A PGA tem oito ERJ-145 e seis Fokker-100.
Os Fokker são mais antigos que os Embraer.
O lógico sertia substituir todos os aviões (ERJ-145 e Fokker-100) pelo EMB-170, e eventualmente para rotas mais importantes utilizar um EMB-190.
A politica da PGA é a de voar para aeroportos mais pequenos onde não há concorrência das empresas grandes.
O Aeroporto da Ota, provavelmente acaba definitivamente com a PGA.
Não sei qual a posição do grupo Espirito Santo relativamente à questão Ota.
As linhas de caminho de ferro altamente subsidiadas, matam com facilidade o transporte aéreo, que não tem nenhum tipo de subsidio.
Em Lisboa, enquanto houver Portela, por causa da proximidade entre a cidade e o aeroporto, ainda vai havendo vantagem comparativa do avião. Mas com um aeroporto na Ota e o outro em Beja (das coisas mais anacrónicas na história da aviação em Portugal) os vôos internos vão praticamente acabar. Quem é que vai para a Ota, para apanhar um avião para o Porto?
Não vejo grande futuro para a PGA.
Cumprimentos