O que dá para retirar desta conversa é, a importância de navios com reduzida assinatura de radar, a necessidade de meios aéreos com capacidade de detecção de mísseis em aproximação à frota (AEW) , e a necessidade de cobertura aérea com caças.
No nosso caso a solução é relativamente simples, ter um par de aeronaves AEW, e se houvesse algum UAV com as mesmas capacidades de detecção, idem, e ter um par de MRTTs que permitam que os nossos caças, sejam F-16 ou outro qualquer, dêem cobertura e eventualmente possam interceptar as aeronaves lançadoras. Nós, num contexto de território nacional, temos uma vantagem, sob a forma de dois "porta-aviões naturais", que permitem em caso de necessidade que haja um destacamento de aeronaves de caça, reabastecimento e AEW. Fora do nosso território, estaríamos quase sempre dependentes dos porta-aviões aliados.