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Marinha Portuguesa / Re: Plataforma Naval Multifuncional
« Última mensagem por Cabeça de Martelo em Hoje às 05:40:15 pm »
Quais off, estamos a falar de navios com algumas das características que a Marinha quer ter no D. João II e também dos navios reabastecedores.
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Portugal / Re: Novo MDN
« Última mensagem por dc em Hoje às 05:36:10 pm »
Claro que dá, mas têm um medo de morte de ser o governo que assinou tal contrato, sabendo que seria pago ao longo de pelo menos 2 ou 3 legislaturas, tornando-se um programa que facilmente será usado como arma de argumento contra o partido que o tenha assinado, quer este esteja no poder ou a fazer oposição. É nada mais que conismo político.
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Marinha Portuguesa / Re: Plataforma Naval Multifuncional
« Última mensagem por dc em Hoje às 05:32:54 pm »
Se eu fosse a Marinha exigia uma indemnização era aos Alemães!



https://www.fassmer.de/fileadmin/user_upload/6_Fassmer_Defence/21_06_FD_Sb_MPV_120_web.pdf

Os dois exemplos, faziam sentido antes dos 2 AORs do CEMA. Com o concurso lançado para os 2 AOR, navios destes com capacidade de reabastecimento no mar, mais capacidade de transporte e capacidade anfíbia, deixam de fazer sentido. Caso contrário, 2 ou 3 embarcações destas, podiam colmatar a necessidade tanto do NAVPOL como do/s AOR.

Mas em ambos os casos, é off-topic
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Exército Português / Re: Substituição dos M113
« Última mensagem por papatango em Hoje às 05:24:58 pm »


Citação de: Sivispacem
Sinceramente, acho que a opinião pública é um falso argumento. O problema principal é a tibieza dos governantes e a sua vontade de serem reeleitos.

Mas...

A opinião pública, é o que determina a possibilidade de os politicos serem eleitos.
Não há forma de passar por cima da opinião pública, a não ser que acabemos com esse pequeno detalhe que são as eleições.

Só se acabarmos com a necessidade de eleições, é que deixamos de ter o problema da opinião pública, e mesmo assim, com muitas condicionantes, pois em Portugal mesmo no tempo da ditadura a opinião pública era tida em conta.

A Opinião Pública só vai aceitar de bom grado despesas militares, se e quando começar a sentir na pele as consequências, ou então quando lhe demonstrarem por A+B que não há outra alternativa.

Por enquanto, a ideia vigente e predominante, é que nós fazemos parte da NATO e que portanto em caso de problema, a NATO nos defende.
O português médio, acha que tem o direito de pedir aos outros que morram por nós e que gastem dinheiro para nos defender...

Nós aqui somos uma pequena amostra, melhor informada, e por isso completamente fora da bolha em que vive a maior parte da população.
Para nós há coisas que parecem óbvias, e não é de agora, é desde há quase uma vintena de anos.

Para a esmagadora maioria da população, onde muitos não têm dinheiro para pagar uma casa e vivem com medo de ser despejados, ou de não poderem pagar o aumento da renda, despesas militares de milhares de milhões, são impossíveis de aceitar.
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Exército Português / Re: Pandur II
« Última mensagem por dc em Hoje às 05:22:41 pm »
Citação de: Pescador
Se no Vantac é instável, os americanos já montaram nos JLTV e em alguns Humvee, onde montam também um M119 modificado de baixa pressão. Cá é tudo tão complicado que ficamos com . 50 e miras de ferro. Mesmo em navios pesados, não vá ainda assim virarem

Os americanos montam tudo em todo o lado, para ver se funciona, e possuem dinheiro necessário para deitar tudo fora se concluirem que se enganaram. Só para dar um exemplo, a encomenda dos JLV da Oshkosh, pelo que percebo passou para a AM-General.

Em Portugal é tudo muito complicado, porque se não funcionar, nós não temos os bolsos sem fundo dos americanos. Por isso não devemos ir atrás, só porque fica bem na fotografia.



O conceito do JLTV, nomeadamente da Oshkosh não tem assim muito a ver com o URO VAMTAC da Urovesa.

O JLTV tem um comprimento de 6,2m contra 4,8 do VAMTAC
O JLTV tem uma largura de 2,5m contra 2,2m to VAMTAC
O JLTV pesa 10 (dez) a 12 (doze) toneladas, contra 5 (cinco) do VAMTAC.
(valores podem variar consoante a versão)

Colocar o que quer que seja em cima de viaturas com pesos e dimensões bastante diferentes, não é a mesma coisa.
Quase que poderiamos dizer que a Viatura Automovel Tática (VAMTAC) da Urovesa é um SUV de dimensões grandes, o conceito JLTV é basicamente um camião blindado.

Se calhar precisamente pelas dimensões e capacidades acrescidas do L-ATV, aleadas a um preço idêntico (ou até inferior) ao ST5, é que o JLTV/L-ATV era o veículo que estava a ser considerado na LPM 2019, de 250 viaturas. O L-ATV é, para todos os efeitos, o substituto do Humvee nos EUA.
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Marinha Portuguesa / Re: Plataforma Naval Multifuncional
« Última mensagem por Visitante123 em Hoje às 05:21:25 pm »
O Brasil teve muitos mas mesmos muitos mais escravos do que Portugal alguma teve enquanto lá esteve.
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A minha filha dava um braço e uma perna para ir, eu já lhe disse que não somos ricos.

À mais de 20 anos atrás ia a concertos mês sim mês não e metade do salário ia todo em propinas. Eramos felizes e não sabíamos!!!
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Força Aérea Portuguesa / Re: EH-101
« Última mensagem por dc em Hoje às 05:14:46 pm »
A tua ideia é interessante porém...o alcance efetivo da aeronave e a capacidade do mesmo tem de ser tida em consideração na escolha.

Há uns anos no arquipélago mais acima num dia de tempestade no naufragio de uma embarcação a tripulação do EH101 teve de optar entre recolher o resto dos tripulantes do navio naufragado bem para lá do corvo, num dia de tempestade mesmo tempestade, ou voltar para base porque o combustivel que tinham não chegava para voltar para a base... e em vez de regressar ficaram a resgatar os dois ultimos tripulantes...e voaram a vapores até à base, com o apoio de uma aeronave de asa fixa...penso que durante um exercicio de busca e salvamento.

Isto para dizer que sem o EH101, muitas vidas podem não ser salvas e helis com menor alcance efetivo podem também não ser solução.

Na Madeira em concreto a proximidade das duas ilhas e o facto de serem apenas duas, é quase perder o taxi aéreo, porque a nivel de resgate existe na ilha um heli ao serviço da proteção civil local que vai ter de fazer as vezes do EH nessa componente de resgates de montanha.

No caso dos Açores é bem mais complicado do que na Madeira, dada a extensão da área de responsabilidade e a distância entre os grupos de ilhas. Mas pelo menos na Madeira, já desenrascava até se encontrar uma solução melhor e definitiva, a utilização de uns Lynx ou futuros UH-60. Mas o essencial, é tentar procurar soluções.

E que tal serem as regiões autônomas a terem os seus próprios serviços de evacuações aero-médicas, como lhes compete, ficando as FA's apenas e somente para casos de emergência???  (e SAR, claro está)

Estou a falar especificamente para SAR, que é o caso mais crítico e "time sensitive". O resto, por mim é igual. Até podia/devia estar sob a responsabilidade de uma GC, como já foi dito.

A privatização é capaz de ser a pior opção. Vai sair-nos muitíssimo caro se tal acontecer, não só a nível financeiro, como através da criação de mais um concorrente (que pagará melhor) da FAP a nível da cativação dos pilotos.

Fiquei curioso sobre a suposta modernização dos EH101 ser muito cara, e fui ver os canadianos.

Realmente...
https://www.canada.ca/en/department-national-defence/services/procurement/cormorant-mid-life-upgrade.html

Parece que vão ficar com helis ao mesmo nivel da Noruega e vão gastar 1.24 billion.  :o

Não é muito esclarecedor quanto é que os nossos custaram, pois existe toda aquela história da "locação", mas parece que custaram 364 milhões pela notícia abaixo. :o

https://www.rtp.pt/noticias/pais/apurada-derrapagem-de-120-milhoes-em-negocio-de-helicopteros-militares_n577933

Se calhar mais vale comprar novos  :mrgreen:

Sim, é bastante caro, mas pelos vistos inclui 3 aeronaves extra (?). Na volta por cá também só se fazia um "MLUzinho", e não o MLU completo.
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Exército Português / Re: Pandur II
« Última mensagem por papatango em Hoje às 05:02:18 pm »
Ouviram ontem na RTP 1 que os Pandur tinham sido fabricados na Áustria?

No Barreiro da Áustria?

O tempo passa e as pessoas esquecem.
No entanto, embora a maioria esmagadora das viaturas tenha sido montada no Barreiro pela empresa FABREQUIPA, especializada no fabrico de semi-reboques para camiões. não creio que tenha sido o caso das viaturas de combate de infantaria equipadas com a torre de 30mm.

Os Pandur foram desenvolvidos pela austriaca Steyr, antes da sua aquisição pela General Dynamics.
Houve uma altura em que a GDLS cedeu os direitos de fabrico da viatura.
Não me lembro como é que ficou, mas se Portugal quisesse poderia ter desenvolvido versões específicas. O Pandur-II poderia até ser desenvolvido com lagartas em vez de rodas.
A situação depois azedou e confesso que não me lembro já dos detalhes de como ficou, nomeadamente por causa dos problemas que ocorreram com as viaturas que não foram aceites.

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