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Marinha Portuguesa / Re: A Marinha Portuguesa e o Zero Naval !
« Última mensagem por dc em Hoje às 03:01:52 pm »
"Definirir os requisitos
Adquirir o pior navio que os cumpra na totalidade"

Esta é nova.  :mrgreen:
Melhor mesmo, é estarmos a falar de um assunto sério, uma Marinha preparada para conflitos, e haver malta que quer que a Marinha tenha capacidade de combate "mínimo dos mínimos e não mais que isso".

Eles não entendem que a ideia de "letalidade distribuída", assenta em que haja letalidade, que seja distribuída para dificultar a sua destruição, e que os meios que obedecem a esta ideia, complementam meios convencionais, e não os substituem.
Não entendem que ter uma carrada de barquitos (OPVs) levemente armados de nada serve, se estes forem extremamente fáceis de neutralizar. Quando este conceito de letalidade distribuída dá à luz um conjunto de navios que podem ser afundados até por uma força aérea ou marinha mal equipada, perde-se por completo a "letalidade", e teríamos sim "alvos distribuídos" e nada mais.

Quando todos os outros encaram estes conceitos novos, e planeiam navios combatentes convencionais altamente capazes, complementados por USVs armados, porque raio é que por cá se quer fazer diferente?

A Marinha Portuguesa, neste momento, devia era ambicionar ter fragatas novas (sem invenções), USVs para módulos contentorizados de armamento e sensores, e ter planos para adaptar os NPOs para combate (nomeadamente recorrendo a módulos). O objectivo da Marinha devia ser, em caso de guerra, ter 25 plataformas de combate de superfície disponíveis, entre fragatas modernas + USVs com módulos + OPVs com módulos, com as fragatas a servir de núcleo duro, e os NPOs e USVs como complemento.

A Marinha devia também abortar por completo a fantasia do NAVPOL. Se há coisa que o PNM permitirá desenvolver, é ideias e doutrinas para futuros LHD/Porta-drones de convés corrido para UAVs e UCAVs a sério (MQ-9B STOL, entre outros).


Neste momento, a discussão dos módulos, dos USVs, dos PNMs/porta-drones/NAVPOLs, devia ser tida à parte da discussão das fragatas.
A discussão das fragatas neste momento, devia ser quantas seriam necessárias, com que nível tecnológico, que capacidades têm que ter, se queremos 8-10 fragatas de 500 milhões, se queremos 4-5 fragatas de 1000 milhões, ou se queremos um misto "hi-low", por exemplo com 3 de 1000 milhões e 4 de 500 milhões, ou algo parecido com isto.
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Portugal / Re: O novo Aeroporto de Lisboa
« Última mensagem por tenente em Hoje às 02:53:46 pm »

A escolha é Alcochete: Governo anuncia hoje localização do novo aeroporto


Para o País, e das opções apresentadas, é a melhor escolha.
Alcochete permite que a construção do NAER, possa ser efectuada faseadamente, não obrigando a dispender a totalidade do custo da infraestrutura aeroportuária no tal prazo de dez anos afirmado pelos especialistas iluminados.

Esta construção faseada deverá ser mandatoria de modo a permitir que no máximo entre 4 e 5 anos, seja possível libertar a enorme pressão exercida em LIS, devido ao elevadíssimo número de pax envolvidos, que excedem em alguns milhões a actual capacidade do Aeroporto.

Deste modo; Inicialmente numa primeira fase, de digamos quatro a cinco anos, poderia, aliás deveria ser construída a primeira pista, um Terminal de pax e um STB, de modo a que uma parte substancial do trafego do AHD, fosse transferida para o NAER.
Simultaneamente com a transferência de parte do trafego, iniciar-se-ia a segunda fase, com a construção da segunda pista, segundo terminal PAX, e muito provavelmente o aumento de capacidade do STB, ou a separação do STB em  terminal de bags chegadas e partidas.

O final desta segunda fase digamos mais quatro a cinco anos, permitiria efectuar a transferência do tráfego ainda existente no AHD, e a sua transformação em terminal Rodo/Ferroviário libertando parte dos terrenos actuais afectos ao AHD, para a construção de muitas centenas de habitações.

Abraços

Vou lhe deixar duas perguntas, tendo em conta este ser a melhor localização...

Quais as ligações que vai ter o novo aeroporto?
Rodovia, comboios , metro, etc

É que eu olho para o mapa e aquilo e no cu do mundo sem nenhumas ligações atuais

Para onde vão deslocalizar o campo de tiro?

Ou vão desistir dele?

De acordo com a CTI, as ligações ferroviárias constam do plano de ligações a Espanha, ao Porto pela margem sul Tejo, a nova ligação a Beja/Algarve, e ligação a Lisboa, aqui através a terceira ponte sobre o Tejo.

http://www.socgeografialisboa.pt/wp/wp-content/uploads/2010/01/PlanoIntegrado-11.pdf

http://www.socgeografialisboa.pt/wp/wp-content/uploads/2010/01/PlanoIntegrado-11.pdf

As ligações rodoviárias, penso serem as de mais fácil construção/adaptação  para fazer as ligações à infraestrutura aeroportuária.

Quanto ao CTA, poderá ser recolocado onde inicialmente estava previsto, zona de Mértola, ou até com alterações no CMSM, nesse polígono de tiro.

Cumprimentos

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Portugal / Re: O novo Aeroporto de Lisboa
« Última mensagem por ricardonunes em Hoje às 02:18:11 pm »

A escolha é Alcochete: Governo anuncia hoje localização do novo aeroporto


Para o País, e das opções apresentadas, é a melhor escolha.
Alcochete permite que a construção do NAER, possa ser efectuada faseadamente, não obrigando a dispender a totalidade do custo da infraestrutura aeroportuária no tal prazo de dez anos afirmado pelos especialistas iluminados.

Esta construção faseada deverá ser mandatoria de modo a permitir que no máximo entre 4 e 5 anos, seja possível libertar a enorme pressão exercida em LIS, devido ao elevadíssimo número de pax envolvidos, que excedem em alguns milhões a actual capacidade do Aeroporto.

Deste modo; Inicialmente numa primeira fase, de digamos quatro a cinco anos, poderia, aliás deveria ser construída a primeira pista, um Terminal de pax e um STB, de modo a que uma parte substancial do trafego do AHD, fosse transferida para o NAER.
Simultaneamente com a transferência de parte do trafego, iniciar-se-ia a segunda fase, com a construção da segunda pista, segundo terminal PAX, e muito provavelmente o aumento de capacidade do STB, ou a separação do STB em  terminal de bags chegadas e partidas.

O final desta segunda fase digamos mais quatro a cinco anos, permitiria efectuar a transferência do tráfego ainda existente no AHD, e a sua transformação em terminal Rodo/Ferroviário libertando parte dos terrenos actuais afectos ao AHD, para a construção de muitas centenas de habitações.

Abraços

Vou lhe deixar duas perguntas, tendo em conta este ser a melhor localização...

Quais as ligações que vai ter o novo aeroporto?
Rodovia, comboios , metro, etc

É que eu olho para o mapa e aquilo e no cu do mundo sem nenhumas ligações atuais

Para onde vão deslocalizar o campo de tiro?

Ou vão desistir dele?
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Portugal / Re: O novo Aeroporto de Lisboa
« Última mensagem por tenente em Hoje às 01:57:03 pm »

A escolha é Alcochete: Governo anuncia hoje localização do novo aeroporto


Para o País, e das opções apresentadas, é a melhor escolha.
Alcochete permite que a construção do NAER, possa ser efectuada faseadamente, não obrigando a dispender a totalidade do custo da infraestrutura aeroportuária no tal prazo de dez anos afirmado pelos especialistas iluminados.

Esta construção faseada deverá ser mandatoria de modo a permitir que no máximo entre 4 e 5 anos, seja possível libertar a enorme pressão exercida em LIS, devido ao elevadíssimo número de pax envolvidos, que excedem em alguns milhões a actual capacidade do Aeroporto.

Deste modo; Inicialmente numa primeira fase, de digamos quatro a cinco anos, poderia, aliás deveria ser construída a primeira pista, um Terminal de pax e um STB, de modo a que uma parte substancial do trafego do AHD, fosse transferida para o NAER.
Simultaneamente com a transferência de parte do trafego, iniciar-se-ia a segunda fase, com a construção da segunda pista, segundo terminal PAX, e muito provavelmente o aumento de capacidade do STB, ou a separação do STB em  terminal de bags chegadas e partidas.

O final desta segunda fase digamos mais quatro a cinco anos, permitiria efectuar a transferência do tráfego ainda existente no AHD, e a sua transformação em terminal Rodo/Ferroviário libertando parte dos terrenos actuais afectos ao AHD, para a construção de muitas centenas de habitações.

Abraços
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Países Lusófonos / Re: CPLP
« Última mensagem por Cabeça de Martelo em Hoje às 01:43:49 pm »
Forças especiais da Guiné-Bissau vão ser formadas na Tchetchénia


Presidente guineense visitou a Tchetchénia e ficou impressionado com as aptidões do filho adolescente do presidente tchetcheno, que é o chefe dos Serviços de Segurança da república russa

https://www.publico.pt/2024/05/13/mundo/noticia/forcas-especiais-guinebissau-vao-formadas-chechenia-2090286

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Exército Português / Re: Novos Sistemas de Defesa Aérea
« Última mensagem por dc em Hoje às 01:38:57 pm »

Eu já vi esses valores.
Mas pensem um pouco.
É como um Stinger custar tanto como um AIM9-X...
Acham?

Então pronto, não vamos olhar para valores dos contratos reais, e vamos cingir-nos a especulação só porque um gajo na Internet se lembrou de dizer "pensem um pouco".

A questão é que o AIM-9X tem um custo que ronda 1 milhão de euros. Já o IRIS-T e o Mistral aparentam ter custos que rondam o meio milhão a unidade. Os únicos argumentos que podem arranjar, é que ou o Mistral dos contratos inclui alguma coisa, por exemplo plataformas de lançamento, que aumentam ligeiramente o valor médio de cada míssil (o que ainda assim colocará o míssil na casa dos altos 400 mil), ou que o preço apresentado para o IRIS-T não está actualizado nos dias de hoje, e os valores online assentam em contratos algo antigos.

Mas independentemente do preço ser equivalente ou não, concluímos que o Mistral é um míssil caro, tornando-se uma opção dispendiosa para quem queira equipar todo o seu exército com este sistema VSHORAD. Com base nisso, o Mistral em Portugal só fará sentido, se for para implementar nas Marlin dos NPO, ou num lançador próprio para navios, tipo SIMBAD-RC, a bordo de navios logísticos, NPOs e afins, como alternativa "barata" a  um RAM.
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Área Livre-Outras Temáticas de Defesa / Re: Saúde & Ciência
« Última mensagem por Lusitano89 em Hoje às 01:35:03 pm »
Aumento de casos de tosse convulsa em análise


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Esfaqueamento no Martim Moniz


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Marinha Portuguesa / Re: A Marinha Portuguesa e o Zero Naval !
« Última mensagem por PereiraMarques em Hoje às 01:11:29 pm »

Outra Nota:
Ai nas FFAAs os Engenheiros não chegam ao topo...
Então é por isso.

No Exercício os Oficiais Generais com origem nos QE de Engenharia ou Transmissões (i.e. Engenheiros) podem chegar chegar a GEN.

O tal CEMGFA é "Engenheiro".
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