo promover uma reflexão e debate sobre as medidas que Portugal tem de tomar nessa área. Começar com o tema “A Defesa em Portugal” no qual aborda assuntos como a definição de uma política de defesa, os investimentos na Defesa, o relacionamento político-militar, as pequenas marinhas, no conceito de net-worked – centric warfare submarinos e forças de operações especiais. Passa de seguida para a Defesa na Europa e Canadá, onde as reformas nas Forças Armadas Holandesas, gregas, espanholas, inglesas, alemãs e canadianas, merecem análise particular. Dedica um capítulo inteiro à defesa nos Estados Unidos da América. Analisa depois a NATO, a U.E. e as relações transatlânticas. Sobre a Guerra no Iraque dedica alguns capítulos à teoria ou doutrina de Rumsfeld, que defende uma maior capacidade em vez de maior número de tropa. Por outras palavras, menos militares e maior capacidade. É uma doutrina já provada; Para o autor do livro, entra-se num novo ciclo de planeamento que se insere no programa de transformação das Forças Armadas americanas, mais precisamente na área de gestão, em que Rumsfeld tem insistido pela introdução de práticas mais empresarias, para melhorar a eficácia do sistema. Insistia na tendência de deixar de lado todo o processo de planeamento anual para adoptar um planeamento bianual que pouparia muito tempo e seria bem mais eficaz. Seria uma espécie de seguir a tendência actual do sector privado de planear apenas em função das necessidades específicas e não de uma rotina instituída. Não é fácil sintetizar uma ideia nova exposta ao longo de 230 páginas de português claro, conciso, e entendível como autor, Almirante Alexandre Reis Rodrigues, faz no seu livro, Defesa, mas entenda-se não estamos tão longe de poder ter de pôr em pratica toda a ideia que o livro inspira. Faz bem lê-lo. É isso que se recomenda.
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