Unir os Pontos

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Re: Unir os Pontos
« Responder #780 em: Janeiro 18, 2019, 08:02:56 pm »
A luta contra a corrupção na Roménia


« Última modificação: Janeiro 18, 2019, 08:03:26 pm por Lusitano89 »
 

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Re: Unir os Pontos
« Responder #781 em: Fevereiro 20, 2019, 06:34:49 am »
Continuem a achar que os vossos votos servem para alguma coisas

https://ionline.sapo.pt/647271
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Re: Unir os Pontos
« Responder #782 em: Junho 06, 2019, 05:35:17 pm »
Porque é que a Pfizer escondeu ao mundo que tinha um medicamento que poderia combater o Alzheimer?

A pergunta foi colocada pelo Washington Post esta terça-feira, 4 de junho. A farmacêutica justifica a decisão com a ciência (a droga não seria, a seu ver, assim tão promissora), mas há quem discorde e ache que, pelo menos, a empresa devia ter contado ao mundo a sua descoberta, deixando outros percorrer o caminho que esta não estava disposta a fazer.
 
Escreve o The Washington Post (WP) que uma equipa de investigadores da Pfizer descobriu em 2015 que um medicamento da empresa para a artrite reumatóide é um poderoso anti-inflamatório que aparentemente reduz o risco de Alzheimer. Os resultados tiveram origem na análise de centenas de milhares de reclamações de seguros.

Todavia, comprovar os efeitos da droga iria obrigar a um ensaio clínico dispendioso — estima-se que iria custar cerca de 80 milhões de dólares. Depois de vários anos de debate interno, a empresa optou por não avançar neste sentido e por não disponibilizar esta informação ao público em geral.

O "Enbrel potencialmente pode prevenir de forma segura, tratar e abrandar a progressão do Alzheimer", pode ler-se no documento interno a que o WP teve acesso.

Questionada sobre esta matéria, a empresa respondeu ao jornal norte-americano que o tema foi alvo de análise ao longo de três anos e que ficou decidido que o Enbrel não se revelava promissor na prevenção da doença porque não atua diretamente no tecido cerebral, o que diminuía a possibilidade de sucesso de um ensaio clínico.

Da mesma forma, a empresa não revelou os resultados descobertos em 2015 por causa das dúvidas que tinha sobre o potencial do medicamento, acrescentando que a sua divulgação poderia incentivar outros cientistas a investir num caminho sem futuro.

Todavia, nem todos os cientistas concordam com o posicionamento da empresa, argumentando que a investigação a este medicamento poderia revelar importantes pistas para o combate à doença ou para travar a sua progressão nos estágios iniciais.

Keenan Walker, professor assistente e médico no Johns Hopkins, que estuda como a inflamação contribui para o Alzheimer é desta opinião: "Teria beneficiado a comunidade científica ter acesso a estes dados".

De referir que a Pfizer anunciou em janeiro do ano passado que iria encerrar a sua divisão de neurologia, onde tratamentos para o Alzheimer poderiam ser explorados.

Nota ainda o jornal norte-americano que a patente do Enbrel chegou ao fim, o que significa que podem surgir versões genéricas deste medicamento, isto é, concorrência, o que pode ter um impacto no lucro e, logo, desincentivar o investimento em novas investigações sobre os seus efeitos secundários, nomeadamente ao nível do Alzheimer.

Alerta o The Washington Post que nenhum dos especialistas com quem falou recomendou o uso deste medicamento da Pfizer para o tratamento de Alzheimer. A hipótese levantada pela análise de informação recolhida junto de pessoas que tomavam Enbrel para artrite reumatóide e outras doenças inflamatórias não é suficiente para tirar esse tipo de conclusões. Seria forçoso um ensaio clínico para provar a hipótese levantada. Este ensaio clínico levaria quatro anos a realizar e envolveria 3000 a 4000 pacientes.

https://24.sapo.pt/atualidade/artigos/porque-e-que-a-pfizer-escondeu-ao-mundo-que-tinha-um-medicamento-que-poderia-combater-o-alzheimer
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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Re: Unir os Pontos
« Responder #783 em: Junho 08, 2019, 12:16:46 pm »


Lamento ser em francês, contudo faço a tradução do que a Viviane Reding, ex-Vice Presidente da Comissão Europeia disse:

O jornalista começa por dizer :

Devante toda a gente a comissária vai ser muito clara, segundo ela se a UE quer existir e sair da crise, as nações têm que obedecer a Bruxelas

Discurso de Viviane Reding devante os deputados franceses :

Perdemos muito tempo. Perdemos 10 anos nos quais não agimos, porque não viamos a necessidade de agir em comum. É tempo de refazer esse tempo perdido, porque vimos o que nos custou não colocar em marcha os intrumentos necessários para intervirmos . É preciso lenta, mas seguramente compreender que não há mais políticas interiores nacionais. Há apenas uma política europeia que é partilhada numa soberania comum.

Isto é incrível mas agora de andar a ouvir o discurso dela fez-me lembrar do que disse o cônsul americano em Montreal que escreveu ao seu ministro, secretário norte-americano Lewis Cass em 1860  o seguinte :

« O tratado de livre comércio entre EUA e Canadá está a transformar lenta, mas seguramente, as 5 províncias canadianas dos Estados da União.»


A estratégia é para ser implementada lenta, mas seguramente :)
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Re: Unir os Pontos
« Responder #784 em: Julho 16, 2019, 05:15:53 pm »
Usou a aplicação FaceApp? Então cedeu dados a uma empresa russa



A FaceApp é a última tendência viral na Internet. Se usa as redes sociais, é provável que tenha passado pela imagem de um amigo ou famoso que publicou uma fotografia com um filtro que o mostra com a cara cheia de rugas. O que pode não ter reparado é na quantidade de dados que os utilizadores desta aplicação móvel estão a ceder a uma empresa baseada em São Petersburgo, na Rússia.

Criada em 2017, a FaceApp tem tido altos e baixos na sua utilização e, por estes dias, voltou a estar na moda, devido ao filtro que simula o envelhecimento do utilizador, que tem de tirar uma fotografia com o telemóvel para saber como poderá ser o seu aspeto daqui a muitos anos. Com recurso a um algoritmo, chega-se a um resultado final que pode ser considerado realista (se acertou, é uma questão para se saber daqui a uns anos, quando o utilizador envelhecer realmente).

A aplicação está disponível nas lojas Google Play e App Store, da Apple, mas indo ao site oficial, é possível ver com detalhe as informações que são recolhidas, sabendo que poderão ser armazenadas em servidores nos EUA, ou em qualquer outro país onde o FaceApp ou os seus parceiros têm instalações. Logo à partida, no ponto um da informação de privacidade, os criadores da aplicação revelam que o utilizador tem de ceder os conteúdos ("fotos e outros materiais") publicados através da aplicação.

Garantindo que não recolhem informações que possam identificar os hábitos de navegação de um utilizador específico, a FaceApp utliza ferramentas de medição de tráfego, para perceber tendências de utilização do serviço. "Essas ferramentas recolhem informações enviadas pelo seu dispositivo ou pelo nosso Serviço, incluindo as páginas da web que você visita, add-ons e outras informações que nos ajudam a melhorar", explicam.

A forma como a app é utilizada por cada um é analisada através de "cookies" e "tecnologias similares" e há publicidade que será gerada através deste método.

"Quando utiliza o nosso Serviço, os nossos servidores registam automaticamente determinadas informações de ficheiros de registo, incluindo o seu pedido web, endereço de Protocolo de Internet ("IP"), tipo de browser, páginas de referência/saída e URLs, número de cliques e como interage com ligações no Serviço, nomes de domínio, páginas de destino, páginas visualizadas e outras informações semelhantes. Também podemos recolher informações semelhantes de e-mails enviados aos nossos utilizadores, que nos ajudam a verificar quais são os e-mails abertos e quais os links clicados pelos destinatários", lê-se no documento. São também recolhidos dados sobre o dispositivo que está a usar para aceder à publicação, permitindo aos desenvolvedores saberem que tipo de dispositivo móvel está a usar para interagir com o programa.

A terminar o primeiro ponto, que resume os dados fornecidos diretamente pelo utilizador à empresa, refere-se que são recolhidos metadados que "podem descrever como, quando e por quem uma parte do conteúdo do utilizador foi recolhida e a forma como esse conteúdo foi formatado".

E o que é feito com os dados?

Segundo o documento que temos vindo a analisar, estes dados serão utilizados para melhorar o serviço, mostrar conteúdos como publicidade direcionada aos seus hábitos e interesses, desenvolver novos produtos, analisar tráfego, corrigir problemas e fazer atualizações automáticas da FaceApp.

Os criadores garantem que nenhum dado será "alugado ou vendido" a empresas terceiras sem o seu consentimento, mas segue-se uma longa lista de exceções.

"Podemos partilhar o Conteúdo de Utilizador e suas informações (incluindo, mas não se limitando a, informações de cookies, arquivos de registo, identificadores de dispositivos, dados de localização e dados de uso) com empresas que fazem legalmente parte do mesmo grupo de empresas das quais a FaceApp faz parte, ou que se tornam parte desse grupo ("Afiliadas")", limitando essa partilha às "escolhas que fizer sobre quem pode ver as suas fotografias.

"Também podemos compartilhar suas informações, bem como informações de ferramentas como cookies, arquivos de registo, identificadores de dispositivos e dados de localização, com organizações que nos ajudam a fornecer o Serviço", tendo essas organizações "acesso às suas informações conforme for razoavelmente necessário para fornecer o Serviço sob termos de confidencialidade razoáveis", sem uma explicações do que poderá ser considerado razoável neste contexto. Há também a possibilidade de os dados serem incluídos numa base de dados anónima, que poderá ser partilhada com terceiros, entre outras possibilidades.

https://www.jn.pt/inovacao/interior/usou-a-aplicacao-faceapp-entao-cedeu-dados-a-uma-empresa-russa-11115328.html
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Re: Unir os Pontos
« Responder #785 em: Julho 30, 2019, 10:41:57 am »
Donald Trump entrevistado no dia 11/9/2001 - e a dizer que os ataques ao WTC não podem ter ocorrido da maneira que aparentam ter
(A parte que interessa, é entre os 5m12s e os 8m00s.)


(No fundo, apenas uma de muitas pessoas conhecidas e em lugares de topo que dizem que a história oficial destes atentados não bate certo...)

"We are saving Israel for last."
Q
Ai de ti Lusitânia, que dominarás em todas as nações...
 

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Re: Unir os Pontos
« Responder #786 em: Agosto 08, 2019, 09:09:59 pm »
(Uma outra "dica" que aqui deixo, mais para o utilizador "Luso", que me lembro de se assumir como monárquico...)




Eu ainda não consegui obter o livro em causa (está esgotado e nem em segunda mão consigo encontrá-lo). Mas, um artigo que li sobre o mesmo - http://www.revues-plurielles.org/_uploads/pdf/17_27_31.pdf - conjuntamente com o que eu próprio fui sendo capaz de deduzir ao longo dos anos - https://blackfernando.blogs.sapo.pt/parte-da-historia-de-portugal-que-ainda-152287 - são suficientes para me convencer.

(Mais sobre isto, aqui: https://c9.quickcachr.fotos.sapo.pt/i/G59178fac/21431494_cWSAa.png)

Sou monárquico mas tal opção não me força a tudo ter que engolir por ser... monárquico.
Era só o que faltava.
A família real inglesa não passa de uns fantoches nas mãos daqueles que não podem ser criticados. E isso pelo menos desde Henrique VIII. Agora quem manda "naquilo", desde pelo menos o início do Séc. XIX são os do "Escudo Vermelho". Eles é que são a Coroa.



"- Não te esqueças quem manda nisto, pá!

Por aqui, mandam os mesmos desde D. Pedro IV, esse traidor inqualificável, mas que a História lhe fará justiça, um dia.
« Última modificação: Agosto 08, 2019, 09:17:37 pm por Luso »
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Re: Unir os Pontos
« Responder #787 em: Agosto 19, 2019, 12:52:33 pm »
E, se ninguém (que não seja troll) tem mais nada a dizer ou a perguntar, sobre o que eu coloquei neste fórum... Irei então abandonar, novamente, o mesmo - pois, como disse numa das primeiras colocações que fiz, estava aqui apenas "de passagem" (e não é minha vontade voltar cá). E, assim sendo...

Passarei apenas a espreitar, de vez em quando, uma certa colocação muito importante que fiz - http://www.forumdefesa.com/forum/index.php?topic=13043.0 - para ver se a mesma não desaparece misteriosamente uma terceira vez...

Pronto... só faltava armar-se em vítima!!!
Faz boa viagem Ferdy!!! E come menos cogumelos que colheste sem supervisão dos senhores enfermeiros!!!
 

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Re: Unir os Pontos
« Responder #789 em: Setembro 05, 2019, 02:53:24 pm »
https://lifestyle.sapo.pt/vida-e-carreira/ecologia/artigos/a-dupla-face-de-greta-a-menina-que-luta-por-um-mundo-mais-verde

Não há almoços grátis

Podes crer que não, e isso é transversal a tudo. Mas o que interessa mesmo é a mensagem e não o mensageiro. Nisto ninguém duvida que a "máquina" está mesmo afinada quando se trata de desacreditar a mensagem atacando o mensageiro. Temos até um caso bem recente cá em Portugal, no caso da greve dos motoristas. Em vez de se ouvir a mais que justa mensagem/reivindicação dos motoristas, a malta focou-se no tal de Pardal, tudo muito bem maquinado e oleado num sistema que vai desde as redes socias aos "merdia informativos".

Ou mesmo aqui neste fórum, onde o debate das ideias passa ao lado, ou fica enterrado em discussões sobre brinquedos, quando o tecido e sociedade que esses brinquedos deviam servir para defender, é destruído nos seus próprios alicerces. Ataca-se a mensagem através do mensageiro, à falta de argumentação. 
 
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Re: Unir os Pontos
« Responder #790 em: Outubro 03, 2019, 01:36:01 pm »
O suposto "aquecimento global" de origem antropogénica é uma falácia que qualquer pessoa com o 9º ano de escolaridade(?) consegue facilmente aperceber-se de...




(Se nunca viram o anterior muito bom documentário, feito pelo Channel 4 britânico - https://www.globalresearch.ca/global-warming-a-convenient-lie/5086 - há uma boa razão para tal... Alguém com muito dinheiro comprou os direitos de autor do mesmo e tratou de que este nunca mais fosse exibido publicamente. Sendo os vários vídeos que estão ainda disponíveis no YouTube "cópias piratas" do mesmo.)

Já repararam que, de cada vez que os média de massas portugueses vos diziam, repetidamente, no decorrer das duas décadas que passaram, que o ano anterior tinha sido o mais quente de sempre, nunca vos mostravam tais média quaisquer gráficos que provassem tais afirmações? Isso é porque, qualquer pessoa que vá aos arquivos de medição das temperaturas por satélite, usados nomeadamente pela NASA (que são públicos: http://data.remss.com/msu/monthly_time_series/) e elabore os seus próprios gráficos, consegue ver que tais afirmações são mentira.




(O anterior gráfico foi tirado do seguinte vídeo - h*tps://www.youtube.com/watch?v=bSAgCFLgaVI - sendo que, têm também na seguinte hiperligação uma confirmação do mesmo, sob a forma de um gráfico elaborado pela própria equipa que mantém os registos de satélite: http://www.remss.com/blog/recent-slowing-rise-global-temperatures/)

Parte das razões de ser para esta enorme impostura científica, denunciei-a hoje, neste vosso fórum: http://www.forumdefesa.com/forum/index.php?topic=2098.msg318291#msg318291

E, se quiserem saber qual é a principal razão de todas, têm também a seguinte denúncia que recentemente fiz, num comentário que deixei no blogue da historiadora Raquel Varela: https://blackfernando.blogs.sapo.pt/a-principal-razao-i-e-a-razao-de-fundo-175885

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Citar
"...the claims of climate change are exaggerated in an attempt to usher in more government control and regulation."
--- https://www.heartland.org/publications-resources/publications/vatican-climate-conference-presentation-lord-christopher-monckton

Tu lês os links que publicas?

O que diz o autor do estudo da Remote Sensing Systems:

"Does this slow-down in the warming mean that the idea of anthropogenic global warming is no longer valid?  The short answer is ‘no’.  The denialists like to assume that the cause for the model/observation discrepancy is some kind of problem with the fundamental model physics, and they pooh-pooh any other sort of explanation.  This leads them to conclude, very likely erroneously, that the long-term sensitivity of the climate is much less than is currently thought.

The truth is that there are lots of causes besides errors in the fundamental model physics that could lead to the model/observation discrepancy.  I summarize a number of these possible causes below.  Without convincing evidence of model physics flaws (and I haven’t seen any), I would say that the possible causes described below need to be investigated and ruled out before we can pin the blame on fundamental modelling errors."
 

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Re: Unir os Pontos
« Responder #791 em: Outubro 03, 2019, 09:18:56 pm »
Ponho as teorias que negam o aquecimento global no mesmo saco das teorias da terra plana.... ::)
https://www.youtube.com/user/HSMW/videos

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Re: Unir os Pontos
« Responder #792 em: Outubro 06, 2019, 11:51:18 am »
Ponho as teorias que negam o aquecimento global no mesmo saco das teorias da terra plana.... ::)


Sem duvida. O que se pode discutir é até que ponto a influencia das acções humanas contribuem para o resultado final. Pessoalmente não acredito que seja exclusivamente por causa das actividades humanas.

Lembro-me de ler à uns anos valentes atrás e inclusive creio que publiquei algo aqui no fórum sobre isso, em que o estudo do gelo na Antártida comprovava a existência de ciclos de aquecimento e arrefecimento, assim como variações cíclicas na concentração de CO2, entre outros gases.
Essas variações da mistura atmosférica estavam ligadas a períodos de arrefecimento, ou aquecimento fora o que é o intervalo médio das temperaturas do Planeta. Algumas dessas variações, mais bruscas e de maior amplitude, puderam ser associadas a acontecimentos geológicos globais (erupções vulcânicas de grande amplitude, etc), enquanto as outras mostravam o que parecia ser um acumular progressivo de indicadores num sentido, seguindo-se de um espaço de estagnação num dos extremos, e depois um lento caminho até ao outro extremo. Pode ser comparado ao movimento das marés, mas a uma escala de tempo medida em milhares de anos.

O que também se verifica é que o clima era bastante mais instável, com grandes variações bruscas e curtas (muitas vezes em menos que o tempo de uma geração) de aquecimentos e arrefecimentos que, a continuar, não teriam permitido que a nossa espécie passasse de um sistema caçador recolector, para a "idade agrícola". Só nos últimos 10.000 a 8.000 anos é que começou a estabilizar e é nos últimos cerca de 7.000 a 6.000 que se assiste a uma "calmaria climática"

Gosto de ler e seguir teorias que saiam da caixa um bocadinho e, nesse campo, existe um trabalho teórico efectuado por cientistas astrofísicos soviéticos em que, isto na década de 70, afirmava que o Sol, na sua viagem, estaria a entrar numa zona de poeira interestelar mais densa que iria comprimir a Heliosfera levar a um aquecimento de todo o sistema solar. Se tiver tempo de procura irei colocar aqui para quem tenha interesse.

Quanto ao que interessa para aqui, não tenho duvidas que as actividades humanas estão a acelerar um aquecimento que é natural no ciclo climático do planeta. Também não tenho duvidas que o balanço necessário para um efeito extremo e rápido é muito menos do que aquilo que se supõe e que uma muito ligeira variação das concentrações do chamados "gases de efeito de estufa" pode colocar em marcha efeitos "compensadores" no seio de toda a cadeia, demasiado rápidos e/ou extremos, para que a nossa civilização possa adaptar-se e, no nível de complexidade que a nossa espécie enquanto civilização chegou, irá mandar isto de volta aos tempos da fundação das primeiras civilizações, na melhor das hipóteses. Não creio em extermínio climático da nossa espécie.

Para ajudar a minorar a nossa contribuição para isto é que sinceramente não vejo como. Dizer ao africanos, sul-americanos e asiáticos que têm de ficar a viver mais umas décadas na merda até que nós aqui sejamos todos "verdes e sustentáveis"?!
Criar uma espécie de ditadura ambiental, sonho desses inomináveis eugenistas, sempre prontos a "eugenizar" a espécie para que possam continuar a conduzir os seus topo de gama sem problemas "ambientais"?!

Não sei o que vai sair daqui, mas sei que entre a verborreia do BlackFredy, e a do Lusitan, deve haver por aí malta com consciência e sentido em busca de respostas, embora a Historia nos mostre que, mesmo vendo a parede, só depois de bater é que a malta muda de direção,
 

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Re: Unir os Pontos
« Responder #793 em: Novembro 14, 2019, 03:56:56 pm »
Estas duas organizações estão a financiar anúncios anti-vacinação

A maioria dos anúncios anti-vacinação no Facebook é financiada pelas mesmas duas organizações: World Mercury Project e Stop Mandatory Vaccinations. Segundo um estudo publicado na revista médica Vaccine, são estes os responsáveis por 54% dos anúncios comprados na rede social sobre o tema.

E ambas as organizações são lideradas por activistas conhecidos. O World Mercury Project é dirigido por Robert F Kennedy Jr., ao passo que o Stop Mandatory Vaccinations conta com Larry Cook na linha da frente. Este último recorre a plataformas de crowdfunding para conseguir angariar a verba necessária para comprar os anúncios – e para pagar algumas das suas despesas pessoais, segundo aponta o The Guardian. A plataforma GoFundMe já baniu Larry Cook em Março deste ano e o YouTube cortou a possibilidade de monetização dos seus vídeos.

O estudo levado a cabo pela Vaccine é o primeiro do género e tem por base o arquivo de publicidade do Facebook – uma base de dados criada após a rede social ter sido criticada por contribuir para a disseminação de informações falsas durante o referendo que levou ao Brexit e a campanha eleitoral de 2016 nos Estados Unidos da América.

Os dados recolhidos pela revista médica podem ser especialmente importantes tendo em conta que 68% dos norte-americanos tem acesso a notícias e informação através do Facebook. Isto significa que a propagação de conteúdos potencialmente incorrectos poderá ter um impacto significativo. E este é um desses casos: a Organização Mundial de Saúde considera a hesitação face à vacinação uma das 10 principais ameaças à saúde a nível mundial.

O mesmo estudo indica ainda que os algoritmos do Facebook permitem a estas organizações alcançar públicos-alvo muito específicos, pelo que apenas o tipo de pessoas escolhido terá acesso ao anúncio. Mulheres e pais de crianças pequenas são o público privilegiado.

A Vaccine sublinha também que as mensagens a favor da vacinação chegam de 83 organizações diferentes. Por outro lado, 54% dos anúncios anti-vacinação corresponde ao World Mercury Project e ao Stop Mandatory Vaccinations.

https://executivedigest.sapo.pt/estas-duas-organizacoes-estao-a-financiar-anuncios-anti-vacinacao/
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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Re: Unir os Pontos
« Responder #794 em: Novembro 14, 2019, 05:42:20 pm »
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