Mensagens recentes

Páginas: [1] 2 3 4 5 6 ... 10
1
Força Aérea Portuguesa / Re: F-35A Lightning II na FAP
« Última mensagem por dc em Hoje às 04:10:54 pm »
Falar do Gripen como a solução "barata", nem sequer faz sentido, quando o custo unitário do Gripen é em tudo idêntico, ou até superior, ao do F-35A. A única vantagem financeira do Gripen, é o custo de operação, e para isso, mais vale continuar com os F-16, modernizando os PA I para padrão V e, numa situação extrema em que o orçamento não desse para comprar um caça novo de um modelo diferente, optar por F-16V novos de fábrica para substituir os PA II e elevar a frota para 30 (mais 11 portanto). Neste caso específico, pelo menos poupava-se dinheiro por não termos de nos preocupar com uma nova logística, com esta solução de "desenrascanço" bem mais em conta que as restantes.

Mas mesmo isto, é uma solução algo extrema, e ao mesmo tempo a mais "realista" do ponto de vista estritamente financeiro. É claro que depois existem as opções que são, na prática, downgrades (quando comparamos com a modernização para V), como FA-50, M-346FA ou outros caças em segunda-mão, mas prefiro ignorar estas.

O único concorrente realista do F-35 actualmente conhecido, talvez seja o KF-21 nos Blocks mais avançados, sendo o único que poderá ter um preço competitivo e capacidades que ultrapassem as aeronaves de 4.5. Ainda assim, será sempre um downgrade quando comparado ao F-35 em termos de capacidades sensoriais, furtividade e armamento. Os de 6ª geração, até podem ser superiores ao F-35, em performance e até em sensores, mas não terão um preço assim tão apelativo e fácil de engolir.
3
Conflitos do Presente / Re: Invasão da Ucrânia
« Última mensagem por Cabeça de Martelo em Hoje às 03:55:35 pm »
Detido vice-ministro russo acusado de ter recebido subornos na reconstrução de Mariupol



O que ele terá feito ao Putin?
4
Força Aérea Portuguesa / Re: 6 Helicópteros de Evacuação - LPM 2030
« Última mensagem por Lightning em Hoje às 03:53:58 pm »
O problema do 109 ou 169, é desde logo serem modelos completamente diferentes de tudo o resto em uso.

Acho que os 109 tem muita coisa em comum com os 119.
5
Força Aérea Portuguesa / Re: 6 Helicópteros de Evacuação - LPM 2030
« Última mensagem por Lightning em Hoje às 03:52:03 pm »
Sim, 5 ou 6, consoante o que seja possível comprar com aquele dinheiro.

Escusado será dizer que o orçamento sempre foi curto para hélis novos, excepto uns AW-119M (versão militar do Koala), e portanto as opções realistas são em segunda-mão.
Se houve um corte, ainda mais grave é.

Mas seria assim tão descabido ter 7 AW119 MkII (5 para SAR + 2 para RFSS) e 5 AW119M, e 4 EH-101 Merlin (CSAR) operacionais? Atenção, eu não percebo nada disto  :-P

O que é RFSS?
6
Força Aérea Portuguesa / Re: UAVs na FAP
« Última mensagem por dc em Hoje às 03:41:54 pm »
Não há uma entrevista ao CEO da Takever onde ele diz que nunca irão criar drones "armados"...?



Tekever unveils upcoming ARX UAS: its largest, most advanced drone and first to deploy a swarm

Citar

 23/04/2024
San Diego, Xponential, 23, April 2024 – TEKEVER, the European market leader in unmanned aerial systems (UAS), presented the forthcoming ARX, a cutting-edge UAS capable of deploying and coordinating a swarm of smaller drones from a primary mother drone for the first time.

With onboard AI/ML capabilities and a fully modular payload configuration supporting sensors and deployable cargo, the new UAS, which is set to have its commercial debut in 2025, will significantly enhance surveillance and life-saving capabilities for both civilian and military organizations.

With an MTOW of 600Kg, TEKEVER ARX promises to revolutionize its class, by offering a combination of long-range endurance, advanced onboard AI/ML capabilities, SATCOM and mesh connectivity, and readiness for GNSS-denied environments.

With its fully modular payload configuration including options for heavy lift, sensors, or cargo, it also offers a wide array of sensor choices (EO/IR, MS/HS, LIDAR, AIS, ADSB, SAR SIGINT/COMINT/ELINT, and others). This extensive list of features integrated within a compact platform with an extremely reduced logistics footprint is set to transform the landscape of the long-range marketplace.

Performing wide area surveillance missions often raises significant challenges, as Military and Security forces need to choose between systems that can project sensors to significant distances during long periods, and systems that can get closer and observe situations with additional detail. The ARX will deliver the best of both worlds, enabling long range and long endurance missions, and combining powerful onboard sensors with the ability to carry and release a swarm of smaller drones for detailed observation and inspection from much shorter distances. This ground breaking capability will unlock new possibilities when supporting far-reaching surveillance missions both at sea and over land, identifying threats, fighting wildfires, detecting oil spills, or inspecting suspicious vessels.

The ARX will join TEKEVER’s widely successful family of UAS, that already includes the AR3, AR4 and AR5 systems. All systems share common electronics and software architecture, enabling the reuse of ground segment elements, the facilitated cross-training of operators, and highly efficient logistics, maintenance and support processes. It also enables each system to benefit from the rapid evolution of every other, which is particularly important in the highly challenging and contested environments of today’s military reality.

The  ARX will arrive on the market with a Digital Twin;

The ARX Digital Twin is a model of the system that serves as an indistinguishable digital counterpart for practical purposes, such as simulation, integration, testing, monitoring, and maintenance. This innovative system will greatly facilitate and bring efficiency to operator training, new sensor integrations, and maintenance, support and continuous evolution processes.

TEKEVER’s CEO, Ricardo Mendes, said, “We’re thrilled to announce the ARX, which is one of the world’s most advanced drones in its class. It marks a significant step forward for TEKEVER. It is our first drone to include swarm capabilities, which enables it to carry out complex missions, revolutionizing surveillance, and search & rescue operations in both the civilian and military worlds. At TEKEVER, we are constantly innovating to develop the most advanced intelligence solutions so we can continue to be the UAS partner of choice for organizations undertaking critical environmental, commercial, and geopolitical matters.”



Não sei se ele diz explicitamente isso, mas era algo nessa linha, de que não planeavam armar os seus drones. Se era falta de visão, se era medo de serem "cancelados" pelo "politicamente correcto", ou se era por não terem dinheiro para essas aventuras, não sei.
Mas surgindo investimento, deverão fazê-lo, até porque se não fizerem, outras empresas assim o farão.

Adorei.





O Mojave e o MQ-9B STOL, são fantásticos. Este último penso que tem todas ou quase todas as capacidades do Mojave, e acrescenta ainda a capacidade de operar a partir de navios, nomeadamente porta-aviões e LHDs.
7
Força Aérea Portuguesa / Re: CAS
« Última mensagem por dc em Hoje às 03:36:05 pm »
Só de frisar que esse mesmo Mojave, pode operar operar de pistas semi-preparadas, e leva uma quantidade muito respeitável de armamento (até 16 Hellfire).




Já a variante MQ-9B STOL, que partilha de muita da tecnologia, pode também operar a partir de LHDs.

Mas por aqui, querem um mini-porta-drones, que não dá para UAV/UCAV mais capazes, e querem fazer CAS com uma aeronave tripulada a hélice, em vez de um UCAV.
8
Força Aérea Portuguesa / Re: 6 Helicópteros de Evacuação - LPM 2030
« Última mensagem por dc em Hoje às 03:26:44 pm »
O problema do 109 ou 169, é desde logo serem modelos completamente diferentes de tudo o resto em uso. E a última coisa que as FA precisam, é de adquirir mais modelos de helicópteros distintos, que obrigam a especialização de pessoal para operar e sustentar as respectivas frotas. Acaba por fazer mais sentido adquirir mais UH-60 numa versão militar.

Na LPM só aparecem mencionados os helis para a FAP. Mas ao que parece, o interesse do EP em ter helicópteros próprios ainda existe. Numa situação normal, arranjava-se um programa conjunto, que permitisse adquirir helicópteros suficientes de um só modelo, que correspondessem às necessidades de ambos os ramos (e nem era preciso o EP reerguer o UALE).
9
Conflitos do Presente / Re: Invasão da Ucrânia
« Última mensagem por Lusitano89 em Hoje às 03:19:22 pm »
Detido vice-ministro russo acusado de ter recebido subornos na reconstrução de Mariupol


Páginas: [1] 2 3 4 5 6 ... 10