Portanto, um aspecto positivo disto, é que pelo que percebi, será uma só classe para substituir 2 tipos de navios (Argos/Centauro enquanto LFR e os Tejo como LFC). Por outro lado, estamos em Portugal, e a Marinha tem o hábito de complicar projectos que deveriam ser simples... portanto já sabemos que vão surgir critérios que não lembram a ninguém, que vão atrasar o programa sem necessidade.
Quanto a onde se constrói, eu perguntava primeiro, quem vai desenvolver o projecto. 100% nacional ou com ajuda de um estaleiro estrangeiro?
Depois disto, hoje, o AA não terá capacidade de as construir, pela falta de pessoal e equipamento velho. Mas tendo em conta o tempo que deve demorar o desenvolvimento deste projecto, dava modernizar o AA de forma a poderem construir as ditas lanchas (e assim não ficar 100% dependente da disponibilidade da WestSea de construir os ditos navios no meio dos contratos que já tenham em curso). Isto claro, se houvesse vontade. Ainda por cima, a julgar pelas classes que este projecto visa substituir, podemos estar a falar de uns 15 navios.