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Exércitos/Sistemas de Armas / Re: Fotos Internacionais (Exércitos/Sistemas de Armas)
« Última mensagem por mafets em Hoje às 10:17:15 pm »Pandur II porta morteiro Checa
Saudações
Saudações
Olás.
E desde quando uma aeronave militar têm que voar as mesmas horas que uma de linha aérea comercial, a não ser, claro, em situações de desastre ou de guerra?
Sds!
Ainda não entendi o porquê de os OCS apregoarem que a embarcação foi doada a STP quando a própria marinheca afirma que a embarcação é sua.Porque temos de indeminizar as ex-colónias!
Ainda não entendi o porquê de os OCS apregoarem que a embarcação foi doada a STP quando a própria marinheca afirma que a embarcação é sua.
Já somos 2.
Saudações
P.S. Já contabilizaram quanto vale as ilhas? É que quando chegamos lá eram desabitadas...
https://pt.wikipedia.org/wiki/S%C3%A3o_Tom%C3%A9_e_Pr%C3%ADncipeCitarAs ilhas de São Tomé e Príncipe estiveram desabitadas até à sua descoberta pelos exploradores portugueses João de Santarém e Pedro Escobar em 1470.[7] Gradualmente colonizadas pelos portugueses ao longo do século XVI, serviram de entreposto para o comércio de escravos no Atlântico.
P.S. Dava uma boa base avançada para o Africom Tuga com os ST.
Boas
Para aqueles que eram contra esta compra deveriam de estar gratos pelo que o mesmo tem demonstrado e conseguido...100% eficaz...parabens aos Rinocerontes.
Ainda não entendi o porquê de os OCS apregoarem que a embarcação foi doada a STP quando a própria marinheca afirma que a embarcação é sua.
As ilhas de São Tomé e Príncipe estiveram desabitadas até à sua descoberta pelos exploradores portugueses João de Santarém e Pedro Escobar em 1470.[7] Gradualmente colonizadas pelos portugueses ao longo do século XVI, serviram de entreposto para o comércio de escravos no Atlântico.
O T-38? Então a USAF anda a desesperar para poder substituí-los...
Estão a pensar em STs para teatros africanos. A "intensidade" desses teatros é variável, podendo escalar entre uma ameaça quase nula, e uma ameaça bem mais séria, com Tors, Buks, MANPADS e o raio que o parta. Adquirir um meio turboprop dedicado para CAS em missões de baixa intensidade é estupidez absoluta.
Parece que querem replicar o cenário do Ultramar:
E a questão é apenas tentar arranjar um pretexto para adquirir o produto da Embraer. Ao longo de 20 anos de luta contra o terrorismo, nunca se pensou em aeronaves desse género, é agora que o mundo se está a virar para conflitos de alta intensidade, que os retardados daqui do cantinho se lembram de reforçar a capacidade COIN?
Se a ideia fosse adquirir uma aeronave de treino, era fácil e bem mais barato do que o programa de CAS tirado da cartola. Claramente não há verba para uma aeronave de treino avançado a jacto. Mas há para uma aeronave a hélice topo de gama capaz de ministrar todas as etapas de treino. Abriam concurso para aeronaves deste tipo, sem o critério "CAS" à mistura.
-O programa sairia bem mais barato por não requerer aeronaves de combate
-O programa sairia ainda mais barato, pela quantidade necessária de aeronaves a adquirir ser mais reduzida. Se com a missão CAS, consideram necessários 10-12 STs, sem ela, seriam necessárias umas 8 aeronaves a hélice para fazer o trabalho. Estaríamos só a falar numa diferença 40-60 milhões de euros no programa.