Se houvesse necessidade de resgatar nacionais em qualquer PALOP, neste momento não temos capacidade para tal.
Neste momento, se falares com várias pessoas da área (defesa, negócios estrangeiros, PSP) acerca da necessidade de evacuar ou resgatar nacionais, eles vão-te dar a mesma resposta: os nossos aliados (franceses, espanhóis) tratam disso.
Nem tomates para entrar. Como foi quando mandaram embora um C130 depois de ter aterrado na pista em Angola com "determinado efectivo".
Fugindo um bocado ao tópico: é por isso que também acho estranho a conversa de adquirir ST para missões em África para a "necessidade de dar apoio aéreo aos nossos militares". O envio de qualquer meio terá de ser acordado bilateralmente com o país em questão ou terá de ser pedido e receber o aval da ONU. Se os nossos militares não têm tido apoio aéreo suficiente na RCA é porquê a ONU ainda não achou necessário ou se mexeu para pedir tal apoio. Caso contrário até já Rooivalk sul-africanos, Apache holandeses ou Tigres alemães já teríamos lá além dos Mi-17 do Sri Lanka ou paquistaneses e dos Mirage franceses.
Cumprimentos,
Não estragues o negócio
Este País vive de negócios e fantasias.
Uma Marinha cheia de Almirantes sem navios de relevo e poucos que naveguem, serve essencialmente para mandar Adidos para buracos nesse mundo onde se orientem uns anos. Afinal se lhes perguntarem por lá, qual é afinal qual a força naval que representam? Vão dizer que esquadrilhas de drones ou gabinetes
Se o foco é expedicionários pelo ONU e imagens fofinhas para dar cá nas noticias para o povinho encantar, nem sei para que temos artilharia e carros de combate, pois são as Op especiais que vão até lá.
Na Roménia está o exército com misseis de ombro e Pandur, porque foi uma coisa assim que se arranjou para aparecer nesta crise. Logo que aclame parece estarem a espera disso, fica esquecidas as necessidades urgentes, que passam a menos urgentes ou esquecidas.
Venham lá os tico tico brasileiros para o negócio e amizade inter coiso, que o pateta já disse como está extasiado com a "invasão". Temos de dar açúcar