Actualmente as placas cerâmicas que protegem o shuttle também são feitas em Portugal.
Navio-patrulha Macau é incorporado à Armada da Marinha do Brasil 30.11.2010| 09:42 O navio recebeu este nome em homenagem à cidade do litoral potiguar (Mauri Melo) O navio-patrulha Macau foi incorporado à Armada da Marinha do Brasil, nesta terça-feira, 30, em uma cerimônia no píer da Indústria Naval do Ceará (Inace), em Fortaleza. O evento contou com a presença do comandante da Marinha, almirante-de-esquadra Julio Soares de Moura Neto. Segundo informações da Capitania dos Portos do Ceará, o Macau, que mede 55,6 metros de comprimento, foi construído pela Inace e recebeu este nome em homenagem à cidade do litoral potiguar, famosa por suas salinas e pela produção de petróleo. A construção faz parte de um estudo realizado pela Marinha do Brasil, em novembro de 2005, para a construção de uma nova classe de navios-patrulha que realiza, prioritariamente, apoio à fiscalização das Águas Jurisdicionais Brasileiras (AJB), atividade de patrulha, inspeção naval e salvaguarda da vida humana no mar, contribuindo para a segurança do tráfego marítimo nacional e defesa dos interesses estratégicos do Brasil.
Hasta que Brasil tenga unas fas como las españolas, le quedan mas de 20años,todo su armamento es de segunda mano y comprado en mercadillo. Menudo ejemplo te pones muchacho.
Primeiro tiro de metralhadora 20 milímetros a partir de uma aeronave AF-1De 16 a 26 de novembro, foi realizada, na Base Aérea de Santa Cruz (BASC), no Rio de Janeiro, a 1ª Campanha de Tiro de Metralhadora a partir de uma Aeronave AF-1. O intuito foi efetuar os ensaios de vibração na aeronave, em proveito do programa de modernização desenvolvido com a Empresa Brasileira de Aeronáutica (Embraer) e verificar a qualidade dos procedimentos de harmonização realizados.A campanha foi executada em duas fases, que consistiram na instrumentação do AF-1 no Hangar do 1º/16º GAv (Esquadrão Adelphi), a fim de registrar a sua vibração no momento dos disparos e na realização dos tiros a partir da aeronave, no solo, sobre alvo em caixa de areia.O sucesso obtido nesta campanha, inédita na Marinha do Brasil (MB), foi fruto do trabalho de diversas Organizações da MB ao longo dos últimos três anos. São elas: Centro de Manutenção de Sistemas da Marinha (CMS), Centro de Apoio a Sistemas Operativos (CASOP), Base Aérea Naval de São Pedro da Aldeia (BAeNSPA) e o 1º Esquadrão de Aviões de Interceptação e Ataque (EsqdVF-1). Ao todo foram efetuados 519 tiros em diversas rajadas, a partir de duas armas, e no dia 26 de novembro, foi realizado o primeiro tiro de canhão em voo por uma Aeronave AF-1/1A, na Área Oceano (Área Marítima da restinga da Marambaia), no qual foram despendidos 63 tiros.Tal feito elevou o 1º Esquadrão de Aviões de Interceptação e Ataque a um patamar operacional que permitirá o pleno emprego do meio para a obtenção das qualificações de seus pilotos e do pessoal de apoio, com ganhos significativos para o cumprimento das missões de apoio à Esquadra.
CENTRO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL DA MARINHAEsplanada dos Ministérios, Bloco N, Anexo A,, 3o Andar, Brasília, DF, CEP 70.055-900Telefone: (61) 3429-1021 Fax: (61) 3429-1027Senhor jornalista,Em relação à nota “Almirante mareado” publicada, ontem (21), em sua coluna em “Vejaon line”, a Marinha do Brasil (MB) esclarece que entregou, ao Ministério da Defesa, o Plano deArticulação e Equipamento da Marinha do Brasil (PAEMB), que apresenta as necessidades da MB,para os próximos 25 anos, no sentido de adequar a Força ao prescrito na Estratégia Nacional deDefesa (END). Esse Plano contempla ações a respeito de instalações militares e de quantificaçãodos meios necessários ao atendimento eficaz das suas possibilidades de emprego.A proposta apresentada no PAEMB engloba as seguintes ações:- Programa de Desenvolvimento de Submarinos (PROSUB) - construção de submarinosconvencionais e de propulsão nuclear, Base e Estaleiro associados; e transferência de tecnologiapara a construção de submarinos convencionais e para a parte não nuclear do submarino depropulsão nuclear;- implantação da segunda Esquadra e da segunda Divisão Anfíbia no Norte/Nordeste doBrasil, o que inclui Base Naval, Base Aérea Naval, Base de Fuzileiros Navais e Base deAbastecimento;- implantação do Projeto "Amazônia Segura", com a criação e elevação de categoria deCapitanias Fluviais e suas Delegacias e Agências, construção de navios de patrulha fluvial, naviosde transporte fluvial, navios de assistência médico-hospitalar, criação de Batalhões de OperaçõesRibeirinhas;- construção do núcleo principal do Poder Naval (escoltas, navios aeródromos, depropósitos múltiplos, de apoio logístico, de transporte e apoio, navios-patrulha, aeronaves de asafixa e móvel, veículos aéreos não tripulados (VANT) e meios de Fuzileiros Navais para duasDivisões Anfíbias); e- desenvolvimento e implantação do Sistema de Monitoramento da Amazônia Azul(SisGAAz).A importância do mar assinalada pela História foi, atualmente, transferida para osinteresses marítimos brasileiros. Não há país que disponha de litoral e não identifique interessespolíticos, econômicos e militares no mar, resultantes dos anseios, necessidades, possibilidades ecultura de um povo. Esses interesses, para serem alcançados, dependem da adequada obtenção e doemprego de meios apropriados, isto é, dependem de uma estratégia marítima, que prepare eempregue convenientemente suas forças.Atualmente, os macro-valores a seguir estão concentrados em até 100 km do litoral, nos8.500 km da costa brasileira:- 78% da receita da união;- 80% da população;- 93% da produção industrial; e- 85% do consumo de energia elétrica.Quanto aos recursos minerais existentes nas nossas Águas Jurisdicionais, que costumamoschamar de Amazônia Azul, cujo significado corresponde a uma área marítima adjacente à costabrasileira de, aproximadamente, 4,5 milhões de quilômetros quadrados, compreendendo o MarTerritorial, a Zona Econômica Exclusiva (ZEE), mais a Plataforma Continental, prolongamentonatural da massa terrestre, que, em alguns pontos, ultrapassa a distância de 200 milhas da ZEE,podendo chegar a até 350 milhas náuticas, os principais valores são:- a produção de petróleo é de cerca de 2,08 milhões de barris/dia, sendo que cerca de82% provêm do mar;- 90% das reservas totais de petróleo estão localizadas no mar;- 67% das reservas totais de gás natural estão localizadas no mar;2- centenas de plataformas de petróleo, embarcações de apoio (off-shore) e NaviosPetroleiros; e- nas Bacias Petrolíferas vivem, em regime de rodízio, mais de 30 mil pessoas(posicionados entre 80 e 270 km de terra).O transporte marítimo é uma atividade de importância estratégica para o País, tanto sob oenfoque da economia, quanto da segurança nacional. O Brasil precisa dispor de uma MarinhaMercante significativa, que transporte parcela ponderável dos produtos de interesse e garanta osuprimento vital dos mesmos, além de eventuais necessidades militares, em situação de criseinternacional ou de conflito armado envolvendo o País. No momento, mais de 95% do ComércioExterior brasileiro é por via marítima, que correspondeu, em 2009, a cerca de US$ 280 bilhões.Em função dessa vertente histórica, política, econômica e social, a MB é uma Instituiçãopermanente e regular, e destina-se à defesa da Pátria, à garantia dos poderes constitucionais e, poriniciativa de qualquer destes, da lei e da ordem.Destaca-se que, para a defesa da Pátria e do inestimável patrimônio chamado “AmazôniaAzul”, a Marinha emprega, entre outros meios, os submarinos, que possuem inúmeras capacidades,destacando-se a de ocultação. A capacidade de ocultação, aliada às características hidrodinâmicas,dificulta imensamente a detecção pelas unidades oponentes, propiciando ao submarino o princípioda surpresa tática. Nesse contexto, a maior importância do submarino está na negação do uso domar, tarefa em que se destaca pela sua eficiência, dissuadindo o oponente devido ao elevado risco aque estará exposto, obrigando-o a um esforço considerável para manter o controle da área do seuinteresse.Atualmente, o Brasil vem assumindo um destaque crescente no cenário mundial, ocupandouma posição cada vez mais próxima dos pólos estratégicos globais. Assim, a importânciaestratégica pretendida pela MB é a de dispor de uma Força de Submarinos com a capacidade decontribuir para tornar a via diplomática mais atraente para a solução de controvérsias, ampliando acondição de defesa do País e o seu poder dissuasório, constituindo-se em uma força naval deenvergadura, composta de submarinos modernos, convencionais e de propulsão nuclear, paraassegurar o objetivo de negação do uso do mar. Por sua vez, o Brasil, de acordo com a END,manterá e desenvolverá sua capacidade de projetar e fabricar tanto submarinos de propulsãoconvencional como de propulsão nuclear. Cuidará, ainda, de ganhar autonomia nas tecnologiascibernéticas que guiem os submarinos e seus sistemas de armas, e que lhes possibilitem atuar emrede com as outras forças navais, terrestres e aéreas.Enfim, a MB visualiza possuir uma Força moderna, equilibrada e balanceada, dispondo demeios navais, aeronavais e de fuzileiros navais compatíveis com a inserção político-estratégica donosso País no cenário internacional e, em sintonia com os anseios da sociedade brasileira,permanentemente pronta para atuar no mar e em águas interiores, de forma singular ou conjunta, demodo a atender à destinação constitucional.Atenciosamente,CENTRO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL DA MARINHA
TESTES de MAR do P 70 Macaé em MAR GROSSO.//www.youtube.com/watch?v=oJ4qZcgNpQE
Câmara aprova convênio para produção de submarino e outros 7 acordos10/02/2011 13:01A sessão foi presidida pela 1ª vice-presidente, deputada Rose de Freitas (C).A Câmara aprovou nesta quinta-feira acordo entre Brasil e França para a transferência de tecnologia relativa à indústria submarina. O texto foi aprovado na forma do Projeto de Decreto Legislativo (PDC) 2912/10, da Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional. O objetivo do acordo, estimado em R$ 3 bilhões, é definir formas de apoio e de cooperação entre os países no domínio das tecnologias de defesa e viabilizar o programa brasileiro para desenvolvimento de submarinos. O projeto, agora, será analisado pelo Senado.(...)Íntegra da proposta: * PDC-2912/2010Reportagem – Rodrigo BittarEdição – Paulo Cesar Santos
Aprovado acordo Brasil-França para produção de submarinos.05/04/2011 - 19h18O Plenário do Senado aprovou nesta quinta-feira (5) acordo entre Brasil e França, firmado em dezembro de 2008, para cooperação na produção de submarinos. O Projeto de Decreto Legislativo (PDS) 79/11 segue agora para promulgação.O acordo aprovado estabelece a cooperação bilateral no desenvolvimento e na construção de submarinos convencionais do tipo Scorpène (SBR), assim como de um submarino com armamento convencional destinado a receber um reator nuclear a ser desenvolvido pela parte brasileira (SNBR).O texto estabelece a compra pelo Brasil de quatro submarinos e a transferência de tecnologia, bem como a assistência francesa para a construção de um estaleiro de submarinos e de uma base naval.Durante a tramitação do acordo na Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional (CRE), o relator da matéria, senador João Pedro (PT-AM), observou que dois aspectos tornaram atraente para o governo brasileiro a proposta francesa: a necessidade de submarinos de propulsão nuclear para a vigilância mais adequada das águas profundas da plataforma continental brasileira, onde se encontra a camada pré-sal; e a decisão da França de fazer a transferência de tecnologia.Segundo João Pedro, a Marinha considera que tais submarinos podem permanecer submersos por períodos mais longos, sendo mais adequados para a vigilância em águas profundas.