Artilharia do Exército

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Re: Artilharia do Exército
« Responder #825 em: Janeiro 06, 2023, 07:05:01 pm »
:2gunsfiring:
Duas GAC para duas Brigadas...

Sim dois GAC, um médio e um ligeiro, totalizando seis BBF, o que quer dizer que o efectivo actual do Exercito, ainda vai encolher mais.
Na minha opinião e de acordo com o que me vai sendo comunicado, o efectivo, MÁXIMO, depois do amalgamento das duas Brig, rondara os 10.000 elementos, menos 3500 que agora tem.
As FFAA caminho do Zero terrestre também, o objectivo dos políticozecos de pacotilha, de Portugal se tornar numa  Nação despojada de FFAA, quase a ser atingido.

Abraços

A gosto da fofura não combatente. Afinal é um futuro tacho para muito intelectuais sem saída profissional. Esses tem uma visão holística e disruptiva.
Futuro:
Guarda Costeira e, pouco armada
Exército vocacionado para ser proteção civil mais "musculada", tirando os gajos duros enviados para teatros da ONU nos África.
Força aérea para assuntos africanos pela ONU, de transportes ocasionais,  de taxi aéreo e proteção civil "musculada"

Os quiduxos a beira mar

Assim conseguem na mesma manter muitos generais e almirantes. pois qualquer secção de diversos e afins pode ter várias figuras dessas. E dar entrada à intelectualidade configurada com a Agenda politica. Como até se vai observando em pensamentos expressos

Que horror pensar em coisas mais "pesadas" que isto
 
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Re: Artilharia do Exército
« Responder #826 em: Janeiro 07, 2023, 05:00:14 pm »
Citar
Os sistemas auto-propulsados de artilharia de campanha BAE Systems Inc M109A5 do GAC/BrigMec do Exercito portugués, serão submetidos a trabalhos de "overhaul", e não serão modernizados como recentemente considerado. O GAC/BrigMec emprega 18 M109A5s.

https://twitter.com/Defence360/status/1607754593240322048

Ainda se a razão disto, fosse devido à substituição atempada dos M-109 por inteiro em pouco tempo...
sinceramente, mesmo sem uma substituição rápida não sei se sou grande fã de gastar dinheiro em modernizações a la exército português.

Seria a desculpa perfeita depois para dizer que nunca mais era preciso substituir, porque servia perfeitamente e tal

Para mim só aceitaria A6 ou A7 a preços de saldo mas muito saldo tendo a obrigação de em 2030 os primeiros K9 ou PZH2000 estarem a chegar

Só há um problema nessa linha de pensamento, a única artilharia que o Exército tem programado adquirir é antiaérea e novo material para a GAC da BrigInt.


Esta comparação não faz qualquer sentido.

Algo como o Caesar ou o ATMOS seria para a BrigInt e algo como o K9 ou o PzH 2000 seriam para a BrigMec se a mesma estivesse para substituir os M109 (que não está).

Num futuro proximo, a BriMec será amalgamada com a BrigInt e, como tal tanto, primeiro, os M114, serão desactivados, como posteriormente os M109, serão substituidos e apenas por um 15,5 AP(R), num numero máximo, rpt, máximo de três batarias.

Quanto á BRR, as três BTR 10,5 ali continuaraõ ao serviço até estarem como agora estão os M114 e, depois logo se verá que modelo de obus/peça 10,5 reb será adquirido, isto se for se for.

Portanto, no futuro o Exército apenas terá dois GAC. 

Abraços

Qual é a tua visão de os GAC 15,5 passarem a estar ao nível do estado maior, e não das brigadas?
 

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Re: Artilharia do Exército
« Responder #827 em: Janeiro 07, 2023, 06:11:55 pm »
Citar
Os sistemas auto-propulsados de artilharia de campanha BAE Systems Inc M109A5 do GAC/BrigMec do Exercito portugués, serão submetidos a trabalhos de "overhaul", e não serão modernizados como recentemente considerado. O GAC/BrigMec emprega 18 M109A5s.

https://twitter.com/Defence360/status/1607754593240322048

Ainda se a razão disto, fosse devido à substituição atempada dos M-109 por inteiro em pouco tempo...
sinceramente, mesmo sem uma substituição rápida não sei se sou grande fã de gastar dinheiro em modernizações a la exército português.

Seria a desculpa perfeita depois para dizer que nunca mais era preciso substituir, porque servia perfeitamente e tal

Para mim só aceitaria A6 ou A7 a preços de saldo mas muito saldo tendo a obrigação de em 2030 os primeiros K9 ou PZH2000 estarem a chegar

Só há um problema nessa linha de pensamento, a única artilharia que o Exército tem programado adquirir é antiaérea e novo material para a GAC da BrigInt.


Esta comparação não faz qualquer sentido.

Algo como o Caesar ou o ATMOS seria para a BrigInt e algo como o K9 ou o PzH 2000 seriam para a BrigMec se a mesma estivesse para substituir os M109 (que não está).

Num futuro proximo, a BriMec será amalgamada com a BrigInt e, como tal tanto, primeiro, os M114, serão desactivados, como posteriormente os M109, serão substituidos e apenas por um 15,5 AP(R), num numero máximo, rpt, máximo de três batarias.

Quanto á BRR, as três BTR 10,5 ali continuaraõ ao serviço até estarem como agora estão os M114 e, depois logo se verá que modelo de obus/peça 10,5 reb será adquirido, isto se for se for.

Portanto, no futuro o Exército apenas terá dois GAC. 

Abraços

Qual é a tua visão de os GAC 15,5 passarem a estar ao nível do estado maior, e não das brigadas?

RedBaron,

Quando referes EM, eu assumo que querias dizer a nivel Divisionário, porque o EM existe em todas as GU's a partir de Brigada e, não é mais que o Grupo de oficiais, das diversas areas, operações, logistica, etc que ajuda/cuadjuva o CMDT da GU na tomada de decisões, algumas decisões.



O(s) GAC 15,5, vulgo art Média, quando possuíamos estrutura e meios, no Exercito que albergava a Organização de até várias divisões num Corpo de Exército, estavam alocados nos Grupos de Artilharia Divisionária á razão de um por divisão, divisão essa que era composta por três brigadas.
A função desses grupos era apoiar a manobra/choque das unidades de infantaria/cavalaria quando eram agregadas  em agrupamentos, unidades hadoc formadas para ou avanços, assaltos, ou contrataques, em que os efectivos envolvidos excediam o de uma brigada.

Com o desmembramento dessas GU's, que em tempo de paz, conseguiamos formar uma, lembremo-nos do CMSM, nas decadas de 70 e 80, e a reorientação dos parcos efectivos para a constituição das actuais brigadas, que dirás tú, epá temos três portanto a artilharia média funcionará do mesmo modo, mas não funciona, porque as três amostras de brigadas que possuimos são de tipos e modos de empenhamento completamente dispares, impossibilitando que o emprego das subunidades e unidades de artilharia em apoio das diferentes unidades de infantaria, ligeira, média e pesada, sejam utilizadas de um mesmo modo.







Deste modo, as unidades de artilharia de 15,5, do Actual Exercito, e isto a contar com a manutenção das actuais três brigadas, que actuam de modo independente, e como tal deverão possuir organicamente a sua artilharia própria, que, na minha opinião deveriam ser empregues a nivel de Grupo de Apoio directo ou seja, um GAC a 03 BBF's.
Na BrigInt  temos de contar com o muito provável apoio ao GErec, em situações de contacto directo com o IN, daí que o GAC alocado deverá ter três e não duas BBF's, já na BriMec, deveria manter-se o GAC 15,5 actual com 03 BBF's, mesmo com o actual efectivo de apenas duas UN de manobra presentes.
Na BRR, apostava, não num GAC 15,5 nem num GAC 10,5 reb mas sim num GAC  10,5 AP(R) .





Se estivessemos a falar num País que levasse a Defesa nacional a sério, a nivel superior deveria existir pelo menos um outro GAC de apoio, poderia ser de 15,5 o que permitiria ser usado para apoio geral, de reserva ou de unidade a ser levantada em caso de mobilização de uma outra GU, de escalão brigada, devendo então no minimo, possuirmos quatro GAC, três de 15,5 e um 10,5.

Abraços   
« Última modificação: Janeiro 07, 2023, 06:48:56 pm por tenente »
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Re: Artilharia do Exército
« Responder #828 em: Janeiro 07, 2023, 06:44:47 pm »
Estou a falar do comando do EMGFA segundo a nova EMGFA..
 

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Re: Artilharia do Exército
« Responder #829 em: Janeiro 07, 2023, 06:48:36 pm »
Relembro, o que temos são três comandos de Brigada.

Só é possível formar uma Brigada de cada vez, tendo em conta que só existe uma força de Apoio Geral.

https://www.youtube.com/user/HSMW/videos

"Tudo pela Nação, nada contra a Nação."
 
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Re: Artilharia do Exército
« Responder #830 em: Janeiro 07, 2023, 06:55:21 pm »
Estou a falar do comando do EMGFA segundo a nova EMGFA..

não, acho que seria decapitar a pouca flexibilização de emprego que as fracas brigadas tem em termos de meios próprios.
Permitir que só o EMGFA autorize o emprego de um GAC, que é o que temos, de art Média ???
Como se  esse SA por sí, só, tivesse um peso enorme na balança, fosse decisivo na decisão de um confronto !
Já agora façam o mesmo com os 37 CC que ainda temos, decisões de gabinetes, de gentinha que não sabe onde ocupar o seu tempo livre, é o que faz termos oficiais generais a mais, simplesmente caricato e ridiculo !!!

Quando um Povo/Governo não Respeita as Suas FFAA, Não Respeita a Sua História nem se Respeita a Si Próprio  !!
 

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Re: Artilharia do Exército
« Responder #831 em: Janeiro 07, 2023, 07:01:05 pm »
Relembro, o que temos são três comandos de Brigada.

Só é possível formar uma Brigada de cada vez, tendo em conta que só existe uma força de Apoio Geral.


É o que fazem as amalgações das unidades desse modo o que se poupa de um lado perde-se em flexibilização e capacidade de emprego conjunto/simultâneo !
Eu calculava que em termos de Praças estavamos muito mal, mas tanto !!!!

Abraços
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Re: Artilharia do Exército
« Responder #832 em: Janeiro 07, 2023, 07:29:51 pm »
Estou a falar do comando do EMGFA segundo a nova EMGFA..

Também não concordo, se nem as Operações Especiais estão na alçada do EMGFA (e até podia ter lógica),não vejo qual a utilidade de ter a artilharia de campanha fora das unidades de manobra do exército, para uma operação maritima ou aérea não têm qualquer utilidade, se me dissessem a artilharia formar uma Brigada de Artilharia sob o Comando das Forças Terrestres do Exercito, já me parece mais lógico, se bem que operacionalmente pouco ou nada mude e cria-se mais umas cadeiras de general e oficiais.
 

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Re: Artilharia do Exército
« Responder #833 em: Janeiro 07, 2023, 07:35:36 pm »
Estou a falar do comando do EMGFA segundo a nova EMGFA..

não, acho que seria decapitar a pouca flexibilização de emprego que as fracas brigadas tem em termos de meios próprios.
Permitir que só o EMGFA autorize o emprego de um GAC, que é o que temos, de art Média ???
Como se  esse SA por sí, só, tivesse um peso enorme na balança, fosse decisivo na decisão de um confronto !
Já agora façam o mesmo com os 37 CC que ainda temos, decisões de gabinetes, de gentinha que não sabe onde ocupar o seu tempo livre, é o que faz termos oficiais generais a mais, simplesmente caricato e ridiculo !!!

O EMGFA tem autorizar tudo.

Não sei se seria tão mau visto que as GAC modernas têm de usar o Shoot n Scoop. Terem a capacidade de operarem independentes é tão mau?

Quanto aos GCC, nunca podem ser absorvidos pela BrigInt ou pelo EMGFA. A estrutura para manter um GCC é muito complexa.
 

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Re: Artilharia do Exército
« Responder #834 em: Janeiro 07, 2023, 08:25:03 pm »
Estou a falar do comando do EMGFA segundo a nova EMGFA..

não, acho que seria decapitar a pouca flexibilização de emprego que as fracas brigadas tem em termos de meios próprios.
Permitir que só o EMGFA autorize o emprego de um GAC, que é o que temos, de art Média ???
Como se  esse SA por sí, só, tivesse um peso enorme na balança, fosse decisivo na decisão de um confronto !
Já agora façam o mesmo com os 37 CC que ainda temos, decisões de gabinetes, de gentinha que não sabe onde ocupar o seu tempo livre, é o que faz termos oficiais generais a mais, simplesmente caricato e ridiculo !!!

O EMGFA tem autorizar tudo.

Não sei se seria tão mau visto que as GAC modernas têm de usar o Shoot n Scoop. Terem a capacidade de operarem independentes é tão mau?

Quanto aos GCC, nunca podem ser absorvidos pela BrigInt ou pelo EMGFA. A estrutura para manter um GCC é muito complexa.


Redbaron então as brigadas quando estão empenhadas numa determinada campanha não tem de manter as suas unidades e subunidades orgãnicas ??
As aqui tão faladas doutrinas, afirmadas por muitos que nem sabem o que isso significa, não tem que ser mantidas com o risco das improvisações em combate darem merda ??
Isso que dizes do shoot n´scoop, já se faz há decadas, mas as subunidades que a executam quando mudam de posição não mudam de missão, continuam a apoir determinada unidade de manobra !
Ou achas que deviam fazer largas dezenas de kms para ir a correr apoiar outra unidade de infantaria de outra Brigada ?
seria útil, e eficaz no TO, com as taõ poucas unidades de apoio que possuimos ?
independencia não significa que a unidade de artilharia esteja a correr de ponto para ponto, independência, significa em termos militares que possuis uma determinada unidade que pode ser alocada a outra(s) como reforço e não ser retirada de uma da qual faz parte orgânicamente.

Quanto ao GCC, não percebo porque é mais complexo que um GAC, um GAC não uma GAC, Grupo de Artilharia de campanha.

Cumprimentos
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Re: Artilharia do Exército
« Responder #835 em: Janeiro 07, 2023, 09:08:58 pm »
Estou a falar do comando do EMGFA segundo a nova EMGFA..

Também não concordo, se nem as Operações Especiais estão na alçada do EMGFA (e até podia ter lógica),não vejo qual a utilidade de ter a artilharia de campanha fora das unidades de manobra do exército, para uma operação maritima ou aérea não têm qualquer utilidade, se me dissessem a artilharia formar uma Brigada de Artilharia sob o Comando das Forças Terrestres do Exercito, já me parece mais lógico, se bem que operacionalmente pouco ou nada mude e cria-se mais umas cadeiras de general e oficiais.

sim seria uma opção, mas a ser tomada implicava que a dotação orgânica das três brigadas em termos de artilharia teria de estar assegurada, ou seja, tinhas os três GAC orgânicos mais as unidades de artilharia agrupadas na tal brigada, que não eram mais que unidades de apoio de conjunto, ou de reserva para reforçarem as unidades orgânicas para determinadas missões.

O que se devia fazer antes desse tipo de Agrupamentos, ditos, estratégicos, mas que de valor estratégico nada tem, era alocar á BRR três FFZ e colocar a BRR como GU de resposta rápida, ás ordens do CEMGFA, isso sim seria uma decisão acertada.
Mas, para isso funcionar a BRR teria de ter equipamentos Navais para transportar esse elemento de combate, Aeronaves de modo a transportar um BIPara, com o respectivo material rolante de de apoio de combate.
Se isso fosse implementado, então sim, teriamos uma verdadeira BRR, capaz de operar em todos os cenários, por mar, terra e ar, e seria também a reserva geral das FFAA portuguesas.

Desculpa o offtopic.

Abraços

« Última modificação: Janeiro 07, 2023, 09:11:40 pm por tenente »
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Re: Artilharia do Exército
« Responder #836 em: Janeiro 09, 2023, 01:04:43 am »
M109A6 Paladin para a Ucrânia. Os grandes estrategas tugas até já deixaram cair um upgrade aos vetustos A5 da “brigada pesada”. Enfim…

https://www.thedrive.com/the-war-zone/boosting-ukraines-maneuver-capabilities-focus-of-3b-us-aid-package
Talent de ne rien faire
 
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Re: Artilharia do Exército
« Responder #837 em: Janeiro 13, 2023, 08:31:29 am »
M109A6 Paladin para a Ucrânia. Os grandes estrategas tugas até já deixaram cair um upgrade aos vetustos A5 da “brigada pesada”. Enfim…

https://www.thedrive.com/the-war-zone/boosting-ukraines-maneuver-capabilities-focus-of-3b-us-aid-package

Upgrade esse que nunca se fará, pois nunca houve intenção de o fazer, NVF.

Este material de artilharia já é para ir esquecendo que existe, das três BBF iniciais apenas duas, e se estiverem completas será muito bom, estarão no GAC da brigada,e, aos poucos iremos ver que de duas BBf's a seis BF passarão a duas BBF's a quatro BF e quando dermos conta estará apenas uma BBF e daí à BriMec ficar sem artilharia orgãnica AP é um pulinho, pois estaremos já na implementação da tão apregoada fusão das unidades da BrigInt com a BriMec, que resultarão nos decréscimo de efectivos, de equipamentos de combate e perda de capacidades ofensivas e de poder de choque que, mesmo sendo quase nulos, actualmente, ainda existem na BriMec, e nunca poderão ser substituidos pelos dois BiMec(R) e pelas duas BBF 15,5 reb que existem na brigInt.

À semelhança da Marinha, que, a todo o vapor, caminha para o Zero Naval, o Exército também prossegue o seu caminho na senda do Zero terrestre !

Abraços
« Última modificação: Janeiro 13, 2023, 08:34:11 am por tenente »
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Re: Artilharia do Exército
« Responder #838 em: Janeiro 13, 2023, 10:50:40 am »
Eu não quero levantar rumores infundados, mas li algures (não lembro onde) que a GAC da BrigMec só tinha uma das baterias operacionais.
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 
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Re: Artilharia do Exército
« Responder #839 em: Janeiro 13, 2023, 12:40:13 pm »
Eu não quero levantar rumores infundados, mas li algures (não lembro onde) que a GAC da BrigMec só tinha uma das baterias operacionais.

É muito provável que só haja uma BBF operacional no GAC da Brigada, não me admiraria nada.
Se tivermos em conta o efectivo actual da dita GU, convenhamos que uma Bataria é suficiente para apoiar, 1 ERec, 1 ECC, 1 BiMec (-), 600 efectivos, se tantos, no máximo!!

Abraços
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