Serviço militar obrigatorio?

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delta

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« Responder #30 em: Agosto 08, 2008, 11:09:09 am »
as fdtl (forças de defesa de timor leste) ja estao formadas com batalhoes operacionais utilizando muito material nosso, e a pedido pessoal do sr xanana na altura ainda  PR de timor lorosae  o envio de  uma companhia da gnr. visto no periodo de 2001-2002  o trabalho no ambito de segurança  e estabilidade na capital ter sido eficaz por merito dos militares da gnr, e visto a missao para que foi pedido era adequado as funçoes dos proprios .
     
   :arrow:    por isso foram enviados mil. da gnr (perimetro de acçao llimitado (dili)) quer dizer actuam na zona de dili com destacamentos se necesario a locais onde  se desloquem   as entidades politicas.
 

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triton

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« Responder #31 em: Agosto 08, 2008, 11:11:38 am »
mas que tipo de material enviámos?

G3 e MP5?
 

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tyr

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« Responder #32 em: Agosto 08, 2008, 11:16:55 am »
em vez de voltar o SMo, acho que actualmente é mais credivel um incentivo para o pessoal ser voluntario, tipo:

para concorrer a qualquer cargo da função publica ou trabalhar na função publica, ter obrigatoriamente 2 anos de serviço efectivo (exepção feita aos deficientes, medicos, enfermeiros e pessoal que tenha prestado no minimo 4 anos nos bombeiros voluntarios ou outra forma de servir o pais), inclusivamente para as academias militares, para a pj para a psp, para o ministerio da agricultura, etc.

benificios fiscais a nivel de IRS.

reforma antecipada em 1 ano por cada ano de serviço.

direito de usufruir da saude militar (que teria que voltar a funcionar como era antes, apesar de manter a fuzão) durante period igual ao tempo que serviu, e extencivel a conjugue, e dependentes (filhos e/ou familiares com deficiencia).

etc...


quem não servir o pais, seria tratado indirectamente como cidadão de 2ª, pois sempre viveu a mama do estado e nunca deu nada em retorno.
A morte só é terrivel para quem a teme!!
 

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jmg

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« Responder #33 em: Agosto 08, 2008, 05:43:54 pm »
Citação de: "tyr"
em vez de voltar o SMo, acho que actualmente é mais credivel um incentivo para o pessoal ser voluntario, tipo:

para concorrer a qualquer cargo da função publica ou trabalhar na função publica, ter obrigatoriamente 2 anos de serviço efectivo (exepção feita aos deficientes, medicos, enfermeiros e pessoal que tenha prestado no minimo 4 anos nos bombeiros voluntarios ou outra forma de servir o pais), inclusivamente para as academias militares, para a pj para a psp, para o ministerio da agricultura, etc.

benificios fiscais a nivel de IRS.

reforma antecipada em 1 ano por cada ano de serviço.

direito de usufruir da saude militar (que teria que voltar a funcionar como era antes, apesar de manter a fuzão) durante period igual ao tempo que serviu, e extencivel a conjugue, e dependentes (filhos e/ou familiares com deficiencia).

etc...


quem não servir o pais, seria tratado indirectamente como cidadão de 2ª, pois sempre viveu a mama do estado e nunca deu nada em retorno.

 yu23x1   :Palmas:
Não te fies de mim, se te faltar valentia.
(Inscrição gravada num antigo punhal.Autor desconhecido)

ΜΟΛΩΝ ΛΑΒΕ
 

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sivispacem

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« Responder #34 em: Agosto 08, 2008, 06:19:38 pm »
Citação de: "tyr"
em vez de voltar o SMo, acho que actualmente é mais credivel um incentivo para o pessoal ser voluntario, tipo:

para concorrer a qualquer cargo da função publica ou trabalhar na função publica, ter obrigatoriamente 2 anos de serviço efectivo (exepção feita aos deficientes, medicos, enfermeiros e pessoal que tenha prestado no minimo 4 anos nos bombeiros voluntarios ou outra forma de servir o pais), inclusivamente para as academias militares, para a pj para a psp, para o ministerio da agricultura, etc.

benificios fiscais a nivel de IRS.

reforma antecipada em 1 ano por cada ano de serviço.

direito de usufruir da saude militar (que teria que voltar a funcionar como era antes, apesar de manter a fuzão) durante period igual ao tempo que serviu, e extencivel a conjugue, e dependentes (filhos e/ou familiares com deficiencia).

etc...


quem não servir o pais, seria tratado indirectamente como cidadão de 2ª, pois sempre viveu a mama do estado e nunca deu nada em retorno.


Pois... parece que "servir o país" é só para quem passou pelas FA's (e note-se, eu até por lá passei...). Mas deixemo-nos de fundamentalismos...
Então e quem vai para a PSP?? não serve tambémo país??? E os bombeiros?? ou um enfermeiro num hospital... ou um empresário por conta própria... ou um diplomata... ou alguém que deixa de trabalhar para melhor poder educar e tomar conta dos filhos...

Ia-se dar a todos 1 ano de desconto na reforma e etc? e quem pagava?? quem "não tivesse servido o país"???? é que no limite corríamos o risco de chegar á conclusão que todos servem o país.... (menos os desempregados e ociosos, que também os há, claro... só que esses normalmente não têm com que pagar o que quer que seja...)

A óptica é totalmente diferente, na minha opinião. Todos temos a obrigação de servir o país... isso é um dever, e não um 'sacrifício' que conceda mais direitos a uma casta mais privilegiada...

Desculpem lá o desabafo, mas há com cada comentário...
 

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tyr

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« Responder #35 em: Agosto 14, 2008, 12:31:04 am »
pois acho piada a quem responde sem ler o que se escreveu, pois contemplei no meu discurso os bombeiros, e para concorrer à PSP teria que ja se ter servido nos bombeiros, forças armadas ou hospitais.
A morte só é terrivel para quem a teme!!
 

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othelo

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« Responder #36 em: Agosto 15, 2008, 11:05:40 am »
Está provado que o SMO, em nada melhorava a componente social do individuo. Quem nunca viu um dos colegas do lado a fumar o charro, picar-se ou embebedar-se? Quem não conhece individuos que foi na tropa que começaram a fumar, berber ou drogar-se?

Qdo muito o SMO obrigava qdo muito, a que se tornasem mais desenrrascados.

Não estou obviamente a falar das ditas "Tropas de elite" onde a obediência, treino, espirito de corpo e camaradagem está uns pontos acima do nivel  básico, o que leva a que esses sim, venham ainda hoje e na sua maioria com as suas competências sociais e até profissionais francamente melhoradas.

Portugal necessita obrigatoriamente de uma força militar profissional, motivada e estabilizada nas suas espectativas profissionais, o que não me parece que esteja a conseguir, pois os incentivos à reintegração na vida civil são escassos e ineficazes.

O Pais não tem capacidade economica para  suportar um quadro permanente de vários milhares de Praças e respectivos quadros de Oficiais e Sargentos, que de igual forma ao que se via antigamente passariam o tempo a arrastarem-se pelos quarteis, sem que nada  de util fizessem.

Todos os militares tem algo que podem dar à sociedade civil, seja a construir pontes, estradas, edificar e reparar edificios publicos, reforçar a segurança das matas e de zonas baneares, instruir as camadas jovens, etc. e isso é uma coisa que a nossa "sociedade castrense" composta na sua maioria por "velhos do restelo" e sem visão de futuro ainda não assimilou.

Concordo com a ideia que todos os cidadãos, incluindo as mulheres, sejam obrigados a uma recruta minima e depois anualmente sujeitos a uma "reciclagem", é necessário que um povo saiba reagir a uma agressão, bem como responder prontamente a uma situação de emergência ou "chamada às armas".
Dá resultado com o Suiços e Israelitas, porque não dará com os Portugueses?
À semelhança desses paises, as empresas no periodo da reciclagem seriam obrigadas a suportar 50% do ordenado e o estado os outros 50%.

Talvez o Governo ganhe mais se ouvir a "vox populi", mas parece que isso é cpoisa que não interessa à maioria.........Enfim.
Olho por Olho, Dente por Dente
 

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Nuno Bento

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« Responder #37 em: Agosto 15, 2008, 06:25:25 pm »
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Portugal necessita obrigatoriamente de uma força militar profissional, motivada e estabilizada nas suas espectativas profissionais, o que não me parece que esteja a conseguir, pois os incentivos à reintegração na vida civil são escassos e ineficazes.  





Qualquer futuro tem de passar por uma força militar profissional , pois soldados do smo ou nada é quase a mesma coisa, nos tempos de hoje com toda a tecnologia no campo de batalha já não é o numero de espingardas que conta mas a qualidade e o treio.

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................Concordo com a ideia que todos os cidadãos, incluindo as mulheres, sejam obrigados a uma recruta minima e depois anualmente sujeitos a uma "reciclagem", é necessário que um povo saiba reagir a uma agressão, bem como responder prontamente a uma situação de emergência ou "chamada às armas".
Dá resultado com o Suiços e Israelitas, porque não dará com os Portugueses?
À semelhança desses paises, as empresas no periodo da reciclagem seriam obrigadas a suportar 50% do ordenado e o estado os outros 50%.

Talvez o Governo ganhe mais se ouvir a "vox populi", mas parece que isso é cpoisa que não interessa à maioria.........Enfim.


Pois tambem me agrada a ideia mas o problema é que em termos de crise económica nem as empresas se podem dar ao luxo de suportar os salarios dos funcionário inactivos nem o nosso OE tem $$$$ para isso