Royal Navy

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Re: Royal Navy
« Responder #330 em: Outubro 26, 2017, 02:47:41 pm »
UK reportedly mulls selling frigates and amphibious ships to Brazil and Chile

Several UK and international reports said the UK defense ministry is considering selling a number of its frigates and two amphibious ships to the navies of Brazil and Chile.
Previous reports indicated that the two Albion-class landing platform docks were likely to be sold due to the UK defense ministry’s funding gap.
Previously unreported were talks of the possible sale of two or three Type 23 frigates.
According to IHS Jane’s Navy International, officials in Brazil and Chile said they had been notified of the potential availability of Royal Navy frigates and amphibious ships.
The defense ministry has denied any talks with either Brazil or Chile regarding possible frigate sales, a report in The Times said adding that insiders noted options to sell up to three frigates were still being considered.
The UK defense ministry has already started cutting costs by reducing the Royal Navy fleet. Currently, the amphibious assault ship HMS Ocean is on its final deployment before being decommissioned and sold. The ship’s reported price tag is around £80 million.
Mine hunters HMS Atherstone and HMS Quorn were scrapped last month, according to The Times. Other cost cutting means considered include a reduction in numbers of soldiers and Royal Marines and equipment funding.

https://navaltoday.com/2017/10/26/uk-reportedly-mulls-selling-frigates-and-amphibious-ships-to-brazil-and-chile/

PS : Os MCMV lá foram p'ra sucata .

Abraços
« Última modificação: Outubro 26, 2017, 02:49:41 pm por tenente »
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Re: Royal Navy
« Responder #331 em: Outubro 29, 2017, 10:33:56 am »
Exercício faz muito bem, corram um pouco, saiam dos Cockpits meus senhores...........  ::) ::)

https://www.theregister.co.uk/2017/02/17/lynx_wildcat_has_no_tactical_data_link_royal_navy/
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Re: Royal Navy
« Responder #332 em: Outubro 29, 2017, 02:43:32 pm »
Mais um navio que sai do activo da RN,.
Com apenas, 14 anos de serviço ainda nos fazia uma perninha nos próximos vinte anos !

https://navaltoday.com/2017/10/29/royal-navy-decommissions-first-river-class-opv-hms-severn/

Royal Navy decommissions first River-class OPV HMS Severn



The Royal Navy has decommissioned River-class patrol vessel HMS Severn after fourteen years of service.
The decommissioning ceremony took place at HM Naval Base Portsmouth on Firday, October 27.
The ship’s company and guests gathered at South Railway Jetty for a final inspection and service of thanksgiving for her crew and the safe completion of her commission.
HMS Severn has now reached the end of her planned service life, and the majority of her 45 personnel will remain within the squadron.
Although Severn is the second of three vessels in her class, she is the first to be decommissioned. Sister ships Mersey and Clyde are set to serve until 2019 before the decommission.
Severn was the first of the Royal Navy’s offshore patrol vessels ever to undertake North Atlantic patrol duties in the Caribbean, a task usually undertaken by a destroyer or RFA vessel, taking her away from her usual work as part of the Fishery Protection Squadron.
Amongst their final duties were a visit to Newport a fortnight ago, the city to which HMS Severn was affiliated. HMS Severn was awarded the freedom of the city in 2006, and her company marched through Newport one last time as well as welcoming friends, families and guests from her affiliates onboard.
HMS Severn and her sister ships are being replaced by a new generation of River class vessels, the first of which, HMS Forth, will enter service later this year.

https://www.royalnavy.mod.uk/news-and-latest-activity/news/2017/october/27/171027-hms-severn-decommissions-after-14-years-of-servisse



http://www.portsmouth.co.uk/news/defence/lucky-severn-retires-after-14-years-helping-to-protect-the-nation-1-8218501

Abraços
« Última modificação: Outubro 29, 2017, 07:49:44 pm por tenente »
Quando um Povo/Governo não Respeita as Suas FFAA, Não Respeita a Sua História nem se Respeita a Si Próprio  !!
 

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Re: Royal Navy
« Responder #333 em: Novembro 02, 2017, 12:28:36 pm »
É a crise.

http://www.naval.com.br/blog/2017/11/01/canibalizacao-de-navios-na-royal-navy-aumenta-50-em-cinco-anos/
Citar
O Ministério da Defesa do Reino Unido aprovou mais de 3.000 casos de retirada de peças de navios da Royal Navy e outros equipamentos para dar a outros navios em necessidade mais urgente, revelou o National Audit Office.

Uma revisão em canibalização de equipamentos publicada hoje descobriu que a prática, que se destina a ser usada apenas quando nenhuma outra alternativa está disponível, aumentou 49% nos últimos cinco anos, com um total de 3.230 casos envolvendo 6.378 partes.

Segundo os auditores, cerca de 40% dos navios e submarinos que receberam peças canibalizadas precisavam deles para que pudessem estar prontos para operações ou treinamento. Nestes casos, a canibalização de equipamentos corrigiu problemas que teriam reduzido a capacidade operacional de navios e submarinos. Os 60% restantes de navios e submarinos não precisavam das peças para operações ou treinamento, mas eram necessários para, por exemplo, completar o trabalho de manutenção planejado para agendar e custear.

A auditoria constatou que 71% das peças canibalizadas com base na necessidade operacional eram de baixo valor, com a maioria custando menos de £ 5.000 e menos de 1% avaliados em mais de £ 500.000.

No entanto, descobriu que o MoD não monitora rotineiramente o uso, as causas e o impacto da canibalização de equipamentos em toda a Marinha, ao invés disso, enfocando os tipos de navio, e também não sabe com que frequência o custo de substituição de peças canibalizadas excede o valor da peça sendo substituída. Sua própria análise, que abrange 146 canibalizações de equipamentos das Type 23 em 2012, mostrou que, em 50% desses casos, o custo da canibalização do equipamento era igual ou superior ao valor da peça. Em um quarto dos casos, foi quatro vezes maior. Embora a canibalização do equipamento tenha aumentado, o ministério não atualizou ou ampliou sua análise.

O relatório afirmou que o uso de peças canibalizadas quando houve novas substituições de equipamentos indisponíveis pode refletir problemas mais amplos com o processo de obtenção de peças sobressalentes e o problema é exacerbado tanto pela falta de informações sobre quando as peças serão entregues quanto por atrasos na recepção de peças na hora. Em março de 2017, o centro de operação dos navios do órgão de contratação do Defence Equipment & Support do Departamento de Defesa contou com 55% das demandas de peças de tripulações de navio e submarinos até a data requerida. Isso foi contra um alvo de 75%, enquanto o centro operacional submarino atendia 63% das demandas (com alvo de 80%).

Um corte de 92 milhões de libras esterlinas no orçamento de apoio marítimo em 2015-16 e 2016-17 poderia levar a um aumento adicional na necessidade de canibalizar peças, afirmou o relatório.

Respondendo ao relatório, um porta-voz da Royal Navy disse que menos de meio por cento das peças que ela usa vem de componentes emprestados de outros navios, e isso foi feito apenas “quando é absolutamente necessário retirar os navios do porto e voltar às operações mais rapidamente”.

A crescente complexidade dos navios pode significar que faz sentido tomar um componente existente de um navio que não é necessário naquele momento e colocá-lo em outro que é necessário de volta ao mar.

“Continuamos a fazer melhorias em como gerenciamos essa prática há muito estabelecida”, acrescentou.


Saudações
"Nunca, no campo dos conflitos humanos, tantos deveram tanto a tão poucos." W.Churchil

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Re: Royal Navy
« Responder #334 em: Novembro 02, 2017, 01:25:47 pm »
É a crise.

http://www.naval.com.br/blog/2017/11/01/canibalizacao-de-navios-na-royal-navy-aumenta-50-em-cinco-anos/
Citar
O Ministério da Defesa do Reino Unido aprovou mais de 3.000 casos de retirada de peças de navios da Royal Navy e outros equipamentos para dar a outros navios em necessidade mais urgente, revelou o National Audit Office.

Uma revisão em canibalização de equipamentos publicada hoje descobriu que a prática, que se destina a ser usada apenas quando nenhuma outra alternativa está disponível, aumentou 49% nos últimos cinco anos, com um total de 3.230 casos envolvendo 6.378 partes.

Segundo os auditores, cerca de 40% dos navios e submarinos que receberam peças canibalizadas precisavam deles para que pudessem estar prontos para operações ou treinamento. Nestes casos, a canibalização de equipamentos corrigiu problemas que teriam reduzido a capacidade operacional de navios e submarinos. Os 60% restantes de navios e submarinos não precisavam das peças para operações ou treinamento, mas eram necessários para, por exemplo, completar o trabalho de manutenção planejado para agendar e custear.

A auditoria constatou que 71% das peças canibalizadas com base na necessidade operacional eram de baixo valor, com a maioria custando menos de £ 5.000 e menos de 1% avaliados em mais de £ 500.000.

No entanto, descobriu que o MoD não monitora rotineiramente o uso, as causas e o impacto da canibalização de equipamentos em toda a Marinha, ao invés disso, enfocando os tipos de navio, e também não sabe com que frequência o custo de substituição de peças canibalizadas excede o valor da peça sendo substituída. Sua própria análise, que abrange 146 canibalizações de equipamentos das Type 23 em 2012, mostrou que, em 50% desses casos, o custo da canibalização do equipamento era igual ou superior ao valor da peça. Em um quarto dos casos, foi quatro vezes maior. Embora a canibalização do equipamento tenha aumentado, o ministério não atualizou ou ampliou sua análise.

O relatório afirmou que o uso de peças canibalizadas quando houve novas substituições de equipamentos indisponíveis pode refletir problemas mais amplos com o processo de obtenção de peças sobressalentes e o problema é exacerbado tanto pela falta de informações sobre quando as peças serão entregues quanto por atrasos na recepção de peças na hora. Em março de 2017, o centro de operação dos navios do órgão de contratação do Defence Equipment & Support do Departamento de Defesa contou com 55% das demandas de peças de tripulações de navio e submarinos até a data requerida. Isso foi contra um alvo de 75%, enquanto o centro operacional submarino atendia 63% das demandas (com alvo de 80%).

Um corte de 92 milhões de libras esterlinas no orçamento de apoio marítimo em 2015-16 e 2016-17 poderia levar a um aumento adicional na necessidade de canibalizar peças, afirmou o relatório.

Respondendo ao relatório, um porta-voz da Royal Navy disse que menos de meio por cento das peças que ela usa vem de componentes emprestados de outros navios, e isso foi feito apenas “quando é absolutamente necessário retirar os navios do porto e voltar às operações mais rapidamente”.

A crescente complexidade dos navios pode significar que faz sentido tomar um componente existente de um navio que não é necessário naquele momento e colocá-lo em outro que é necessário de volta ao mar.

“Continuamos a fazer melhorias em como gerenciamos essa prática há muito estabelecida”, acrescentou.


Saudações

Boas

tinha lido a noticia noutra fonte .

http://www.thefifthcolumn.xyz/Forum/viewthread.php?tid=70&page=4

E fiquei mesmo muito admirado pelo estado da RN ainda mais porque um dos seis destroyers o HMS Dauntless que serve de Navio de treino está a ser usado como doador de peças para os restantes cinco navios da classe.
Estão mesmo de rastos daí as vendas de saldo que se vão iniciar e a que nós uma vez mais vamos deixar passar ao lado perdendo a oportunidade de deitar a mão a uns quantos helis.

Abraços
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Re: Royal Navy
« Responder #335 em: Novembro 03, 2017, 11:21:55 am »
GMB: UK should not open FSS construction to foreign shipbuilders


MARS FSS design. Photo: UK-NDP

UK worker union GMB has slammed the UK government’s decision to put up an international tender for the construction of three Royal Fleet Auxiliary vessels, saying the decision “udermined the national interest”.

The union further said that all Royal Navy and RFA ships should be built domestically and has called for cross-parliamentary support of MPs as well as shipbuilding employers to join workers and their communities and demand “an end to this tragic missed opportunity for UK shipbuilding”.

The ships in question are the 40,000-ton fleet solid support ships which will be supplying UK aircraft carriers and other frontline warships with ammunition, food and spares.

The four tankers which will be supplying the Royal Navy fleet with fuel are built in South Korea and outfitted in the UK.

GMB says all Royal Navy and Royal Fleet Auxiliary vessels must be built in UK yards.

The union is calling for cross-parliamentary support of MPs as well as shipbuilding employers to join workers and their communities and demand an end to this tragic missed opportunity for UK shipbuilding.

“The RFA contracts are the key to unlocking the country’s massive shipbuilding potential and transforming the fortunes of our shipbuilding communities,” Jude Brimble, GMB National Secretary, said.

“But Ministers’ refusal to put the UK’s interests first will mean that instead of a massive programme of shared economic and employment re-distribution, our shipbuilding firms will be competing against each other for slivers of complex warship work.”

The UK defense ministry has initiated an assessment phase to acquire the three MARS fleet solid support ships and under current plans has targeted main contract award by 2020.

https://navaltoday.com/2017/11/03/gmb-uk-should-not-open-fss-construction-to-foreign-shipbuilders/

Abraços
« Última modificação: Novembro 03, 2017, 11:24:09 am por tenente »
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Re: Royal Navy
« Responder #336 em: Novembro 03, 2017, 12:34:49 pm »
GMB: UK should not open FSS construction to foreign shipbuilders


MARS FSS design. Photo: UK-NDP

UK worker union GMB has slammed the UK government’s decision to put up an international tender for the construction of three Royal Fleet Auxiliary vessels, saying the decision “udermined the national interest”.

The union further said that all Royal Navy and RFA ships should be built domestically and has called for cross-parliamentary support of MPs as well as shipbuilding employers to join workers and their communities and demand “an end to this tragic missed opportunity for UK shipbuilding”.

The ships in question are the 40,000-ton fleet solid support ships which will be supplying UK aircraft carriers and other frontline warships with ammunition, food and spares.

The four tankers which will be supplying the Royal Navy fleet with fuel are built in South Korea and outfitted in the UK.

GMB says all Royal Navy and Royal Fleet Auxiliary vessels must be built in UK yards.

The union is calling for cross-parliamentary support of MPs as well as shipbuilding employers to join workers and their communities and demand an end to this tragic missed opportunity for UK shipbuilding.

“The RFA contracts are the key to unlocking the country’s massive shipbuilding potential and transforming the fortunes of our shipbuilding communities,” Jude Brimble, GMB National Secretary, said.

“But Ministers’ refusal to put the UK’s interests first will mean that instead of a massive programme of shared economic and employment re-distribution, our shipbuilding firms will be competing against each other for slivers of complex warship work.”

The UK defense ministry has initiated an assessment phase to acquire the three MARS fleet solid support ships and under current plans has targeted main contract award by 2020.

https://navaltoday.com/2017/11/03/gmb-uk-should-not-open-fss-construction-to-foreign-shipbuilders/

Abraços

Será que a restante classe Bay vai ficar disponível. Esse é que era...  ;) :) https://en.wikipedia.org/wiki/Bay-class_landing_ship









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« Última modificação: Novembro 03, 2017, 12:37:27 pm por mafets »
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Re: Royal Navy
« Responder #337 em: Novembro 03, 2017, 03:04:20 pm »
Para mim, mais valia vir o RFA Fort Victoria e 8 Wildcats.
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Re: Royal Navy
« Responder #338 em: Novembro 04, 2017, 10:47:15 am »
Para mim, mais valia vir o RFA Fort Victoria e 8 Wildcats.

O Fort Victoria supostamente está  a receber o Upgrade para suporte aos Porta-Aviões da classe Queen Elisabeth.  Se pudesse ser modificado para levar alguns veículos na popa e uma ou outra lancha de desembarque seria uma boa opção para Portugal, desde que os bifes o queiram vender. ;)




Citar
http://dougie-coull-photography.blogspot.pt/2014/01/rfa-fort-victoria-loch-striven.html
https://ukdefencejournal.org.uk/yes-hms-queen-elizabeth-aircraft/
Citar
HMS Queen Elizabeth has various types of aircraft ready for her, she just isn’t ready to operate them yet.

Many of you might have taken note of the surreal coverage of HMS Queen Elizabeth entering harbour to claims on national TV that she has no aircraft, despite aircraft sitting on her deck.

Merlin helicopters were the first aircraft to begin flying from HMS Queen Elizabeth and they will soon be followed by other helicopter types and eventually F-35s in around 11 months.


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Re: Royal Navy
« Responder #339 em: Novembro 04, 2017, 08:53:32 pm »
Onde é que viste isso do upgrade para dar suporte aos PA? Se é o que esta na página do MOD, soa mais a propaganda para inglês ver (pun intended)  ;D
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Re: Royal Navy
« Responder #340 em: Novembro 04, 2017, 11:56:50 pm »
Onde é que viste isso do upgrade para dar suporte aos PA? Se é o que esta na página do MOD, soa mais a propaganda para inglês ver (pun intended)  ;D
https://en.wikipedia.org/wiki/RFA_Fort_Victoria_(A387)
Citar
In July 2017, Fort Victoria returned to the UK following an extended 26-month deployment, much of which was spent East of Suez in support of anti-piracy operations. This included three months in the Aegean Sea in April 2016, taking over from RFA Mounts Bay.[22] Following her return, the ship is now undergoing a series of modifications intended to allow her to support HMS Queen Elizabeth, and meet current tanker anti-pollution hull requirements upon her entry into service.

Em 2015, até Janeiro de 2016 já recebeu um upgrade de 50 milhões: http://navaltoday.com/2016/01/28/royal-navys-rfa-fort-victoria-supports-allies-in-the-gulf/
Citar
Following a £50m refurbishment, the Royal Fleet Auxiliary ship Fort Victoria left Birkenhead, UK for the Arabian Gulf in support of international coalition forces operating in the region.

E a 4 de Setembro regressou a Birkenhead. http://www.historicalrfa.org/rfa-fort-victoria-ship-information
Citar
4 September 2017 at sea off the Island of Anglesea. Later berthing at Birkenhead

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Re: Royal Navy
« Responder #341 em: Novembro 05, 2017, 05:56:40 am »
Esse parágrafo da wiki não tem referência externa a confirmar, pelo que se pode considerar, no mínimo, especulativo. Os outros dois links também não confirmam nada relativamente aos upgrades específicos para suporte aos QE.
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Re: Royal Navy
« Responder #342 em: Novembro 05, 2017, 07:15:37 am »
Se algum dia a nossa MdG, tivesse este Navio a operar dois 101's, e em simultâneo, era um autentico porta helicopteros !!!  ;)


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Re: Royal Navy
« Responder #343 em: Novembro 05, 2017, 02:26:30 pm »
Esse parágrafo da wiki não tem referência externa a confirmar, pelo que se pode considerar, no mínimo, especulativo. Os outros dois links também não confirmam nada relativamente aos upgrades específicos para suporte aos QE.

Confirma uma actualização de 50 milhões de libras e uma nova entrada em Setembro no mesmo sítio ( a "refit" dos navios da RFA dura até 2018)  . Depois basta ir ver onde o navio se encontra. E se está acostado no mesmo sítio onde levou uma reforma de 50 milhões à menos de 2 anos é porque alguma coisa está a fazer, e que pode ser desde reparações, correcções até simplesmente estar acostado à espera do futuro (segundo a actualização "ficara" em serviço mais 15 anos).

https://www.marinetraffic.com/pt/ais/home/shipid:184838/zoom:13
Citar
image: https://www.marinetraffic.com/img/flags/png40/GB.png

United Kingdom
FORT VICTORIA
Replenishment Vessel

Velocidade/trajeto:
0kn / 0°
Calado:
9m


Tendo em conta que os substitutos ainda estão em processo de concurso, é provável que estes sejam novamente actualizados e cumpram as funções até os próximos entrarem em serviço. É especulativo? Pode ser, assim como toda a RN nos últimos anos, que vende navios da classe River com 14 anos para fazer o "batch2" que são dos OPV mais caros a nível mundial, que coloca na reserva um Type 45 (os tais sem tubos de turpedos asw) e que prepara-se para vender a maior parte dos navios de desembarque anfíbio para cortar verbas (vamos ver se o HMS Prince of Wales também não bate os costados na reserva, algo que já chegou a ser falado) . Portanto, tendo em conta a realidade da Royal Navy o Fort Victoria, tanto pode receber nova actualização e estar ao serviço mais uns 15 anos, como ser desactivado amanha. Não é a primeira vez e face ao estado de incerteza e cortes no orçamento da Marinha dos "Bifes", certamente não seria a última. Basta ver os Wildcats... ;)

http://www.naval-technology.com/news/newsuk-royal-navys-rfa-fort-victoria-completes-50m-refurbishment-4474551/
Citar
The refit programme is claimed to be the largest ever undertaken by Cammell Laird since the start of a five-year life support deal, signed in 2008, to maintain nine of the 13 vessels in the RFA flotilla.

The deal has now been extended to 2018.

RFA Fort Victoria commanding officer captain Shaun Jones said: "Fort Victoria’s refit has been an immense project that will guarantee at least another 15 years of service to the Royal Navy and wider defence."





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« Última modificação: Novembro 05, 2017, 02:36:42 pm por mafets »
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Re: Royal Navy
« Responder #344 em: Novembro 05, 2017, 03:49:26 pm »
É especulativo porque o que a wiki refere é nada mais nada menos do que uma cópia a papel químico do site do MOD (apesar de não referir a origem da referência). O upgrade de há 2 anos foi algo programado com grande antecedência e é irrelevante para o caso, pois nunca é referida nenhuma medida em particular que tenha a ver com a especificidade dos QE. Onde o navio se encontra também me parece irrelevante quando, mais uma vez, não se sabem detalhes do tal novo upgrade — só generalidades num comunicado de PR (Public Relations) com o provável intuito de tentar justificar a manutenção do navio no activo, quando há uma enorme pressão político-financeira para reduzir meios, que tem na sua génese, precisamente, os tais QE.

É por demais evidente que, após todos os cortes dos últimos 30 anos, a RN já não tem estaleca para manter navios do tamanho dos QE, mas ainda assim está disposta a abdicar de alguns dos seus magros recursos para justificar os QE. Nem quero imaginar no que se vai tornar a RN quando o programa Dreadnought/Trident começar em força — possivelmente, vão vender um, ou até os dois, QE à Índia, ou ao Brasil.

Uma informação interessante num dos links que postaste é o tamanho da guarnição. Nesse link refere o número 89 quando, normalmente, todas as outras fontes referem 134 (mais 154 para o grupo aéreo, que deve ser um número variável em função da quantidade de helis transportados).
« Última modificação: Novembro 05, 2017, 03:59:50 pm por NVF »
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