Estou pasmado com o financiamento em 75% da UE.
Para os NPOs não houve disso, nem para as LFC anteriormente planeadas (até virem os Tejo). Mas esta é a deixa para a Marinha deixar de querer "fazer tudo", e focar-se verdadeiramente na sua capacidade militar. Se a verba da Marinha não chega para tudo (nem para manter lanchas rápidas, de tão absurdo que é), então mais vale abdicar desta vertente e reencaminhar as verbas e os marinheiros para onde são necessários. Tanta valência que faz falta e não existe, desde a capacidade de desembarque dos Fuzos a Draga-minas, e não vejo ninguém tão preocupado com isso.
Pelo que percebi do artigo o financiamento era para forças de segurança, pressuponho que forças militares não poderiam concorrer a esses fundos.
Penso que a Marinha sempre teve o comportamento errado nisto, de defender a quinta, imaginem se a FAP dissesse, o ar é só para nós, mais ninguém do governo pode voar.
A FAP nunca pôs entraves e até ajudou, uns mais outros menos, a Marinha, o exército, a ter aviação, e não me lembro de algum problema quando a ANPC teve os seus helis.
E em relação ao duplo uso, que duplo uso tem uma LFC? Dá para uso militar ou só civil? O duplo uso devia ser equipamentos militares capazes de uso civil.