Parece haver interesse UAVs do género heli.
Alguém sabe o que é o x-801 macaréu?
Afinal é X-2801. Macaréu era o nome da UAM que ia ser abatida e que foi robotizada.
Tem uma foto no artigo que o CJ postou.
No site da Marinha fala em X-801. Ou enganaram-se, ou o número de amura dos meios de superfície não tripulados tem que conter 4 dígitos e começado por 2.
Acho a lancha não-tripulada bastante interessante, e é um conceito com futuro, se houver investimento. O que lhe falta, é talvez alguma protecção balística contra armas ligeiras, e uma RWS, e aí sim já temos meio de patrulha com real valor, à semelhança das Protector israelitas.
Entretanto faço a pergunta: houve participação da FAP e do EP? Ou é mais um caso em que cada um na sua quintinha? Os 3 ramos usam UAVs, fazia todo o sentido todos envolverem-se.
Quanto ao alarido que este exercício causou, aqui não se critica o racional por trás da necessidade de ampliar as capacidades da Marinha e FA em geral, através de meios não-tripulados. O problema é que o tom da conversa, com a tal analogia "Piranha contra a Baleia", parece indicar que falam dos drones em detrimento e não em complemento dos meios convencionais.
Ora a piranha não vive no mesmo habitat que a baleia, e podes juntar todas as piranhas do mundo, que não vão fazer nada a uma baleia. Os drones é igual, não vão ser os drones que vão defender uma frota de navios contra um ataque de saturação de mísseis, por exemplo.
A ideia, e o discurso, devia ser sempre da necessidade de drones, a vários níveis, para
complementar os meios convencionais (que também devem ser modernos), de forma a ter umas forças armadas realmente capazes de responder a vários tipos de ameaças.
Infelizmente, o discurso por vezes parece ser de exclusão de meios convencionais, o que a mim me parece errado.