Corpo de Fuzileiros Navais (CFN) da Marinha do Brasil

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Vitor Santos

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Re: Re: Corpo de Fuzileiros Navais do Brasil - 206 Anos
« Responder #225 em: Maio 26, 2022, 02:16:34 am »
Marinha do Brasil realiza grande treinamento de Operações Ribeirinhas


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A região de Furnas não foi escolhida pelo Corpo de Fuzileiros Navais ao acaso, já que concentra um parque gerador de energia elétrica construído em torno da Usina Hidrelétrica de Furnas e seus 1.216 MW gerados

A Marinha do Brasil realizou, entre os dias 12 a 18 de maio, na  estratégica região de Furnas (MG), um grande treinamento de Operações Ribeirinhas.

Maior adestramento do tipo já realizado no Estado de Minas Gerais, o exercício teve o propósito principal de manter a condição de pronto emprego e a capacidade expedicionária dos Fuzileiros Navais em todas as regiões do Brasil, ao mesmo tempo em que permite reforçar a presença da Marinha no estado.

A região de Furnas não foi escolhida pelo Corpo de Fuzileiros Navais ao acaso, já que concentra um parque gerador de energia elétrica construído em torno da Usina Hidrelétrica de Furnas e seus 1.216 MW gerados.

A localização privilegiada da usina (500 km do Rio de Janeiro, 400 km de São Paulo e 300 km de Belo Horizonte) permitiu, ao longo dos anos desde a década de sessenta, a construção de mais oito usinas, aproveitando, integralmente, um potencial de mais de 6.000 MW instalados.

Descrevendo o Exercício

No dia 16 de maio ocorreu uma demonstração operativa (DemOp) apresentando as principais capacidades envolvidas no treinamento para autoridades, convidado locais e imprensa.

A Operação em Furnas mobilizou mais de 700 fuzileiros navais, um pelotão de Carros Lagarta Anfíbios (CLAnf), dois aviões de caça AF-1 Skyhawk, helicópteros UH-15/H-225M Super Cougar e UH-12 Esquilo, dezenas de embarcações, viaturas (leves e pesadas), e diversos outros equipamentos militares da Marinha do Brasil.


Os helicópteros da Aviação Naval apoiaram missões de operações especiais, busca e resgate e transporte logístico (Imagem: Marinha do Brasil)

As tropas envolvidas no adestramento pertencem à Força de Fuzileiros da Esquadra e à Força Aeronaval, sediadas no Rio de Janeiro, e à Delegacia Fluvial de Furnas (DelFurnas), sediada em São José da Barra (MG).

Dentre as atividades executadas durante o exercício, destacaram-se o desembarque ribeirinho, as operações com CLAnf em ambiente fluvial, a orientação fluvial diurna e noturna, técnicas de travessia, “hellocasting”, “tethered duck” diurno e noturno, mergulho, salto livre operacional, rapel, dentre outras.

Os helicópteros da Aviação Naval destacados para voarem durante o exercício lançaram suas missões a partir de uma Base Aérea Expedicionária ativada em Furnas com apoio da engenharia de fuzileiros navais.

Força de Fuzileiros da Esquadra (FFE)

A Força de Fuzileiros da Esquadra (FFE) é a tropa anfíbia da Marinha do Brasil, atuando em operações de guerra naval, ações com emprego limitado da força e atividades benignas.

Trata-se de uma força estratégica de pronto emprego, de caráter anfíbio e expedicionário.


A estratégica região de Furnas fornece energia elétrica para as indústrias de São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais (Imagem: Marinha do Brasil)

Dentre algumas das suas ações mais recentes, destacam-se a participação nas operações de paz no Haiti e no Líbano; as operações de garantia da lei e da ordem no Rio de Janeiro; e a assistência humanitária e apoio à defesa civil durante as chuvas em Petrópolis.

Em abril deste ano a Força de Reação Rápida dos Fuzileiros Navais foi certificada pela Organização das Nações Unidas (ONU) como nível 3 de prontidão para as Operações de Paz, o mais elevado nível operacional para aquela organização.

A Força foi assim a primeira do País a atingir tal certificação, sendo atualmente a única no mundo.


 :arrow:  https://caiafamaster.com.br/cobertura/marinha-do-brasil-realiza-grande-treinamento-de-operacoes-ribeirinhas-na-regiao-de-furnas/
 

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Re: Re: Corpo de Fuzileiros Navais do Brasil - 206 Anos
« Responder #226 em: Maio 30, 2022, 01:33:50 am »
MLAC 2022 – Marinha faz Demonstração Operativa para 22 Líderes dos Corpos de Fuzileiros das Américas


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Por Luiz Padilha

A Conferência de Líderes dos Corpos de Fuzileiros Navais das Américas (MLAC) tem como objetivo aumentar a cooperação, permitir a trocar experiências e melhorar o entendimento entre os Comandos dos Corpos de Fuzileiros Navais (CFN). O primeiro encontro com 16 países ocorreu em Guayaquil, em julho de 2001.



Com o objetivo de buscar o fortalecimento da segurança no Hemisfério Ocidental, o intercâmbio profissional entre os Corpos de Fuzileiros Navais, solidifica os laços de amizade que unem esses países.

A 8ª edição da Marine Leaders of the Americas Conference (MLAC), terá como anfitrião o Comando Geral do Corpo de Fuzileiros Navais, e o tema será a área de Segurança e de Defesa. Esta MLAC contou com a presença de comandantes do Corpo de Fuzileiros Navais de 22 países.


Representantes do CFN da Argentina, Bolívia, Camarões, Chile, Colômbia, Equador, EUA, França, Guatemala, Holanda, Honduras, Inglaterra, México, Namíbia, Nicarágua, Paraguai, Peru, Portugal, República da Coreia, República Dominicana, São Tomé e Príncipe e Uruguai, realizaram encontros bilaterais, visitas a Organizações Militares do Corpo de Fuzileiros Navais da Marinha do Brasil, e assistiram a uma Demonstração Operativa da Força de Fuzileiros da Esquadra, na área da Divisão Anfíbia-RJ.

Demonstração Operativa

O Almirante de Esquadra (FN) Jorge Armando Nery Soares, Comandante Geral do Corpo de Fuzileiros Navais da Marinha do Brasil chegou à Divisão Anfíbia acompanhado pela comitiva com os comandantes estrangeiros e foram recepcionados pelo Vice Almirante (FN) Carlos Chagas Vianna Braga, com uma apresentação e desfile da Força de Emprego Rápido.

Após o desfile, foi realizada uma apresentação sobre a Força de Fuzileiros da Esquadra proferida pelo Comandante da Força no auditório do ComDivAnf.

As delegações puderam observar o mostruário com todos os equipamentos que o CFN utliza, uma incursão Anfíbia com Carros Lagarta Anfíbios (CLANf) e Carros de Combate SK-105 Kürassier. Durante a incursão feita através da aeronave UH-15 Super Cougar, um caça AF-1 realizou duas passagens, provendo cobertura aérea.

Ocorreram ainda, atividades de Operação de Paz e visita a Base de Operações Temporárias, onde, além de verem como seria o atendimento de um militar ferido, puderam ver em uma das barracas, uma “cirurgia” em andamento, e a equipe de Defesa Nuclear, Biológica, Química e Radiológica (NBQR), simulou uma operação de descontaminação de militares e de um veículo.

Na sequência ocorreram ações de desativação de artefatos explosivos com utilização de robô e o emprego da força com uso de força letal e progressão com tiro tático e munição real.

Finalizando a demonstração, a Força de Reação Rápida desceu de uma aeronave UH-15 Super Cougar do esquadrão HU-2, utilizando a técnica de rapel, e com o emprego de cães, dominando o inimigo e resgatando o piloto abatido. Toda a operação teve a cobertura de uma aeronave UH-12 Esquilo do esquadrão HU-1.

 :arrow:  https://www.defesaaereanaval.com.br/naval/mlac-2022-marinha-faz-demonstracao-operativa-para-22-lideres-dos-corpos-de-fuzileiros-das-americas
 

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Re: Re: Corpo de Fuzileiros Navais do Brasil - 206 Anos
« Responder #228 em: Maio 31, 2022, 05:05:40 pm »
Marinha do Brasil, Marine Nationale e Armée de Terre da França realizam exercício no Ceará


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A Marinha do Brasil (MB), juntamente com a Marinha Nacional da França e o Exército de Terra francês exercitam a interoperabilidade, capacidade de operar de maneira combinada, por meio da “Operação Fortaleza”, que iniciou no dia 28 de maio e será realizada até o dia 1o de junho, na região metropolitana de Fortaleza.

O exercício tem como propósito incrementar a capacitação dos militares envolvidos, contribuir para a política externa do País e aumentar a segurança marítima no Atlântico Sul.

A operação é uma oportunidade para reforçar a interoperabilidade das forças armadas envolvidas, como afirma o Capitão de Mar e Guerra (Fuzileiro Naval) Luís Felippe Valentini da Silva, Comandante da Tropa de Desembarque. “O exercício nos permite elevar o nível de integração, uma vez que a preparação para uma Operação Anfíbia combinada – envolvendo meios brasileiros e franceses na projeção de poder, de caráter naval, do mar para a terra – exige um intenso intercâmbio de técnicas, táticas e procedimentos. É importante ressaltar que apesar do período de treinamento ser inferior a uma semana, o planejamento da operação está em desenvolvimento desde abril”.

A importância do treinamento também se dá por sua localização. É uma maneira para a Marinha e especialmente para a Força de Fuzileiros da Esquadra testarem sua capacidade expedicionária e logística, já que foram deslocados diversos meios do Rio de Janeiro até Fortaleza, percorrendo assim uma distância superior a 2.500 km, como lembra o comandante Valentini. “A Operação Anfíbia, por natureza, é uma operação de grande complexidade, por envolver meios navais, Carros Lagarta Anfíbios (CLAnf) e efetivos de fuzileiros navais”, lembra.

Durante o dia de ontem (28) estiveram presentes a Embaixadora da França no Brasil, Sra. Brigitte Collet e o Comandante do Exército Francês (Chef d’état-major de l’Armée de terre), General Pierre Schill, que acompanhou todo o treinamento com os CLAnf.

Nos próximos dias ocorrerão diversos treinamentos como sobrevivência, oficina de explosivos, obstáculos, patrulha urbana e tiro. No dia primeiro de junho será realizada uma operação anfíbia na praia Mansa envolvendo navios e fuzileiros navais brasileiros e franceses.

O exercício conta com a participação de mais de 450 militares das duas nacionalidades, além dos seguintes meios: Porta-Helicópteros Anfíbio (PHA) “Mistral” e Fragata “Courbet”, da Marinha Nacional da França, Navio-Patrulha Oceânico “Araguari” e CLAnf, da Marinha do Brasil.

FONTE: Agência Marinha de Notícias






« Última modificação: Outubro 01, 2022, 02:08:22 pm por Vitor Santos »
 

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Re: Re: Corpo de Fuzileiros Navais do Brasil - 206 Anos
« Responder #230 em: Agosto 11, 2022, 03:06:56 pm »
Maior exercício da Marinha no Planalto Central acontece em Goiás


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A condição de prontidão permanente demonstra o preparo da Marinha do Brasil (MB) para atuar na proteção de nossas riquezas, sejam elas na Amazônia Azul ou em terra, em operações internacionais de paz (Haiti e Líbano, por exemplo) ou em operações humanitárias (no Chile, em 2010, e mais recentemente nas enchentes na Região Serrana do estado do Rio de Janeiro, especialmente na cidade de Petrópolis). Entre as atividades de preparo para a execução dessas missões está a Operação Formosa 2022, maior treinamento da MB no Planalto Central.

Para que sua execução fosse possível, os veículos e equipamentos do Corpo de Fuzileiros Navais se deslocaram do Rio de Janeiro (RJ) para Brasília (DF), num percurso de mais de 1.400 km, evidenciando sua capacidade expedicionária.

Realizado desde 1988, o exercício deste ano ocorreu no período de 2 a 10 de agosto, no Campo de Instrução de Formosa (CIF), e contou com 3.500 militares das três Forças. Desde 2021, a operação passou a incluir a participação do Exército Brasileiro e da Força Aérea Brasileira. Foram empregadas cerca de 160 viaturas e equipamentos diversos, incluindo carros de combate, veículos blindados, Carros Lagarta Anfíbios (CLAnf), aeronaves de asa fixa e rotativa, obuseiros de artilharia e Lançadores Múltiplos de Foguetes (LMF) ASTROS. O treinamento com tiro real contou, pela primeira vez, com pelotões de Fuzileiros Navais de Belém (PA), Natal (RN), Salvador (BA), Ladário (MS) e Rio Grande (RS). Também houve a participação de um destacamento do Corpo de Fuzileiros Navais dos Estados Unidos da América (USMC).

Presente na demonstração operativa, o Ministro da Defesa, Paulo Sérgio Nogueira, ressaltou que “a Operação Formosa foi concebida inicialmente com o propósito principal de assegurar o preparo do Corpo de Fuzileiros Navais como força estratégica de pronto emprego e de caráter anfíbio e expedicionário, capaz de atuar no País e no exterior, conforme previsto na nossa Estratégia Nacional de Defesa. Com a inclusão de uma série de atividades conjuntas, em especial relacionadas ao apoio de fogo e ao controle do espaço aéreo, essa operação passou a representar uma imperdível oportunidade para treinar e integrar os militares das três forças armadas”.

Também presente em Formosa, o Comandante da Marinha, Almirante de Esquadra Almir Garnier Santos, destacou que a operação prepara a MB para atender às necessidades do país.

O Comandante de Operações Navais, Almirante de Esquadra Marcos Sampaio Olsen, destacou a importância do treinamento para a Força de Fuzileiros da Esquadra. “Essa operação integra o plano geral de adestramento do Comando de Operações Navais e trata-se de uma operação de grande envergadura e complexidade dentro deste plano ela, já realizada no segundo semestre, atinge um grau preparo e emprego da Força bastante destacado”, ressaltou.

O exercício

Em resumo, a demonstração operativa, realizada hoje (10), simulou um ataque coordenado durante uma Operação Anfíbia, a fim de conquistar um dos objetivos finais da Cabeça-de-Praia. Na demonstração desta quarta-feira foram empregados aviões, helicópteros, carros de combate e blindados, com bombas e metralhadoras; disparos de fogos de artilharia de tubo e de foguetes; infiltração de paraquedistas; montagem de Unidade Avançada de Trauma (UAT) com telemedicina, posto de descontaminação Nuclear, Biológica, Química e Radiológica (NBQR), laboratório móvel de detecção de agentes químicos, entre outras atividades. Devido às características do terreno do CIF, todos os armamentos e sistemas de armas utilizados no exercício puderam empregar munições reais.

Para a demonstração, foram utilizados CLAnf, viaturas M-113, UNIMOG 5000, viaturas PIRANHA, obuseiros 105 mm, foguetes SS-30 e SS-60. Além disso, foram utilizados meios de artilharia do Exército Brasileiro, como obuseiros 105mm e LMF Astros. A fim de apoiar as ações das tropas em terra, foram utilizadas aeronaves AF-1 e aeronaves Esquilo do 1º Esquadrão de Helicópteros de Emprego Geral, da Marinha do Brasil, e as aeronaves R-99, A-1, A-29 Super Tucano e C-130 Hercules, da Força Aérea Brasileira.

As características de mobilidade, permanência, versatilidade e flexibilidade do Poder Naval, materializadas no contexto de uma Operação Anfíbia, permitem o cumprimento da tarefa básica de proteção de poder sobre terra, abrindo o caminho para os elementos de manobra mais robustos característicos da Força Terrestre, tudo isso em conjunto com as ações da Força Aérea.

Também foram realizadas ações de salto livre operacional, com a participação de militares paraquedistas das três Forças. Experiência destacada também pelo Segundo-Sargento (Fuzileiro Naval) Wellington Ferreira da Silva. “O terreno aqui proporciona uma diversidade bem grande de missões que a gente pode cumprir. Formosa tem um clima bem atípico, bem parecido com o deserto. A ambientação com esse tipo de clima favorece nosso treinamento para podermos atuar em qualquer área do território nacional”.

A Capitão-Tenente (Md) Franciane Zamparetti Callegari, médica radiologista e nuclear com especialização em Defesa NBQR que teve a oportunidade de saltar com o Sargento Wellington, ressaltou a importância dessa experiência. “Essa foi a primeira vez que participei da Operação. Eu fiz dois saltos durante a operação e o último foi muito especial porque foi com a entrega da bandeira do Brasil ao Ministro da Defesa”.

Força de Fuzileiros da Esquadra

A Força de Fuzileiros da Esquadra (FFE) é a tropa anfíbia da Marinha do Brasil que atua em Operações de Guerra Naval, ações com emprego limitado da força e atividades benignas. Trata-se de uma força estratégica de pronto emprego, de caráter anfíbio e expedicionário. Em abril desse ano, a Força de Reação Rápida dos Fuzileiros Navais foi certificada pela Organização das Nações Unidas (ONU) como nível 3 de prontidão para as Operações de Paz, o mais elevado nível operacional para aquela organização. A força foi assim a primeira do País a atingir tal certificação, sendo atualmente a única no mundo.

O Comandante da Força de Fuzileiros da Esquadra, Vice-Almirante (Fuzileiro Naval) Carlos Chagas Vianna Braga, destacou os principais desafios para a execução de uma operação desse porte, “o primeiro foi um desafio logístico para trazer essa quantidade de fuzileiros navais e marinheiros do Rio de Janeiro para Formosa, especialmente pela quantidade de equipamentos, viaturas e veículos blindados que trouxemos. O segundo grande desafio é que nós estamos operando com munição real o tempo todo, ela requer tropa qualificada e profissional”.

Fonte: https://www.marinha.mil.br/agenciadenoticias/maior-exercicio-da-marinha-no-planalto-central-acontece-em-goias









« Última modificação: Agosto 15, 2022, 12:47:20 am por Vitor Santos »
 

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Re: Re: Corpo de Fuzileiros Navais do Brasil - 206 Anos
« Responder #233 em: Agosto 25, 2022, 01:16:40 am »
Operação Formosa 2022
















 

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Re: Re: Corpo de Fuzileiros Navais do Brasil - 206 Anos
« Responder #234 em: Agosto 25, 2022, 01:20:32 am »









 

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Re: Re: Corpo de Fuzileiros Navais do Brasil - 206 Anos
« Responder #235 em: Agosto 26, 2022, 02:15:17 pm »







 

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Re: Re: Corpo de Fuzileiros Navais do Brasil - 206 Anos
« Responder #236 em: Agosto 26, 2022, 02:18:06 pm »








 

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Re: Re: Corpo de Fuzileiros Navais do Brasil - 206 Anos
« Responder #237 em: Agosto 26, 2022, 06:47:16 pm »

 

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Re: Re: Corpo de Fuzileiros Navais do Brasil - 206 Anos
« Responder #238 em: Agosto 26, 2022, 08:50:23 pm »






 

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Re: Re: Corpo de Fuzileiros Navais do Brasil - 206 Anos
« Responder #239 em: Agosto 28, 2022, 10:27:12 pm »

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Estandarte da Brigada Real da Marinha, os primeiros Fuzileiros Navais do Brasil

O Corpo de Fuzileiros Navais do Brasil tem origem no contingente da Brigada Real de Marinha de Portugal, que chegou ao Brasil - acompanhando a Família Real Portuguesa - em 1808.

A partir do Brasil, os fuzileiros marinheiros da Brigada Real, participam ativamente na Invasão da Guiana Francesa em 1809. Em 1816, forças da Brigada Real da Marinha participam também na invasão portuguesa do Uruguai.

Com a Independência, o contingente da Brigada Real de Marinha que ficou no Brasil passou a designar-se "Batalhão de Artilharia de Marinha". Em 1864 passou a chamar-se "Batalhão Naval", em 1895 "Corpo de Infantaria da Marinha", em 1924 "Regimento Naval" e em 1932 "Corpo de Fuzileiros Navais".

 
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